sexta-feira, 30 de novembro de 2012

"Eu tenho vivido uma mentira. A mudança de sexo foi um erro enorme"

Um militar inglês aposentado está pleiteando junto ao serviço público de saúde da Inglaterra a reversão da cirurgia de mudança de sexo que realizou há 23 anos. Segundo informação do Daily Mail, Gary Norton, 75, que passou a se chamar Gillian após a mudança de sexo, está arrependido de ter se tornado uma mulher e quer voltar a ter um corpo de homem.

O motivo que teria levado Gary a querer voltar atrás em sua escolha é o facto não se sentir mais uma mulher. 

"Eu tenho vivido uma mentira. A mudança de sexo foi um erro enorme”, diz o militar aposentado.
Actualmente, Gary é legalmente e fisicamente uma mulher. No entanto, o pensionista deixou de se vestir como mulher há um ano, voltou a usar roupas masculinas e quer retornar a seu sexo de nascimento.

Ele está na lista de espera para realizar uma mastectomia (cirurgia para retirada das mamas), mas ainda não conseguiu a liberação da cirurgia de reversão da mudança de sexo.

Gary afirma que continua sentindo atracção por mulheres heterossexuais e que fez a mudança de sexo por ter recebido um diagnóstico errado de um médico. Ele também diz que, após a cirurgia, sofreu com o distanciamento de seus quatro filhos e de sua ex-mulher.

Mudança de sexo

Segundo Gary, a ideia da mudança de sexo surgiu após ele ter consultado um médico que o aconselhou a realizar a cirurgia. Gary conta que estava deprimido e admitiu na consulta com o médico ter o costume de vestir as roupas de sua mulher. O médico teria concluído que ele sofria um transtorno de identidade de género e sugeriu a mudança de sexo.

A partir daí, Gary iniciou tratamento com hormónios femininos. "Estava fascinado e esperançoso de que me tornar uma mulher faria eu me sentir melhor." O ex-militar diz que não contou suas intenções para sua família e que se vestia como uma mulher escondido. "Um dia, recebi um telefonema do meu filho dizendo que eles estavam todos revoltados [por terem descoberto o segredo de Gary] e que não queriam mais nada comigo”, conta o aposentado.

Gary realizou a cirurgia de mudança de sexo em 1989. Segundo ele, no momento da cirurgia, já se sentia arrependido. “Uma voz na minha cabeça dizia que estava fazendo um erro, mas eu senti que era tarde demais para voltar atrás”.

Após a cirurgia, Gary passou a assumir publicamente a identidade feminina. No entanto, ele diz que seguia tendo atração sexual por mulheres e se sentia preso no próprio corpo.

Eu não queria ser uma mulher. Só gostava de me vestir como mulher de vez em quando”, conta o ex-militar. "Foi devastador, eu era um homem preso no corpo de uma mulher”.

Em 2011, após 23 anos da cirurgia, Gary parou de tomar hormônios femininos, deixou os pelos da face crescer e doou as roupas femininas que tinha em seu guarda-roupa.

Actualmente, o aposentado trabalha como arquiteto e busca alertar outras pessoas sobre situações semelhantes a que vivenciou. Ele diz que ainda tenta uma reaproximação com a família.



* * * * * * *
Esta não é a primeira e nem vai ser a última vez que temos notícias de alguem que se arrepende de mutilar o seu corpo em nome duma ilusória "identidade de género". A verdade dos factos é que a criação da "identidade de género" é uma arma de desestabilização social tendo em vista a subversão dos costumes e futura implantação dum regime totalitário.

Note-se que bastou a mentira dum médico esquerdista para que 6 vidas tivessem sido permanentemente alteradas para pior. Agora imagine-se quantas outras pessoas não vêem as suas vidas destruídas por outros médicos com uma ideologia politica e sexual análoga a deste "médico".

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Cuidado com os presentes de Natal

É-nos dito:
A "National Union of Students" da Grã-Bretanha está a preparar cartões de Natal onde se lê  "Vi o Papá a Beijar o Pai Natal" para enviá-los ao Primeiro Ministro como forma de o encorajar a avançar com a legislação em torno da igualdade no casamento.
Já existe igualdade no casamento visto que nenhum ser humano está legalmente impedido de casar com alguém do sexo oposto.
A campanha está a disponibilizar os e-cards aos estudantes que queiram mostrar o seu apoio ao casamento [sic] homossexual perante David Cameron de uma forma divertida e festiva.
Porque nada revela melhor o espirito de Natal do que dois homens a beijarem-se.
"Estamos muito contentes em ver estudantes a envolverem-se e a afirmar ao governo que estamos cansados de esperar pela igualdade no casamento," afirmou Finn McGoldrick. (NUS LGBT).
"Isto é importante porque estar separado não é igualdade, e os estudantes lgbt sabem que eles têm o direito à igualdade. Esta campanha é diferente porque parte de baixo para cima," acrescentou Finn.
"Chega de empatar, sr Cameron. Tudo o que queremos para o Natal é o voto em torno da igualdade matrimonial!"
Como nós já sabemos, aquilo que os activistas homossexuais querem nem sempre é o que os homossexuais querem.




Agentes da CIA

A agência de segurança norte-americana vai organizar a sua primeira reunião de recrutamento de pessoal homossexual, transsexual e bissexual e decidiu fazê-lo em Miami Beach, no Estado da Florida, noticia a agência EFE.

A reunião foi convocada, para esta Quarta-feira, no Centro de Visitantes LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgénero] de Miami Beach, com a pergunta: "Alguma vez pensaste fazer carreira na Agência Central de Informações?".

Durante o encontro vão ser apresentados diversos postos de trabalho nos serviços de espionagem norte-americanos.

Na reunião, cuja entrada é gratuita e oferecerá aperitivos e cocktails, vão estar presentes dirigentes de várias áreas da CIA, que está a procurar mudar de imagem e a alargar o perfil dos seus empregados.

Entre os dirigentes esperados estão confirmados o chefe do grupo de desenvolvimento industrial, Bill French, o oficial de informação técnica e responsável pelo grupo LBGT nos erviços de Recursos Humanos, Tracey Ballard, e o gestor do grupo de contacto com a comunidade LBGT, Michael Barber.

A reunião teve a colaboração da Câmara de Comércio de Gays e Lésbicas de Miami e é a primeira deste tipo organizada pela CIA, que foi acusada em 1989 de marginalizar sistematicamente este colectivo. A próxima vai ser na Quinta-Feira em Orlando, no centro da Florida.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Antigo presidente da APA afirma que a mudança é possível


Fonte

Um antigo presidente da APA (American Psychological Association) afirma que o politicamente correcto e a ideologia homossexualista controlam a organização, e que abandonar o "estilo de vida" homossexual é possível - posição contrária àquela mantida pelas entidades responsáveis pela APA.


Dr. Nicholas Cummings, o homem que esteve à frente do movimento que lutou com sucesso para a remoção do homossexualismo da lista das doenças mentais, afirmou junto da NARTH - organização composta por profissionais de psicologia dedicados a ajudar homossexuais a pôr término ao seu auto-destrutivo comportamento sexual (como forma de levarem a cabo vidas vidas adultas normais) - afirma que é um ávido defensor dos "direitos dos homossexuais."  No entanto, ele afirmou sem reservas que os homossexuais podem mudar, e que a actual posição da APA - que declara que a mudança é impossível - é falsa.

O psicólogo Joseph Nicolosi entrevistou Cummings e este disse que, não só é possível abandonar o estilo de vida homossexual, como é um "absurdo" afirmar que os homossexuais não podem mudar. "Já passei por isso mais do que uma vez", diz ele. Para além disso, Cummings afirmou que 20% dos homossexuais que buscou a sua ajuda para abandonar o homossexualismo foram bem sucedidos.

Cummings disse que ele tinha que se "prender" à determinação do paciente, tal como aquela energizada pela religião. Mas ele afirma que os grupos dos "direitos dos homossexuais", bem como outros grupos, afirmam que estes pacientes deveriam deixar de lado a sua religião e aceitar o seu "estilo de vida." Cummings afirma que aqueles que forçam os pacientes a colocar de lado o seu desejo de parar a erotopatia não respeitam as necessidades psicológicas dos pacientes.

Cummings disse que alguns homossexuais abandonam o seu estilo de vida mas mais tarde regressam, tal como acontece com os alcoólicos e os drogados, mas há relatos de sucesso. Cummings disse também que o comité da APA que considerou a possibilidade do sucesso da terapia reparativa não permitiu que apoiantes dessa terapia fizessem parte do comité. [Ou seja, fizeram um comité para analisar a validade duma hipótese mas não permitiram que um defensor dessa hipótese fizesse parte do comité.]

Por baixo da sua aparência científica, este tipo de viés domina a APA. Ela [APA] tornou-se monolítica . . . politicamente correcta. O politicamente correcto domina, e não a ciência.
Numa segunda entrevista, Cummings descreveu a resolução de remover o homossexualismo da lista das doenças mentais.

Tomei a resolução de que gay não era uma doença mental, mas que era caracteriológico. Não só ela foi aprovada pelo Conselho de Representantes, como foi o primeiro tópico a ser levantado. Eu disse também que, com isto, a APA, caso aprovasse a resolução, votaria para continuar com as pesquisas de modo a revelar o que quer que as pesquisas demonstrassem. Ou seja, pesquisa sem viés e totalmente aberta. Nunca aconteceu.

Por esta altura, o grupo dos psiquiátras adoptou o Princípio Leona Tyler (PLT) que mandatou a disponibilização de evidências científicas para todas as suas posições públicas. Tal princípio era primordial.

Cummings disse que a APA “respeitava o PLT." No entanto "[D]e repente as coisas começaram a mudar à medida que as coisas se tornaram mais políticas que científicas” e o PLT "desapareceu". O Princípio nunca foi retirado, afirma Cummings, mas não se encontra nos anais da APA e por meados da década 90 "foi completamente esquecido". Dentro da APA, disse ele, a política começou a dominar a ciência, e os membros "escolhiam os resultados" de modo a que estes se ajustassem às suas ideias políticas esquerdistas. Uma pesquisa pelos termos "leona tyler" no site da APA não revela qualquer resultado.

Cummings diz que "o movimento gay mais ou menos que capturou a APA." (....)

A mudança aconteceu porque as posições de liderança são alternadas com membros do mesmo grupo de oficiais esquerdistas .

Há anos que cerca de 200/250 membros controlam a APA . . e eles são um grupo muito selecto.

Eles são ultra-liberais. Como tudo o que não era ultra-liberal era anátema, questionar algumas declarações em torno dos "direitos" dos gays e das lésbicas não era aceite. Isto tornou estes assuntos em assuntos relacionados com os direitos civis e não com a ciência.

Cummings ressalvou que ele é a favor dos "direitos gay" e do "casamento" homossexual, mas afirma que cada indivíduo deve decidir o que fazer com a sua orientação, e não a APA ou os activistas homossexuais. Ele afirma que as pessoas têm o direito de discordar com os "direitos dos gays" e com o "casamento homossexual", mas "entre a liderança da APA isso não é permitido. Só se ouve um dos lados do assunto."

Cumming disse que a APA precisa de fazer pesquisas honestas e levar a cabo um diálogo mais aberto em torno da terapia reparativa.

Desconectados com a realidade

Em 2006, Cummings falou numa convenção da APA e ofereceu uma longa lista de posições da APA que demonstravam que esta instituição não só estava completamente desligada do resto da sociedade, como se havia tornado numa anedota. A APA havia até tomado posição em relação ao nome das mascotes das equipas atléticas.
Este não é um assunto primordial que a sitiada profissão e ciência da psicologia enfrente.

Depois disto, ele forneceu alguns dados que demonstram como a APA está totalmente desligada dos americanos:

Embora um enorme corpo de evidências exteriores à psicologia demonstrem que crianças criadas só por um dos pais são mais susceptíveis de se envolver em problemas durante a adolescência e durante a vida adulta, porque é que a psicologia não está a analisar isto? Não será porque é politicamente incorrecto questionar as alternativas ao casamento tradicional? A mulher tem o direito de ser mãe solteira, mas não temos nós a obrigação de a ajudar a tomar uma decisão mais informada?

As raparigas adolescentes que são sexualmente activas são três mais susceptíveis de sofrer de depressão, e de levar a cabo tentativas de suicídio, do que as raparigas que não são sexualmente activas. Onde está a pesquisa psicológica em torno disto? Será porque é politicamente correcto aconselhar as adolescentes a usar latex mas incorrecto encorajá-las a evitar o sexo precoce ?

Cummings queria também saber o porquê dos psicólogos não estudarem o papel da oxitocina, hormona feminino libertado após actividade sexual, que pode "justificar o porquê das jovens mulheres se sentirem mais devastadas que os homens com a casualidade do sexo casual."

Seria de interesse prioritário os psicólogos estudarem que a emissão da oxitocina pode ser condicionada, normalmente com consequências inesperadas - tais como causando que a fêmea seja mais susceptível que os homens a entrar em depressão durante relações superficiais. Ou então confiar demasiado em homens que não mereçam. Onde está a pesquisa psicológica? É politicamente incorrecto afirmar que os homens não são iguais aos homens, neste ponto?

Os médicos não hesitam em avisar as mulheres de que elas são duas vezes mais susceptíveis que o homem de contrair cancro do pulmão. Eles não hesitam em dizer às mulheres que elas são várias vezes mais susceptíveis que os homens de sofrer algum tipo de doença devido a consumo excessivo de álcool. Será que eles têm um compromisso mais forte com a ciência e mais fraco com o politicamente correcto do que nós? 

Outra falta de harmonia entre os psicólogos e os americanos envolve a religião, diz ele: “60% dos físicos e dos químicos nas faculdades professam algum tipo de afiliação religiosa, ao mesmo tempo que só 10% dos psicólogos o faça.”

A religião é vista como não-científica. Serão os físicos menos científicos do que nós, que habitamos dentro das assim-conhecidas ciências inexactas, ou estão eles menos preocupados com o politicamente correcto? Quase 90% dos americanos expressa crença em Deus. Será que esta desarmonia está a causar a que mais e mais americanos religiosos desconfiem da psicoterapia e peçam por mais conselheiros com filiação religiosa, resultando na rápida prolifieração de centros de aconselhamento baseados na fé religiosa?

Os homossexuais podem mudar

Cummings descreveu também de forma detalhada o seu trabalho com homossexuais. Durante os seus 20 anos de exercício junto dos homossexuais de São Francisco, ele e a sua equipa viram cerca de 18,000 pacientes. Segundo Cummings, a maioria deles não queria mudar, mas chegavam ao seu consultório ....

. . devido aos mais variados motivos e insatisfações em torno do seu estilo de vida, que eventualmente expressavam um desejo de mudança. Estes motivos incluiam a natureza transitória dos seus relacionamentos, repugnância ou sentimentos de culpa devido à promiscuidade, medo das doenças, o desejo de ter uma família tradicional, etc..

Não sei exactamente quantos é que expressaram à partida um desejo de mudar, mas era uma minoria - possivelmente menos de 10% dos 18,000 pacientes (...)


* * * * * * *

Assumindo os 18,000 reportados pelo Dr Cummings, e sabendo que 20% dos 10% de homossexuais que pediam ajuda para abandonar o homossexualismo eram bem sucedidos, isto significa que 360* homossexuais foram bem sucedidos em abandonar o homossexualismo. Isto só com um profissional.

Levando em conta os 20 anos de exercício de actividade, podemos também deduzir que cerca de 18 homossexuais abandonavam o homossexualismo todos os anos (mais do que um por mês!). E isto é aquilo que os esquerdistas e os activistas homossexuais afirmam ser "impossível".

* 10% de 18,000 (aqueles que pediam ajuda para abandonar o homossexualismo) = 1800
* 20% dos 1800 (aqueles que eram bem sucedidos) = 360

sábado, 24 de novembro de 2012

A realidade não interessa.

Imaginem a confusão que imagens como esta não causam na mente das crianças.


Fonte
.....

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Político católico derrota pressões do lobby gay e vence eleição no Parlamento Europeu


Superando as fortes pressões do lobby gay e abortista contra sua eleição, o político católico maltês Tonio Biorg foi confirmado para a Comissão de Saúde e Consumo da União Europeia (UE).

O Parlamento da UE decidiu a vitória de Borg ontem, 21, por 386 votos a favor e 281 em contra e 28 abstenções.

Conforme assinala a plataforma espanhola pró-família HazteOir (HO), esta votação "vinha precedida de uma formidável polêmica internacional, provocada pela agressão de determinados lobbys radicais –financiados pela própria UE–".

Entre estes grupos estão a Federação Humanista Européia, a Associação Internacional de Lésbicas e Gays (ILGA) e a multinacional abortista Federação Internacional de Planejamento Familiar (IPPF), "que quiseram impor o veto ao político maltês exclusivamente por suas convicções morais e religiosas".

Com o caso do Borg, assinala HO, "o verdadeiro respeito a um dos valores indisputáveis da Europa –a liberdade de consciência– foi novamente posto à prova. E o resultado, defendido por milhares de cidadãos através do alerta da HO, não pôde ter sido mais satisfatório: venceu a liberdade. Venceram os cidadãos".

O alerta do grupo espanhol HazteOir pedindo a nomeação de Borg passou de 21 mil assinaturas no dia 20 de novembro a 37 526 (mais de 15 mil novas assinaturas) em menos de 24 horas.

Durante as últimas semanas Borg, ministro maltês de Assuntos Exteriores foi submetido ao escrutínio do Parlamento Europeu para comprovar sua idoneidade para o cargo.

Como parte do processo de escrutínio da Euro câmara, Borg respondeu por escrito a cinco perguntas dos deputados e respondeu às perguntas dos representantes de três comissões parlamentares da câmara em uma audiência de três horas de duração.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Mais ataques à liberdade religiosa


Liz Truss, uma ministra responsável pela educação, recusou-se a colocar de parte a possibilidade dos professores serem penalizados se se recusarem a promover o "casamento" homossexual junto das crianças - mesmo que sejam escolas religiosas.  Por religiosas entenda-se "Cristãs" visto que os políticos ingleses não forçarão as escolas islâmicas a promover o gaysamento.

A senhora Truss simplesmente disse que, nesta altura, é impossível saber qual será o impacto que tal legislação terá no futuro. A sua admissão chegou depois dum MP Conservador, David Burrowes, lhe ter levantado questão em torno deste assunto numa carta..

David Burrowes, Cristão practicante, escreveu a carta à senhora Maria Miller, ministra da Igualdade, levantando preocupações em torno do impacto que os planos da Coligação (que governa o país e quer impôr o "casamento" homossexual) teria sobre as escolas. Esta carta seguiu-se à publicação duma opinião legal de Aidan O’Neill QC comissionado pela "Coalition for Marriage", que está a desenvolver esforços contra a destruição da definição de casamento

O sr O’Neill, perito nos direitos humanos, disse que as escolas podem ter bases legais para despedir professores que se recusam a usar livros que promovem o "casamento" homossexual. Os pais que levantem objecções ao "casamento" homossexual não terão o direito de retirar os seus filhos das aulas, alegou O'Neill.
Teoricamente, segundo O'Neill, o facto de serem escolas religiosas não fará qualquer diferença.

Um cenário sobre o qual ele se debruçou foi o que aconteceria se uma escola primária pedisse a um professor Cristão que usasse um livro chamado "Rei & Rei", uma história onde um príncipe se "casa" com um rei, e se recusasse a fazer uma peça de teatro com base no mesmo livro.  O’Neill concluiu:

Se o professor se recusar a obedecer às instruções legais do patrão, então isto será suficiente para que ele seja despedido.

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E assim, passo a passo, a liberdade religiosa dos Cristãos vai sendo limitada até ser virtualmente obrigatório celebrar o homossexualismo.

Seria curioso saber se os defensores da normalidade do homossexualismo concordam com esta medida. Deve um Cristão ser despedido por não ensinar aos alunos que o" casamento" pode ser entre dois homens ou entre duas mulheres? Será que as escolas Cristãos devem ser forçadas a ensinar algo que viola o Cristianismo?

Se sim, então qual é o limite?
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domingo, 18 de novembro de 2012

Avanço da agenda homossexual envolve *sempre* um ataque à liberdade dos Cristãos


Capelães militares que não concordem com o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo podem ser dispensados das funções, segundo afirmou um antigo Ministro de Defesa inglês. Sir Gerald Howarth, que serviu como ministro até Setembro último, expressou as suas preocupações numa carta dirigida a o Secretário de Defesa, Philip Hammond. 

Sir Gerald  advertiu para a situação onde um padre da Igreja de Inglaterra pode ser "disciplinado ou dispensado" por pregar em favor do casamento tradicional.

Depois de receber a carta, Hammond "pediu aconselhamento", afirmou um porta-voz do Ministério da Defesa.

Respondendo à carta de Sir Gerald, Colin Hart, director da "Coalition for Marriage" (C4M), disse:

Nós temos alertado de modo consistente que o rasgar de definição de casamento em uso há séculos é uma politica muito mal pensada que terá inúmeras consequências sérias.  Estes planos são profundamente anti-democráticos. O "Human Rights Act" e as leias da igualdade criaram a tempestade perfeita que significará que muitos capelães honrados enfrentarão actos punitivos ou serão dispensados apenas por acreditarem que o casamento é entre um homem e uma mulher.

Tanto o Sir Gerald como Mr Hammond haviam previamente expressado reservas aos planos do Governo de instalar o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo.

Na sua carta, Sir Gerald  adaptou um exemplo retirado duma opinião legal que ressalvava as inúmeras implicações que a redefinição governamental do casamento terá . Na opinião, Aidan O’Neill QC avisou os capelães da NHS que pregam em favor do casamento tradicional nas suas igrejas que eles podem ser disciplinados segundo as leis da diversidade - mesmo que eles estejam fora de serviço no momento.
Sir Gerald avisou que uma situação semelhante pode ocorrer com os capelães militares.

No princípio deste mês, e em relação à redefinição do casamento, Maria Miller, a Ministra da Igualdade, disse que o Governo publicaria os seus resultados retirados da consulta levada a cabo antes do Natal. O Governo disse que recebeu o surpreendente número de 228,000 respostas, - o mais elevado de sempre da história Governamental Britânica.

Mas esse número não  parece incluir os nomes e as moradas de adicionais 500,000 pessoas submetidas pela Coalition for Marriage (C4M). A C4M oficialmen te submeteu os nomes junto da Home Office como parte do processo de consulta, mas parece que eles foram ignorados.

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Naturalmente, algumas pessoas podem, inocentemente, afirmar que este choque entre a agenda gay e o Cristianismo é apenas um aspecto marginal do activismo homossexual, mas quem afirma isso desconhece a realidade dos factos.

Antes de mais, é preciso separar o activismo homossexual, dos homossexuais comuns que não querem usar os seus gostos sexuais como fonte de direitos adicionais. Enquanto o último grupo está no seu direito de viver a sua sexualidade como ele bem entender (embora não seja clinicamente aconselhável), o primeiro grupo vai mais além ao afirmar que as instituições sociais devem-se submeter ao que ELES acham que é moralmente certo ou errado.

Portanto, resistência ao activismo homossexual de maneira nenhuma é um ataque aos homossexuais como seres humanos dotados dos mesmos direitos e obrigações que o resto da sociedade, mas sim resistência a uma agenda política totalitária mascarada de "direitos humanos".

Segundo: o activismo homossexual em si nada mais é que uma arma de subversão social - e não um fim - uma vez que quem financia a agenda gay não o faz porque tem preocupação genuina com os homossexuais, mas sim porque vê utilidade política nesta agenda. Quanto mais dessiminada estiver a visão dos activistas homossexuais na sociedade, mais fracos serão os valores morais tradicionais que servem de impedimento a um maior controle estatal na vida dos cidadãos: família, casamento, castidade, fidelidade, Cristianismo, etc. 

Devido a isto, quando Colin Hart diz que a destruição da definição de casamento terá consequências sérias, aparentemente ele não sabe que é com vista nessas consequências que a redefinição do casamento está a ser feita um pouco por todo o mundo ocidental. Os ideólogos por trás nesta nova moral sexual sabem que este tipo de medidas levará a sociedade ao colapso, e precisamente por isso é que eles a forçam.

Relacionado: Apenas 1/4 dos homossexuais ingleses se casaria se o "casamento" homossexual fosse legalizado.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Evidência da natureza política do "casamento" homossexual

Os homossexuais encontram-se indiferentes aos esforços de David Cameron em favor do "casamento" homossexual, com apenas 4 em cada 10 homossexuais a acreditar que tal questão é prioritária para a sua comunidade.

Para além disto, existe um grande cepticismo em torno dos motivos do Primeiro Ministro, com metade deles a afirmar que ele apenas quer prolongar a definição de casamento de modo a que esta englobe o homossexualismo como forma de "dar uma imagem mais compassiva ao seu partido, e não porque ele tem convicções alinhadas com as suas propostas".

A esmagadora apatia em torno do "casamento" homossexual foi revelada na primeira votação online junto da comunidade LGBT em torno deste assunto. Pouco mais de 1/4 - 27% - afirmou que se "casaria" se a lei permitisse, 1% mais que o número de votantes que afirmou enveredar pela via da união civil - introduzida pelo partido Labour quando este se encontrava no poder.

Os resultados desta votação são uma desilusão enorme para o Primeiro Ministro, que está a defender o "casamento" homossexual de forma agressiva.

A pesquisa apurou que menos de metade dos inquiridos acredita no argumento do grupo activista homossexual Stonewall quando este afirma que a distinção legal entre a união civil e o casamento "perpetua a discriminação". Mais de um quarto - 26% - acredita que não há necessidade de alterar a lei porque a união civil já dá aos homossexuais os mesmos direitos. 

Cerca de 72% acredita que "o casamento centra-se mais no amor entre duas pessoas do que em educar crianças".

Estes dados espelham os comentários feitos pelo ex-Secretário da Cultura do partido Labour, Ben Bradshaw, quando este afirmou que o "casamento" homossexual não é uma prioridade para a maior parte das pessoas. Bradshaw, que se encontra numa parceria civil, disse que David Cameron estava apenas a "fazer jogos politicos" em torno do assunto à medida que ele tenta "arrastar os Conservadores para o mundo moderno pontapeando e gritando".

O Dr Austen Ivereigh, director do grupo Catholic Voices, que comissionou a sondagem, afirmou:

Pedimos à ComRes que levasse a cabo esta pesquisa importante porque sabiamos que as pessoas estavam descontentes com os planos do Governo de redefinir o casamento. O que ela (a pesquisa) mostra é que, para os homossexuais, este assunto está muito longe de ser algo que envolva os direitos humanos, igualdade ou discriminação

Os homossexuais não olham para o "casamento" como uma prioridade, colocando, no seu lugar, mais entusiasmo nas uniões civis que dão as mesmas vantagens legais
.
Ele disse que os números mostram como poucas pessoas seriam beneficiadas caso esta lei fosse oficializada. 

Não só o Governo não tem o mandato para esta medida pouco popular, como parece haver muito pouco entusiasmo junto daqueles que supostamente seriam beneficiados. Os números não mentem. 

Esta iniciativa é puramente política, sem qualquer apoio popular, mas mesmo assim terá consequências de longo alcance no estatuto legal do casamento.

Colin Hart, da Coalition for Marriage (C4M), que representa MPs (Membros do Parlamento), activistas e grupos religiosos, disse:

Esta sondagem confirma mais uma vez que apenas um pequeno grupo de pessoas está a forçar o governo a redefinir o casamento. Mesmo junto da comunidade gay, não existe maioria em torno de quem pensa que isto é uma prioridade. O cepticismo da comunidade homossexual em torno dos motivos do PM (Cameron) ecoa o ponto de vista da população no geral. 

Ben Bradshaw estava coberto de razão quando descreveu estes planos como nada mais que "jogos políticos". O Governo deveria colocar de parte estas propostas, que são profundamente pouco democráticas, e que nunca foram sujeitas à vontade do povo Britânico.
 
Mais de 543,000 pessoas assinaram uma petição da C4M que se opõe a qualquer tipo de redefinição do casamento.  


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Fica mais uma vez confirmado o que é por demais aparente: o avanço da agenda gay em nada está relacionada com os anseios e desejos da dita comunidade, mas sim com o que uma elite pensa que é o caminho a seguir. Como diz o homossexual Bradshaw, o "casamento" homossexual é puro jogo político.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

O presente de Natal

CAMPALA, 13 Nov (Reuters) - A presidente do Parlamento de Uganda disse que pretende dar de "presente de Natal" ao país africano a aprovação de uma lei que institui penas duras contra a homossexualidade.

O projecto inicialmente previa a pena de morte para os gays, mas essa possibilidade foi retirada diante da forte reação internacional, inclusive do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para quem o projecto é "odioso".

Apesar disso, a versão que se encontra actualmente no Parlamento prevê duras penas de prisão, inclusive a perpétua, para pessoas que sejam condenadas por serem homossexuais.

O projecto obriga o veterano presidente Yoweri Museveni a buscar um equilíbrio entre as reivindicações de igrejas evangélicas e as críticas de alguns doadores internacionais que ameaçam retirar sua assistência financeira a Uganda.

"Os ugandenses querem essa lei como presente de Natal. Eles a pediram, e nós lhes daremos esse presente", disse a deputada Rebecca Kadaga à Reuters nesta terça-feira.

O projecto encontra-se actualmente numa comissão parlamentar, mas Kadaga, como presidente da Câmara, pode pedir mais pressa na sua passagem ao plenário.

A prática homossexual já é crime em Uganda, bem como em 36 outros países africanos. O novo projecto pune também a "promoção" dos direitos dos homossexuais, bem como qualquer um que "financiar ou patrocinar da homossexualidade" ou tiver "cumplicidade" com a prática.


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A hipocrisia é gritante. Nos países muçulmanos os homossexuais  são executados publicamente, mas Obama e as organizações dos "direitos humanos" permanecem em silêncio. Por outro lado, os países africanos estão a CONSIDERAR dificultar a normalização do homossexualismo, e isso já é suficiente para eles serem alvos de críticas.

Isto demonstra de forma mais ou menos óbvia que o activismo homossexual não tem nada a ver com os genuínos direitos dos homossexuais, mas sim com uma agenda política específica

As pessoas que se levantam contra o activismo homossexual não a estão levar a cabo qualquer tipo de actividade que seja realmente prejudicial para os gays visto que esse activismo não tem em vista o bem estar dos homossexuais, mas sim o uso político dum estilo de vida sexual que, na melhor das hipóteses, deveria ser mantido na privacidade dos quartos, saunas e bares gays dos practicantes.

sábado, 10 de novembro de 2012

Socialistas franceses batem em retirada

Quando Francois Hollande e os socialistas franceses atingiram o poder em Maio deste ano, a aprovação do "casamento" homossexual, bem como a aprovação de outras medidas anti-vida e anti-família, pareciam inevitáveis. No entanto, e passados que estão alguns meses, Hollande e os seus aliados encontram-se na defensiva depois dos seus planos terem sido recebidos com uma oposição forte. Essa resistência é liderada por André Vingt-Trois, Arcebispo e Cardeal de Paris.

Vingt-Trois, tal como os líderes Protestantes, Judeus e Muçulmanos, expressaram de forma assertiva a sua oposição a estas medidas, e receberam o apoio de políticos conservadores e activistas pró-vida que organizaram um protesto de alerta no dia 23 de Outubro. Outros protestos de dimensão ainda maior estão agendados para os dias 17 e 18 desde mês.

O resultado consequente foi uma alteração significativa na opinião pública, cujas sondagens haviam revelado de modo consistente um apoio ao "casamento" homossexual e ao aborto. Segundo sondagens recentes levadas a cabo pela IFOP, comissionadas pela revista Le Figaro, a oposição à adopção homossexual aumentou 10% em apenas um mês, resultando numa maioria de 52% contra. Numa aparente resposta ao clamor, os socialistas adiaram o debate em torno da proposta de lei para o próximo ano.

O Cardeal Vingt-Trois está a apelar às pessoas que entrem em contacto com os seus representantes e façam saber a sua oposição ao que os socialistas classificam de "casamento para todos." Recentemente Vingt-Trois disse ao seguinte à imprensa: 

Uma visão do ser humano que não reconheça diferenças sexuais seria uma decepção que abalaria os fundamentos da nossa sociedade e estabelecer formas de discriminação contra as crianças.

Denunciando "a pressão ostensiva de certos lobbies", Vingt-Trois acrescentou:
Isto não seria 'casamento para todos' mas sim casamento imposto a todos por parte duns poucos. Continuamos a apelar aos Cristãos e a todos que partilham da nossa perspectiva, que entrem em contacto com os seus representantes, escrevendo-lhes cartas, levando a cabo encontros e expressando-lhes as suas convicções.
 
A oposição de Vingt-Trois e ecoada por Claude Baty, líder da Federação Protestante de França e que afirma que "na criação, existe uma vontade de distinguir os sexos", e pelo Rabino Chefe de França, Giles Bernheim, que avisa que os activistas homossexuais buscam formas de "derrubar de forma definitiva" as diferenças sexuais.

A revolta tem também sido conduzida por vários mayors em jurisdições mais suburbanas e rurais, que declararam abertamente que não realizarão "casamentos" homossexuais, mesmo que a proposta de lei seja aprovada. Entre estes, o mais proeminente é Francois Lebel, mayor do 8º "Arrondisement" de Paris, que de modo destemido confrontou as sensibilidades liberais em Outubro último:

Amanhã, como é que alguém se oporá à poligamia em França, um princípio que só é tabu na civilização Ocidental? Porque é que a idade legal dos conjugues será mantida? E porquê proibir casamentos dentro da família, a pedofilia, e o incesto, que ainda são prácticas comuns no mundo?

O bispo de Toulon-Fréjus, Dominique Rey, afirma que já recolheu 100,000 assinaturas contra o "casamento" homossexual e já declarou as suas intenções de participar num protesto organizado pela Life Alliance, uma organização pró-vida e pró-família, que vai decorrer no próximo dia 17.

No dia seguinte, os activistas Católicos da "Civitas Institute", que a imprensa francesa classifica de "homofóbica" por esta denunciar o comportamento, também se manifestará contra a proposta de lei. O seu secretário geral , Alain Escada, afirma que indivíduos de 40 localizações diferentes serão trzidos para o evento.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

sábado, 3 de novembro de 2012

Transsexualizando o balneário feminino

Oficias da "Washington’s Evergreen College" deram permissão a um homem transgénero de se expor perante jovens raparigas no balneário. Para além disso, o homem disse às raparigas que elas poderiam trocar de roupa por trás duma cortina se não gostam de estar na sua presença.

A Alliance Defending Freedom reportou:
Na Quinta-Feira passada a ADF enviou uma carta à "Washington’s Evergreen State College"  depois dos oficiais alegarem que a sua política de não-discriminação não permite que a escola impeça um homem de se expor no balneário perante meninas com idades que podem chegar aos seis anos.  Um procurador distrital declarou também que não tem planos de impor o estatuto de exposição indecente para proteger as meninas.
Por várias vezes o estudante de 45 anos (!), que se veste como uma mulher e adopta o nome de Colleen Francis, despiu-se e expôs os seus genitais masculinos no balneário feminino. Estudantes da Olympia High School e crianças da "Evergreen Swim Club and Aquatics Academy" partilham o uso do balneário com a universidade. Em vez de impedir o homem de se trocar no balneário feminino, a escola instalou cortinas e pediu às meninas que se trocassem por trás delas.

Conselheiro legal sénior David Hacker afirmou:
As meninas não deveriam ficar expostas a homens nus, ponto final. A noção universitária da "não-discriminação" não muda esse facto. A ideia do procurador distrital  de não proteger as meninas é chocante. O que os americanos estão a observar aqui é o fruto venenoso das leis e das políticas da "não-discriminação"  Colocar as propensões deste homem a frente da segurança destas meninas é inaceitável.

* * * * * * *

É por demais óbvio que este homem não tinha necessidade nenhuma de usar instalações femininas para trocar de roupa. Não tenho forma de confirmar isto, mas estou certo que isto foi levado a cabo PRECISAMENTE com o propósito de gerar uma crise, e da crise resultar uma expansão da anormalidade (e de direitos). 

A mensagem que foi passada com a atitude da universidade e do procurador geral foi "os homens podem usar as instalações sanitárias femininas desde que se identifiquem como transsexuais". Isto é um "direito" só deles, e de mais nenhum homem.

Há 20/30 anos atrás, se um homem fosse apanhado na casa de banho duma mulher, teria que ser escoltado rapidamente para fora sob pena da sua integridade física ser posta em causa. Hoje, como somos mais "progressistas", não só essa aberração é permitida, como é dito às meninas que elas têm que se acomodar à Nova Ordem Sexual.

Imaginem a confusão duma menina de 6, 7 ou 8 anos a entrar numa casa de banho e deparar-se com um homem. O seu senso comum ficará totalmente perturbado e as suas noções de "macho" e "fêmea"  sofrerão um ataque frontal do qual ela muito dificilmente se recuperará. O mais trágico é que é esse mesmo o propósito de medidas da "não-discriminação" e "combate à transfobia".

Um homem (e ele é um homem) que tenha a tara de se colocar nu perante meninas de 6/7/8 anos não merece acomodação mas prisão. Mas isto talvez seja uma declaração demasiado "preconceituosa"  e "transfóbica" na era do "tolerância".



Moldávia legaliza castração química para pedófilos



CHISINAU – O Parlamento da Moldávia aprovou nesta terça-feira uma lei que institui que condenados por pedofilia, ou em determinados casos de estupro, devem ser submetidos à castração química, técnica que acaba com o desejo sexual e a fertilidade masculina.

A lei entrará em vigor no dia 1° de Julho deste ano e valerá também para estrangeiros. Em casos de estupro, a pena pode também ser aplicada, mas o aval será decidido caso a caso pela Justiça do país, segundo o texto da norma.

Valeriu Munteanu, parlamentar membro do Partido Liberal, defende a medida, afirmando que a decisão foi necessária após a indignação pública com diversos casos de pedofilia envolvendo criminosos dos EUA e do leste europeu, que aproveitam o país empobrecido para explorar o turismo sexual ou para praticar abusos.

A castração química é um procedimento que submete o paciente a altas doses de substâncias supressoras do hormona masculino testosterona, dosadas de três em três meses. Ao fim do tratamento, a libido do indivíduo e sua fertilidade são praticamente destruídas. (*)

Comentário do Roberto Cavalcanti (autor do texto):

(*) Uma tal lei aplicada em nosso contexto certamente suscitaria protestos veementes por parte da turma da "dignidade humana", dos "direitos humanos", da OAB, da Amnistia Internacional e de outros sectores alinhados com a mística do mínimo sofrimento do bandido e máximo sofrimento do cidadão de bem. Entendo que a pena é até benigna considerando a gravidade do crime cometido. Esta pena cairia bem para os potenciais molestadores infantis, ou seja, aqueles que coleccionam e transmitem pornografia infantil. A pena iria "cortar o barato" desses tarados infelizes. No caso de abuso infantil, entendo que a pena de morte aplicada dignamente é um remédio mais justo para a reparação à extensão do dano cometido 

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Sem surpresa alguma, os mesmos grupos esquerdistas que se alinham contra a Igreja Católica no seu todo quando uns poucos homossexuais pedófilos (mascarados de Católicos) são apanhados em casos de pedofilia, alinham-se agora contra esta medida do governo Moldavo (equivalendo-a com a "tortura").

Nada revela de modo mais óbvio a estrutura moral duma pessoa que a sua reacção à perspectiva do Mal ser justamente condenado.

Saúde das crianças acima do esquerdismo

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Casamento como forma de validação

Toda a gente sabe que o casamento sempre foi uma ferramenta masculina feita com o expresso propósito de forçar as mulheres a gerar filhos e comprar o detergente Tide.

Mas esta instituição rapidamente se transforma numa pulseira de seda desejada se o "casamento" é gay, lésbico, ou bi-cross ou transgénero.

Também os bebés deixam de ser os tumores destruidores de sonhos, problema que se resolve ainda no útero, para troféus dourados de validação e expressão de amor genuíno e perfeito, algo que, infelizmente, os heterossexuais nunca irão saber.