tag:blogger.com,1999:blog-72834235714043744262024-03-12T22:04:24.863+00:00Homossexualismo<i>Examinando as alegações (e as acções) dos <b>activistas</b> homossexuais (Gaystapo)</i>.Lucashttp://www.blogger.com/profile/02515186017263921231noreply@blogger.comBlogger847125tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-41468681366689800982019-06-21T18:04:00.000+01:002019-06-21T18:06:39.320+01:00O cachorrinho do Carrefour e o menino Rhuan<span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 14pt; text-align: justify;">É espantosa a diferença no trato dessas duas
questões; o clamor público e a falta de ressonância nas mídias de massa nos
dois casos em questão, o que nos traz um retrato simplório do produto miserável
que foi reduzido o homem médio ocidental.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Diferentemente do caso do cachorrinho do
Carrefour, as mídias de massa trataram de abafar da forma mais vergonhosa
possível qualquer tipo de ruído proveniente do cruel assassinato do menino
Rhuan, e isso com um parênteses: pouco tempo depois de o Supremo Tribunal
Federal ter usurpado função legislativa para prever futuras medidas penais
contra quem vier a desafiar a ideologia de gênero em solo brasileiro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">O CASO
DO CACHORRO ‘MANCHINHA’<o:p></o:p></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;"><br /></span></b>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQVw6hiDZdSLWoq8qqkWVjVc39sZ13KT0uSFdoNT9AAbv3lqPIElXM07Wg-MJuKtkMUF_WnzChGgtHN08Gr7ufYigFwhoAVo05wKH9_SFs-iEjh_u2ctXcDX9CFbUVGMeKhGJpFwVQt60/s1600/303226-apos-morte-do-cachorro-do-carrefour-v-diapo-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="624" height="307" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQVw6hiDZdSLWoq8qqkWVjVc39sZ13KT0uSFdoNT9AAbv3lqPIElXM07Wg-MJuKtkMUF_WnzChGgtHN08Gr7ufYigFwhoAVo05wKH9_SFs-iEjh_u2ctXcDX9CFbUVGMeKhGJpFwVQt60/s320/303226-apos-morte-do-cachorro-do-carrefour-v-diapo-1.jpg" width="320" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Curiosamente, em dezembro último, em razão de
grande histeria nas redes sociais, essas mesmas mídias de massa maçonicamente
controladas deram ampla ressonância à morte de um cãozinho que costumava ficar em
frente a uma unidade da rede Carrefour de supermercados em Osasco, município de
São Paulo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">A rede de supermercado Carrefour firmou um
acordo para pagar R$1 milhão pelos maus-tratos que um segurança do
estabelecimento causou ao cachorro. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A
determinação da quantia foi estipulada pelo Ministério Público de São Paulo
(MP-SP) e a prefeitura do município.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">O valor será dividido para diferentes causas.
A quantia de R$ 500 mil será destinada para esterilização de cães e gatos; R$
350 mil à compra de medicamentos para animais do Hospital Municipal Veterinário
de ou que estejam no canil municipal e R$ 150 mil para a aquisição e entrega de
rações para associações, ONGs e demais entidades destinadas ao cuidado de
animais na cidade de Osasco.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">O segurança será irremediavelmente
responsabilizado pela morte do cachorro e o relatório da investigação foi remetido
para o Ministério Público, que vai decidir se oferece denúncia pelo crime de
abuso e maus-tratos a animais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">A gritaria foi tamanha que, demagogicamente,
o Congresso Nacional aprovou projetos que alteram a Lei de Crimes Ambientais e
aumentam penas por crueldade, abuso e maus-tratos aos animais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">O CASO
RHUAN<o:p></o:p></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;"><br /></span></b>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7bMH0NXFh5pJ_mdpKHWICsU3-gjllp5w0aXXN24Jz8Yy9srlv0W6vFSZYeXlZJ4MkbY90eY5DmSrkvPQ1oSI9ircHy6vI6B1MFt_zc1U4st4SSOQ_L-jTsUL5HJ5jISf8dSWbwxKQbBQ/s1600/rhuan.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="744" data-original-width="600" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7bMH0NXFh5pJ_mdpKHWICsU3-gjllp5w0aXXN24Jz8Yy9srlv0W6vFSZYeXlZJ4MkbY90eY5DmSrkvPQ1oSI9ircHy6vI6B1MFt_zc1U4st4SSOQ_L-jTsUL5HJ5jISf8dSWbwxKQbBQ/s320/rhuan.jpg" width="258" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">A ditadura gay não impediu que as notícias
desse caso brutal se espalhassem, porém de forma muitíssimo menos midiatizada
que o caso do cachorro ‘Manchinha”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">A mãe e sua companheira, uma parelha lésbica,
cortaram o pênis do filho há 1 ano atrás utilizando instrumentos rudimentares.
Mantiveram o menino na própria casa, em cárcere privado, não o levaram sequer
em um hospital. Deixaram o cabelo dele crescer, pois disseram que ele "era
no fundo uma menina" e começaram a criar como menina.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Ainda com raiva da ligação que a criança
representava, pois estava atrelada a uma figura masculina (o pai) e a própria
criança era um menino, a mãe decidiu então matá-lo. Enquanto a companheira
assava a churrasqueira para queimar a pele e a carne, a mãe degolava o próprio
filho ainda vivo e desferia mais 12 facadas. Como não deu certo queimar na
churrasqueira, esquartejaram o corpo, colocaram na mala de escola do menino, e
jogaram em valas, isso com o corpo já sem pele, pois a pele foi arrancada e
fritada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">No depoimento a companheira diz que o menino
não teve reação, ficou lá parado e gritou só na hora da dor.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Quando você tem 9 anos de idade, você confia
cegamente em sua mãe, de modo que ficamos imaginando a cabeça daquela criança
ao se ver agonizando no sangue pelas mãos da própria mãe, a confusão mental, a
dor, o desespero daquele que já deve ter tido uma criação para além de
conturbada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">É um dos crimes mais brutais e cruéis da
atualidade. A grande mídia toda silenciou, alguns por complacência e outros por
conduta proativa em favor do lobby LGBT.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">O caso do cachorrinho do Carrefour, por sinal
lamentável, porém totalmente desproporcional, era veiculado dia e noite sem
parar na TV, a reconstrução da polícia causava escândalo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Agora é o contrário, tenta-se esconder a todo
custo algo que foi feito tendo como pano de fundo a ideologia de gênero, o ódio
supremo à figura masculina e ideais dos grupos LGBT. Tenta-se esconder o
elefante branco que repousa no meio da sala. Em verdade, não é só isso que se
esconde, milhares de fatos que envolvem LGBTs e feministas tem ''passada de
pano'' e manipulação estatística. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Mesmo
que um menino dessa idade pague o preço, eles não hesitam em esconder o sangue
infantil para suas ideias prevalecerem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">CONCLUSÃO<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOOOjOOwOLw_bIWBP3FtCvFdt32qrjotZWsM0zesJzwMcKcrGF8F-hlMpD_Comu_tSytWwoQSlbGFlzWsGOpQdzVLejydlAptLq78ivxOvnqVAL16kwt5JNztitcm-WkccM_rv2aWkQu4/s1600/g_k_chesterton_quot_onde_quer_que_haja_adoracao_a_anima_lm5w6p8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="315" data-original-width="600" height="210" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOOOjOOwOLw_bIWBP3FtCvFdt32qrjotZWsM0zesJzwMcKcrGF8F-hlMpD_Comu_tSytWwoQSlbGFlzWsGOpQdzVLejydlAptLq78ivxOvnqVAL16kwt5JNztitcm-WkccM_rv2aWkQu4/s400/g_k_chesterton_quot_onde_quer_que_haja_adoracao_a_anima_lm5w6p8.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Crime misândico tem peso leve, ainda que
envolva uma criança indefesa.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Crime
contra um cachorrinho ressoa nas mídias dia e noite, colocando de joelhos até o
Congresso Nacional de um país.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Para onde caminha o homem ocidental?<o:p></o:p></span></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-18476466874638225192019-06-21T17:53:00.000+01:002019-06-21T17:53:04.903+01:00O alto custo da sodomia no Brasil<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.sindifar.org.br/wp-content/uploads/2018/06/medicam-alto-custo-1400x700.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="800" height="200" src="https://www.sindifar.org.br/wp-content/uploads/2018/06/medicam-alto-custo-1400x700.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">Segundo o Boletim Epidemeológico HIV/AIDS de
2018 [1] somos informados do número de 12.505 de casos de HIV do sexo masculino
notificados no Sinan (p. 30).</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;"> </span><b style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">Este número é quase o triplo dos números de
diagnosticados do mesmo sexo em 2007, que eram da ordem de 4.294 casos</b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Para que não fiquem rastros de desonestidade
em nossa pesquisa, vamos deduzir desses 12.505 casos os 633 casos de homens de
0 a 14 anos de idade com AIDS, chegando até o número mais fiel de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">11.872 de homens que assumiram o risco de
contrair o vírus sexualmente</b> (p. 30).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Ora, considerando apenas o orçamento do
Governo Federal, o orçamento para gastos SOMENTE com medicamentos com a AIDS no
Brasil é próximo da casa de 1 bilhão de reais:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">"<i style="mso-bidi-font-style: normal;">No
âmbito do componente estratégico, o gasto com medicamentos para o tratamento de
DST/Aids praticamente não variou (0,43%, de R$ 912,2 milhões para R$ 916,1
milhões em valores de 2016)</i>" [2]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">No que concerne ao "<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Incentivo a Estados, Distrito Federal e municípios foi R$ 178,5 milhões</i>".[3]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Chegamos então ao custo somente com
medicamentos com a AIDS no Brasil em cerca de 1,1 bilhão de reais!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Ora, pelo boletim epidemiológico de 2018
somos informados que os declarados homossexuais e bissexuais perfazem 59,4% da
proporção de casos registrados.[4]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Assim, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">multiplicando-se
esta taxa pelos gastos com medicamentos chegamos ao custo de quase R$ 650
milhões para custear divertimentos sexuais heterodoxos</b>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Digno de se registrar que esse número é um
número aquém da realidade, pois muitos daqueles catalogados como heterossexuais
nas pesquisas de AIDS, com medo de assumirem sua condição homossexual, acabam
mentindo para o entrevistador.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Além
disso, estamos registrando aqui somente os gastos com medicamentos, deixando de
lado os demais custos operacionais, que envolve custos de internação e
principalmente recursos humanos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Os homossexuais costumam dizer que não
devemos nos preocupar com aquilo que fazem, pois isso não nos afeta em nenhum
modo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Logicamente, uma grande mentira, pois o
orçamento é sustentado graças a, entre outros, os recursos do tesouro que são
custeados com o dinheiro de nossos tributos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Com esta quantia de 650 milhões de reais,
numa simples varredura no Google, poderíamos suprir os gastos do Município de
Corumbá (MS) durante o ano de 2019, [5], que atualmente conta com uma população
de 111 mil pessoas. [6]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Portanto, com um mínimo de reflexão, podemos
ter a dimensão do potencial destrutivo da prática sodomita em nosso país, como
não somente um revés moral, mas também econômico.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">E por que não estou abordando a quantia gasta
com os heterossexuais?<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A diferença é que
enquanto os heterossexuais, a maioria dos quais mulheres, não procuram a
doença, mas são vítimas de maridos irresponsáveis com comportamento dúbio, os
homossexuais procuram a doença como uma diversão inconseqüente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Assim, jamais poderíamos fazer apologia de um
comportamento que só nos traz prejuízos morais e econômicos.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Chegamos à inarredável conclusão que o
homossexualismo é SIM um problema de saúde pública, talvez tão grande quanto o
tabaco!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Referências:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">[1] Disponível em <<a href="http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2018/boletim-epidemiologico-hivaids-2018">http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2018/boletim-epidemiologico-hivaids-2018</a>>
Acesso em 22/05/2019<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">[2] Disponível em <<a href="http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8250/1/TD_2356.pdf">http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8250/1/TD_2356.pdf</a>>
Acesso em 22/05/2019<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">[3] Disponível em <<a href="http://www.aids.gov.br/pt-br/noticias/diretrizes-orcamentarias-para-2018">http://www.aids.gov.br/pt-br/noticias/diretrizes-orcamentarias-para-2018</a>>
Acesso em 22/05/2019<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">[4] Disponível em <<a href="http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2018/boletim-epidemiologico-hivaids-2018">http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2018/boletim-epidemiologico-hivaids-2018</a>>
Acesso em 22/05/2019<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">[5] Disponível em <<a href="https://diarionline.com.br/?s=noticia&id=105776">https://diarionline.com.br/?s=noticia&id=105776</a>>
Acesso em 22/05/2019<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt;">[6] Disponível em <<a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Corumb%C3%A1">https://en.wikipedia.org/wiki/Corumb%C3%A1</a>>
Acesso em 22/05/2019<o:p></o:p></span></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-12999414537604436192018-07-19T16:15:00.001+01:002018-07-19T16:15:16.523+01:00Homossexual esfaqueado no Porto foi morto pelo ex-namorado <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMcIFKdQ_hQ6fxKMO_LJhozNBb7mB0FEWgh5DdHWvzMk6QDTJxQzlW57hGuEAj30X4ibAoyklx8u2H1cnrZHtVF0iyXzhy_fnJneXhvRpPifjeXDrWxX06rymnNI3tRD_xBrUAUSfgpibX/s1600/Miguel_Ribeiro.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="464" data-original-width="439" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMcIFKdQ_hQ6fxKMO_LJhozNBb7mB0FEWgh5DdHWvzMk6QDTJxQzlW57hGuEAj30X4ibAoyklx8u2H1cnrZHtVF0iyXzhy_fnJneXhvRpPifjeXDrWxX06rymnNI3tRD_xBrUAUSfgpibX/s320/Miguel_Ribeiro.png" width="302" /></a></div>
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<div style="text-align: justify;">
A Polícia Judiciária confirmou, esta quinta-feira, que o jovem esfaqueado esta quarta-feira no Porto foi morto pelo ex-namorado. </div>
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<br /></div>
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A confirmação foi feita através de comunicado enviado à comunicação social. O homem de 28 anos foi detido por homicídio qualificado.</div>
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<br /></div>
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O detido é um logista sem antecedentes criminais e vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas. Miguel Ribeiro foi esfaqueado múltiplas vezes no interior da sua própria casa pelo ex-companheiro.</div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEils7UBG2__8w5qriQVfwRF8EFSVvdAA5UDzdPnhY_gEjhEVaaGhGejAxM2pNpBi71Ke88nLAmI71oSkE2SYAmNA2pPqGh_ua6ribzmhhW3pasz65ZnoSNQjVcCwz7-NxAsG7cEnlLmE05u/s1600/Miguel+Ribeiro.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="475" data-original-width="419" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEils7UBG2__8w5qriQVfwRF8EFSVvdAA5UDzdPnhY_gEjhEVaaGhGejAxM2pNpBi71Ke88nLAmI71oSkE2SYAmNA2pPqGh_ua6ribzmhhW3pasz65ZnoSNQjVcCwz7-NxAsG7cEnlLmE05u/s320/Miguel+Ribeiro.png" width="282" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Fonte: <a href="http://bit.ly/2uK9iFO">http://bit.ly/2uK9iFO</a><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiogYsFu9I7DFucDCELJBUc5_rhhX0H70M8s0ANHDtAHcbybfk4i0_v10tb7fO8BfMeKI1nJoyW2yGaGXK21VeqZq4dvqDzjBpQuDOIFYVDHRR4Xjjq35grS4srwwdKq5qWiJzbju7k/s1600/Medium_Lucas.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="102" data-original-width="156" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiogYsFu9I7DFucDCELJBUc5_rhhX0H70M8s0ANHDtAHcbybfk4i0_v10tb7fO8BfMeKI1nJoyW2yGaGXK21VeqZq4dvqDzjBpQuDOIFYVDHRR4Xjjq35grS4srwwdKq5qWiJzbju7k/s1600/Medium_Lucas.jpg" /></a></div>
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- <a href="https://www.minds.com/LucasViriato">Minds.com</a><br />
- <a href="https://medium.com/@LucasViriato">Medium.com</a>Miguelhttp://www.blogger.com/profile/01836498869863239199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-34171101385383686212018-01-09T19:04:00.004+00:002018-01-09T19:04:46.955+00:00O assassinato de Carlos Castro por parte do seu parceiro homoerótico<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWWc8HMGG6F3WQ5y_ALL4DhG9nJKdxvvYM0ENQarjGJxjh6P22BpJIOQzTl09vC8jV7_joVz8GKRhuVLnQlo2yzf8ddeUug89ajOa3dm_UthLrf0dnt9MKMjsNaxu2Vv4w1m1YWn6IE9tQ/s1600/1.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="342" data-original-width="340" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWWc8HMGG6F3WQ5y_ALL4DhG9nJKdxvvYM0ENQarjGJxjh6P22BpJIOQzTl09vC8jV7_joVz8GKRhuVLnQlo2yzf8ddeUug89ajOa3dm_UthLrf0dnt9MKMjsNaxu2Vv4w1m1YWn6IE9tQ/s200/1.png" width="198" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Foi a sete de Janeiro de 2011 que Portugal e o Mundo ficaram com o nome Renato Seabra gravado na mente. O jovem, na altura com 21 anos, sonhava ser modelo e, acompanhado por Carlos Castro, de 65 anos, tentava vingar no mundo da moda. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Foi há sete anos que Renato, que chegou a ser acólito em Cantanhede, de onde é natural, matou o cronista social, apontado como seu amante, tendo mutilado o corpo em seguida, com recurso a um saca-rolhas. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Os amigos recordam que Carlos Castro estava apaixonado pelo jovem e fazia de tudo para lhe agradar, tentando que os seus contactos o ajudassem a lançar a carreira internacional de Renato Seabra no mundo da moda. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Um ‘amor’ não correspondido </b></div>
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<br /></div>
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O ‘casal’ aterrou em Nova Iorque a 29 de Dezembro de 2010, para celebrarem o Réveillon na ‘Big Apple’. </div>
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<br /></div>
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Wanda Pires, amiga de longa data de Carlos Castro, recordou ao CM e à CMTV a visita dos dois e os primeiros contactos com Renato.<span style="color: #4c1130;"> "Eu achei que não era amor. A viagem dele com o Carlos foi para tirar proveito. Não vi o Renato como a pessoa ideal para estar ao lado do Carlos. </span><span style="color: #4c1130;">Mas ele dizia-me<i> ‘I’m in love’</i>, gostava mesmo muito dele"</span>, relata Wanda, que foi a última pessoa a falar com Carlos Castro.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os dois tinham-se conhecido através do Facebook e foi o jornalista e cronista social que pôs o jovem a desfilar nas passerelles nacionais. Mas Renato Seabra queria mais e ansiava por uma carreira internacional e uma vida de luxos, como demonstrou em Nova Iorque. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;">"Quando o Carlos cá chegou disse-me que tinham reservado um quarto noutro hotel, mas que o Renato queria uma suite luxuosa, com vista para Times Square"</span>, conta Luís Pires, jornalista que deu a notícia do crime em primeira-mão. Os dois acabaram por ficar hospedados no exclusivo Intercontinental, localizado em plena Broadway, no quarto n.º 16 do 34.º andar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os amigos de Carlos Castro que viviam em nova Iorque olhavam com desconfiança para o jovem, que fazia muitos pedidos ao cronista,<span style="color: #4c1130;"> "Íamos às compras e ele pedia ao Carlos para lhe comprar coisas. Até fui eu que fui escolher a roupa para o bebé da irmã do Renato, que estava grávida. </span><span style="color: #4c1130;">E dizia-lhe que achava que o Renato se estava a aproveitar dele. Mas ele disse que a viagem era para ver o que acontecia e que depois tomava uma decisão"</span>, relata Wanda.</div>
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<br /></div>
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<b>Discussões durante a viagem </b></div>
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<br /></div>
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Carlos Castro já não chegou a voltar para Portugal. Depois da Passagem de Ano, já em 2011, o jornalista e o modelo discutiam regularmente. Num jantar no dia antes do crime os amigos notaram que Renato "estava excitado e inquieto". O jovem, que nunca bebia, pediu uma garrafa de vinho "<span style="color: #4c1130;">porque queria celebrar"</span>, mas não revelou o motivo. </div>
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<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: justify;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdIwtdtPqHDFBR32cLYO_Nxd5GK95bWBHcGAlvcbQHHnaPry-YGqGPOHk6vkHDVxu_UhlcaMhHc0aUsnWaG1QqInaygpGDk8KK-JRphA1NmAFJVIfHzGE5EEoplsdgfD_8rSKL99v1hgtC/s1600/2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="246" data-original-width="374" height="209" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdIwtdtPqHDFBR32cLYO_Nxd5GK95bWBHcGAlvcbQHHnaPry-YGqGPOHk6vkHDVxu_UhlcaMhHc0aUsnWaG1QqInaygpGDk8KK-JRphA1NmAFJVIfHzGE5EEoplsdgfD_8rSKL99v1hgtC/s320/2.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Wanda Pires com Carlos Castro e Renato Seabra</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;">"O Renato andava a contactar com raparigas e empregadas do hotel e saia muito do quarto. Havia muita fricção por causa disso",</span> afirma Wanda Pires.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No dia seguinte ainda falou com o amigo logo de manhã. Quando voltou a fazer uma chamada, Carlos Castro já não atendeu. Tentou uma e outra vez e nunca obteve resposta. Pediu ajuda à filha, Mónica, e as duas foram para o hotel à procura do cronista. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Na recepção do Intercontinental recusaram dar informações, alegando que eram precisas mais horas de ‘desaparecimento’ para poderem revelar o número do quarto, por questões de confidencialidade. </div>
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<br /></div>
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Foi nessa altura que viram Renato Seabra a sair do elevador. Vinha arranjado e bem vestido, mas nervoso. As amigas de Carlos Castro abordaram-no e perguntaram onde estava o cronista. Renato disse-lhes que estava no quarto 3416 e que já tinha comido. Quando lhe perguntaram onde ia, o jovem baixou olhar e seguiu caminho, saindo pela porta principal. Wanda e Mónica bateram à porta do quarto mas nunca obtiveram resposta. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Ao mesmo tempo, Renato tinha apanhado um táxi e pediu para ir ao hospital. Tinha a mão enfaixada e escondida, ensanguentada. Eram 19h00 quando entrou no Hospital de St. Luke’s, tendo sido acompanhado por um segurança e por um enfermeiro. Tinha os pulsos cortados numa aparente tentativa de suicídio.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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No Intercontinental, a polícia já tinha sido chamada. Os bombeiros que entraram no quarto encontraram um cenário macabro, digno de um filme de terror. <span style="color: #4c1130;">"Estava tudo cheio de sangue. Os paramédicos ficaram chocados, boquiabertos com a quantidade de sangue que havia"</span>, recorda o jornalista Luís Pires ao CM/CMTV. </div>
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<br /></div>
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<b>A anatomia de um crime </b></div>
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<br /></div>
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Segundo a médica legista que fez a autópsia ao corpo de Carlos Castro, primeiro o cronista foi agredido com um computador, que Renato Seabra lhe arremessou contra a cabeça. Em seguida o modelo apertou-lhe o pescoço e saltou-lhe várias vezes sobre a cabeça e rosto. Só em seguida recorreu a um saca rolha para mutilar Carlos Castro. Castrou o cronista e depois arrancou-lhe um olho.</div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqiiIoghqYPbHllo19XRmxrA25f44Wg0T2yoZtbQBJ7chjdeYqSZYo27b8Jm5p54DukWb7PggFDYsIAIP3mblIPGtxKMcjALGF1ivRghRSLaIO8k6x8YmzMrbGvRckdO2UiGIMtcZOGdkK/s1600/3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" data-original-height="246" data-original-width="374" height="210" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqiiIoghqYPbHllo19XRmxrA25f44Wg0T2yoZtbQBJ7chjdeYqSZYo27b8Jm5p54DukWb7PggFDYsIAIP3mblIPGtxKMcjALGF1ivRghRSLaIO8k6x8YmzMrbGvRckdO2UiGIMtcZOGdkK/s320/3.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo a médica as lesões que causaram a morte foi a pancada violenta na cabeça e o estrangulamento, pelo que Carlos Castro estaria ainda vivo quando foi novamente agredido e depois mutilado. A hora da morte foi às 17h00. Foi depois que Renato Seabra tentou cortar os pulsos com um copo partido. </div>
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<span style="color: #4c1130;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;">"Ele esteve horas dentro do quarto. Esteve várias horas a brincar com o corpo, a mutilá-lo. Não passa pela cabeça de ninguém arrancar os testículos e ficar ali a brincar com eles, e depois uma vista. Não há hipótese de poder analisar isto. Só uma pessoa louca ou momentaneamente transtornada é que é capaz de o fazer</span>", afirma Luís Pires, que acompanhou todo o desenrolar do caso </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O corpo ficou completamente desfigurado. Wanda diz que não foi capaz de reconhecer o corpo, pelo que pediu à filha. Mónica diz que só conseguiu Perceber que era Carlos Castro por causa do cabelo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<b>A condenação</b></div>
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<br /></div>
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Depois de um polémico julgamento e de ter saltado para a fama em Portugal pelos piores motivos, Renato Seabra, que tinha estado internado num hospital psiquiátrico, foi condenado a uma pena de 25 anos de prisão e prisão perpétua. Só pode sair em 2036 mas o juiz pode decidir mantê-lo na prisão mais alguns anos ou para o resto da vida, com revalidações periódicas. <span style="color: #4c1130;">"Cometeu um erro. Que não foi apenas matar o Carlos, mas também ter mutilado o corpo. Um crime passional acontece muitas vezes nos EUA, mas não com esta pena tão severa"</span>, adianta Luís Pires, lembrando os contornos do caso. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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"<span style="color: #4c1130;">O juiz disse e tribunal que o que ele fez nem a um animal se fazia e que por isso o condenou a tal pena. E o Renato pediu desculpa e que não sabia o que tinha entrado nele nesse dia"</span>, recorda Mónica. Renato está preso na Clinton Correctional Facility, localizada no norte do estado de Nova Iorque, perto da fronteira com o Canadá. É conhecida como a ‘Sibéria de Nova Iorque’, devido às temperaturas frias</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É uma prisão de alta segurança onde estão alguns dois piores criminosos condenados naquele estado, culpados dos mais horrendos crimes. Só daqui a 18 anos é que Renato Seabra pode ser sujeito a reavaliação de pena. Com 46 anos, em 1036, poderá sair em liberdade. Caso o juiz decida que não quer Renato em liberdade condicional, o jovem português continuará preso, sujeito a revalidações de dois em dois anos, para o resto da sua vida. Renato sem apoio e com menos visitas da mãe.</div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuRvq0NvvPLD2LHmbn0fdDEgcyil6RVTnGGnyOpa93u2XUND9J8kRD5DJ-VxXoiLuGh58IbwIG8y_3Tg9wiM475uK6t0a5B8FW-meHZpq9XtqkJgG0fzsZixNIYWLxWcklTYQZCVa-jWFC/s1600/4.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><img border="0" data-original-height="266" data-original-width="403" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuRvq0NvvPLD2LHmbn0fdDEgcyil6RVTnGGnyOpa93u2XUND9J8kRD5DJ-VxXoiLuGh58IbwIG8y_3Tg9wiM475uK6t0a5B8FW-meHZpq9XtqkJgG0fzsZixNIYWLxWcklTYQZCVa-jWFC/s320/4.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Na altura do crime e antes da condenação, com todo o mediatismo à volta do caso, houve quem saísse em defesa do modelo e acreditasse que havia contornos da história não revelados. Várias páginas de Facebook, como ‘Renato Seabra Deus é grande e vai haver justiça’, contam com milhares de seguidores, amigos e apoiantes do jovem de Cantanhede. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas, com o passar do tempo e com a condenação, os apoios de Renato foram-se silenciando e tais páginas já não contam com publicações há vários anos. Também a família, pilar e suporte do modelo, tem ‘cortado’ no relacionamento. A mãe, Odília Pererinha, enfermeira, continua a apoiar o filho, mas as viagens a Nova Iorque, que outrora ocorriam com grande frequência, passaram agora a acontecer de três em três meses, uma vez que a família não tem dinheiro para mais. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Odília chegou a mudar-se para os Estados Unidos, mas acabou por ter que voltar ao trabalho, em Cantanhede, para apoiar a família em Portugal, em especial a filha e a neta. Com o pai, Renato fala apenas por telefone. A mãe continua a ser a única pessoa que o visita.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: <a href="http://bit.ly/2CSo4R5">http://bit.ly/2CSo4R5</a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiogYsFu9I7DFucDCELJBUc5_rhhX0H70M8s0ANHDtAHcbybfk4i0_v10tb7fO8BfMeKI1nJoyW2yGaGXK21VeqZq4dvqDzjBpQuDOIFYVDHRR4Xjjq35grS4srwwdKq5qWiJzbju7k/s1600/Medium_Lucas.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="102" data-original-width="156" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiogYsFu9I7DFucDCELJBUc5_rhhX0H70M8s0ANHDtAHcbybfk4i0_v10tb7fO8BfMeKI1nJoyW2yGaGXK21VeqZq4dvqDzjBpQuDOIFYVDHRR4Xjjq35grS4srwwdKq5qWiJzbju7k/s1600/Medium_Lucas.jpg" /></a></div>
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- <a href="https://www.minds.com/LucasViriato">Minds.com</a><br />
- <a href="https://medium.com/@LucasViriato">Medium.com</a>Miguelhttp://www.blogger.com/profile/01836498869863239199noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-50992349297957258232018-01-06T16:17:00.000+00:002018-01-06T16:17:30.304+00:00E se um homem se sentir galinha?<div style="text-align: justify;">
Por José António Saraiva </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
UMA NOITE destas, a horas improváveis – que são aquelas a que vejo televisão, para descontrair após um serão a trabalhar – vi um documentário aterrador. O pior que se pode ver antes de ir para a cama.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O documentário era sobre um transexual. Já escrevi sobre este tema, mas não resisto a voltar a ele, pois é das coisas mais aberrantes que a evolução da medicina trouxe. Refiro-me à ‘transformação’ de homens em mulheres e vice-versa. Se as intrusões na natureza são sempre duvidosas – quer se trate de mutações do milho ou de raças de cães produzidas artificialmente – as trocas de sexo por via cirúrgica são de uma inaudita brutalidade. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ALÉM DE QUE são enganosas. São burlas. Embustes. Porque é impossível por via cirúrgica transformar um homem em mulher (ou o contrário), pela simples razão de que homens e mulheres não são apenas diferentes pelo facto de terem pénis ou vaginas: são diferentes em tudo. Os cromossomas são diferentes (os homens têm um X e um Y, enquanto as mulheres têm dois X). </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O cérebro é diferente (as mulheres têm mais conexões entre os dois hemisférios, enquanto os homens têm mais trocas de informação dentro de cada hemisfério), a circulação sanguínea é diferente (menor nas mulheres, por isso são em geral mais friorentas), etc.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
NO MOMENTO em que comecei a ver o documentário, passavam no ecrã imagens de uma operação às cordas vocais. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como ainda não sabia qual era o tema, pensei que o paciente teria nódulos ou outra qualquer excrescência que fosse necessário extirpar. Mas não. Tratava-se de cortar as cordas vocais às tiras longitudinais para as tornar mais finas. Aí comecei a desconfiar. Cordas mais finas deviam tornar a voz mais aguda… E mais aguda para quê? Talvez para deixar de ser uma voz de homem e se parecer com a de uma mulher. Acertei!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Depois da operação, entrevistavam o fulano que se queria transformar em fulana. Numa voz estranha, deu umas respostas que tornaram óbvio estarmos perante uma pessoa débil mental. Dizia umas patetices. Mostrava-se ansioso por se tornar uma mulher. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas aí eu pergunto: se em vez de lhe operarem o corpo para se parecer com uma mulher, por que não optaram por tratá-lo psicologicamente para adaptar a mente ao físico que realmente tinha? Argumentar-se-á que, desse modo, ele nunca seria completamente um homem. Mas com a operação ao corpo ele será alguma vez completamente uma mulher?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
DEPOIS da cirurgia às cordas vocais, o documentário mostrava com todo o pormenor o corte dos atributos masculinos e a construção de uma vagina. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A médica cirurgiã atuava com grande frieza e explicava o que ia fazendo. Depois de cortar o escroto para extrair os testículos, agarrava num deles com a mão, mostrava-o à câmara e dizia: «São grandes», como quem diz: o fulano era muito macho.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Depois cortou o pénis, explicando que ia aproveitar uma parte deste para fazer o clítoris. Neste ponto, não consegui ver mais e mudei de canal.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNIMyeTfYCkAYDR__qQcAjTiczYsPdis1IpuHSzpClw28US-kb1jpWxDQN3J6nveJV1ayhlKcRYm_OrKQ642X7KNOmBkRReMIYbHhN3T4KcHQkxfqvTGo4kXF9iSWuSPF7uwloRXMbyILX/s1600/Trannie.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="1024" data-original-width="768" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNIMyeTfYCkAYDR__qQcAjTiczYsPdis1IpuHSzpClw28US-kb1jpWxDQN3J6nveJV1ayhlKcRYm_OrKQ642X7KNOmBkRReMIYbHhN3T4KcHQkxfqvTGo4kXF9iSWuSPF7uwloRXMbyILX/s200/Trannie.jpg" width="150" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
EMBORA seja um liberal convicto, entendo que estas operações deveriam ser pura e simplesmente proibidas. As pessoas que são vítimas delas tornam-se depois umas infelizes – porque não são carne nem peixe. Deixaram de ser homens mas não são mulheres – ou o contrário. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se a sua cabeça já era confusa, tornar-se-á muito mais confusa depois da operação. Nunca poderão ter uma vida familiar normal: não podem ter filhos e qual é o homem que se vai casar com uma mulher que já foi um homem? Só por caridade alguém condescenderá em fazê-lo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se todas as intrusões na natureza são perigosas, estas são criminosas – porque significam experiências limite feitas com pessoas. Criam uns entes desgraçados, uns despojos humanos que serão sempre olhados de lado pela sociedade e ostracizados.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
SE UM HOMEM pensar que é uma galinha, os médicos não vão transformá-lo em galinha. Tentarão tratá-lo, levando-o a convencer-se de que é um ser humano. Por que razão, quando um homem pensa que é uma mulher, não se faz o mesmo – tratá-lo – em vez de o transformar num monstro híbrido?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Numa sociedade saudável, os médicos que fazem estas operações, usando pessoas como cobaias, seriam chamados a explicar e sustentar solidamente os seus actos. E as pessoas vítimas dessas operações deveriam ser depois acompanhadas e objecto de um estudo, para avaliar o seu estado de felicidade. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Estou em crer que os resultados seriam devastadores.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- <a href="http://bit.ly/2AA9nwG">http://bit.ly/2AA9nwG</a></div>
<div style="text-align: justify;">
------------------------------</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiogYsFu9I7DFucDCELJBUc5_rhhX0H70M8s0ANHDtAHcbybfk4i0_v10tb7fO8BfMeKI1nJoyW2yGaGXK21VeqZq4dvqDzjBpQuDOIFYVDHRR4Xjjq35grS4srwwdKq5qWiJzbju7k/s1600/Medium_Lucas.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" data-original-height="102" data-original-width="156" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiogYsFu9I7DFucDCELJBUc5_rhhX0H70M8s0ANHDtAHcbybfk4i0_v10tb7fO8BfMeKI1nJoyW2yGaGXK21VeqZq4dvqDzjBpQuDOIFYVDHRR4Xjjq35grS4srwwdKq5qWiJzbju7k/s1600/Medium_Lucas.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- <a href="https://www.minds.com/LucasViriato">Minds.com</a></div>
<div style="text-align: justify;">
- <a href="https://medium.com/@LucasViriato">Medium.com</a></div>
Lucashttp://www.blogger.com/profile/17529021789568484898noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-45058706707451907042017-10-18T18:42:00.001+01:002017-10-18T18:42:52.186+01:00Por algum motivo eles querem acesso às crianças<div style="text-align: right;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho40sEvb4wetyFe4YUMjrenqK_ftbJodmMI05ERP3SfPwEH1f36sX3cHC26rvSBXOyaLaYxME5OY2K0pVhVpU8bwwlgPopr30NvXIhLXMC6iDT5goOTr2JJt8dCP9_VrwRKZKalo77GMA/s1600/Demoniaco.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="889" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho40sEvb4wetyFe4YUMjrenqK_ftbJodmMI05ERP3SfPwEH1f36sX3cHC26rvSBXOyaLaYxME5OY2K0pVhVpU8bwwlgPopr30NvXIhLXMC6iDT5goOTr2JJt8dCP9_VrwRKZKalo77GMA/s640/Demoniaco.jpg" width="474" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Claro que quem critica estas coisas tem "ódio" no coração.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Note-se que este activista homoerótico associa as suas acções com Satanás (algo notório pelos chifres que ele orgulhosamente ostenta).</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Sempre que alguém disser "de que forma é que os gays afectam a tua vida?", mostrem-lhe esta imagem.</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/01629699587180617271noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-34795476038731504062017-07-25T21:33:00.000+01:002017-07-25T21:35:36.314+01:00Mãe de traficante julgará ação de homofobia no Mato Grosso do Sul<div style="text-align: right;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOsA17W8aamsmsU_v6p-8UJoN3GGK09x9LiRmOHl_RFYcnpAeMtz8PsW2BbIbyv-nYHtTimsd5SmIiEvKTGkwtUCJIkAMXES7EAPGV9zjViJSzqKnaOuLrvOOslnaQywdLHIbMHA3GOsA/s1600/IMAGEM_NOTICIA_5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="280" data-original-width="380" height="294" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOsA17W8aamsmsU_v6p-8UJoN3GGK09x9LiRmOHl_RFYcnpAeMtz8PsW2BbIbyv-nYHtTimsd5SmIiEvKTGkwtUCJIkAMXES7EAPGV9zjViJSzqKnaOuLrvOOslnaQywdLHIbMHA3GOsA/s400/IMAGEM_NOTICIA_5.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">A desembargadora e seu filho traficante</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Preso
com 130 quilos de maconha, uma arma e 270 munições, o filho da presidente do
Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) Tânia Garcia de
Freitas Borges, Breno Fernando Solon Borges, de 37 anos, alegou estado de
“insanidade mental” e pediu à Justiça a suspensão do seu processo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Breno
Fernando conseguiu uma liminar no Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJMS)
para substituir sua prisão preventiva por internação médica. Ele deixou o
presídio na última sexta-feira e foi para uma clínica, cujo nome não foi
divulgado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">A
defesa alegou que Breno sofre de Síndrome de Borderline, conhecida como
transtorno de personalidade que leva seu portador a alternar momentos estáveis com
surtos psicóticos, e não seria responsável por seus atos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Divulgamos
em maio deste ano que Tânia Garcia de Freitas Borges, além de mãe deste
traficante, vem a ser a relatora da Apelação numa Ação Civil Pública movida em
desfavor do jornalista Roberto Flávio Cavalcanti, em razão de suposto “conteúdo
homofóbico” veiculado em seu blogue de internet no ano de 2007, dando conta de
críticas à distribuição de verbas públicas a uma associação de travestis.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Em
primeira instância, Roberto Flávio Cavalcanti foi condenado a indenizar um
fundo público ligado aos travestis e transexuais do Mato Grosso do Sul na cifra
de R$ 15 mil reais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">O
jornalista recorreu da sentença, e embora sua apelação não tenha ainda sido
julgada, vem sustentando que Tânia Garcia de Freitas Borges não ostenta isenção
para julgar o caso, pois além de ter envidado esforços como corregedora do TJMS
para aprovar ato administrativo que converteu uniões homossexuais em casamento
homossexual<a href="file:///D:/M%C3%A3e%20de%20traficante%20julgar%C3%A1%20a%C3%A7%C3%A3o%20de%20homofobia%20no%20Mato%20Grosso%20do%20Sul.doc#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></a>,
foi agraciada com o “Troféu Apolo Amigos da Causa”, da Rede Apolo/Rede de
Homens Gays e Bissexuais de Mato Grosso do Sul, conjuntamente à Promotora Jaceguara
Dantas da Silva Passos, que subscreveu a referida Ação Civil Pública<a href="file:///D:/M%C3%A3e%20de%20traficante%20julgar%C3%A1%20a%C3%A7%C3%A3o%20de%20homofobia%20no%20Mato%20Grosso%20do%20Sul.doc#_ftn2" name="_ftnref2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Por
conta disso, o jornalista ingressou com um incidente de suspeição em face de Tânia
Garcia Borges, que acabou por ela rejeitado e, recentemente, julgado
improcedente pelo Desembargador Amaury da Silva Kuklinski.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 14.0pt;">Ao
que parece, estaremos diante de mais um julgamento inidôneo do já desmoralizado Tribunal
de Justiça do Mato Grosso do Sul.<o:p></o:p></span></div>
<div>
<!--[if !supportFootnotes]--><br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<br />
<div id="ftn1">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///D:/M%C3%A3e%20de%20traficante%20julgar%C3%A1%20a%C3%A7%C3%A3o%20de%20homofobia%20no%20Mato%20Grosso%20do%20Sul.doc#_ftnref1" name="_ftn1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></a> Disponível
em <<a href="http://diarionline.com.br/index.php?s=noticia&id=56556">http://diarionline.com.br/index.php?s=noticia&id=56556</a>>
Último Acesso em 25/07/2017<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn2">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
</div>
</div>
<a href="file:///D:/M%C3%A3e%20de%20traficante%20julgar%C3%A1%20a%C3%A7%C3%A3o%20de%20homofobia%20no%20Mato%20Grosso%20do%20Sul.doc#_ftnref2" name="_ftn2" style="text-align: justify;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">[2]</span></span></span></a><span style="text-align: justify;"> Disponível
em <</span><a href="https://amp-ms.jusbrasil.com.br/noticias/118538518/ministerio-publico-recebe-trofeu-por-criar-promotoria-para-combater-a-discriminacao-e-preconceito" style="text-align: justify;">https://amp-ms.jusbrasil.com.br/noticias/118538518/ministerio-publico-recebe-trofeu-por-criar-promotoria-para-combater-a-discriminacao-e-preconceito</a><span style="text-align: justify;">>
Último Acesso em 25/07/2017</span><iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-34838697094554071142017-06-26T20:24:00.003+01:002017-06-26T20:25:40.453+01:00Estudo demonstra pais gays mais propensos ao abuso sexual infantil<div style="text-align: right;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWmP-o0Z222BJO4kcISwroVjy7gP7RDP9F1eVjwIr6LwCZ2q-uUjDbgmqEaQkHofOXR4qJXkD9QEx7rxbD7B777HGHYDa3tuvRdMBPlDfH6S8-ooV_jN74JafcowVRakGI2GjgYZfEbBQ/s1600/reg2.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="223" data-original-width="226" height="394" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWmP-o0Z222BJO4kcISwroVjy7gP7RDP9F1eVjwIr6LwCZ2q-uUjDbgmqEaQkHofOXR4qJXkD9QEx7rxbD7B777HGHYDa3tuvRdMBPlDfH6S8-ooV_jN74JafcowVRakGI2GjgYZfEbBQ/s400/reg2.jpeg" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: left;">
<i><b><br /></b></i></div>
<div style="text-align: left;">
<i><b>Os cabalistas estão usando os gays para minarem casamento heterossexual e família, um objeto de</b></i></div>
<div style="text-align: left;">
<i><b>longo prazo de seu Manifesto Comunista. Um estudo recente mostra quão perigoso é a paternidade</b></i></div>
<div style="text-align: left;">
<i><b>do mesmo sexo.</b></i></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
por Reality (O noticiário do Real Women of Canada) Edição de Novembro</div>
<div style="text-align: left;">
(Editado por henrymakow.com<a href="https://www.henrymakow.com/gay-parenting-conducive-to-sex.html">https://www.henrymakow.com/gay-parenting-conducive-to-sex.html</a>)</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Crianças educadas por pais do mesmo sexo reportaram 3 a 12 vezes mais alta incidência de abuso sexual do que crianças vivendo com os pais biológicos.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Um estudo acadêmico de julho de 2012, revisado por especialistas no jornal Social Science Research, pelo Professor Mark Regnerus da Universidade do Texas, Austin, descobriu que:</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
• Filhos de mães lésbicas são aproximadamente 12 vezes mais propensos a dizer que f oram tocadas</div>
<div style="text-align: left;">
sexualmente por um pai ou adulto do que aquelas educados em intactas famílias biológicas;</div>
<div style="text-align: left;">
• 31% daqueles criados por mães lésbicas e 25% criados por pais homossexuais f oram estuprados,</div>
<div style="text-align: left;">
comparados com 8% daqueles educados em intactas famílias biológicas;</div>
<div style="text-align: left;">
• 90% das crianças educados em uma família normativa eram heterossexuais, enquanto 61% educados por uma mãe lésbica e 71% criados por um pai homossexual não eram;</div>
<div style="text-align: left;">
Além disto, filhos criados por pais do mesmo sexo eram:</div>
<div style="text-align: left;">
• Duas a quatro vezes mais propensos a estar em assistência pública;</div>
<div style="text-align: left;">
• Mais de duas vezes mais propensas a ficarem desempregados;</div>
<div style="text-align: left;">
• Duas vezes mais propensos a tentarem o suicídio;</div>
<div style="text-align: left;">
• Mais propensos a procurarem tratamento de doença mental;</div>
<div style="text-align: left;">
• Mais propensos a se engajarem em sexo não-casado;</div>
<div style="text-align: left;">
• Em maior risco de pobreza, abuso de drogas e criminalidade.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<b>DEFENSORES DOS HOMOSSEXUAIS FURIOSOS</b></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Os defensores dos homossexuais ficaram furiosos a respeito deste estudo e como resultado lançaram</div>
<div style="text-align: left;">
um ataque debilitado.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Era imperativo para eles desacreditar esse estudo e destruir a credibilidade do Professor Regnerus.</div>
<div style="text-align: left;">
Conseqüentemente, eles acusaram-no de má conduta científica e acadêmica, possível falsificação da pesquisa e desvio dos padrões éticos.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Por causa da crueldade desses ataques, a Universidade congregou um comitê de quatro pessoas aptas e contratou um <i>expert </i>de fora em “integridade de pesquisa” para conduzir uma investigação.</div>
<div style="text-align: left;">
O Comitê concluiu que nenhuma das alegações contra o Professor Regnerus eram substanciadas, e que não houve má conduta de sua parte.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<b>ACHADO ESSENCIAL NO ESTUDO DE REGNERUS</b></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Crianças necessitam de estabilidade em suas vidas enquanto crescem. Professor Regnerus descobriu que pais que têm relacionamentos do mesmo sexo eram menos aptos a exibir tal estabilidade.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Nesse estudo, crianças criadas por pais do mesmo sexo reportaram a mais alta incidência de viver em</div>
<div style="text-align: left;">
orfanatos, com avós ou vivendo em seus domínios antes dos 18 anos de idade.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Com efeito, menos de 2% daqueles com uma mãe em um relacionamento do mesmo sexo reportaram estar com ela por todos os 18 anos de sua infância e juventude.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
A instabilidade das parcerias do mesmo sexo é tamanha que significantes gastos políticos, legais, sociais e econômicos para sustentar tais relacionamentos não pode ser justificados. Nem deveriam as crianças ser utilizadas como instrumentos ou cobaias para além da questionável causa do "casamento” do mesmo <span style="text-align: right;">sexo.</span></div>
<div style="text-align: right;">
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: left;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border-style: none; border-width: initial; height: 62px; overflow: hidden; text-align: right; width: 292px;"></iframe></div>
</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-13042567027407047022017-05-30T17:04:00.004+01:002017-05-30T17:06:04.999+01:00Lobby LGBT põe de joelhos Judiciário do Mato Grosso do Sul<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Jornalista condenado por possível complô
político</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Recentemente,
as mídias LGBT divulgaram festivamente a condenação do Jornalista <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Roberto Flávio Cavalcanti</b> na cifra de
R$ 15 mil reais numa Ação Civil Pública movida pela Promotoria de Direitos
Humanos do Mato Grosso do Sul, cujos pedidos foram acatados pelo Juiz <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">David de Oliveira Gomes Filho</b>, onde se
pedia uma indenização pelos “danos morais” causados a travestis e transexuais
locais.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">A
ação teve como móvel uma publicação de 2007 em que o blogue do Jornalista
criticava uma enquete da Câmara Municipal de Campo Grande, capital do Estado,
endereçando ao público pergunta se devia ser aprovado ou não o repasse de
verbas públicas à Associação de Travestis e Transexuais do Mato Grosso do Sul
(ATMS).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Eis
a íntegra dos comentários impugnados como ofensivos pela Promotoria de Direitos
Humanos:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 6.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">“<i style="mso-bidi-font-style: normal;">É o
cúmulo da patifaria cogitar distribuição de recursos provenientes de nossos
impostos para os próprios e principais hospedeiros de doenças
infecto-contagiosas como AIDS e Sífilis. Note que a verborragia da apologia
homossexual sempre inclui palavras de toque gentil como ‘tolerância’ e ‘fim ao
preconceito e combate à discriminação.’</i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 6.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 6.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Se
o cidadão de Campo Grande não concorda com isso, poderá manifestar sua opinião
numa enquete no sítio eletrônico da Câmara Municipal de Campo Grande, indagando
se a pessoa é a favor ou contra a que a Associação das Travestis seja declarada
de utilidade pública — título que permitirá à referida associação ser
subsidiada pelo poder público.</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 6.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 6.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Obviamente,
existem em Campo Grande aplicações mais prioritárias e morais para o dinheiro
público do que o subsídio a uma associação de travecos. Daqui a pouco poderão
propor recursos públicos a pedófilos. Se você também é contra que o Estado
financie o homossexualismo e a baitolagem, entre no sítio e vote NÃO</span></i><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">.”</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: red; font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Fatos estranhos cercam a condenação do
Jornalista em Primeira Instância</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Em
meados de 2014, foi criada a 67ª Promotoria de Justiça dos Direitos Humanos
titulada pela Promotoria de Justiça <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Jaceguara
Dantas da Silva Passos<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftn1" name="_ftnref1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">[1]</span></b></span></span></span></a></b>,
autora da “ação-piloto” daquela promotoria, distribuída em dezembro daquele ano
contra o Jornalista <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Roberto Flávio
Cavalcanti</b>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Nesta
ação, a Promotora buscava emplacar “tese de mestrado”, segundo a qual as
manifestações homofóbicas (e também transfóbicas), deveriam ensejar a mesma proteção
do Estado outorgada aos crimes de racismo, não obstante inexistir no Brasil qualquer
lei penal neste sentido, no intuito de condenar o Jornalista por “danos morais”
a travestis neste papel social.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">O Jornalista
alegava, em síntese, que o Ministério Público do Mato Grosso do Sul não podia
substituir-se à Associação de Travestis e Transexuais do Mato Grosso do Sul
(ATMS) como titular de uma ação coletiva; que não havia lei alguma punindo
“discriminação por transfobia”; que os travestis neste exato papel social não
poderiam desfrutar de honra alguma a ser zelada e, conseqüentemente, reparada;
e que a ação já estava absolutamente prescrita, haja vista o fato de a
publicação datar de setembro de 2007 e o Jornalista ter contestado
espontaneamente a ação no início de 2015, prazo bastante superior aos 5 (cinco)
anos que a jurisprudência fixa como limite para intentar ações desta natureza.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Todas
essas alegações foram rechaçadas de forma telegráfica pelo juiz da causa, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">David de Oliveira Gomes Filho</b>, que,
coincidentemente, sempre elogiou publicamente medidas em amparo às pretensões
jurídicas do movimento gay, inclusive em telejornais locais da Rede Globo<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftn2" name="_ftnref2" style="mso-footnote-id: ftn2;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">[2]</span></span></span></span></a>, sendo a toda evidência um
juiz suspeito para julgar o caso.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRHaqlMjvB8o8ge4ODCQXoBalTILjRSaap-3DctKJaBR6fYEkl4DYVBP0ALwrFF67bTFcpI0l3JBxftTEOfMy3c_ahvqtKV8IcTiakXIbJfeJIw4x8yCCifVy0lry5JEKa7E-TU6Fu_B8/s1600/_mg_5349.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="650" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRHaqlMjvB8o8ge4ODCQXoBalTILjRSaap-3DctKJaBR6fYEkl4DYVBP0ALwrFF67bTFcpI0l3JBxftTEOfMy3c_ahvqtKV8IcTiakXIbJfeJIw4x8yCCifVy0lry5JEKa7E-TU6Fu_B8/s320/_mg_5349.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 8.0pt;">Juiz David de Oliveira Gomes Filho</span><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">A
Promotora <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Jaceguara Dantas da Silva
Passos</b>, promovida em setembro de 2015<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftn3" name="_ftnref3" style="mso-footnote-id: ftn3;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">[3]</span></span></span></span></a>, era pessoa mais suspeita
ainda para acusar o Jornalista.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Tentava emplacar
sua tese de mestrado na sua Ação Civil Pública intitulada “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Mandados de Criminalização decorrentes de Tratados de Direitos Humanos</i>”,
escolhendo o Jornalista como alvo para sua “experiência laboratorial”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Importante
que se diga que a promotora em questão conserva fortes laços ideológicos com a
agenda LGBT, como se comprova, a título de exemplo, nesta reportagem
institucional do MPMS:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 6.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">"<i style="mso-bidi-font-style: normal;">A
Procuradora de Justiça Jaceguara Dantas da Silva Passos, Coordenadora do Centro
de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça dos Direitos Constitucionais do
Cidadão e dos Direitos Humanos (CAO dos Direitos Humanos), e o Promotor de
Justiça Luciano Furtado Loubet, da 67ª Promotoria de Justiça de Direitos
Humanos de Campo Grande, vão palestrar nesta sexta-feira (11/3/2016), a partir
das 16h30min, durante o XXI ENTLAIDS (Encontro Nacional de Travestis e
Transexuais que Atuam na Prevenção e Luta contra a AIDS), filiado à ANTRA
(Articulação Nacional de Travestis e Transexuais), que acontece de 10 a 13 de
março no Hotel Internacional, situado no centro de Campo Grande/MS</i>."<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftn4" name="_ftnref4" style="mso-footnote-id: ftn4;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">[4]</span></span></span></span></a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">O
Jornalista acabou sendo condenado em primeira instância pelo Juiz <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">David de Oliveira Gomes Filho</b> por
“danos morais” a travestis e transexuais no importe de R$ 15 mil reais, e
decidiu apelar ao tribunal para reverter sua condenação.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: red; font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Fatos ainda mais estranhos em
instância superior</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Em
segunda instância, uma Apelação é distribuída por sorteio àquele que se chama
“Relator”, que presidirá o julgamento de uma turma composta por 3 (três)
julgadores.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Dificilmente o voto de um
relator é revertido pelos seus colegas de turma por uma questão de política da
boa vizinhança.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Por
uma destas incríveis “coincidências”, num colégio composto de 35
desembargadores do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul, a Apelação acabou
sendo distribuída para a Desembargadora <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Tânia
Garcia de Freitas Borges</b>, e, portanto, Relatora da Apelação, apesar de uma
probabilidade inferior a 3% para que tal fato se sucedesse.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Tânia Garcia de Freitas Borges</span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;"> é a única mulher a compor o colégio e feminista
declarada<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftn5" name="_ftnref5" style="mso-footnote-id: ftn5;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">[5]</span></span></span></span></a>:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 6.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">“<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Temos
números mínimos de vagas para as mulheres nas disputas de eleições nos partidos
mas que não são preenchidos. Creio que os partidos não devem ser punidos mas
que sim, devemos promover ações pedagógicas para que mais mulheres ingressem na
carreira política</i>”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">A
Desembargadora <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Tânia Garcia de Freitas
Borges </b>e a Promotora <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Jaceguara
Dantas da Silva Passos</b> palestraram conjuntamente em prol dos “direitos das
mulheres”:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 6.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">“<i style="mso-bidi-font-style: normal;">No dia
9, às 19 horas, acontecerá um seminário sobre a Lei Maria da Penha com a
desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges e a procuradora Jaceguara Dantas
da Silva Passos</i>.”<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftn6" name="_ftnref6" style="mso-footnote-id: ftn6;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">[6]</span></span></span></span></a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgewYqPr2zsI7BpNgay1ERHPa49idfPa4qE-deSVhKr8QTO-i1P6xG4qJwsSnJR5CTZmXTmrhkc4099TWZ2Wa-O0fKn9J3EFSuFsHWFKEGP9AYjFep2uGck9e3ZeOOGNYmlPigKO0ocqzQ/s1600/42115a5d-990f-4101-a875-1e65917d0c74.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="263" data-original-width="297" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgewYqPr2zsI7BpNgay1ERHPa49idfPa4qE-deSVhKr8QTO-i1P6xG4qJwsSnJR5CTZmXTmrhkc4099TWZ2Wa-O0fKn9J3EFSuFsHWFKEGP9AYjFep2uGck9e3ZeOOGNYmlPigKO0ocqzQ/s1600/42115a5d-990f-4101-a875-1e65917d0c74.jpeg" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 8.0pt;">Desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges</span><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Outra
reportagem nos conta que a Desembargadora <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Tânia
Garcia de Freitas Borges</b> é egressa do MPMS e, portanto, foi colega da
Promotora <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Jaceguara Dantas da Silva
Passos</b>:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 6.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">“<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Tânia
foi promovida ao cargo de Procuradora de Justiça no ano 2000, quando também
compôs o Conselho Superior do Ministério Público e foi Coordenadora do Centro
de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Cíveis</i>.”<span class="MsoFootnoteReference"> <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftn7" name="_ftnref7" style="mso-footnote-id: ftn7;" title=""><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">[7]</span></span></span></a></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Como
Corregedora Geral da Justiça do Tribunal do Mato Grosso do Sul, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Tânia Garcia de Freitas Borges</b> baixou o
Provimento nº 80/2013, cuidando da conversão das “uniões homoafetivas” em
“casamento homossexual”.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A respeito do
fato, assim destacou reportagem de 2013 de diário local: "<i style="mso-bidi-font-style: normal;">MS é o primeiro estado no Centro-Oeste a
regulamentar casamento homoafetivo</i>"<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftn8" name="_ftnref8" style="mso-footnote-id: ftn8;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">[8]</span></span></span></span></a>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Mas
a coincidência mais marcante e que dá evidência insofismável das correntes ligações
do lobby LGBT ao Judiciário local, é que tanto a Promotora <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Jaceguara Dantas da Silva Passos</b> quanto a Desembargadora <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Tânia Garcia de Freitas Borges</b> tomaram
parte de um mesmo evento, sendo agraciadas com o “Troféu Apolo Amigos da Causa”,
da Rede Apolo/Rede de Homens Gays e Bissexuais de Mato Grosso do Sul, honraria
concedida a “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">personalidades de segmentos
e setores sociais, dentre autoridades dos Poderes Executivo, Legislativo e
Judiciário, Ministério Público, jornalistas, comunicadores, educadores,
juristas, ativistas, escritores, religiosos e mídias</i>.”<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftn9" name="_ftnref9" style="mso-footnote-id: ftn9;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">[9]</span></span></span></span></a> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7-QVzRbMq5uAyVd3WpUoLe9R_rLzWojI5K9FG391H2ovtZDoyrjVzVXw7cWbwxgJYxMSSOtfPqX2bNSZWls2xgop1JgEsQGRU1YeSKuilVnt5kJNcmKzMgxAphvAdI4wiLdpRsukBCZE/s1600/image5776.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1067" data-original-width="1600" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7-QVzRbMq5uAyVd3WpUoLe9R_rLzWojI5K9FG391H2ovtZDoyrjVzVXw7cWbwxgJYxMSSOtfPqX2bNSZWls2xgop1JgEsQGRU1YeSKuilVnt5kJNcmKzMgxAphvAdI4wiLdpRsukBCZE/s400/image5776.JPG" width="400" /></a></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;"></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 8.0pt;">Procuradora Jaceguara
Dantas da Silva Passos</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Por
tudo isso, podemos observar o quão notável é a influência do lobby LGBT sobre o
Judiciário e o Ministério Público locais, tornando o julgamento do Jornalista <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Roberto Flávio Cavalcanti</b> um possível
jogo de cartas marcadas.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A condenação do
Jornalista, ao que tudo indica, tornou-se uma questão de honra de um Judiciário
e um Ministério Público bastante comprometidos com a agenda LGBT!</span></div>
<div style="mso-element: footnote-list;">
<br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<div id="ftn1" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftnref1" name="_ftn1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">[1]</span></span></span></span></a> <span style="mso-tab-count: 1;"> </span><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Disponível em <<a href="http://www.asmmp.org.br/leitura.php?id=2359">http://www.asmmp.org.br/leitura.php?id=2359</a>>
Último Acesso em 17/05/2017</span></div>
</div>
<div id="ftn2" style="text-align: left;">
<div class="MsoFootnoteText" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftnref2" name="_ftn2" style="mso-footnote-id: ftn2;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">[2]</span></span></span></span></a> <span style="mso-tab-count: 1;"> </span><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Disponível em <<a href="https://www.youtube.com/watch?v=9wgQ9imr9yM">https://www.youtube.com/watch?v=9wgQ9imr9yM</a>>
Último Acesso em 17/05/2017<br />
Disponível em <<a href="https://www.youtube.com/watch?v=qv1JJC8CEuw">https://www.youtube.com/watch?v=qv1JJC8CEuw</a>>
Último Acesso em 17/05/2017<br />
Disponível em <<a href="https://www.campograndenews.com.br/cidades/decisao-do-tj-tira-casais-gays-da-informalidade-diz-juiz-da-vara-de-familia">https://www.campograndenews.com.br/cidades/decisao-do-tj-tira-casais-gays-da-informalidade-diz-juiz-da-vara-de-familia</a>>
Último Acesso em 17/05/2017</span></div>
</div>
<div id="ftn3" style="text-align: left;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftnref3" name="_ftn3" style="mso-footnote-id: ftn3;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">[3]</span></span></span></span></a><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%;"> <span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Disponível
em <<a href="http://www.oestadoonline.com.br/2015/09/promotora-de-direitos-humanos-sera-empossada-como-procuradora">http://www.oestadoonline.com.br/2015/09/promotora-de-direitos-humanos-sera-empossada-como-procuradora</a>> Último Acesso em 17/05/2017</span></div>
</div>
<div id="ftn4" style="text-align: left;">
<div class="MsoFootnoteText" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftnref4" name="_ftn4" style="mso-footnote-id: ftn4;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 8.0pt;"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%;">[4]</span></span></span></span></span></a><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 8.0pt;">
<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Disponível em <<a href="https://www.mpms.mp.br/noticias/2016/03/procuradora-e-promotor-de-justia-vo-palestrar-sobre-direitos-humanos-em-evento-para-travestis-e-transexuais">https://www.mpms.mp.br/noticias/2016/03/procuradora-e-promotor-de-justia-vo-palestrar-sobre-direitos-humanos-em-evento-para-travestis-e-transexuais</a>>
Último Acesso em 17/05/2017</span><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";"></span></div>
</div>
<div id="ftn5" style="text-align: left;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftnref5" name="_ftn5" style="mso-footnote-id: ftn5;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">[5]</span></span></span></span></a><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%;"> <span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Disponível
em <<a href="http://www.ms.gov.br/rose-modesto-participa-de-posse-do-tre-e-destaca-participacao-feminina-na-politica/">http://www.ms.gov.br/rose-modesto-participa-de-posse-do-tre-e-destaca-participacao-feminina-na-politica/</a>> Último Acesso
em 17/05/2017</span></div>
</div>
<div id="ftn6" style="text-align: left;">
<div class="MsoFootnoteText" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftnref6" name="_ftn6" style="mso-footnote-id: ftn6;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">[6]</span></span></span></span></a> <span style="mso-tab-count: 1;"> </span><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Disponível em <<a href="http://www.oabms.org.br/noticias.php?id=17755">http://www.oabms.org.br/noticias.php?id=17755</a>>
Último Acesso em 17/05/2017</span></div>
</div>
<div id="ftn7" style="text-align: left;">
<div class="MsoFootnoteText" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftnref7" name="_ftn7" style="mso-footnote-id: ftn7;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">[7]</span></span></span></span></a><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 8.0pt;">
</span><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 8.0pt;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Disponível em <<a href="http://www.midiamax.com.br/brasil/253454-desembargadora-de-ms-sera-homenageada-encontro-nacional-de-corregedores.html">http://www.midiamax.com.br/brasil/253454-desembargadora-de-ms-sera-homenageada-encontro-nacional-de-corregedores.html</a>>
Último Acesso em 17/05/2017</span></div>
</div>
<div id="ftn8" style="text-align: left;">
<div class="MsoFootnoteText" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftnref8" name="_ftn8" style="mso-footnote-id: ftn8;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 8.0pt;"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%;">[8]</span></span></span></span></span></a><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Disponível em <<a href="http://diarionline.com.br/index.php?s=noticia&id=56556">http://diarionline.com.br/index.php?s=noticia&id=56556</a>>
Último Acesso em 17/05/2017</span></div>
</div>
<div id="ftn9" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: left;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7283423571404374426#_ftnref9" name="_ftn9" style="mso-footnote-id: ftn9;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">[9]</span></span></span></span></a><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%;"> Disponível em <<a href="https://amp-ms.jusbrasil.com.br/noticias/118538518/ministerio-publico-recebe-trofeu-por-criar-promotoria-para-combater-a-discriminacao-e-preconceito">https://amp-ms.jusbrasil.com.br/noticias/118538518/ministerio-publico-recebe-trofeu-por-criar-promotoria-para-combater-a-discriminacao-e-preconceito</a>>
Último Acesso em 17/05/2017</span></div>
</div>
</div>
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-47443061570008014282016-12-28T20:11:00.000+00:002016-12-28T20:11:06.752+00:00Pela liberdade, resistir ao lobby LGBT<div style="text-align: justify;">
Por André Azevedo Alves<br />
<br />
O ódio que move os radicais do lobby LGBT deve aliás começar por enojar
e causar repulsa às próprias pessoas com tendências homossexuais que
não partilham do radicalismo dos activistas.<br />
<br />
Nos dias que correm, defender a liberdade implica, cada vez mais,
resistir à ofensiva do poderoso lobby LGBT. Para que não haja
confusões, importa começar por explicar que denunciar a ameaça do lobby
LGBT não equivale, naturalmente, a ter qualquer hostilidade para com as
pessoas em função da sua orientação sexual. Não se trata sequer
necessariamente de denunciar quem defende posições ditas
“progressistas” nestas matérias. Há, felizmente, muitos exemplos de
pessoas que defendem essas posições e com as quais é possível ter
debates produtivos e mutuamente enriquecedores.<br />
<br />
O que está aqui em causa é denunciar uma minoria activista de pendor
claramente totalitário que visa usar o poder do Estado para moldar a
sociedade na exacta medida dos seus planos de engenharia social
pervertida. O perigo dessa minoria é directamente proporcional à sua
ampla influência nas estruturas políticas (<a href="http://www2.ucp.pt/resources/Documentos/SCUCP/GaudiumSciendi/Revista_Gaudium_Sciendi_N10/21Hugo%20Chelo.pdf">em especial nas transnacionais</a>),
na comunicação social e nos sistemas de ensino e investigação: veja-se,
por exemplo, o império dos chamados “estudos de género” e a orientação
dominante – para não dizer hegemónica – desse tipo de estudos.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5kgtRq6SrxddKKdfrTpDQbF6AuIITy7AQX_j_DMR_kVEwj003BqpxiRQpRTv4oTnL7J6hEQk5QMFShMlf2Iv2rvwKaEFAUHhVQemNXGXdMOm0xxF5XkGtBnWi099Z9zoXBKilvgP_F2vR/s1600/RicardoAraujoPereira.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5kgtRq6SrxddKKdfrTpDQbF6AuIITy7AQX_j_DMR_kVEwj003BqpxiRQpRTv4oTnL7J6hEQk5QMFShMlf2Iv2rvwKaEFAUHhVQemNXGXdMOm0xxF5XkGtBnWi099Z9zoXBKilvgP_F2vR/s200/RicardoAraujoPereira.jpg" width="133" /></a></div>
O ódio que move os radicais do lobby LGBT deve aliás começar por enojar
e causar repulsa às próprias pessoas com tendências homossexuais que
não partilham do radicalismo dos activistas. Um bom exemplo desse ódio
foram as reacções contra declarações do insuspeito Ricardo Araújo
Pereira, em que este se terá queixado da crescente opressão do
politicamente correcto nestes domínios.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Um exemplo irónico porque RAP
tem sido desde há anos um instrumento útil nas campanhas do lobby mas
também paradigmático porque, como a história política dos movimentos
radicais amplamente demonstra, chega sempre o momento em que a
Revolução decapita os seus filhos pródigos.<br />
<br />
No contexto das reacções, <a href="http://expresso.sapo.pt/blogues/blogue_contrasemantica/2016-12-17-Sabias-que-es-de-direita-">este artigo</a>
de Isabel Moreira merece destaque por ter a virtude de dissociar
explicitamente a esquerda (ou pelo menos a esquerda na qual Isabel
Moreira e outros activistas similares se inserem) da defesa da
liberdade, colocando-se euforicamente no campo anti-liberal. Como <a href="http://observador.pt/opiniao/as-liberdades-que-nao-sao-de-esquerda/">explicou</a> Maria João Marques:<br />
<br />
</div>
<div style="color: #330033; margin-left: 40px; text-align: justify;">
A
defesa da liberdade não é de esquerda. De esquerda é a igualização (à
força, se preciso) dos indivíduos. E são Isabel Moreira e seus amigos
(os deuses nos livrem e guardem) que sabem aquilo em que devemos usar a
nossa autocontida liberdade. Não é de esquerda a defesa da liberdade de
expressão, tal como não é de esquerda a defesa da liberdade de cada um
de nós dar o destino que bem entende ao dinheiro que ganha com a sua
profissão. Também conhecida como liberdade de não sermos continuamente
e crescentemente abalroados na conta bancária por via fiscal.”<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
É a esta ofensiva anti-liberal que urge resistir, organizando meios de
resistência que devem unir todos quantos defendem a liberdade contra o
ódio e a intolerância do radicalismo do lobby LGBT. A recente criação
em Espanha da <a href="http://www.religionenlibertad.com/docenas-asociaciones-civicas-unen-contra-ideologia-genero-53865.htm">Plataforma por las Libertades</a>
é um bom exemplo mas está quase tudo por fazer neste domínio, ainda
para mais considerando a magnitude dos poderes e interesses que é
preciso enfrentar.<br />
<br />
Chegados a este ponto, importa recordar uma passagem da importante
palestra dada pelo liberal Hayek na conservadora Heritage Foundation no
início dos anos 1980, intitulada “Our Moral Heritage” (pedindo desde já
desculpa por não arriscar uma tradução rápida do eloquente original):<br />
<br />
</div>
<div style="color: #330033; margin-left: 40px; text-align: justify;">
"If
you look at the present world, you will find that, with the exception
of communism, all the worldwide religions (whether the monotheistic
creeds of the West, or the exotic religions of the East) support the
two principles of private property and the family. Even though
thousands of religious founders have reacted against this and have
advocated religious beliefs opposed to these two institutions, their
religions have not lasted very long. ‘Not very long’, in this sense,
means not more than roughly a hundred years. I think that we are
presently watching one such experiment already in the state of decline
before its hundred years are over. Communism is, of course, one of
these religions, which are anti-property, and anti-religion, which had
its time, and which is now declining rapidly. We are watching one
instance where the process of the natural selection of religious
beliefs disposes of yet another mistaken one, and restores the basic
beliefs in property and the family.”<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Embora o comunismo – pelo menos na sua versão “científica” clássica –
se encontre hoje quase completamente desacreditado, o testemunho da
guerra contra a família passou nos nossos dias para o lobby LGBT e para
os defensores da agenda radical “do género”. Tal como aconteceu
múltiplas vezes no passado, importa que todos quantos valorizam a
preservação e continuidade da civilização europeia e ocidental e da sua
ampla matriz de liberdades se posicionem solidamente do lado certo.<br />
<br />
Votos de um Santo Natal para todos os leitores.<br />
<br />
<span style="font-style: italic;">Professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: <span style="font-style: italic;">Observador</span> <a href="http://bit.ly/2htHKPz">http://bit.ly/2htHKPz</a></div>
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-71441429198489666362016-10-01T17:28:00.000+01:002016-10-01T17:28:13.989+01:00Pesquisadora lésbica afirma que ninguém nasce homossexual<div style="text-align: justify;">
Pe. Mark Hodges<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBQDgOEaYE9WPKXs2aBF2OMIaNw9jtUMGdsE0JENLqc9kbINzJGQf8mcOVmh_x_wB2IrSXJ43Qe7Y282394AJhRMA5MdGA11NWu17c_RExYdtiPYNKIgxQ3vX-hnWpL-bwKNOti0vApu4d/s1600/Lisa_Diamond.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBQDgOEaYE9WPKXs2aBF2OMIaNw9jtUMGdsE0JENLqc9kbINzJGQf8mcOVmh_x_wB2IrSXJ43Qe7Y282394AJhRMA5MdGA11NWu17c_RExYdtiPYNKIgxQ3vX-hnWpL-bwKNOti0vApu4d/s1600/Lisa_Diamond.jpg" /></a></div>
Pesquisadora renomeada que trabalhou com a<span style="font-style: italic;"> American Psychological
Association </span>(APA), e activista lésbica, reconheceu que os homossexuais
não "nasceram assim". A Dra. Lisa Diamond, co-editora-chefe do <span style="font-style: italic;">"APA
Handbook of Sexuality and Psychology" </span>e uma das <span style="color: #330033;">"mais respeitadas
associadas"</span> da APA, afirmou que a orientação sexual é "fluída" e
não imutável.<br />
<br />
Como psicóloga clínica, a Dra. Laura A. Haynes resumiu os capítulos
de Diamond no<span style="font-style: italic;"> "APA Handbook"</span>, no seu livro e nas palestras do YouTube,
afirmando, <span style="color: #330033;">"A batalha para refutar a crença </span><span style="color: #330033; font-style: italic;">'Nascidos assim e
não dá para mudar'</span><span style="color: #330033;"> terminou, e (Diamond) está a dizer aos activistas
LGBT para pararem de promover o mito."</span><br />
<br />
Ao contrário do argumento típico de que os homossexuais <span style="font-style: italic;">"nascem homossexuais"</span>, e<span style="font-style: italic;"> "é assim que eles são"</span>,
e que não conseguem mudar, a APA reconheceu oficialmente (em 2011) que
a orientação sexual pode mudar. Diamond resumiu achados importantes na
sua palestra na "Cornell University"
(2013), declarando que pesquisas abundantes têm agora confirmado
que a orientação sexual - incluindo a atracção, o comportamento e a
auto-identidade - são fluídas tanto para os adolescentes como para os
adultos de ambos os sexos.<br />
<br />
Estas novas alegações chocam de frente com as leis recentes, promovidas
pelos activistas homossexuais e aprovadas por vários estados, banindo a
"terapia reparativa", que visa ajudar os pacientes que sofrem de
atracção homossexual indesejada.<br />
<br />
A justificação usada para as leis banindo a "terapia reparativa" é que
todas as pessoas que sentem atracção homossexual não só são
homossexuais nascidas homossexuais, mas também que isso é um facto
imutável, e a a "terapia reparativa" (dizem eles) não só é infrutífera
como é também cruel. O argumento é mais ou menos assim: <span style="color: #330033;">"Tu não consegues mudar quem tu és"</span>. <br />
<br />
Para além disso, muitos activistas homossexuais qualificam a sua orientação sexual de <span style="color: #330033;">"o assunto actual mais importante em relação aos direitos civis"</span>, análogo à raça. No entanto, a APA e Diamond refutam este argumento.<br />
<br />
O Padre Johannes Jacobse, fundador do <span style="font-style: italic;">"The American Orthodox Institute"</span>,
qualificou o "correcção de curso" de Diamond de<span style="color: #330033;"> "reversão surpreendente"</span> em relação às frequentemente repetidas justificações dos homoeróticos:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">O desejo sexual é fluido, o desejo homossexual não está "fixo"; o slogan </span><span style="color: #330033; font-style: italic;">"nasci assim e não posso mudar"</span><span style="color: #330033;">
é um mito; os sentimentos não superam a vontade (o comportamento é uma
escolha, e as pessoas não precisam de agir segundo todos os sentimentos
- especialmente no que toca aos sentimentos sexuais); o argumento </span><span style="color: #330033; font-style: italic;">"nasci assim"</span><span style="color: #330033;"> é um argumento político e não científico; a orientação sexual encontra-se sujeita à mudança, tal como outros sentimentos.<br />
<br />
A ideia de que o que a pessoa sente é o que ela é - o que Deus lhe
criou para ser - é falsa. Se a pessoa sente desejos homossexuais, isso
não significa que Deus lhe tenha criado homossexual. Se pessoa decide
enveredar pelo comportamento homossexual, essa é uma decisão tomada
livremente, mesmo que o desejo não o seja. Se a pessoa sente o desejo
homossexual mas deseja mudar para uma heterossexualidade mas normativa,
existem evidências abundantes que revelam que tal mudança é de facto
possível.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O comentador Hieromonk Mark salientou que esta revelação <span style="color: #330033;">"tem
implicações profundas nas acções políticas dos anos recentes,
basicamente invalidando quaisquer apelos feitos à ciência para
justificar a legislação recente em áreas relacionadas com a
sexualidade, tais como o reconhecimento do "casamento" homossexual, a
imposição de acesso aos lavabos com base nos "sentimentos" ou na
"auto-identificação" dos indivíduos em torno do seu sexo, e a restrição
de liberdade de escolha em torno das opções terapêuticas, especialmente
em relação aos menores, nas áreas da atracção sexual indesejada,
confusão sexual ou disforia."</span><br />
<br />
O Padre Jacobse disse à <i>LifeSiteNews</i> que a admissão de Diamond e da APA <span style="color: #330033;">"assola
as bases dos activistas homossexuais que alegam que o homossexualismo
está embutido na pessoa, da mesma forma que a heterossexualidade o
está. O </span><span style="color: #330033; font-style: italic;">'nascido assim'</span><span style="color: #330033;"> já não vai voltar a funcionar"</span><br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Em
vez disso, a APA descobriu que o desejo sexual é fluído, pode mudar, e
frequentemente é isso que acontece. Dito isto, pode-se dizer então que
o desejo sexual está fundamentado em algo mais que a genética, e que as
questões em torno do que são as divisórias válidas e necessárias no que
toca à sexualidade humana - as áreas da lei natural, moralidade, e
religião - são muito importantes em moldar as nossas ideias em torno do
florescimento pessoal e social.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O Padre Jacobse disse que as implicações da pesquisa de Diamond
significa que os terapeutas podem ajudar aqueles que se querem ver
livres de atracção homossexual não-desejada.<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Têm que ser dadas mais considerações às pessoas que podem estar a
sentir desejo homossexual indesejado. Antigamente, os conselheiros eram
desaconselhados a ajudar os clientes nas suas tentativas de mudar duma
orientação homossexual rumo à heterossexualidade natural sob a rubrica
da ideologia "nascido assim". Até os estados foram envolvidos ao
banirem a "terapia reparativa" (entre outras abordagens) em resposta ao
activismo homossexual.</span><br style="color: #330033;" />
<br style="color: #330033;" />
<span style="color: #330033;">A realidade dos factos é que as
pessoas mudam o tempo todo, e os conselheiros que têm uma pré-disposição
ideológica em favor do homossexualismo deveriam ser excluídos do
aconselhamento a clientes que não têm essa pré-disposição, em vez de
dissuadirem o cliente de que mudar é algo de anti-natural.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
</div>
<span style="text-align: justify;">~ </span><a href="http://bit.ly/2dcF5Vh" style="text-align: justify;">http://bit.ly/2dcF5V</a><br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com22tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-73737577006730828302016-08-21T13:00:00.000+01:002016-08-21T13:00:01.413+01:00Homossexuais e bissexuais são mais susceptíveis de ter doenças mentais<div style="text-align: justify;">
Por John Hydenius<br />
<br />
Chegou o verão, e na Suécia isso significa que chegou a altura das
paradas de "orgulho" homossexual. A única coisa diferente este ano é
que o muito homossexual Milo Yiannopoulos está para chegar para liderar
a parada homossexual no dia 27 de Julho. Isto prende-se com o facto da
parada deste ano passar por Tensta, um subúrbio composto na sua maioria
por imigrantes, e muitos deles provenientes de países muçulmanos.
Veremos como isso vai correr.<br />
<br />
Ficamos a saber também que uma pesquisa recente apurou que existem
problemas de saúde excessivos entre os"gays", as lésbicas e os
bissexuais. Estes grupos reportaram ter <a href="https://ca.news.yahoo.com/survey-finds-excess-health-problems-lesbians-gays-bisexuals-224741845.html">mais
problemas de saúde</a> do que os homens e mulheres heterossexuais.<span style="font-weight: bold;"></span><br />
<span style="font-weight: bold;">
</span><br />
<span style="font-weight: bold;">
Mais susceptíveis de fumar e de beber em demasia.</span><br />
<br />
O estudo foi levado a cabo nos Estados Unidos junto de mais de 69,000
participantes. O<span style="font-style: italic;"> National Health
Interview Survey </span>já existe há muitos anos, mas em 2013 e em
2014, e pela primeira vez, o mesmo incluiu uma questão relativa à preferência
sexual. Os pesquisadores concluíram que os adultos que se identificavam
como "gays", lésbicas e bissexuais <i>"eram mais susceptíveis de reportar
saúde física e mental enfraquecida, elevado consumo de álcool e de
tabaco, potencialmente devido estressores que sofrem como
resultado da discriminação interpessoal e </i><span style="font-style: italic;">da discriminação</span><span style="font-style: italic;"> estrutural."</span><br />
<br />
Os resultados revelaram que as lésbicas, quando comparadas com as mulheres
heterossexuais, eram 91% mais susceptíveis de reportar saúde mais
pobre. As lésbicas eram também 51% mais susceptíveis (e as bissexuais
era duas vezes mais susceptíveis) de reportar múltiplas condições
crónicas, quando comparadas com as mulheres heterossexuais.<br />
<br />
Os "gays" e as lésbicas em mais susceptíveis de se envolver no consumo
exagerado de bebidas alcoólicas e mais susceptíveis de fumar.<span style="font-weight: bold;"> 26 porcento</span> dos homens homossexuais
e cerca de<span style="font-weight: bold;"> 40 porcento</span> dos
homens bissexuais reportou (pelo menos) angústia psicológica moderada,
quando comparados com <span style="font-weight: bold;">17 porcento </span>dos
homens heterossexuais. No caso das mulheres, cerca de <span style="font-weight: bold;">22%</span> das heterossexuais reportaram
stress psicológico moderado, comparado com <span style="font-weight: bold;">28% </span>das lésbicas e <span style="font-weight: bold;">46% </span>das bissexuais.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">
Gilbert Gonzalez</span>, da <span style="font-style: italic;">Vanderbilt University School of Medicine</span>
em Nashville, e uma das pessoas que trabalhou neste estudo, é de
opinião que o assim-chamado <span style="font-style: italic;">"stress das minorias"</span> pode explicar as
diferenças de saúde entre os heterossexuais por um lado, os "gays", as
lésbicas e as pessoas que se identificam como bissexuais por outro. Ele
defende que os bissexuais vivem numa situação pior porque nem sempre
eles podem ser aceites pelas comunidades compostas por "gays", lésbicas
e transsexuais.<br />
<br />
Assim de repente ficamos a saber que os pesquisadores não são
propriamente neutros em relação a este assunto visto que eles falam
numa tal de "discriminação estrutural" que esta minoria sofre enquanto cresce
nos Estados Unidos, país onde eles são constantemente louvados pelos
média e pelas elites. Mas deixando isso de lado, o seu estudo revela
alguns dados interessantes.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDniZ9rPrqnb4rW5Z_yPOfT4GjKAzR0jo-04NirzQrgzvZWCcW5OY4av0M9J4AHuXSvPAkMOAQtXYG1GEFesFwoP_yBopGXy2wc1xOXNbyQlLEvDe_w9s0NcsMeBRZAJYQ5o9DodVImrFn/s1600/Homen_Triste.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDniZ9rPrqnb4rW5Z_yPOfT4GjKAzR0jo-04NirzQrgzvZWCcW5OY4av0M9J4AHuXSvPAkMOAQtXYG1GEFesFwoP_yBopGXy2wc1xOXNbyQlLEvDe_w9s0NcsMeBRZAJYQ5o9DodVImrFn/s1600/Homen_Triste.jpg" /></a></div>
Para começar, não posso dizer que esteja surpreendido. Existem muitas razões
possíveis que explicam o porquê da comunidade "lgb" (e possivelmente
"t") ter mais problemas psicológicos que os heterossexuais. Um dos
motivos pode ser o facto de algumas pessoas tratarem mal os membros
dessa comunidade devido ao facto deles serem tão estranhos (por alguma
razão eles são chamados de <span style="font-style: italic;">"queers"</span>).
Se eles insistem em agir em público segundo os seus estranhos apetites
sexuais, é perfeitamente compreensível que algumas pessoas se sintam
ofendidas.<br />
<br />
Algumas pessoas podem até chegar a discriminá-las. O dono duma empresa
com valores morais mais tradicionais pode-lhes negar algum tipo de
serviço - por exemplo, recusar ser anfitrião num "casamento"
homoerótico. Isto pode muito bem causar a que a dupla homossexual sinta
algum tipo de stress. (No entanto. sou de opinião que isso é direito da
empresa num país que se diz livre.)<br />
<br />
No entanto, eu iria mais longe, e diria que, <span style="font-style: italic;">mais do que a discriminação</span> (que de qualquer das formas<span style="font-style: italic;"> não pode</span>
de maneira alguma ser assim tão comum nos países do Ocidente), existem
outros factores que afectam a saúde mental das pessoas lgbt<span style="font-style: italic;"></span>.<br />
<br />
O facto da sua condição ser frequentemente descrita como muito mais
precária do que realmente é, é algo que muito provavelmente os afecta
duma forma negativa. Se lhes é dito constantemente o quão
oprimidos eles são por parte dos homens brancos, cisgénero e por parte
da "direita religiosa" (mas não por parte dos muçulmanos, isso é
certo), então claro que eles ficarão preocupados com a sua segurança e
com o seu futuro.<br />
<br />
Da mesma maneira, se por acaso dissermos a um negro um certo número de
vezes que a polícia o está a perseguir e que o quer matar apenas e só
por andar por uma estrada, então eventualmente ele irá acreditar nisso
e começar a ter algum tipo de animosidade para com os policias e para
com a sociedade no geral.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Porque é que se celebra o desvio sexual?</span><br />
<br />
Mas há outro factor que eu quero trazer para a discussão. Não sou um
cientista como o Gilbert Gonzalez, e irei claramente soar como uma
pessoa desprezível cheia de preconceito (embora não seja a primeira
vez), mas acho que há algo fundamentalmente errado com os "gays", com
as lésbicas e com os bissexuais. Errado no sentido de que eles não
foram feitos da maneira como deveria ser.<br />
<br />
É suposto as pessoas, tal como todos os animais, se reproduzirem uns
com os outros porque de outra forma, não estaríamos mais aqui. Desde
logo, é suposto nós sermos heterossexuais, e como tal, os "gays", as
lésbicas, e os bissexuais nasceram [sic] com uma constituição
defeituosa. <span><span style="color: #666666;">[Nota
do tradutor: o homossexualismo não tem qualquer base genética, e alguns
estudos salientam que essa preferência é condição<span style="font-style: italic; font-weight: bold;"> aprendida</span>, e não
geneticamente condicionada.]</span></span> E visto que eles têm algum defeito, não é de admirar que isso seja reflectido na sua saúde mental.<br />
<br />
Eu não estou a dizer que há algo moralmente errado em ser-se
homossexual, mas sim que existe um porquê deles serem uma pequena
minoria da população. Este estilo de vida não é um que devamos
encorajar nos outros, e os resultados do estudo mencionado em cima
confirmam isso mesmo.<br />
<br />
Será que se deve sentir orgulho por se nascer com algum tipo de
defeito? Será que isso deve ser desfilado nas ruas como se isso fosse
algo a ser celebrado? Será que devemos abraçar uma condição que
prejudica a habilidade da nossa espécie de sobreviver? Não sei se posso
concordar com isso.<br />
<br />
<a href="http://bit.ly/29oKJ4Y">
http://bit.ly/29oKJ4Y</a><br />
<br />
* * * * * * *<br />
<br />
Claro que o homossexualismo é um desvio sexual, e como desvio que é,
terá consequências terríveis para os seus practicantes. A saúde mental
precária dos "gays", das lésbicas e dos bissexuais é consequência do
conflito que é gerado entre o que eles sabem ser normal e os desejos
que eles nutrem. Mais ainda, como estes estilos de vida são marcados
por uma elevada taxa de promiscuidade sexual, é previsível que, após
algum tempo, a imensa actividade sexual deixe de fazer algum sentido e
se entre num processo humanamente irreversível de depressão e de falta
de esperança.<br />
<br />
O que muitas pessoas não sabem é que as pessoas que promovem este desvio
sexual auto-destrutivo sabem que ele é destrutivo, e é precisamente por
isso que o mesmo é defendido e avançado <span style="text-decoration: underline;">pelas elites</span>.
Pensem assim: se tu fazes parte da elite social e queres reduzir a
capacidade do povo de colocar em causa o teu poder, que melhor forma há
do que destruir a sua família e as estruturas sociais que fortalecem a
sociedade?<br />
<br />
É por isso que os grupos lgbt têm tanto ódio ao Cristianismo, mas nada
ou pouco façam para atacar a atitude islâmica para com o comportamento
homossexual; quem financia o movimento lgbt quer marginalizar e
destruir a influencia do Cristianismo, e como tal, o movimento lgbt age
segundo essas ordens superiores. Essencialmente, o movimento lgbt é
arma que a elite usa para atacar a sociedade, e não movimento que emana
dos desejos e das frustrações dos practicantes do homossexualismo; como
tal, é por essa prisma que as suas consequências psicológicas e médicas
têm que ser analisadas.<br />
<br />
</div>
<span style="text-align: justify;">Para os practicantes do homossexualismo fica a pergunta: se o vosso
comportamento é tão "normal" como a heterossexualidade, porque é que as
consequências médicas são tão diferentes?</span><br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-15745042986395913312016-02-06T19:18:00.000+00:002016-02-06T19:18:04.381+00:00Lésbicas acusadas de espancar um rapaz<div style="text-align: justify;">
Por Warner Todd Huston<br />
<br />
Dupla lésbica de Oklahoma foi presa pela polícia por alegadamente
espancar e torturar um rapaz de 5 anos de tal forma, que ele passou por
dois problemas vasculares cerebrais desde que foi admitido no hospital.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF2-31p4ioBJF1w9eYRyAfs4VV3kdV2wLjvJZGRhnsyGW_zMUbVI5hyphenhyphenSk-OWNyElfdTwF-vPR5qMHs4TLEWgUJB0q7Ya1xyaqX2Ql0WXY12IsDcQHMrUl098Ut270RZcLd2jTV8x5jDZYv/s1600/Lesbicas_Criminosas.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="231" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF2-31p4ioBJF1w9eYRyAfs4VV3kdV2wLjvJZGRhnsyGW_zMUbVI5hyphenhyphenSk-OWNyElfdTwF-vPR5qMHs4TLEWgUJB0q7Ya1xyaqX2Ql0WXY12IsDcQHMrUl098Ut270RZcLd2jTV8x5jDZYv/s320/Lesbicas_Criminosas.jpg" width="320" /></a></div>
A polícia de Muskogee, OK, prendeu a mãe do rapaz, <span style="font-weight: bold;">Rachel Stevens</span>, de 28 anos, e a sua "madrasta" <span style="font-weight: bold;">Kayla Jones</span>, de 25 anos, por aquilo que os médicos dizem parecer serem meses de abuso infantil perverso.<br />
<br />
O caso acabou por chegar à polícia depois da criança ter sido
transsferida duma clínica em Muskogee para o St. John Medical Center em
Tulsa devido a lesões na sua cara e devido também a convulsões. Mas
quando o rapaz chegou a Tulsa, os médicas suspeitaram das suas lesões e
determinaram que ele havia sido abusado, e que não estava só a sofrer
de algum tipo de doença, como afirmou a dupla lésbica.<br />
<br />
Os médicos rapidamente disseram à polícia que o abuso que o rapaz havia
sofrido era tão sério que ele havia tido duas complicações desde que
havia sido hospitalizado em Dezembro. As autoridades afirmaram que,
desde que as duas lesbicas haviam dado início à sua relação, há 18
meses atrás, que o abuso ao rapaz havia sido constante. Os médicos
disseram que o rapaz tinha vários ossos quebrados em várias fases de
cura, e que se encontrava mal nutrido quando a polícia o retirou da
dupla.<br />
<br />
Segundo documentos legais, o rapaz afirmou que ele havia sido
repetidamente amarrado, silenciado com fita na boca, fechado num quarto
pequeno durante longos períodos de tempo, e que ambas as mulheres o
haviam espancado periodicamente, por vezes com um cinto. O rapaz disse
que a sua própria mãe havia esmagado a sua mão com um martelo, e que a
sua "madrasta" o havia pontapead nos testículos com tanta força que ele
havia sangrado.<br />
<br />
O Promotor-Público de Muskogee, Orvil Loge, disse o seguinte em relação ao caso chocante:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Sempre que temos um caso de abuso de menores, ou abuso sexual, é sempre complicado visto que estamos a lidar com uma vítima muito inocente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
No entanto, as lésbicas afirmaram que o abuso era, de algum forma,
auto-infligido, que o rapaz estava constantemente "a cair" e a
aleijar-se. Segundo a News On 6, a dupla havia até iniciado uma página <span style="font-style: italic;">GoFundMe</span>
dedicada a angariar fundos de modo a que a dupla lésbica pudesse pagar
as despesas hospitalares devido ao facto dele estar a ter "convulsões"
com causas desconhecidas.<br />
<br />
A página foi entretanto apagada, e ambas as mulheres foram acusadas de
abuso infantil criminoso com lesões, e negligência infantil, e estão
retidas na Prisão de Muskogee. Stevens tem mais duas crianças que
também foram mantidas pelas autoridades.<br />
<br />
- <a href="http://bit.ly/1Om8slV">http://bit.ly/1Om8slV</a><br />
<br />
* * * * * * * <br />
<br /></div>
<span style="text-align: justify;">Este é o tipo de violência doméstica que as feministas normalmente
ignoram visto que não podem instrumentalizá-la e obter mais benesses
sociais e financeiras. Tanto os homens como as mulheres são igualmente
capazes de levar a cabo actos de violência e barbárie, mas a nossa
cultura tem passado a mensagem de que a violência tem sempre o homem
como agente causador, e as mulheres como vítimas eternas.</span><br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-22157758422935836702016-01-31T03:16:00.000+00:002016-01-31T03:16:05.569+00:00A origem diabólica do homossexualismo e a "voz interior do inferno"<div style="text-align: justify;">
Por Joseph Sciambra<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSTSZAp2eYWJIXPE9Rjh8ytw3siehhJJUX4hLu08r1dUveSFuLGuih7pZSVKoCAZF0a9JZV3hIqw_VU-QMBg2R9vmZFWC9YWAT2L2IWLlmw8OPFxrUWGAABks_zHS59FIZg5FYrBgnW1y5/s1600/Book-of-Gomorrah.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSTSZAp2eYWJIXPE9Rjh8ytw3siehhJJUX4hLu08r1dUveSFuLGuih7pZSVKoCAZF0a9JZV3hIqw_VU-QMBg2R9vmZFWC9YWAT2L2IWLlmw8OPFxrUWGAABks_zHS59FIZg5FYrBgnW1y5/s320/Book-of-Gomorrah.jpg" width="185" /></a></div>
<div style="margin-left: 40px;">
<span style="color: #330033;">Tal
como a própria natureza humana resiste de forma profunda estes males, e
falta da distinção sexual é uma aberração, é mais claro que a luz que
eles nunca se teriam atrevido a ter qualquer envolvimento em tais
perversões a menos que espíritos malignos os tivessem possuído como <i>"os
vasos da ira, preparados para a perdição."</i></span></div>
<div style="margin-left: 40px;">
<span style="color: #330033;"><br /></span></div>
<div style="margin-left: 40px;">
<span style="color: #330033;">Mas quando eles os começam a
possuir, eles derramam o veneno infernal da sua malícia por dentro do
corpo que eles estão a possuir, de forma que eles podem agora desejar
avidamente não aquelas coisas que são o movimento natural que o corpo
exige, mas aquilo que só o diabólico fornece.</span></div>
<div style="margin-left: 40px;">
<span style="color: #330033;"><br /></span></div>
<div style="margin-left: 40px;">
<span style="color: #330033;">Porque quando o homem se
empurra sobre outro homem para cometer actos impuros, isso não vem dum
impulso natural, mas é apenas o estímulo do impulso diabólico.</span><span style="font-family: 'Times New Roman',serif;"><span style="font-style: italic;"> </span></span></div>
<div style="margin-left: 40px;">
<span style="font-family: 'Times New Roman',serif;"><span style="font-style: italic;"><br /></span></span></div>
<div style="margin-left: 40px;">
<span style="font-family: 'Times New Roman',serif;"><span style="font-style: italic;">(<a href="http://iteadthomam.com/bookofgomorrah/">http://iteadthomam.com/bookofgomorrah/</a>)</span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Líder espiritual lgbt Bob Barzan escreveu:</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="color: #330033;">As pessoas homossexuais que saem do armário descobrem <span style="font-style: italic;">o bem fundamental</span> da sexualidade e do amor seguindo a sua voz interior. </span><small>[ênfase de Barzan] </small></span><small><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></small></div>
<div style="text-align: justify;">
<small><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></small><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O padre homossexual não-assumido <b>Henry Nouwen</b> escreveu um livro inteiro em torno da "voz interior". No livro <span style="font-style: italic;">“The Inner
Voice of Love,”</span> no capítulo com o título de <span style="font-style: italic;">“Trust the Inner Voice,”</span> Nouwen
recomendou:</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="color: #330033;">Tens que confiar na voz interior que te mostra o caminho. Tu </span><span style="color: #330033; font-style: italic;">conheces</span><span style="color: #330033;"> a voz interior. Tu voltas-te a ela com frequência.</span> <small>[ênfase de Nouwen]</small></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">No
entanto, embora não existam evidências de que Nouwen chegou a violar o
seu celibato, ele estava claramente em conflicto em relação a este
assunto:</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></div>
<div style="color: #330033; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Os
meus pensamentos e as minhas emoções em relação a este assunto estão em
conflicto. Anos de educação Católica e formação no seminário</span>
levaram a que eu internalizasse a posição da Igreja Católica. Mesmo
assim, o meu desenvolvimento emocional e as minhas amizades com pessoas
homossexuais, bem como a mais recente literatura em torno do assunto,
levantaram questões em mim. Há uma diferença enorme entre a minha
homofobia internalizada e a minha convicção crescente de que a
homossexualidade não é uma maldição mas sim uma bênção para a nossa
sociedade.<br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Independentemente dos seus méritos, ou da importância dos seus muitos livros, </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Nouwen
e várias das suas obras são tidas pela comunidade homossexual Cristã
[sic] como um tipo de mapa generalizado para a felicidade, com um
ênfase específico na "voz interior". Mas o que o foco na "voz interior"
faz dentro do contexto homossexual moderno é acentuar a experiência
já-de-si totalmente personalizada e egoísta do que a espiritualidade e
a religião são - ou podem não ser.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Esta
atitude flutuante e totalmente relativista é parte integral das
discussões infindáveis e do "diálogo" que ocorre em muitas redes
homossexuais Cristãs [sic], e por vezes dentro da Igreja Católica. <small>(Ver: <span style="font-style: italic;">“Living the Truth in Love” author to speak at pro-gay conference</span> - <a href="http://bit.ly/1KjcYOq">http://bit.ly/1KjcYOq</a>)</small></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Só
que, um ênfase num tipo de revelação pessoal pode ser especialmente
perigoso nesta população, visto que, na maior parte das vezes, estamos
a lidar com um grupo de pessoas que, segundo a sua própria propaganda,
sofreram com a homofobia intensa da sociedade e da cultura, e que,
segundo a homossexual Católica [sic] Eve Tushnet, também foram <span style="color: #330033; font-style: italic;">".....profundamente magoados pela forma como as igrejas lidam com a homossexualidade."</span></span> <span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Na
verdade, a maior parte do abuso que ocorreu dentro da comunidade "gay",
ocorre com o rapaz ou com a rapariga pré-homossexual nas suas casas, e
normalmente como resultado de negligência emocional e/ou abuso físico
ou sexual. </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-style: italic;"><br />
<br />
(Ver: </span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-style: italic;">1) Scientific Studies Prove That Homosexuality is Trauma Based </span><a href="http://bit.ly/1lhRLxA" style="font-style: italic;">http://bit.ly/1lhRLxA</a></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-style: italic;">2) Homosexuality as the universal untreated mental illness </span><a href="http://bit.ly/1PXngKn" style="font-style: italic;">http://bit.ly/1PXngKn</a><span style="font-style: italic;"> </span></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-style: italic;">3) Why some parents would rather embrace “gay” than face the truth </span><a href="http://bit.ly/1OwVXC5" style="font-style: italic;">http://bit.ly/1OwVXC5</a><span style="font-style: italic;"> )</span></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Isto
coloca em acção uma situação onde aqueles que foram psicologicamente e
emocionalmente abandonados e torturados tornam-se ainda mais insulares,
mesmo enquanto crianças, associando-se a subculturas perversas; isto
causa coisas como a recente história dum rapaz de 8 anos que ficou tão
obcecado pelo tatuado maquilhador </span></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-style: italic; line-height: 115%;">drag</span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> </span></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 115%;"> Jeffree
Star</span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">
que a sua própria mãe permitiu que ele recebesse instrução sobre a
nobre arte de pintar sombras nos olhos e aplicação do </span><span style="line-height: 18.4px;">bâton</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> por parte
dum homem homossexual.</span></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Também
se pode ver isto na obsessão dos homens homossexuais (normalmente
acompanhada por um conhecimento volumoso de factos de bisbilhotice)
pela falsa beleza de entretenimento: desde Rex Reed a Perez Hilton. Num
fenómeno mais amplo, e mais sombrio, este movimento transregressivo
pode ser visto de forma clara nos exemplos de transgenerismo
adolescente que frequentemente inclui terapia pré-operação sexual.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">De onde vem isto tudo?</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Por
vezes, e devido à atracção sexual, aqueles que por vezes experimentam
estes sentimentos não desejados, e devido ao facto da sua vida </span><span style="line-height: 18.4px;">familiar</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> estar num caos perpétuo, a criança em particular irá criar um mundo de
fantasia interior para ela mesma. Na era da internet, isto inclui
sempre a pornografia. Dentro do mundo da pornografia, as crianças são
submergidas numa dimensão quase-ritualista de submissão sexual e
dominação.</span></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mesmo
assim, por vezes isto existe, ao mesmo tempo, como um universo dualista
excitante e assustador, e, também como algo a ser visto como algo
acolhedor e confortante. Para o rapaz pré-homossexual, o </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">mundo de sonho </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">homossexual que existe dentro da sua fantasia</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> torna-se num lugar onde homens incrivelmente masculinos e confiantes te querem amar, tal como os </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">“The Village People” cantaram em YMCA:</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">“Young man, are you
listening to me?<o:p></o:p></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">I said, young man, what
do you want to be?<o:p></o:p></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">I said, young man, you
can make real your dreams.<o:p></o:p></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">But you got to know
this one thing!”<o:p></o:p></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
Isto foi feito mais uma vez nos anos 80 com a música <span style="font-style: italic;">“Smalltown Boy”</span> dos Bronski Beat e outra vez em 2012 com a música <span style="font-style: italic;">“Same Love”</span> dos Macklemore: todas são dirges de iniciação que exigem a auto-aceitação - ou então ficarás miserável para sempre.<br />
<br />
A provocante escritora lésbica Camille Paglia, falando das formas extremas da pornografia homossexual, disse que elas <span style="color: #330033; font-style: italic;">".....tinham a solenidade e as trevas dum ritual pagão.”</span> O famoso historiador “queer” <span style="font-weight: bold;">Michael Bronski</span> escreveu o seguinte em relação aos clubes homossexuais </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">comercializados</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">:<br />
<br />
</span>
<br />
<div style="margin-left: 40px;">
<span style="color: #330033; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">.....
como sempre, em algumas dimensões, era uma igreja. Todas as noites,
isto era para mim algo surpreendente e sagrado, chegando a ser até
santo.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
E normalmente, é isto que forma e informa a "voz interior" homossexual.<br />
<br />
Como um rapaz solitário e perturbado a viver na década 70, posso
confirmar que este processo pode até ocorrer através das aparentemente
inócuas páginas da revista "Playboy". Por exemplo, quando se está a ser
implacavelmente gozado na escola, quando se está a ter dificuldade para
encontrar novos amigos, e quando os teus pais estão demasiado ocupados
para notar, um homem bonito (ou uma mulher bonita) a olhar para ti
através da superfície lustrosa da página central rapidamente se torna
na tua musa, porque eles acenam, seduzem, e prometem. E, de forma real,
isto torna-se na tua "voz interior".<br />
<br />
Para outros, nascidos um pouco mais tarde que eu, a "voz interior" era
algo ainda mais tortuoso. Um dos meus primeiros amigos dentro da
comunidade homossexual em Castro [São Francisco] era um jovem saloio
excessivamente efeminado do Midwest que viajou para o distrito por
necessidade visto que ele era o único homossexual da sua povoação.<br />
<br />
Havendo crescido nos anos 80, era normal ele agitar-se pela casa - ao
ritmo de música da Madonna - com uma jaqueta amarrada à cintura e a
usar as jóias da sua mãe, tentando desesperadamente imitar as saias e o
rosário usados pela cantora. Ele disse-me de forma bem clara, e visto
que ambos amávamos a Madonna e nunca parávamos de falar nela, que as
músicas dela falavam directamente para ele; ela disse ao rapaz para
pura e simplesmente "se expressar" [“Express Yourself”].<br />
<br />
Tal como vim a aprender, a sua experiência não era incomum.<br />
<br />
O que era na altura uma inclinação semi-privada de alguns rapazes
confusos tornou-se numa indústria gigantesca através da mercantilização
em massa de </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">decadentes </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">máscaras
Halloween de “Katy Perry”, para raparigas.....e para rapazes, através
da aceitação de rapazes como "rainhas de baile", e através da punição
legal de escolas Católicas que se recusam a aceitar que rapazes tragam
os seus namorados para as danças escolares. Levando as coisas até ao
seu extremo, o programa de televisão com o nome de “My Strange
Addiction” traçou recentemente o perfil dum homem que passou por 19
operações como forma de se parecer mais com a Madonna.<br />
<br />
É opinião minha que isto aconteceu porque existe um fenómeno colectivo
de possessão demoníaca a ocorrer - especialmente dentro da comunidade
homossexual - através da influência dos média, da música, da televisão,
e, de maneira mais pervasiva, da internet. A forma através da qual a
possessão ocorre é através da introdução e tomada de poder por parte
da "voz interior", ou, de forma mais exacta, a mal-informada, ingénua e
corrompida "voz interior".<br />
<br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSRUTs9jpvDzKk41-klDbJThkuvTu96a9oattEEMH6_uAwwr3XoFgpgp3JJv-8WHpVOMhjZWed2d_kn7gwdnB7NoQBdiviCT5gB0Y1urIpSjkhV5wACcMrj16IqmS4VPrgFon1CYuGesr6/s1600/Henry_Nouwen.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="170" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSRUTs9jpvDzKk41-klDbJThkuvTu96a9oattEEMH6_uAwwr3XoFgpgp3JJv-8WHpVOMhjZWed2d_kn7gwdnB7NoQBdiviCT5gB0Y1urIpSjkhV5wACcMrj16IqmS4VPrgFon1CYuGesr6/s200/Henry_Nouwen.png" width="200" /></a></span></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">
Embora em pessoas tais como Henry
Nouwen, que são pessoas altamente cultas e espiritualmente maduras, a
"voz interior" esteja, simultaneamente, totalmente formada e venha dum
lugar de genuína santidade, no homossexual comum ninguém pode afirmar o
mesmo. Na maior parte das vezes essa "voz interior" deriva desses
ícones homossexuais dentro da cultura popular: seguindo uma linha
directa desde Madonna através de Britney Spears até chegar a Lady Gaga,
Miley Cyrus e Ariana Grande; tudo mulheres que são maiores do que a
vida e têm um largo número de seguidores homossexuais masculinos.<br />
<br />
Para selar o acordo, as músicas, os vídeos e os concertos destas
figuras geralmente têm imagens pseudo-espirituais; os exemplos maiores
são <span style="font-style: italic;">“Like a Prayer”</span> de Madonna;<span style="font-style: italic;">
“Wild Horses”</span> de Katy Perry; e <span style="font-style: italic;">“Born this Way”</span> de Lady Gaga.<br />
<br />
Na maior parte da cultura homossexual, canções tais como estas
tornaram-se em assim-chamados "hinos gay", enfeitiçando gerações
futuras através do seu aparentemente inocente apelo para o entendimento
e para a felicidade. Mas tal como todas as decepções demoníacas, o
glamour cobre de forma leve a verdade do que tu estás realmente a
adquirir: no caso da homossexualismo masculino, é o desespero, a
doença, e por fim, a morte.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b>Soluções possíveis:</b></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Pelo menos inicialmente, aqueles que estão a sair do homossexualismo têm que aprender a não ouvir de forma tão atenta, ou a não ouvir de todo, a "voz interior" visto que foi essa mesma "voz" que os fez mergulhar no estilo de vida homossexual.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">No meu caso, eu fui totalmente abençoado visto que depois de ter sido salvo dessa existência infernal, o Senhor enviou-me um orientador espiritual.
Embora eu estivesse excessivamente emotivo, magoado e totalmente seguro da minha auto-suficiência, ele era uma pessoa mais moderada, um homem completo, e continuamente humilde perante Deus; enquanto que eu queria seguir este ou aquele caminho, ele orientava-me quase sempre na direcção contrária; por vezes, eu odiava os seus conselhos porque eu sabia mais; e por vezes eu escutava e por vezes eu não escutava; e quando eu não escutava, as coisas acabavam em desastre.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mas eu precisava de mais tentações e testes como forma de chegar mais perto da orla da humildade. O meu orientador espiritual não era do tipo de ter conversinhas femininas; nós nunca "dialogamos" ou "discursamos". Quando eu tentava impor a minha vontade, explicando de modo infindável as minhas razões (que na verdade eram tentativas de o convencer e de me convencer), ele cortava-me a meio e afirmava "Não! Isto é o que tu tens que fazer."</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">De forma quase universal, os homens homossexuais precisam de homens assim: resolutos, de pensamento claro, e confiantes (em Cristo); a minha "voz interior" foi transformada.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">E é aqui que Nouwen se torna numa figura trágica porque, rumo ao final da sua vida, a "voz interna" homossexual tornou-se "na voz", e daí a sua declaração: <i><span style="color: #4c1130;">"Anos de educação Católica e formação como seminarista causaram a que eu internalizasse a posição da Igreja Católica</span></i>", e consequentemente, essa internalização causou "a minha homofobia internalizada."</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O mantra da assim chamada homofobia "internalizada" realmente tornou-se na resposta de grupo dos psicólogos modernos e dos apologistas homossexuais para explicar tudo desde as elevadas taxas de doenças mentais ao explosivo número de infecções com o HIV dentro da comunidade homossexual.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">(Ver: <a href="http://www.josephsciambra.com/2016/01/homosexuality-as-universal-untreated.html">http://www.josephsciambra.com/2016/01/homosexuality-as-universal-untreated.html</a>)</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">E é aqui que se encontra a tragédia, nomeadamente, que Nouwen tenha mudado a sua posição, não porque a Igreja mudou, mas sim porque <i><span style="color: #4c1130;">"....o meu desenvolvimento emocional e as minhas amizades com muitas pessoas homossexuais, bem como a literatura mais recente em torno o tópico...."</span></i> Mais uma vez, este tipo de "discurso" está a influenciar o pensamento Católico e o pensamento Cristão em relação à forma de abordar o homossexualismo com ênfase no "escutar" e no "diálogo".</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mas, inexoravelmente associada à "voz interior" está a consciência, tal como São João Paulo disse:</span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #4c1130; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Alegar que alguém tem o direito de agir de acordo com a consciência, mas sem, ao mesmo tempo, reconhecer o dever de conformar a consciência de acordo com a verdade e de acordo com lei que o Próprio Deus escreveu nos nossos corações, pouco mais significa que a imposição da limitada opinião pessoal </span></blockquote>
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> - <a href="http://goo.gl/Ek9gyU">http://goo.gl/Ek9gyU</a></span><br />
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-7966354980719508322016-01-26T03:16:00.000+00:002016-01-26T03:16:04.649+00:007 coisas que eu gostaria que soubessem sobre o meu homossexualismo<div style="text-align: justify;">
Por Jean Lloyd<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnx8xTd7zYQyOr5C_8k3ohPFb0n0EGCiYrVY2cCvwz8N-TWE8QeQibHwlGsjZCBENUVBJFeXL9PvYF5ATu-gZl6Q0kxowtEAjQVBk5uQvbeDOoqHAsxhjLa2XzVBlpz6o9OrDSkNUDRcxw/s1600/Mulher_Bracos_Abertos.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="197" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnx8xTd7zYQyOr5C_8k3ohPFb0n0EGCiYrVY2cCvwz8N-TWE8QeQibHwlGsjZCBENUVBJFeXL9PvYF5ATu-gZl6Q0kxowtEAjQVBk5uQvbeDOoqHAsxhjLa2XzVBlpz6o9OrDSkNUDRcxw/s320/Mulher_Bracos_Abertos.jpg" width="320" /></a></div>
Passaram-se mais de 30 anos desde que a minha atracção homossexual
emergiu de dentro da minha visão do mundo como criança de 12 anos. Esta
atracção foi espontânea e indesejada, mas foi ao mesmo tempo forte e
atraente. Como Cristã, o conflicto entre a minha sexualidade e a minha
fé tornar-se-ia no mais intenso e o mais profundo da minha vida.<br />
<br />
Hoje, na casa dos 40, passei de estar no armário, para lésbica
assumida, para celibatária, para casada heterossexualmente. O facto de
ter que qualificar a minha união marital como heterossexual revela o
quanto que a paisagem cultural mudou durante todo esse tempo - da mesma
forma que a minha também mudou, mas de forma muito diferente. Durante a
minha infância, ouvi muitos sermões fogosos em torno do
homossexualismo. Actualmente, eu oiço declarações em torno do amor.
Eles fazem-me gritar de alegria. Amén! As coisas deveriam ter sido
sempre assim.<br />
<br />
Mas ao mesmo tempo, no entanto, muitos pastores começaram a acompanhar
este amor com afastando-se da moralidade sexual Bíblica qualificando-a
de opressiva, pouco razoável, ou pouc caridosa. Consequentemente, amar
os homossexuais começa a significar afirmar e encorajar o comportamento
homossexual e as relações homossexuais. Embora eu esteja de acordo com
este desejo de agir com base no amor, este não é o amor genuíno que
pessoas como eu precisam. Amem-me melhor do que isso!<br />
<br />
O estudioso da obras de Tomás de Aquino Josef Pieper <a href="http://www.amazon.com/Faith-Hope-Love-Josef-Pieper/dp/0898706238/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1417554362&sr=8-1&keywords=faith+hope+love+pieper">colocou as coisas desta forma</a>:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">O
amor não é sinónimo de aprovação indiferenciada de tudo o que a pessoa
amada pensa ou faz com a sua vida..... [e nem é] desejar que a pessoa
amada se sinta bem em todas as situações, e que essa pessoa seja, em
todas as circunstâncias, poupada da dor ou da mágoa. A mera "bondade"
que tolera tudo menos o sofrimento [da pessoa amada] de maneira alguma
está relacionado com o amor genuíno. . . . Nenhuma pessoa que ama pode
olhar com facilidade e observar a pessoa que ama a escolher o
conveniente acima do bem.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Amar-me com este tipo de amor não é rápido e nem é fácil, mas o
conhecimento e a verdade podem-nos ajudar a lutar contra a crescente
onda de capitulação moral. À luz disto, eis aqui 7 coisas que eu
gostaria que vocês soubessem sobre o homossexualismo.<br />
<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">1.
Gostaria que vocês soubessem que, apesar de eu não ter escolhido esta
orientação [sic], não segue que eu tenha "nascido assim" ou que "Deus
me tenha feito assim".</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Embora a genética tenha influência sobre estas características, não
existe uma pré-determinação imutável; ela não se encontra embutida tal
como um olho ou a cor da pele. Eu posso olhar para trás na minha vida,
e ver onde foi que ela [a preferência sexual] surgiu. Claro que as
experiências dos outros podem ser distintas da minha, mas, de forma
geral, a etiologia não importa.<br />
<br />
A actividade homossexual está fora do design e dos <a href="https://darwinismo.wordpress.com/2009/01/13/o-plano-da-salvacao-de-deus-2/">plano perfeito</a>
de Deus. Alegar o contrário exige que se ignorem as Escrituras, a
autoridade do Cristianismo histórico, e a lei natural. Portanto, eu
preciso de ajudar para viver uma vida casta, independentemente da forma
como surgiram os meus desejos homossexuais.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">2. Gostaria que vocês conhecessem uma forma melhor de honrar o meu corpo vivendo de acordo com o design do Criador.</span><br />
<br />
Eu nasci desta forma: fêmea. Deus criou-me como mulher. Por favor não
caiam no dualismo gnóstico que divide a minha vida espiritual da vida
que eu vivo actualmente no corpo. Cristo encarnou; o meu corpo agora
faz parte do Seu Corpo, o tempo do Espírito Santo. Agir contra o seu
design em actividade homossexual prejudica a dignidade do meu corpo.<br />
<br />
Para os meus irmãos que têm atracção homossexual, o sexo homossexual
prejudica os seus corpos mais ainda devido ao seu design fisiológico e
os efeitos físicos de agir contra esse design. Estes corpos serão
ressuscitados, e eles são importantes.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">3. Gostaria que soubessem que não me
estão a ajudar a seguir a Jesus quer seja a exigir que as minhas
atracções mudem ou ao não permitirem que elas mudem.</span><br />
<br />
Ninguém me pode prometer que as minhas atracções irão mudar; certamente
que Jesus não prometeu isso. Mas não me neguem também essa
possibilidade (especialmente se sou uma adolescente!). Tanto a ciência
secular como a experiência humana atestam em favor da fluidez sexual e o
potencial para mudar.<br />
<br /><b>
4. Gostaria que conhecessem uma forma mulher para definir "mudança".</b><br />
<br />
Durante muitos anos, a minha experiência com a atracção homossexual
passou de estar num fogo contínuo, para estar num estalido ocasional. O
homem que ainda sente atracção homossexual mas que está feliz casado
com uma mulher, quando ele não via possibilidade de ocorrer algum tipo
de relacionamento heterossexual, <span style="font-style: italic;">de facto</span> mudou.<br />
<br /><b>
5. Gostaria que soubessem que devem-me creditar a mesma capacidade e a
mesma responsabilidade moral que a qualquer pessoa da comunidade
homossexual.</b>
<br />
Se os heterossexuais solteiros são chamados ao celibato, e presume-se
que, em Cristo, eles têm o poder para viver segundo os Seus
Mandamentos, o mesmo pode ser dito de mim. Lidar comigo segundo um
outro padrão é reduzir a minha dignidade perante Deus; também eu fui
chamada para ser santa.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">6. Gostaria que soubessem que Deus ensina muito mais que "Não" em torno da conduta homossexual.</span><br />
<br />
Ele de facto ensina isso, mas a verdade em torno do corpo, do sexo, e design e o telos da criação revelam muito mais.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">7. Gostaria que soubessem que não honra a Deus, e nem a mim, quando pedem desculpas pelo Seu design ou pelo Seu plano.</span><br />
<br />
Gosto da empatia em relação à dor que os meus anseios mal canalizados
podem causar, mas Deus não está a reter algo de bom para mim de modo
arbitrário. Ele está a mostrar o que leva à vida e ao florescimento
humano, ao mesmo tempo que mantém longe de mim o que irá causar dor.
"Que o amor seja sem dissimulação". Amem-me e digam-me a verdade.<br />
<br />
Posso fazer um pedido? Continuem a amar-me mas vocês não podem ser mais
misericordiosos que Deus. E não é misericórdia afirmar que os actos
homossexuais são bons. Practiquem a compaixão de acordo com o
significado original de "compaixão": sofram comigo. Não distorçam a
verdade; ajudem-me a viver de acordo com ela.<br />
<br />
Peço que me ajudem a pegar na minha cruz e a seguir Jesus.<br />
<br />
</div>
<span style="text-align: justify;">- <a href="http://bit.ly/1W8b2iu">http://bit.ly/1W8b2iu</a></span><br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-14802583628950287962016-01-22T03:16:00.000+00:002016-01-22T03:16:04.595+00:00O abuso sexual que ocorre dentro das igrejas centra-se no homossexualismo<div style="text-align: justify;">
Por Christine Niles <br />
<i><br />
Uma das maiores mentiras em torno dos escândalos de abuso sexual dentro
das igrejas é a noção de que os responsáveis são os "padres pedófilos".</i><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRaRERhuWmQ_Y6KZA2jRFBoSt8A2I2FKLdu2qOZf-7qBmYNY1E7zNMxZCIDHLcr7esI-LLlyGg_HN0qeeoua3Ak6p9biHZwwc_VDYOklDRmXHE2G_BiQ-3Vl93qQyhDvN4Y9-ymMxOoWnC/s1600/Spotlight_Filme.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="198" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRaRERhuWmQ_Y6KZA2jRFBoSt8A2I2FKLdu2qOZf-7qBmYNY1E7zNMxZCIDHLcr7esI-LLlyGg_HN0qeeoua3Ak6p9biHZwwc_VDYOklDRmXHE2G_BiQ-3Vl93qQyhDvN4Y9-ymMxOoWnC/s320/Spotlight_Filme.jpg" width="320" /></a></div>
Apesar da merecida aclamação que o filme "Spotlight" recebeu, e o mesmo
salienta o trabalho de investigação da Boston Globe expondo o enorme
abafo dos abusos sexuais sob o Cardeal Bernard Law, o filme não é
perfeito.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nomeadamente, ele exibe um claro desconforto ao apontar o
dedo ao homossexualismo - o mesmo desconforto exibido em larga parte
pela hierarquia da Igreja, que, apesar das duras medidas implementadas
depois da crise dos abusos sexuais, falha ao não olhar para a causa da
crise: os padres homossexuais e os bispos simpatéticos que os protegem.<br />
<br />
O filme foge da questão, e numa das cenas uma das personagens insiste
que "Isto não está de maneira alguma relacionado com o
homossexualismo." A personagem alega que o abuso aconteceu tanto com
rapazes como com raparigas - e para salientar este ponto, o filme
termina numa cena onde estão duas raparigas pequenas numa conferência
dentro dum escritório de advocacia, ao mesmo tempo que o seu advogado,
Mitchell
Garabedian (desempenhado por Stanley Tucci), deixa bem claro que há
mais vítimas que precisam de ajuda.<br />
<br />
Estatisticamente falando, as raparigas são uma pequena fracção das
vítimas do abuso sexual levado a cabo por membros da igreja. Depois da
crise ter-se revelado maior do que os Católicos pensavam, alargando-se
muito para além de Boston - até hoje, pelo menos 11 dioceses declararam
bancarrota durante a última década como resultado dos processos legais
contra elas (Duluth sendo a mais recente) e com acordos legais a
totalizar centenas de milhões de dólares - em 2002 a <i>"U.S. Conference of
Catholic Bishops" </i>comissionou um estudo para examinar as causas da
crise.<br />
<br />
O <i>"National Review Board"</i>, recrutando uma equipa de pesquisa da <i>"John
Jay
College of Criminal Justice"</i>, emitiu o seu relatório inicial em 2004, e
os resultados foram conclusivos: Este não foi um escândalo de
"pedofilia" mas sim um escândalo homossexual.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Oitenta por cento das
alegadas vítimas eram do sexo masculino, quase 90% eram pós-púberes</b>, e
"só uma pequena percentagem de padres foram alvo de alegações em torno
do abuso de crianças jovens."<br />
<br />
Um relatório actualizado emitido em 2011 revelou resultados
semelhantes: <b>81% dos abusados eram rapazes, e 78% eram pós-púberes.</b>
Ambos os achados negam a alegação frequente de que este foi um
escândalo de "padres pedófilos".<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Pedofilia? Não. Homossexualismo.</span><br />
<br />
A pedofilia em si envolve crianças com menos de 12 anos, mas o estudo
de 2011 por parte da John Jay revelou que<b> a maior parte das vítimas de
abuso eram adolescentes jovens com idades que iam dos 11 aos 17 anos</b> -
uma patologia mais correctamente identificada como "efebofilia". Até a
Newsweek reconheceu a distinção em 2002:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">A
larga maioria dos casos que estão agora perante a Igreja não envolve a
pedofilia mas a efebolifia, que é atracção por jovens pós-púberes.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzmX-Mm-o95ePJ3vW17H0cUo4814TUfUfzpNZfogOrJqRAvhd1QF3Xv1p3CX1VUFvlMvl62xCbgvT2aq0oT9f4XNSK4pTNhg8GoaEobguX1UCJNC81iNZmMg4dhyphenhyphenkS7IPsUzN0FhkmGGi0/s1600/Paul_Shanley_Homossexual.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzmX-Mm-o95ePJ3vW17H0cUo4814TUfUfzpNZfogOrJqRAvhd1QF3Xv1p3CX1VUFvlMvl62xCbgvT2aq0oT9f4XNSK4pTNhg8GoaEobguX1UCJNC81iNZmMg4dhyphenhyphenkS7IPsUzN0FhkmGGi0/s1600/Paul_Shanley_Homossexual.jpg" /></a></div>
Mas nem todas as pessoas concordam com a fraseologia. Por exemplo, a autora <span style="font-weight: bold;">Mary Eberstadt</span>
chama a isto de "distinção pseudo-científica" que é "inútil" na
categorização dos infractores. Alguns dos abusadores do clero abusaram
tanto os jovens como os adolescentes, e muitos tinham relações sexuais
com adultos. Havia cruzamentos tal como o caso do padre <b>Paul
Shanley</b>, um dos nomes mais sonantes do ocultação dos abusos sexuais de
Boston.<br />
<br />
Segundo Eberstadt, Shanley não era um pedófilo mas "um homossexual
activo com um gosto por crianças e adolescentes." Não só ele era um
membro activo da comunidade homossexual, como dava com frequência
palestras junto com o grupo [homossexual] Dignity USA, falava em vários
seminários, e ele e o seu parceiro eram donos dum "resort" homossexual.
Shanley era um homossexual antes de ser um pedófilo.<br />
<br />
A subcultura homossexual sempre envolveu atracção por jovens, e é algo
muito bem aceite dentro do estilo de vida homossexual. (O termo "twink"
denota um parceiro sexual adolescente, algo muito comum junto dos
homossexuais activos.) E as evidências demonstram que os homossexuais
abusam as crianças muito mais que os heterossexuais. Segundo um estudo,
<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">os
homens homossexuais abusam os rapazes a taxas grosseiramente desproporcionais segundo as quais os homens heterossexuais abusam de
meninas.</span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Isto chama a atenção:<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #4c1130;">
Embora os homossexuais<b> sejam só 1-3% da população</b>, eles estão a cometer até <b>33% de todos os casos de abuso sexual de crianças</b>.</span></blockquote>
</div>
<span style="text-align: justify;">(....)</span><br />
<span style="text-align: justify;"><br /></span>
<span style="text-align: justify;">- </span><a href="http://bit.ly/1n5dV80" style="font-style: italic; text-align: justify;">http://bit.ly/1n5dV80</a>.<br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-22628263403348479992016-01-18T03:16:00.000+00:002016-01-18T03:16:03.519+00:00Os meus momentos de "monogamia" como homem homossexual e a impossibilidade dum mundo sem mulheres.<div style="text-align: justify;">
Por Joseph Sciambra<span style="font-weight: bold;"> </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">
</span>
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">
</span></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3L5cCPFA6khxfX4kzGGEveAiC5ndfZF1-MACLS6Ir5kpp_ssNudxNJNcyR43gyfA6PYf941UJD_-7pdFSU3wu6EFkeJTFMNBdb807ZKiy2kVnnSzu3GO8-ybf7KGKAwR8px0O36LVUxXy/s1600/Mulheres_Proibido.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3L5cCPFA6khxfX4kzGGEveAiC5ndfZF1-MACLS6Ir5kpp_ssNudxNJNcyR43gyfA6PYf941UJD_-7pdFSU3wu6EFkeJTFMNBdb807ZKiy2kVnnSzu3GO8-ybf7KGKAwR8px0O36LVUxXy/s1600/Mulheres_Proibido.jpg" /></a></span></span></div>
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">
Embora eu não o soubesse na altura, a minha primeira e </span><span style="line-height: 18.4px;">genuína</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> relação
"homossexual" foi também a minha primeira incursão para dentro da
"monogamia" homossexual. </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Por essa altura, eu não estava conscientemente
em busca de algo a longo prazo mas uma vez que eu estava tão sozinho,
amedrontado e desesperadamente carente, eu teria ido para casa com
qualquer pessoa que me esse a mínima atenção.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Quando alguém me deu atenção, e como normalmente acontece, ele era um
homem mais velho e mais experiente, uma incrível sensação de aceitação,
afirmação e segurança varreram-me como a droga mais poderosa da Terra;
eu não conseguia estar satisfeito e queria ficar nesse estado
semi-dormente para sempre.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">
</span>
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">
Durante algum tempo, o facto de nós os dois estarmos junto era o
suficiente para gerar uma quantidade incrível d calor, e esse fogo era
o que me levava a voltar como forma de sentir o amor. Quase
imediatamente, paramos de sair - quer fosse individualmente ou como
casal [sic]. Ficávamos em casa muitas vezes, e só ocasionalmente é que </span><span style="line-height: 18.4px;">socializávamos</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> com duplas igualmente emparelhadas. Mas, e de modo
rápido, comecei a perceber que ele estava a ficar farto. Olhando para
trás, posso dizer que eu precisava mais dele do que ele de mim.</span></span><br />
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">
</span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">
Numa noite, enquanto estávamos com outro assim-chamada dupla
"monogâmica", o meu namorado sugeriu que os quatro fôssemos para o
quarto. Eu não estava de maneira alguma chocado visto que, embora eu
fosse relativamente novo na cena homossexual, eu já sabia como era que
as coisas funcionavam. E, mais ainda, eu faria de tudo para agradar
alguém que eu pensava que se preocupava comigo e que me amava.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">
</span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">
Esta situação prosseguiu durante algumas semanas até que todos nós
avançamos a festa para os bares e para os clubes de dança na Castor
[distrito homossexual de São Francisco]; não muito lentamente, o nosso
círculo de parceiros sexuais casuais expandiu-se e então nós
tornamo-nos numa daquelas duplas que fingia ser um casal; inicialmente,
eu pensei que fazia o que fazia para o manter feliz, mas apercebi-me
mais tarde que estava a ficar mais e mais atraído a outros homens.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">
</span>
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Eu
reparava que este </span><span style="line-height: 18.4px;">homem</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> era mais masculino que o meu namorado, ou
que aquele outro era mais agressivo, ou que outro ainda tinha uma voz
mais grossa ou braços mais longos ou mãos maiores. Na minha mente, eu
estava a criar e a procurar por um tipo de ícone homossexual masculino
- um ídolo perfeito da masculinidade que me poderia salvar. Era uma
fixação incessante derivada da minha infância passada com uma </span><span style="line-height: 18.4px;">obsessão</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> pela pornografia, e período durante o qual o corpo masculino se havia
transformado num super-homem, e depois </span><span style="line-height: 18.4px;">monstruoso</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> nas suas proporções exageradas e foco compulsivo no tamanho.</span></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Depois
disto, a minha primeira relação homossexual "monogâmica" acabou
calmamente: numa visita particular a um dos antros homossexuais da
Castro, e dentro dum dos jogos mutuamente aceites, eu pura e
simplesmente sai com outro homem.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b>Com
cerca de 25 anos, e no meio da minha carreira dentro da vida
homossexual</b>, voltei-me a juntar com outro homem, mas com alguém com uma
idade mais próxima da minha. Desta vez, no entanto, em vez de ser o
rapaz fracote em busca de orientação e segurança, senti-me como alguém
no mesmo nível e queria ter esta união dentro das minhas regras.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mas
o que realmente me levou a buscar um tipo de abrigo no relacionamento
um-com-um foi o meu medo crescente da morte e a minha frustração total
com um estilo de vida que matou cada um dos amigos que eu havia feito
quando tinha 18 anos. Agora, a meio dos meus anos 20, estava a
pressentir uma solidão crescente que me fazia sentir como se eu tivesse
voltado a ser um rapaz.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Eu
não sabia o que fazer, e como tal, tomei a decisão de viver na
periferia do homossexualismo; voltar para casa todas as noites com o
mesmo homem, mas mantendo ainda a minha aliança com tudo: tomando parte
das paradas, festivais e comícios como um pleno homem homossexual.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">No
entanto, este auto-exílio só durou alguns meses visto que, tal como
tinha acontecido com o meu namorado de há 8 anos atrás, comecei
gradualmente a ficar aborrecido e inquieto. Igualmente, o meu parceiro
estava a sentir o mesmo e devido a isso, abrimos as coisas um bocado e
convidamos um terceiro homem, e depois um quarto, e depois um quinto.
Finalmente, dentro do nosso grupo de amigos, nós havíamos criado a
nossa pequena sauna gay.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mais
uma vez, eu avancei, e à medida que o círculo de parceiros homossexuais
continuou a expandir, ele eventualmente consumiu qualquer sentido de
relacionamento e nós passamos a ser o que muitos dão o nome de
"f##kbuddies".</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Alguns
anos mais tarde, eu voltei a tentar tudo outra vez, só que desta vez eu
estava perto dos meus 30 anos, e o meu parceiro tinha 40 e qualquer
coisa. Uma vez que eu já estava dentro do estilo de vida homossexual há
mais de 10 anos, já havia tentado quase tudo, ficado desiludido vez
após vez, e ainda estava mesmo assim decidido e ainda em busca, as coisas
tornaram-se particularmente doentias para mim.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Quase
todas as semanas o meu novo parceiro trazia para casa um homem jovem
pateticamente inexperiente e normalmente demasiado drogado. As coisas
tornaram-se canibalescas; havia sempre este sensação sombria de
conquistar e submeter: o impulso era avançado através duma fome
insaciável que nunca permitia ficar de barriga cheia; era um certo tipo
de bulimia: o devorar e a satisfação temporária seguida duma auto-purga
e depois então o regresso imediato do desejo sobrepujante de voltar a
ser satisfeito.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A psique pervasiva de todos envolvidos é o
desconhecimento avassalador da nossa imperfeição; logo, a nossa
existência centra-se em obter algum tipo de inteireza.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><b><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Depois
de duas décadas a experimentar todas estas </span><span style="line-height: 18.4px;">fúrias</span></b><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b> e estes devaneios,
cheguei a uma conclusão: um mundo sem mulheres é impossível.</b> Parece
simples, mas para mim foi uma revelação. Porque, havendo crescido
durante o "poder feminino" dos anos 70, do ERA, e dos </span><span style="line-height: 18.4px;">anúncios</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> publicitários da Charlie, sempre pensei que a única diferença que existia entre os
homens e as mulheres resumia-se a algo entre as </span><span style="line-height: 18.4px;">pernas</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">.</span></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Inicialmente,
a realidade das distinções entre os sexos tornou-se totalmente óbvia
quando me envolvi pela primeira vez com uma mulher prostituta, e, para </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">choque </span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">e
desalento meu, ela revelou-se um bocado puritana. Vejam: até aquele
momento, todas as minhas experiências sexuais haviam sido com homens
homossexuais. Estupidamente, eu pensei que as mulheres se comportavam
da mesma maneira - pelo menos as mulheres mais </span><span style="line-height: 18.4px;">promiscuas</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">.</span></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b>Só que não era verdade.</b></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Em
Berkeley, durante uma prolongada fase bissexual, namorei outra
estudante, uma rapariga hippie sem qualquer tipo de inibição que,
apesar da sua forma livre de pensar, precisava de ser romanceada
constantemente antes que pudesse ocorrer algo físico. Como alguém
habituado a usar outros homens como escape sexual, rapidamente descobri
que as mulheres eram demasiado exigentes e faziam com que eu perdesse
muito tempo.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">No
distrito de Castro, eu nem precisava de falar com um potencial
parceiro; um contacto visual através da discoteca cheia era o
suficiente - tu simplesmente ias para a casa de banho e esperavas. </span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Nenhuma mulher, nem mesmo a mulher de rua (a menos que seja mentalmente
doente), irá seguir um homem desconhecido para uma casa de banho (sem
porta) e terá relações sexuais com ele perto dum banheiro público sujo.
<span style="background-color: yellow;">No entanto, os homens "gays" fazem isto todos os dias.</span></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Os
excessos sexuais do mundo homossexual masculino são in</span><span style="line-height: 18.4px;">disputáveis</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">, só
que, ao contrário de muitos que promovem uma nova imagem higienizada,
livre de doenças, do homem homossexual moderno, esta perversidade é
inevitável - até mesmo entre os assim-chamados "casados" e
"monogâmicos". Isto prende-se principalmente com o simples facto de que
uma sociedade totalmente masculina entrará em colapso porque a
testosterona dos homens nunca é moderada com o estrogénio das mulheres.</span></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Na
verdade, o domínio não controlado dos hormonas masculinos gera o
síndrome sexual da China, onde os homens, e especificamente os homens
homossexuais que cresceram alienados e desesperados por afeição
masculina, congregam-se juntos, encontram um fornecimento infindável de
outros homens igualmente magoados dispostos a ter sexo. Então, e sem
malícia, e através dos seus excessos, eles dão início a uma cascata de
morte.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Depois
do movimento de emancipação homossexual dos anos 70, este desastre
tomou a forma da SIDA; hoje, embora a ciência tenha aperfeiçoado novas
formas de manter os homens homossexuais vivos, o colapso continua com
um sempre crescente número de infecções sexualmente transmitidas
resistentes a anti-bióticos que só parecem surgir dentro das entranhas
dos homens homossexuais.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b>O
inevitável destino parece ser sempre a doença e a morte</b>, até mesmo
entre aqueles que tentam escapar a este horror fazendo uma parceria e
abraçando alguma forma estranha de "monogamia homossexual" - quando
mais de metade das infecções com o HIV entre os homens homossexuais
ocorrem quando estes estão num relacionamento.</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
inquietação generalizada e a necessidade de idolatrar a masculinidade
sempre mostra a sua cara feia; em termos de homens e mulheres, há uma
diferença incrível entre o fascínio que os homens têm com a
pornografia, com a muito menor percentagem das mulheres que assistem a
pornografia; "os homens são 543% mais susceptíveis de assistir a
pornografia que as mulheres."</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Logo,
os homens que têm atracção um pelos outros formam uma cultura sem
mulheres, e as forças sexuais dentro do masculino são libertadas sem
que haja a moderação das mulheres: o corpo é objectificado até a um
ponto que se torna doentio; o sexo é constante e desenfreado, e a única
coisa que pára a perversidade é a doença.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">
<br />
- <a href="http://goo.gl/J75xAk">http://goo.gl/J75xAk</a><br />
<br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibodHqH_BxVLOzHWzAKEX0mhyphenhyphenckoynnZG5XpfNhCbCzDe0ITvYWUyQPFykP0EFCUc0ZlsWB2gxirHwPDxweJIUj3CL6lL9TBYcf08fBr0Vmgr2fzEm3jSehq_m83U7XS6R-b-UloCsXqNM/s1600/Lutando_Mulheres_Lesbicas_2.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibodHqH_BxVLOzHWzAKEX0mhyphenhyphenckoynnZG5XpfNhCbCzDe0ITvYWUyQPFykP0EFCUc0ZlsWB2gxirHwPDxweJIUj3CL6lL9TBYcf08fBr0Vmgr2fzEm3jSehq_m83U7XS6R-b-UloCsXqNM/s1600/Lutando_Mulheres_Lesbicas_2.png" /></a></span></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">
<b>Adenda:</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b>O todo-feminino mundo das lésbicas, embora tenha taxas muito
baixas de DST, também têm os seus problemas.</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b>Sem a testosterona, o
excesso de estrogénio gera um universo de emocionalismo excessivo que
tende para drama excessivo a roçar a violência.</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> <o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">--------------------------------------</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">The
evidence:<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">“Almost
half of the participants (48.7%) were monogamous, slightly fewer (42.1%)
reported non-monogamous sexual agreements with some conditions or restrictions,
and a relatively small number (9.2%) reported sexual agreements with absolutely
no restrictions on sex with outside partners. A third of the participants
(32.4%) reported breaking their agreement in the preceding 12 months and 14.8%
reported having UAI in the preceding 3 months with an outside partner of
discordant or unknown serostatus.”<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">“Development
and Validation of the Sexual Agreement Investment Scale”<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">Torsten
B. Neilands, PhD, et al. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">J
Sex Res. 2010 Jan; 47(1): 24–37.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">“Ninety
nine percent of couples reported having an agreement. Specifically, 45% had
monogamous agreements, 47% had open agreements, and 8% reported discrepant
agreements.”<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">Relationship
Characteristics and Motivations behind Agreements among Gay Male Couples:
Differences by Agreement Type and Couple Serostatus<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">Colleen
C. Hoff, PhD, et al. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">AIDS
Care. 2010 Jul; 22(7): 827–835.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="background: none 0% 50% repeat scroll white; font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">“Nearly 70% of HIV+ MSM (men who have sex with
men) are estimated to have contracted HIV from a main partner…Our data suggest
that reported monogamy may sometimes reflect intent or a non-traditional
definition of monogamy rather than engagement in sex with only one partner.
Nearly a quarter of men who indicated that they had only had sex with their
partner for the duration of their relationship also reported engagement in anal
sex with at least one non-main partner in the past 90 days. This supports
previous research showing “monogamy” to be an ambiguous term…”<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">“Open,
Closed, or In Between: Relationship Configuration and Condom Use among Men Who
Use the Internet to Seek Sex with Men”<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">Sonya
S. Brady, et al. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">AIDS
Behav. 2013 May; 17(4): 1499–1514.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;">“The
Monopoly data indicate that while a majority of gay and bisexual men report
having a ‘regular partner’, a very substantial proportion of these, probably
more than half, may be ‘f##kbuddy’</span><span style="font-family: 'Cambria Math', serif; line-height: 115%;">‐</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;">style
arrangements rather than the ‘boyfriend’</span><span style="font-family: 'Cambria Math', serif; line-height: 115%;">‐</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;">style
‘relationships’ that is often implied by the use of the term ‘regular
partner.’”<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">“Monopoly
A study of gay men’s relationships 2014”<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">Garrett
Prestage, et al. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">The
Kirby Institute, University of New South Wales. 2015. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">“Sixty-eight
percent of HIV transmissions were from main sex partners…”<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">Estimating
the proportion of HIV transmissions from main sex partners among men who have
sex with men in five US cities.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">Sullivan
PS, et al. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">AIDS.
2009 Jun 1;23(9):1153-62.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">“78%
of lesbians report that they have either defended themselves or fought back
against an abusive partner.”<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">“Domestic
Violence and Lesbian, Gay, Bisexual and Transgender Relationships”<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">The
Public Policy Office of the National Coalition Against Domestic Violence<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-size: x-small;"><a href="http://www.uncfsp.org/projects/userfiles/file/dce-stop_now/ncadv_lgbt_fact_sheet.pdf" style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 115%; text-align: justify;">http://www.uncfsp.org/projects/userfiles/file/dce-stop_now/ncadv_lgbt_fact_sheet.pdf</a>.</span><br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-68186882066394276772016-01-18T01:10:00.000+00:002016-01-18T01:10:02.909+00:00Ex-homossexual confessa que o abuso de crianças faz parte do "estilo de vida homossexual"<div style="text-align: justify;">
Depois de ter confessado que abusou de várias crianças enquanto era
homossexual, homem residente na Flórida alegou que o abuso de menores é
um efeito do estilo de vida homossexual.<br />
<br />
Durante um fórum público perante um concílio local em Jacksonville,
centrado na discussão de propostas de lei lgbt contra a discriminação,
um homem que se identificou como<b> Roy Bay </b>subiu ao pódio, admitiu ter
abusado de várias crianças enquanto era homossexual, e acrescentou que
nunca foi preso pelos seus crimes:<br />
<br style="color: #330033;" />
</div>
<div style="color: #330033; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Vivi
a maior parte da minha vida a abusar de rapazes mas nunca fui para a
prisão. E porque? Os rapazes acreditavam em mim quando eu lhes dizia
que estava tudo bem, que isto não era um problema. Dentro do estilo de vida homossexual, isto acontece vez após vez.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGkHuf5y3Wia1zJcyk-r3T5-XUkZmsFzMGbP3e47yGiZd0M0eotby9kkSPZFQ919dqo_3O5565G-eKC_c6rK6fyt8mqdyJbF2hpNuN6sg4P4_KH27NgLRtMPekj6EpGm_nmDasySdaqba9/s1600/Ray.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="221" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGkHuf5y3Wia1zJcyk-r3T5-XUkZmsFzMGbP3e47yGiZd0M0eotby9kkSPZFQ919dqo_3O5565G-eKC_c6rK6fyt8mqdyJbF2hpNuN6sg4P4_KH27NgLRtMPekj6EpGm_nmDasySdaqba9/s320/Ray.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Bsy confessou ter abusado crianças durante um período de tempo extenso,
ocasionalmente em casas de banho públicas. Ele diz que este
comportamento foi induzido pelo facto dele ter sido também vítima de
abuso entre os seus 10 e os 12 anos.<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Entrei no estilo de vida homossexual e diz a mesma coisa porque eu pensava que a vida se resumia a isso: ir para as casas de banhos e abusar de rapazes. </span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Bay declarou que desde então que ele foi curado do seu homossexualismo.<br />
<br />
</div>
<span style="text-align: justify;">~ </span><a href="http://bit.ly/1JObgtb" style="text-align: justify;">http://bit.ly/1JObgtb</a><br />
.<br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-68203167006330026242016-01-11T16:00:00.000+00:002016-01-11T16:00:00.175+00:00A terapia da pornografia: tentativa masculina de auto-cura através da fantasia<div style="text-align: justify;">
Por Joseph Sciambra</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmBESYIaBmx_ntLF3ApPDPsKyjJTLMAz56rCflCVPHTy8pTZ9DFHcVAWwAVQilrOAcaANKeX-fkQJgw0FyHSPEGrfRpGWq5_YidKWM57uSzukF_fz4e-FtBs-pImygOh6kT0KZ0TzcXi9o/s1600/Viciado_Pornografia.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmBESYIaBmx_ntLF3ApPDPsKyjJTLMAz56rCflCVPHTy8pTZ9DFHcVAWwAVQilrOAcaANKeX-fkQJgw0FyHSPEGrfRpGWq5_YidKWM57uSzukF_fz4e-FtBs-pImygOh6kT0KZ0TzcXi9o/s1600/Viciado_Pornografia.png" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
vasta maioria dos rapazes que se "assumem como homossexuais" fazem-no
depois de anos viciados na pornografia, muitas vezes um vício que
remonta aos dias da sua adolescência ou até mesmo aos dias da sua
infância. Eu comecei a olhar de forma mais séria para a pornografia
quando tinha 8 anos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Quando eu era criança, durante os anos 70 e 80, a
selecção de pornografia encontrava-se bastante limitada ao que se
poderia comprar na loja de conveniência local - normalmente, a </span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 12pt; font-style: italic; line-height: 115%;">Playboy</span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">, a </span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 12pt; font-style: italic; line-height: 115%;">Playgirl</span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> ou a </span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 12pt; font-style: italic; line-height: 115%;">Hustler</span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">.
Hoje em dia, e devido à internet, existe uma variedade infindável de
pornografia a satisfazer todos os nichos - desde a "bondage" ao
transsexualismo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Depois
de, literalmente, ter falado com milhares de homens "gays", descobri
que muitos têm reservars em falar de modo aberto sobre qualquer tipo de
trauma que podem ter sofrido durante a juventude, que muito
provavelmente contribuiu, ou determinou, o seu homossexualismo. No
entanto, estes mesmos homens homossexuais estão frequentemente abertos
para discutir que tipo de pornografia assistem ou assistiram quando
eram jovens.</span><br />
<span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Porque é que isto é importante?</span><br />
<span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
minha teoria é que os homens tentam "curar" traumas da infância através
da fantasia da pornografia. Por exemplo, os homens que se sentiram
pouco amados ou negligenciados pelos seus pais ausentes ou fracos,
tipicamente passam a ficar obsecados com a assim-chamada pornografia
"do pai". Nesta forma de pornografia, os homens mais novos são
frequentemente iniciados no estilo de vida homossexual por uma figura
paterna mais velha e incrivelmente compassiva.</span><br />
<span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Hoje
em dia, esta forma de pornografia é o sub-género mais popular no mundo
"gay", incorporando um desejo específico de ver filmes onde há um
desempenho de papéis a recriar o incesto entre o pai e o filho. E esta
fixação não é fomentada pela indústria mas sim<span style="font-style: italic;"> pelos consumidores</span>.
O lendário director de pornografia homossexual Joe Gage, que se
especializa nos filmes "do paa", disse o seguinte em relação a todo
este fenómeno:</span><br />
<span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0in; text-align: justify;">
<div style="color: #330033; margin-left: 40px;">
<span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Eu
fiz o primeiro filme - ‘Dad Takes A Fishing Trip’ - e nesse filme o pai
e o filho não tinham qualquer tipo de contacto um com o outro. Eles
estão juntos em algumas cenas mas eles não se tocam. Eu fiz as coisas
desta forma específica tal como o fiz no filme ‘Chainsaw.’ Mas foi
então que as pessoas me ligaram e me falaram destas fantasias profundas
e me disseram como queriam que eu levasse as coisas para o nível
seguinte.</span><br />
<span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></div>
<span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
Um dos actores dos filmes "do pai" de Gage, um homem curiosamente
pensativo, continuou a descrever a psique curiosa em redor destes
filmes:<br />
<br />
</span>
<div style="margin-left: 40px;">
<span style="color: #330033; font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Estes rapazes pura e simplesmente lançam-se de forma constante para junto do pai; o <span style="font-style: italic;">seu</span> rapaz quer que ele tenha sexo com ele. É uma fantasia.</span><span style="color: #330033;">
Olho para isto como uma fantasia e como aquele tipo de jogo de poder
que a maior parte de nós sempre fantasiou....E quantos de nós não quis
ter alguém mais velho que nos guiasse e que, pelo menos, nos
aconselhasse para que nós não fiquemos entregues a nós mesmos?</span><br />
<span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></div>
<span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
O que o actor disse fundamenta-se em larga escala na verdade do
homossexualismo - que muitos, se não todos, homens homossexuais
secretamente desejam uma figura paterna como parceira sexual; dito de
outra forma, <span style="font-style: italic;">"alguém que nos guie"</span>. Mas dentro desta fantasia há sempre a realização trágica de que "ficamos entregues a nós mesmos".<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGYmX-HM4tExlPlUSf0tyTfvEWk6hD-DztL2oaNMI1SYrQQsioX7mAr75Pwp9TSZSSZKZ8IQgWNdfuwpx6LdZSctj-3_96aHYfcCdm0sglxfVOghi751_b_3MoJuC5ec5TJ-ijCDhaKxLm/s1600/LikeFatherLikeSon.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGYmX-HM4tExlPlUSf0tyTfvEWk6hD-DztL2oaNMI1SYrQQsioX7mAr75Pwp9TSZSSZKZ8IQgWNdfuwpx6LdZSctj-3_96aHYfcCdm0sglxfVOghi751_b_3MoJuC5ec5TJ-ijCDhaKxLm/s320/LikeFatherLikeSon.jpg" width="189" /></a></div>
Com isto em mente, os rapazes que entram no mundo homossexual, inconscientemente </span><span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">entram
nesse mundo como pessoas claramente perdidas e mal amadas - buscando a
afeição, a aprovação e a segurança dum pai que nunca chegaram a
conhecer.<br />
<br />
Antes disso, muitos já re-exploraram involuntariamente o trauma, vez
após vez, ao buscaram infindavelmente e ao assistirem várias cenas
pornográficas envolvendo o macho mais velho sexualmente encorajador.
Quando estes rapazes entram no meio social "gay", quer seja através das
redes sociais ou pela via tradicional dos bares "gay" e dos clubes de
dança "gay", eles irão descobrir rapidamente um largo número de homens
cronologicamente velhos o suficiente para serem seus pais, prontos e
dispostos a orientá-los.<br />
<br />
Só que, tal como a assistir a pornografia, estes tipos de
reconstituições são apenas isso - um tipo falso de Teatro Kabuki, com a
postura floreada a nunca chegar a substituir a realidade. De facto, o
trauma torna-se profundamente submergido, e o desejo [de </span><span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">aprovação e a segurança dum pai que nunca chegaram a conhecer </span><span style="font-family: "times new roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">] intensifica-se.<br />
<br />
Curiosamente, existe um tipo de comparação dentro do mundo
heterossexual masculino com a implacável popularidade dos filmes
"MILF"; a pornhub regularmente tem "MILF" no topo, ou pelo menos entre
os 3 primeiros, dos termos pornográficos mais procurados, e com a
actriz porngráfica Lisa Ann como a mais popular actriz MILF de todas.<br />
<br />
E porquê?<br />
<br />
Semelhantemente à situação "gay", com a destruição da família centrada
no pai-mãe na civilização Ocidental, os homens são cada vez mais
criados em ambientes focados nas mulheres, com metade das crianças a
fazer parte de famílias divorciadas, e frequentemente com a mulher a
assumir o papel de disciplinadora e <span style="font-style: italic;">falsa</span> figura paterna. <br />
<br />
Junto de uma minoria (cerca de 2% os homens) este tipo de
disfuncionalidade causa o homossexualismo junto dum rapaz sensível;
junto da maioria, isto cria um homem heterossexual com várias reservas
em relação à mulheres, quer seja pouca disposição em ter um
relacionamento sério, até a um homem semi-castrado com um complexo de
masturbação-pornográfico que precisa de Viagra quando está com mulheres
de verdade.<br />
<br />
Consequentemente, a maioria dos homens está fascinada com a pornografia
da "mãe", um quadro pornográfico que frequentemente incorpora em si
abusos e humilhações; para os homens que assistem a isto, é um tipo de
reorientação da sua masculinidade devido à dominação feminina que
ocorreu durante a sua infância.</span><span style="font-family: "times new roman",serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
<br />
</span></div>
<span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%; text-align: justify;">- </span><a href="http://goo.gl/qpFvu8" style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%; text-align: justify;">http://goo.gl/qpFvu8</a>.<br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-26136001806021573512016-01-03T13:00:00.000+00:002016-01-03T13:00:06.352+00:00A história de Moira Greyland e a pedofilia dentro da comunidade homossexual<div style="text-align: justify;">
Por Moira Greyland<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQfxhuovXGq1z6aWDq7ZIvYQeId14KhFDHxvh8n2re-Qfyu6POpwbGZCARh3zmch5lqfGjnFlPXUVxV7WKesuyTsBecqZTDDQ_5gIm3jfcs100kluNvORBlrI-8-7opdgZgEgCIrPwqC9E/s1600/Walter_Breen_Marion_Zimmer_Bradley.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="188" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQfxhuovXGq1z6aWDq7ZIvYQeId14KhFDHxvh8n2re-Qfyu6POpwbGZCARh3zmch5lqfGjnFlPXUVxV7WKesuyTsBecqZTDDQ_5gIm3jfcs100kluNvORBlrI-8-7opdgZgEgCIrPwqC9E/s320/Walter_Breen_Marion_Zimmer_Bradley.jpg" width="320" /></a></div>
Eu nasci dentro duma família de famosos homossexuais pagãos no final
dos anos 60. A minha mãe era a Marion Zimmer Bradley, e o meu pai era o
Walter Breen. Entre os dois, eles devem ter escrito mais de 100 livros:
a minha mãe escreveu livros sobre a ficção científica e sobre a
fantasia (Mists of Avalon), e o meu pai escreveu livros sobre a <span class="short_text" id="result_box" lang="pt">numismática: ele era um perito em moedas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O que eles fizeram comigo é um assunto infelizmente público: é
suficiente dizer que ambos os meus pais queriam que eu fosse
homossexual, e estavam horrorizados com o facto de eu ser fêmea. A
minha abusou de mim desde os meus 3 aos 12 anos. A primeira vez que eu
me lembro do meu pai me fazer algo de violento, eu tinha cinco anos.
Sim, ele violou-me. Eu não gosto de pensar nestas coisas. Se querem
saber mais sobre as suas maldades com as meninas pequenas, e se por
acaso têm um estômago forte, googlem por "Breendoggle", que foi o escândalo
que QUASE o afastou para fora do mundo da ficção científica.<br />
<br />
Mais profunda era a sua aversão pelo meu género, apesar dos seus muitos
relacionamentos com mulheres e com as vítimas femininas. Ele disse-me
sem rodeios que nenhum homem me haveria de querer porque <span style="background-color: yellow;">todos os
homens eram secretamente homossexuais</span>, mas que ainda não tinham aceite
a sua homossexualidade natural. Devido a isso, aprendi a agir duma
forma bem masculina e com a cintura bem fixa.<br />
<br />
Vocês ainda podem observar traços da minha indoutrinação em favor da
rejeição da minha feminilidade na minha recusa absoluta em ceder, e na
minha franqueza, e na minha escolha de ser directora teatral durante a
maior parte da minha vida. Mas uma parte boa da minha franqueza é a
minha recusa em aceitar a noção de que <i><span style="color: #4c1130;">"no fundo, no fundo, eu devo ser
um rapaz que nasceu no corpo duma rapariga"</span></i>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Não sou. Sou uma rapariga
que foi atacada por ser uma rapariga, e alguém que tentou muito ser o
"rapaz" que eles queriam que eu fosse.<br />
<br />
Basta dizer que eu não fui a única vítima de qualquer dos géneros.
Cresci a ver o meu pai a ter "romances" (na sua imaginação) com
rapazes, algo que era uma fonte de frustração para ele porque eles queriam sempre
dinheiro e comida como resultado do sexo a que eram sujeitos, mas não o
queriam a ele (OBVIAMENTE!).<br />
<br />
Comecei a tentar fugir de casa quando tinha 10 anos, depois da minha
primeira tentativa de suicídio, e comecei intervir quando tinha 13
anos, quando disse à minha mãe e à sua companheira que o meu pai estava
a dormir com rapazes. Em vez de chamarem a polícia, algo que qualquer
ser humano decente faria, elas pura e simplesmente mudaram-no para o
apartamento delas, que eu dei o nome de "O Ninho de Amor", e elas
voltaram a viver na nossa casa familiar.<br />
<br />
Claro que isso apenas piorou as coisas. Há já algum tempo que eu
surfava nos sofás dos meus directores da <i>Renaissance Faire</i>, mas ninguém
poderia ficar comigo o tempo todo. Tal como pode ser imaginado, onde
quer que o meu pai estivesse, lá estavam rapazes adolescentes, drogas,
e não havia muita comida (embora eu não passasse fome durante a minha
adolescência visto que os livros da minha mãe haviam começado a vender
bem). Durante a minha adolescência vivi em todo o tipo de lugar, embora
tenha voltado a viver com o meu pai quando comecei a universidade.<br />
<br />
Houve um dia em que ele trouxe um rapaz de 11 anos para ficar connosco
durante uma semana e com a permissão da sua mãe, algo que me deixou
horrorizada. Garanti que ele tivesse um quarto e uma cama onde dormir.
Quando vi o meu pai a pegá-lo de pernas para o ar, e a beijá-lo por
todo o lado, e quando vi os livros de pornografia de fora, chamei o meu
conselheiro, que já havia concordado em chamar a polícia se por acaso
visse alguma coisa a acontecer, e o meu pai foi preso.<br />
<br />
Por aquela ofensa, ele recebeu pena suspensa de três anos. No entanto,
a notícia espalhou-se e um homem que lhe havia dado um lugar para ficar
em Los Angeles apercebeu-se que o seu filho tinha idade para ser um
alvo, e começou a fazer perguntas. Isto resultou na prisão do meu pai
devido a 13 acusações PC 288 A, B, C, e D. (Basta dizer que isto são
vários tipos de ofensas sexuais forçadas que nunca deveriam ser
cometidas a alguém, muito menos a uma criança!)<br />
<br />
Ele morreu na prisão em 1993, depois das minhas informações iniciais de
1989. Deve ser notado que, longe de ser um transgressor iniciante, a
sua primeira prisão havia ocorrido em 1948, quando ele tinha 18 anos.<br />
<br />
Tal como pode ser imaginado, embora a minha mãe estivesse perfeitamente
ciente dos crimes do meu pai, e também o estivesse a minha "madrasta",
ninguém acreditou em mim até ao momento em que ele foi condenado; fui
ignorada e qualificada de "histérica". Mais uma vez, tudo isto é
público: a fria indiferença da minha mãe e a pretensão de total
ausência de responsabilidade por parte da minha madrasta são doentias nelas mesmas. As palavras dela deveriam ser suficientes; ela sabia o que ele
queria fazer.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2glG1LEpOOLBee4hI3SLWTrWqD9lv8ckp6inFuKaPpw0_LZ_GZSxPbSVAUZUSCCHk7KVluY4OJLje5ra-EyhIU6IK53FFOvqeowFOxby0fQZt45vsAFkYOgAHdjotsBWkDa57d4_vEqb_/s1600/Moira.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="147" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2glG1LEpOOLBee4hI3SLWTrWqD9lv8ckp6inFuKaPpw0_LZ_GZSxPbSVAUZUSCCHk7KVluY4OJLje5ra-EyhIU6IK53FFOvqeowFOxby0fQZt45vsAFkYOgAHdjotsBWkDa57d4_vEqb_/s200/Moira.jpg" width="200" /></a></div>
Em altura algum tentei fazer justiça com as minhas mãos; devido à minha
estrutura moral, eu era a protectora dos outros, e eu amava muito o meu
pai. Portanto, embora eu tivesse pensado que poderia perdoar o meu pai
pelo que ele me fez, de maneira nenhuma cheguei a pensar que era
responsabilidade minha perdoar o que ele havia feito a <i>outras</i> pessoas
- e a sua última vítima não havia sido uma prostituta, mas uma criança
que havia ficado gravemente ferida.<br />
<br />
De qualquer das formas, da mesma forma que a minha família se havia
fechado em redor do meu pai para o proteger, mais recentemente eles voltaram-se a fechar em redor dum meu parente masculino, que está a ser
acusado de abusar os filhos do seu ex-namorado, que ele vê como seus
"netos" visto que ele "adoptou" o seu pai como seu "filho". Sim, eu sei
que tudo isto é doentio de se ler, e eu peço perdão.<br />
<br />
Mais uma vez, eu fui marginalizada e chamada de "maluca", e "histérica"
porque, afinal de contas, porque é que uma pessoa com um longa
historial de abuso de menores continuaria a fazer isso? Tal como eu fiz
quando acusei o meu pai, mudei de casa. Fiz um relatório policial, tal
como o fizeram os meus estudantes, que estavam horrorizados com o que
ele havia dito dos seus "netos".<br />
<br />
Deve ser levado em conta que os amantes de rapazes não olham para o que
fazem como um "abuso". Para eles, é sexo, e eles olham para esse sexo
como "consensual", e qualquer objecção será certamente varrida pelos
orgasmos que certamente serão produzidos; é uma pena que estes
orgasmos calem a boca destes rapazes-vítimas e os convençam de que eles
"devem" ser homossexuais (independentemente dos casamentos
heterossexuais posteriores e dos filhos resultantes).<br />
<br />
Aparentemente, 33 acusações de pedofilia feitas contra o meu parente
sem nome não é suficiente e ele irá apostar tudo nisso. Nada disto é da
minha conta; fiz o que pude, e é fácil entrar em contacto comigo se por
acaso quiserem que eu testemunhe.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Perdoem-me o meu fatalismo, mas os
agressores sexuais não param e é bem provável que haja mais vítimas. Ou
alguém se chega à frente, ou ele irá violar outra vez, ou talvez, visto
que ele é bem velho, ele irá morrer antes de sofrer as consequências.<br />
<br />
Entre o tempo das denúncias relativas às prevaricações do meu pai e o
tempo das prevaricações do meu parente masculino sem nome, tirei um
curso Bacharelato em Performance Musical, e tinha uma carreira como
harpista de casamento e como cantora; depois casei-me e tive filhos;
depois tirei um Mestrado em Performance Musical; e desde 2007 que só
tenho ensinado canto e harpa, e dirigido óperas em duas companhias de
ópera que fundei: uma no sul da Califórnia, e outra no norte. Também
fiz um álbum de música Celta. No entanto, sempre me senti insatisfeita
com a minha carreira; os artistas precisam de contar a sua história, e
a minha era razoavelmente feia para ser contada.<br />
<br />
Mas estupidamente regressei para o Norte da Califórnia. A minha amada
esposa do meu primo estava a morrer de cancro e eu queria fazer parte
duma família, pensado que depois da morte do meu pai, o seu mal tinha
morrido com ele.<br />
<br />
Enganei-me.<br />
<br />
Em Junho último, uma blogueira com o nome de <span style="font-weight: bold;">Deirdre Saoirse Moen</span>
perguntou-se se havia alguma verdade nos rumores em torno dos meus
pais, e eu disse que sim, que ambos me haviam abusado, tal como haviam
abusado o meu irmão, tal como haviam abusado uma VASTA gama de outras
crianças. E eu enviei-lhe dois poemas que eu havia escrito relativos a
este assunto, numa altura em que eu não havia ventilado em público o
que eles me haviam feito.<br />
<br />
Ela colocou os meus emails e os meus poemas no seu blogue, o que
rapidamente alcançou 92 países do mundo, para minha grande surpresa.
Fui inundada com cartas de sobreviventes de abuso sexual, e tentei
responder a todas elas com simpatia e com calor humano (o que, de certa
forma, me abalou emocionalmente duma forma que não consigo descrever).<br />
<br />
Todas as pessoas queriam enviar dinheiro, mas eu pedi-lhes que o
enviasse para a RAINN (Rape Abuse Incest National Network), e houve até
autores antológicos associados à minha mãe que pegaram todo o dinheiro
dos seus direitos autorais e deram para à obras de caridade. Houve
pessoas que queimaram cópias do seu livro porque não eram capazes de os
vender e lucrar com o mal gerado por ela. Houve outras pessoas ainda
que apagaram as suas obras dos seus Kindles e dos seus iPads.<br />
<br />
O motivo que dei, e que ainda defendo, para não ter falado disto é: sei
que muitas pessoas valorizam os livros da minha mãe, e eu não os queria
prejudicar ou perturbar as suas vidas. Daí o meu choque e embaraço pela
forma como a história se propagou. Ironicamente, os sobreviventes que
beneficiaram dos seus livros encontraram mais força em lutar contra o
abuso do que ficar do seu lado, e como tal, a minha admiração por eles
perdura!<br />
<br />
Naturalmente, há um debate enorme em relação a ela e em relação ao meu
pai. Todas as vezes que surgia alguém a duvidar da minha história,
outras 100 surgiam para silenciar os que me colocavam em dúvida. Os
arrepiantes activistas da "idade de maioridade" também apareceram, e
foram igualmente silenciados. <b>Para minha grande surpresa, as pessoas
acreditaram em mim.</b><br />
<br />
Depois de ver o que havia acontecido com a filha de Woody Allen, eu não
tinha qualquer outro tipo de expectativa que não uma execução virtual
pública se por acaso eu me atrevesse a falar. Mas de certa forma, a
minha mãe "protegeu-me" com as SUAS PALAVRAS. Ela havia testemunhado,
maliciosamente, no momento que foi acusada de me ter abusado, que<span style="color: #4c1130;"><i> "as
crianças não têm zonas erógenas"</i></span>, e nem se preocupou em negar que me
havia amarrado a uma cadeira, e de me ter atacado com um alicate,
alegando que me iria tirar os dentes. Com a sua admissão fria, ninguém
poderia deixar de lado NADA.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiz_KmKdPK4XicjJ_CHNaYxA9r6E9jxOcJtqZ-gwQx3pFmtcOxKJQfPz6zlmWsV32sPKeazHvjqBJWACOs_Wz5Izg9eACvWffF6KqC434z4YtqNp47oLDKPu5TzYbVW7nhpT5k-UZAbSr9P/s1600/Greek_Love.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiz_KmKdPK4XicjJ_CHNaYxA9r6E9jxOcJtqZ-gwQx3pFmtcOxKJQfPz6zlmWsV32sPKeazHvjqBJWACOs_Wz5Izg9eACvWffF6KqC434z4YtqNp47oLDKPu5TzYbVW7nhpT5k-UZAbSr9P/s320/Greek_Love.jpg" width="210" /></a></div>
De qualquer das formas, desde que a verdade veio ao de cima, os temas
pedofílicos dos seus livros tornaram-se óbvios para as pessoas que
haviam, no passado, olhado para eles como história ou como licença
artística conferida a um autor de ficção. Com a ajuda editorial da
minha mãe, o meu pai havia escrito um livro apologético do sexo entre
adultos e menores com o título de <i><b>"Amor Grego"</b></i> sob o pseudónimo <b>“J.Z.
Eglinton.”</b> De repente, ninguém poderia questionar o que sempre havia
sido óbvio para mim.<br />
<br />
<b><span style="font-size: large;">O homossexualismo</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Então, o que foi que mudou desde Junho último? Desde que falei
(juntamente com outras pessoas) sobre o meu familiar sem nome em
Novembro último, e depois da minha decisão de não entrar em contacto
com a minha família devido à sua resposta, comecei-me a aperceber que
se calhar <b>o homossexualismo dos meus pais ERA o assunto em cima da mesa.</b><br />
<br />
Sem surpresa alguma, eu havia sido educada para ser totalmente
tolerante. Há alguns anos atrás li Satinover, que acreditava que os
homossexuais eram, em larga escala, "pansexuais", isto é, que
preferiam ter sexo com TODAS as pessoas de QUALQUER idade e de QUALQUER
género, e a não se limitarem a uma só pessoa; ele olhava para isso como
um problema moral e ético, e não como uma "orientação" sexual.<br />
<br />
Vocês nem sabe o número de lésbicas que simplesmente odeiam os homens,
ou que foram violadas por um, e não podem sequer pensar em sexo com um
homem devido a isso. Para mim, a pesquisa em torno do homossexualismo
era quase como um segredo culpado: eu a pensar no impensável. Afinal de
contas, o homossexualismo sempre me havia sido apresentado como um
estado natural: Eu estava "agarrada" e era uma "puritana" porque, apesar
dos pedidos da minha mãe para <i><span style="color: #4c1130;">"experimentar de outra formas"</span></i>, e <i><span style="color: #4c1130;">"como é
que eu poderia saber que eu era heterossexual?"</span></i>, eu pura e simplesmente
não conseguia fazer de mim uma lésbica.<br />
<br />
As minhas observações em relação às crenças do meu pai e da minha mãe
são estas: visto que todas as pessoas são naturalmente homossexuais, é
o <span style="font-style: italic;">establishment</span> heterossexual
que prende as pessoas e, desde logo, as limita. A actividade sexual
levada a cabo em tenra idade facilitará a que essa pessoa tenha vontade
de ter actividade sexual com qualquer pessoa, o que irá, ao mesmo tempo, instalar a
utopia, eliminar a homofobia e ajudar as pessoas a
tornarem-se na pessoa que "realmente são". <br />
<br />
Isso irá também destruir a odiada família nuclear, com o seu paternalismo, sexismo,<span style="font-style: italic;"> ageism</span>
(sim, para os pedófilos, isto é um assunto sério) e todos os outros
"ismos". Se um número suficiente de crianças for sexualizada enquanto é
suficientemente jovem, então imediatamente o homossexualismo
tornar-se-á "normal" e aceite por todas as pessoas, e as antiquadas
noções de fidelidade irão desaparecer<br />
<br />
Visto que o sexo é integrado como parte natural de todas os
relacionamentos, as barreiras entre as pessoas irão desaparecer e, à
medida que a "cultura heterossexual" segue os caminho dos dinossauros,
a utopia irá aparecer. Tal como a minha mãe dizia,<i><span style="color: #4c1130;"> "As crianças são
levadas a acreditar que não querem sexo."</span></i><br />
<br />
Sim, eu sei que a estupidez desta tese particular não tem limites, e as
consequências reais são a existência de pessoas com 40 anos a receber
terapia devido ao abuso sexual, muitos, muitos mas muitos suicídios, e
vidas arruinadas para TODAS as pessoas. Mas alguém tinha que o dizer.
Será que alguém vai ouvir?<br />
<br />
Havia seis desconhecidos durante o julgamento do meu pai, que não
testemunharam, e duas vítimas, que testemunharam. Eu ainda estou em
contacto com uma das vítimas. Há alguns anos atrás ele foi silenciado de forma tão feroz
pelos fãs da minha mãe, que até hoje ele ainda não
é totalmente capaz de falar abertamente sobre isto. Não sei do destino
de todos os seis desconhecidos, mas sei que um deles morreu aos 40 anos
com desordem alimentar, nunca tendo sido capaz de falar sobre o que lhe
aconteceu.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Sei também que pelo menos uma das pessoas que se encontrava na lista
dos 22 nomes que dei à polícia, como potenciais vítimas, suicidou-se no
ano passado. Sei também dum certo número de vítimas do meu pai que não
testemunharam porque o amam. Como nota pessoal, eu posso entender o
porquê: entre os meus dois pais, ele era, de longe, o mais gentil.
Afinal de contas, ele apenas era um violador em série. A minha mãe era
um gélido monstro violento cuja voz contorcia o meu estômago.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: large;">A madrasta e Katy Faust</span></b><br />
<br />
Uma nota breve em relação à minha "madrasta": depois de passar 22 anos com a minha mãe, hoje em dia ela nega que
alguma vez tinha sido homossexual. Então ela nasceu o quê? Será que ela nasceu homossexual e agora
vive em "negação" da sua "verdadeira natureza", como diriam os
homossexuais, ou será que ela apenas estava enfatuada pela minha mãe,
que fez o que as pessoas famosas fazem, e aproveitou-se da sua
inocência e da sua infantilidade emocional?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Ela tinha 26 anos quando se envolveu com a minha mãe, mas disse-me que
sentia como se tivesse sido "abusada" por ela. Eu não posso usar essa
palavra para ela porque ela tinha 26 anos. Mas ela REALMENTE chamava a
minha mãe de "mãezinha" e a maior parte do conteúdo do seu
relacionamento era uma tentativa dela provar que ela era "uma filha
melhor" que eu. <br />
<br />
Esta era uma competição que, para mim, estava morta desde o início: eu
sou filha biológica da minha mãe. Isto é uma realidade biológica. Dar
orgasmos a minha mãe não faz da minha madrasta uma filha melhor, mas
sim faz dela uma pessoa néscia. E tal como pode ser visto agora, ela
DEVE ser a "melhor filha" porque eu pus a boca no trombone. Hoje em
dia, eu não falo com ela.<br />
<br />
No mês de Março deste ano conheci a Katy Faust, uma das "filhas de homossexuais" que deu entrada a um relatório <span style="font-style: italic;">amicus</span>
ao Supremo Tribunal em oposição ao "casamento" homossexual. Nós
trocamos correspondência, e eu deixei a Califórnia. Ainda estou zonza
com a morte das últimas partes da minha negação. O homossexualismo<span style="font-weight: bold;"> É</span> o problema. A crença de que ter sexo com todas pessoas irá, de alguma forma, curar os problemas e não criá-los, <span style="font-weight: bold;">É</span> o problema. <br />
<br />
Devido a isto, comecei a falar contra o "casamento" homossexual, e ao
fazê-lo, alienei até os meus mais fortes apoiantes. Afinal de contas,
eles precisam de olhar para os meus pais como criminosos sexuais
malucos, e não homossexuais que estão a seguir as suas fortes
convicções éticas e a tentar criar a utopia segundo a sua fantasia
totalmente ridícula. Eles não têm a vontade de aceitar que, se calhar,
o homossexualismo pode resultar na destruição das crianças e até dos
adultos que insistem em ficar no seu encalço.<br />
<br />
Para todas as pessoas bem-intencionadas que acreditam que estou a
extrapolar a partir da minha experiência para toda a comunidade
homossexual, gostaria de explicar o porquê disto ser assim: Tendo como
base o tempo que passei dentro da comunidade homossexual, os valores
que eles têm são totalmente distintos; <span style="background-color: yellow;">a sua pressuposição é de que
TODAS as pessoas são homossexuais e que elas apenas estão "dentro do
armário"</span>, e que experiências sexuais em tenra idade irão impedir a
criança homossexual de ficar no armário, e isso causará a que toda a
gente fique feliz.<br />
<br />
Se por acaso duvidam de mim, pesquisam "idade de consentimento",
twinks", "ageism", e os escritos de NUMEROSOS autores da Esquerda que
acreditam que a sexualidade precoce é, de alguma forma, "benéfico" para
as crianças.<br />
<br />
Devido à minha longa experiência com a comunidade BDSM<i><span style="font-size: x-small;">
("bondage/discipline", Sado-Masoquismo)</span></i> a minha crença é de que o
homossexualismo é uma questão de GRAVAÇÃO (inglês: "impriting"), da
mesma forma que as fantasias BDSM o são. Para o practicante do BDSM, a
práctica contínua é sexualmente excitante, e naturalmente que o mesmo
acontece com o homossexual.<br />
<br />
No entanto, daquilo que tenho visto, nem uma nem a outra produzem algum
tipo de cura. A minha mãe tornou-se lésbica porque foi abusada pelo pai
dela. O meu pai foi violado por um padre, e olhava para isso como o
único amor que ele alguma vez experimentou. Existem muito poucas
pessoas que são exclusivamente homossexuais, mas muito mais pessoas que
têm relacionamentos com pessoas de AMBOS os sexos, tal como aconteceu
com os meus pais e outras pessoas da minha família.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7r-RCfq10im9KmPHXLQ3Bxw38JouuPNd7QVhb_1llJoqVJMXFwX17ADgaq2LwgZHirPgTJeOj2pTXiJDRQQNVABdBei1YhqjsNhho4k1PzUBnKlMLrZkDKwujt_4rXjaxmPrT8HtuvePH/s1600/Crian%25C3%25A7a_Enojada.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="170" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7r-RCfq10im9KmPHXLQ3Bxw38JouuPNd7QVhb_1llJoqVJMXFwX17ADgaq2LwgZHirPgTJeOj2pTXiJDRQQNVABdBei1YhqjsNhho4k1PzUBnKlMLrZkDKwujt_4rXjaxmPrT8HtuvePH/s200/Crian%25C3%25A7a_Enojada.png" width="200" /></a></div>
O que distingue a cultura homossexual da cultura heterossexual é a
crença de que o sexo em tenra idade é bom, e a firme certeza (e não
pensem por um segundo que eles NÃO sabem disto) de que a única forma de
criar outro homossexual é levar a que o rapaz tenha experiências
homossexuais ANTES dele ser "arruinado" pela atracção por uma rapariga.
<br />
<br />
Se por acaso vocês não vêem problemas com isto, e pode ser que isso
aconteça, isto é algo que têm que levar em consideração. Se por acaso
acham que estou errada, então isso é privilégio vosso, mas tomem
atenção para o VASTO número de histórias de abuso sexual E de
transgenerismo que aparecerão destes "casamentos" homossexuais. As
estatísticas em torno do abuso sexual que ocorre junto das crianças
criadas por homossexuais já são astronomicamente elevadas quando
comparadas com o que acontece com as crianças criadas por
heterossexuais.<br />
<br />
Obviamente que a minha perspectiva é desconfortável para as pessoas
esquerdistas junto das quais fui criada: eu "tenho permissão" para ser
vítima de abuso por parte de ambos os pais, "tenho permissão" para ser
vítima de violência hedionda. Mas eu NÃO TENHO PERMISSÃO para culpar o
seu homossexualismo pela sua disposição em aceitar o sexo com todas as
pessoas de qualquer idade.<br />
<br />
Mas nada disso me irá atrasar. Vou continuar a falar publicamente sobre
isto. Há já muito tempo que tenho ficada calada. O "casamento"
homossexual nada mais é que uma forma de gerar crianças à imagem dos
seus "pais", e dentro de 10 a 30 anos, os sobreviventes irão falar.<br />
<br />
Até lá, eu vou falando.<br />
<br />
Moira Greyland<br />
<br />
- <a href="http://wp.me/p2ENJm-qv">http://wp.me/p2ENJm-qv</a><br />
<br />
* * * * * * * * * <br />
<br />
Sem dúvida que nenhum membro da comunidade homossexual terá forças para
a intimidar, especialmente se levarmos em contra tudo o que dois
membros dessa mesma comunidade já lhe fizeram (a mãe lésbica e
feminista Marion Zimmer Bradley e o pai homossexual condenado por
pedofilia Walter Breen). O que ela nos diz neste texto revela de forma
cabal o porquê dos casos de abuso de menores serem proporcionalmente e
estatisticamente mais elevados junto dos practicantes do homoerotismo.<br />
<br />
Tenho a leve suspeição de que a revolta contra os homofascistas no
Ocidente fará com que até o Estado Islâmico pareça misericordioso.
Lembrem-se duma coisa: o pêndulo histórico volta SEMPRE para o seu
lugar inicial. Quando se tornar claro que a aceitação do
homossexualismo necessariamente exige a aceitação do abuso sexual
amplamente disseminado de crianças, não haverá misericórdia.<br />
<br />
Existe um motivo bem sólido do porquê o homossexualismo ter sido historicamente categorizado dentro do "<span class="" id="result_box" lang="pt">Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais</span>"; é uma desordem mental que tipicamente emana de algum tipo abuso infantil.<br />
<br />
Isto não significa que todos os homossexuais são pessoas malignas ou
pessoas inclinadas a abusar de crianças. O que a senhorita Greyland
está a dizer é que eles são, de facto, vítimas inocentes,
independentemente do quão orgulhosos eles possam estar da sua
vitimização passada. Mas o facto permanece de que existe uma conexão
clara entre o abuso infantil e a desordem mental, e se por acaso não
concordam com isto, podem sempre falar com Moira Greyland, e dizer que
ela nada sabe do que fala.<br />
<br /></div>
<span style="text-align: justify;">Isto disponibiliza também uma resposta óbvia para todos aqueles que
perguntam "Porque é que tu és contra o casamento homossexual?" <b>Porque
sou contra o abuso sexual de crianças.</b> Se banir o "casamento"
homossexual salvar UMA SÓ criança de ser vítima de abuso sexual, então
isso é um imperativo moral.</span><br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-2621015562144441392015-12-28T03:16:00.000+00:002015-12-28T03:16:00.867+00:00Estilo de vida homossexual repleto de violência doméstica<div style="text-align: justify;">
Pe. Mark Hodges<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_G4hnP8bqwl83RB0oiIolnyXet9AjJGZI5Ahekxb_M6CMJxnr75VPW20G2Fbk6eblw_l6oL0UExYAyUp1N8OkuXCwCTiy-pun1jvlQSEqR9oNg5hyphenhyphenhH5m1O7kHYi3mwDV9L6bOFlvcIfb/s1600/Homem_Chorando.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_G4hnP8bqwl83RB0oiIolnyXet9AjJGZI5Ahekxb_M6CMJxnr75VPW20G2Fbk6eblw_l6oL0UExYAyUp1N8OkuXCwCTiy-pun1jvlQSEqR9oNg5hyphenhyphenhH5m1O7kHYi3mwDV9L6bOFlvcIfb/s1600/Homem_Chorando.jpg" /></a></div>
O <span style="font-style: italic;">"National Intimate Partner and Sexual Violence Survey" </span>(NISVS) feito pelo <span style="font-style: italic;">"Centers for Disease Control"</span>
apurou que, de maneira desproporcional, os homossexuais sofrem e
infligem violência uns aos outros. A pesquisa da CDC é a primeira deste
tipo a apresentar uma comparação da vitimização separada pela
preferência sexual dos homens e das mulheres. Os dados indicam que os
homossexuais sofrem taxas de violência doméstica muito mais elevadas do
que os homens e as mulheres heterossexuais.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Vinte e seis porcento</span> dos
homens homossexuais e 37% dos homens bissexuais sofrem violação sexual,
violência física, e/ou perseguição ["stalking"] por parte dum parceiro
íntimo a dada altura da sua vida.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Quarenta e oito porcento</span> das
lésbicas e 61% das mulheres bissexuais sofrem violação sexual,
violência física e/ou perseguição por parte da parceira íntima no
decorrer das suas vidas. Metade (48%) das mulheres bissexuais que foram
violadas, sofreram a sua primeira violação completa entre os 11 e os 17
anos de idade.<br />
<br />
O relatório do CDC apurou que, para muitos transsexuais homossexuais e
para muitas mulheres bissexuais, a violência sexual teve início durante
a infância. No entanto, o CDC não extraiu qualquer tipo de conclusão em
relação à violência sexual durante a infância ter sido a causa dos
homens se tornarem homossexuais ou das mulheres se tornarem bissexuais.<br />
<br />
O grupo activista homossexual com o nome de <span style="font-style: italic;">"Human Rights Campaign"</span>
cita a "pobreza, a estigmatização e a marginalização" como causas da
violência, mas os críticos da agenda homoerótica afirmam que a
violência é intrínseca dos conflictos internos da preferência
homossexual.<br />
<br />
<span style="color: #330033; font-style: italic;">"Nós enfrentamos também taxas mais elevadas de violência motivadas pelo ódio"</span> alegou a <span style="font-style: italic;">"Human Rights Campaign"</span> e <span style="color: #330033; font-style: italic;">"as
formas através das quais a sociedade.....estigmatiza os nossos
relacionamentos podem levar à violência entre os parceiros íntimos que
emana da homofobia internalizada e da vergonha."</span> Mas os críticos
afirmam que a sodomia em si é um violento acto de ódio, e não de amor,
e que as elevadas taxas de violência entre os homossexuais não são
surpreendentes.<br />
<br />
Lauren Paulk, do grupo <i>"National Center for Lesbian Rights'"</i>, afirma
que a comunidade homossexual tem ignorado a violência sexual:<br />
<br style="color: #330033;" />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Até
a bem pouco tempo, a violência sexual intra-comunitária [entre as
pessoas lgbtq] era, em larga escala, ignorada, especialmente entre as
mulheres que têm sexo com outras mulheres.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Paulk admite que:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Uma
dinâmica particularmente perturbadora aparece quando a violência é
levada a cabo por outro membro da comunidade lgbt. Negação,
desconhecimento e a rejeição da preocupação oriunda de pessoas que
estão fora da comunidade lgbt, qualificando-a de homofobia latente, são
exemplos de respostas que são dadas à violência que ocorre entre
membros da comunidade lgbt.</span><br style="color: #330033;" />
<br style="color: #330033;" />
<span style="color: #330033;">Os sobreviventes de violência
podem não saber a quem recorrer, quer seja por pensarem que ninguém irá
acreditar neles ou dar-lhes algum tipo de apoio, ou quer seja porque
eles não querem caluniar outro membro da comunidade ou reforçar os estereótipos negativos.</span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A taxa de perseguição entre os as mulheres bissexuais (37%) é mais do
dobro daquela que ocorre entre as mulheres heterossexuais. Quase uma em
cada 3 mulheres bissexuais (37%) foi ferida como resultado duma
violação, violência física, e/ou perseguição por parte duma parceira
íntima.<br />
<br />
</div>
<span style="text-align: justify;">- </span><a href="http://bit.ly/1R2eOJp" style="font-style: italic; text-align: justify;">http://bit.ly/1R2eOJp</a><br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-73661499370235446462015-12-10T03:16:00.000+00:002015-12-10T03:16:00.798+00:00Activismo homossexual coloca em causa o papel da mulher<div style="text-align: justify;">
Por Jemma Buckley<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgT2epKoPIdeIQnSyBZXcTcghEWVeC_xGm6mh9BWT77znRva-zaBay0qKnmqCuf1mlc2HzZJhyphenhyphenC00y_0MQ2J4KNmzm3_erDiHmOfog7oAKdtS_VwPxnFzhFT6PKmoGGdSBygQ_ex_ROUI1B/s1600/Noname.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgT2epKoPIdeIQnSyBZXcTcghEWVeC_xGm6mh9BWT77znRva-zaBay0qKnmqCuf1mlc2HzZJhyphenhyphenC00y_0MQ2J4KNmzm3_erDiHmOfog7oAKdtS_VwPxnFzhFT6PKmoGGdSBygQ_ex_ROUI1B/s200/Noname.png" width="198" /></a></div>
Germaine Greer criticou a dupla homossexual composta por Elton John e
David Furnish por terem listado um homem como a "mãe" nas certidões de
nascimento dos seus dois filhos. Ela disse que este gesto é mais um
exemplo da forma como o conceito da maternidade tem "sido
desconstruído", antes de criticar também o processo da Fertilização in
Vitro (FIV).<br />
<br />
Nos documentos dos seus dois filhos, Zachary (4 anos) e Elijah (2
anos), Sir Elton está listado como o pai e Furnish como a "mãe". Ambas
as crianças nasceram da mesma mãe-substituta da Califórnia - que a
dupla homossexual diz amar "como uma irmã" - e ambas partilham o mesmo
doador de espema anónimo.<br />
<br />
Germaine Greer é a mais recente celebridade a vocalizar a sua
desaprovação às atitudes de Sir Elton, de 68 anos, e de Furnish, de 52.
Recentemente, Elton esteve envolvido numa discussão notória com os
estilistas Italianos Domenico Dolce e Stefano Gabbana, que deram o nome
de "sintéticas" às crianças geradas a partir da FIV. O cantor Inglês
respondeu aos comentários feitos a uma revista Italiana, e apelou a um
boicote à casa de moda Dolce-Gabbana:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Como é possível que eles se atrevam a qualificar os meus dois maravilhosos filhos de "sintéticos"? Eles deveriam ter vergonha de agitar o seu dedo julgador
contra a FIV, um milagre que tem permitido a legiões de pessoas
amorosas - tanto heterossexuais como homossexuais - realizar o sonho de
ter filhos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Falando no <span style="font-style: italic;">Hay Festival</span>, Greer, de 76 anos, disse:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Por
vezes penso que o problema é o conceito de maternidade, que nós não
conseguimos dar algum tipo de estrutura. Sir Elton e a sua "esposa"
David Furnish colocaram nas certidões de nascimento dos seus dois
filhos que David Furnish é a "mãe". Desculpem-me. Isso dá-nos uma ideia
da forma como o conceito da maternidade foi esvaziado e desapareceu. Foi totalmente desconstruído.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Greer, que escreveu o<i> best-seller</i> com o nome <span style="font-style: italic;">The Female Eunuch</span> no ano de 1970, continuou, criticando o processo de FIV através do qual os filhos da dupla homossexual nasceu:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Nós
agora temos a mãe "genética", que fornece os ovos. Tudo depende donde
se encontra e se ela terá permissão para saber o que irá acontecer com
os seus ovos. E as mulheres normalmente tendem a ter essa preocupação.
Um ovo não é um esperma. Nós não produzimos 400 milhões deles duma vez.
Um ovo miserável aparece uma vez por mês.</span><br />
<br style="color: #330033;" />
<span style="color: #330033;">Depois dão-te um folículo que
simula hormonas, e tu tens cerca de 17 [ovos], e eles dão-te um FIV a
bom preço e distribuem o resto dos ovos da forma que eles querem. Em
alguns sítios tu tens permissão para saber o que aconteceu com os teus
ovos, mas noutros sítios não. O que nos resta é uma conta reduzida de
FIV visto que a criança está a nascer através das pessoas envolvidas e
usando os teus ovos.</span><br />
<br style="color: #330033;" />
<span style="color: #330033;">Desculpem-me perguntar isto, mas
alguém discutiu isto? Será que alguém se sentou e perguntou o que os
ovos significam para as mulheres?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A activista de origem Autraliana continuou, fazendo a corajosa alegação de que ela suspeita que o <span style="font-style: italic;">"1967 Abortion Act" </span>só foi introduzido devido às pressões políticas da indústria da fertilidade:<br />
<br /></div>
<div style="color: #330033; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Todo
este discurso foi distorcido desde o início por parte da indústria da
fertilidade. Ultimamente tenho pensado nisso, e tenho uma suspeita, que
ainda tenho que investigar mais, de que o aborto foi legalizado
precisamente porque a indústria da fertilidade precisava disso. Não
fomos nós. De certeza que não fomos nós.<br />
<br />
Nós poderíamos ter marchado até que nos caíssem os pés, mas mesmo assim, eles não se preocupariam em dar-nos o aborto. <span style="font-style: italic;">Eles</span>
é que queriam ser capazes de colocar um ponto final da gravidez, para
além de quererem manipular livremente os produtos da concepção.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Falando sobre o político Democrata Liberal David Steel, que foi
responsável pela introdução do <i>"Abortion Act"</i> no parlamento, ela disse:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Ele
é um político. Ele só pôde dar entrada à proposta de lei depois dos
barões da fertilidade lhe terem dito o que eles queriam. Eles são muito
poderosos dentro do <span style="font-style: italic;">establishment</span> médico-legal.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="text-align: justify;">~ </span><a href="http://goo.gl/vn6B4X" style="font-style: italic; text-align: justify;">http://goo.gl/vn6B4X</a><br />
...........................................................<br />
<div style="text-align: right;">
</div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-44401936231282192522015-11-15T03:16:00.000+00:002015-11-15T03:16:00.512+00:00Ex-homossexual afirma: A Igreja Católica está certa em qualificar o homossexualismo de "desordem" <div style="text-align: justify;">
Por Joseph Sciambra<br />
<br />
Um dos Bispos do Sínodo afirmou que uma nova abordagem das iniciativas
de alcance que a Igreja faz junto dos homossexuais deveria incluir uma
revisão da terminologia:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Há um apoio muito forte em favor duma abordagem menos condenatória e a linguagem está no centro disso.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Há já muitos anos que tem existido controvérsia em torno do termo "intrinsecamente desordenados". Durante a década 70, <span style="font-style: italic;">Dignity</span>,
uma organização homossexual Católica compostas por membros leigos,
suprimida na maior parte das dioceses Católicas Americanas, fez desta
queixa parte integral da sua plataforma oficial:<br />
<br />
</div>
<div style="color: #330033; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Oramos
e trabalhamos pelo dia de reconciliação quando a Igreja Católica Romana
passar a não considerar os seus filhos GLBT como "intrinsecamente
desordenados", mas irá receber e aceitar todas as pessoas como filhos
de Deus, possuidores e abençoados com dons, talentos e orientações
únicos que têm que ser apoiados, celebrados e desenvolvidos para o
louvor e gloria de Deus.<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Desde então, pouco mudou em relação ao que muitos consideram como
ofensivo e, nas melhor das hipóteses, uma descrição não-pastoral do
homossexualismo; há pouco tempo atrás, um membro do grupo <i>“Spiritual
Friendship”</i>, um agrupamento de "homossexuais Católicos" que
superficialmente apoia a posição Católica em relação ao sexo for do
casamento mas que, ao mesmo tempo, agarra-se à orientação "gay", disse
o seguinte em relação ao assunto:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Mais importante do que ser de direita ou de esquerda, no entanto, é o clamor aturdido
da pessoa que se encontra no meio, a pessoa que é ou ama alguém que é
homossexual. O uso e o mau uso da descrição da inclinação homossexual
como "objectivamente desordenada" faz com que a pessoa olhe para isso,
não como âncora moral, mas como a negação total da pessoa, fazendo com
que a conversa em torno da dignidade das pessoas humanas se esvazie de
conteúdo. Sou de opinião de que estas pessoas são o motivo pelo qual
nós deveríamos ter cuidado no uso desta linguagem.</span><br />
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Eu nunca me senti assim: quando me deparei pela primeira vez com os termos <span style="font-style: italic;">"intrinsecamente desordenados"</span> e <span style="font-style: italic;">"objectivamente desordenados"</span>
no "Catecismo da Igreja Católica", fui de opinião de que os mesmos eram
relativamente simpáticos e bastante generosos. Antes disso, eu havia
passado anos dentro do estilo de vida "gay" em busca de paz e de
contentamento, sem no entanto encontrar. Logo, quando li pela primeira
vez o "Catecismo", eu já era uma alma severamente abatida e ferida.
Porque, durante algum tempo, toda a minha "pessoalidade" estava
indelevelmente associada à minha crença de que eu era "homossexual".<br />
<br />
No entanto, durante todos esses anos, a minha fé em todas as coisas
"gay" começaram-se a deteriorar tal como o meu corpo em decadência;
durante os meus dias finais dentro do mundo "gay", eu fiquei
escruciantemente magro, o meu ânus sofreu um prolapso, e os
antibióticos que engolia continuamente já não faziam qualquer efeito
contra a série infindável de DSTs.<br />
<br />
No passado, eu havia tido orgulho; agora, a minha aparência tinha
desaparecido. Com frequência eu molhava as minhas calças com sangue e
com fezes, e eu cheirava mal. Eu passava noites inteiras nas casas de
banho públicas, mas mesmo lá eu era rejeitado por homens que, 10 anos
antes, eu nem sequer me rebaixaria para falar.<br />
<br />
Mas eu havia sido teimoso. Humilhado e quase completamente sozinho,
havia Alguém que me queria. Não tendo opções, eu dirigi-me a Ele. Não
podia sequer começar a entender o porquê DEle me ter salvo; afinal de
contas, muitos daqueles que eu havia conhecido e amado, que era muitos
menos perversos que eu, assisti impotente à medida que caíam esquecidos
nos túmulos.<br />
<br />
Embora eu me sentisse abençoado, eu olhava para o Nosso Senhor Jesus
como Um Deus Imprevisível que ajudava uns, mas deixava que outros
apodrecer. Consequentemente, eu queria conhecer mais sobre Ele, mas ao
mesmo tempo, eu temia-O; e eu não confiava NEle. Rapidamente, Cristo
colocou dois livros nas minhas mãos: "A Bíblia Sagrada" e "O Catecismo
da Igreja Católica;" num, eu iria aprender sobre Ele, no outro, sobre a
Sua Lei.<br />
<br />
Nas Escrituras, eu ficava mais atraído ao Poder de Cristo para curar;
todas as pessoas em que Ele tocava, o pecador, o doente, o possuído -
eram imediatamente curadas. Eu queria ser um deles, mas eu tinha medo
de ficar perto DEle. No "Catecismo", abri o livro, olhei para o índex,
e abri imediatamente na secção relativa ao homossexualismo. A minha
primeira reacção foi "É isso!"<br />
<br />
Parecia haver tão pouco na página, mas foquei-me nessa palavra:
"desordenada". Olhei imediatamente para o meu corpo destruído. Eu
conseguia ver a desordem porque o sexo "gay" havia literalmente
desequilibrado todos os órgãos, todos os membros, e todas as células; e
eu estava a sofrer devido a isso. Mas, e mais uma vez, o meu foco
estava no facto de eu querer ser curado.<br />
<br />
Instintivamente eu sabia que a cura de alguma forma dependia dessa
palavra: "desordenada". Mas, pensei eu inicialmente, visto que eu já
não me envolvia com sexo homossexual, a parte "desordenada" de mim tinha
acabado. Só que não tinha. Dentro de mim havia algo que não estava bem.
Imediatamente, eu culpei a Deus. Eu pensava, orgulhosamente, que já
havia dado da parte mais importante da minha vida a Ele, eu havia
abdicado da minha habilidade de expressar o meu amor por outros seres
humanos, e de receber o mesmo amor por parte deles - "Porquê, então, é
que Ele não cura este meu desejo?"<br />
<br />
Na minha cabeça, este Deus, Aquele que me havia criado com estas
atracções, era uma divindade sadista e vingativa; dando a alguns de nós
a inclinação, ao mesmo tempo que proibia que qualquer pessoa agisse
segundo a mesma. Eu pensava que haveria de passar o resto da minha vida
como um emagrecido rapaz das ruas - olhando constantemente através da
janela da padaria, quase sempre louco de fome, mas nunca recebendo
permissão para entrar e comer.<br />
<br />
Mas, por alguma razão desconhecida, eu permaneci casto, totalmente
"gay", mas gradualmente pesaroso por algo mais; algo melhor - talvez um
dia sem esta dor roedora dentro de mim. Na minha tristeza e na minha
frustração, voltei-me repetidamente para as Escrituras; as minhas
passagens favoritas - o poder curador de Cristo e a simplicidade quase
infantil daqueles que O buscavam e daqueles em quem Ele reparava: a
pecadora pública que fugia dos seus atormentadores; o homem aleijado
que não conseguia rastejar suficientemente rápido para as águas
curativas; e a mulher que freneticamente alcançou a bainha do casado de
Cristo.<br />
<br />
Lentamente, passei a olhar para mim como um destes; o rapaz solitário e
intimidado que sempre se sentia isolado e rejeitado, fugindo não para o
perdão mas rumo ao sempre elusivo arco-íris "gay" da felicidade; o
pervertido homem homossexual, tão acostumado à sua "desordem" da vida
inteira que Cristo teve que lhe perguntar: "Queres ficar são?" E,
finalmente, o pobre miserável que se estava a esvair em sangue,
precariosamente perto da morte, que ele esticou a sua mão como o seu
último acto de desespero.<br />
<br />
Finalmente entendi: a "desordem" dentro da minha vida tinha que ser curada, mas <span style="font-style: italic;">eu também tinha que ser curado</span>.
O que começou como a minha realização inicial, embora, levando em conta
as minhas horríveis experiências dentro do estilo de vida "gay", não
fosse difícil de entender, que todos os actos homossexuais eram
"desordenados", depois de muita oração e trabalho, comecei a entender
que eu mesmo estava "desordenado".<br />
<br />
Em retrospectiva, pode-se dizer que foi uma conclusão simples: afinal
de contas, de que forma é que a escolha de me envolver em actos
homossexuais, que emergiu dos meus desejos homossexuais, ter surgido em
alguém que se encontrava totalmente saudável e livre de qualquer
desordem? A minha conclusão final: o sexo em si, e o desejo por esse
sexo, certamente que eram doentios, mas eu também estava doente.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
Quando eu recebi a Graça, tornei-me mais como uma criança, passei a ser
mais como aqueles que Jesus curou. Permiti que Cristo entrasse em todos
os aspectos da minha vida, mesmo até dentro daquelas memórias que há
muito se encontravam esquecidas e suprimidas. Sem qualquer esforço,
Cristo passou pela multitude de impostores que eu havia passado anos a
criar: o rapaz hipersensível que pensava que era homossexual, o
adolescente impressionável que seguia qualquer pessoa até à sua casa, o
aspirante a estrela de pornografia, o sadista cheio de ódio, o
auto-destrutivo prostituto de rua; todos eles eram uma fachada
colectiva que escondiam o rapaz chorão que se encontrava na parte de
trás do quarto. Cristo dirigiu-Se directamente a ele, ignorando todos
os outros, visto que quando o rapaz doente foi curado, todos os outros
desapareceram. E o "homossexual" desapareceu com eles.<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #000066;">E
traziam-lhe meninos, para que lhes tocasse, mas os discípulos
repreendiam aos que lhos traziam. Jesus, porém, vendo isto,
indignou-se, e disse-lhes: Deixai vir os meninos a mim, e não os
impeçais; porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo que,
qualquer que não receber o reino de Deus como menino, de maneira
nenhuma entrará nele. E, tomando-os nos seus braços, e impondo-lhes as
mãos, os abençoou.</span> - Lucas 10:13-16<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-2Rl822q3V2A4eHrwgU-hx7qqYwMLwWcI6-7IDJ9Cca4GlItA5B_LWQuB-qdOS8cdXfWcHrULAhJ4dt7dPdKcJSmTXJyg3tzpL8dBuJ7BnjbxiNnnLTzMA5Ic2sCTgKKWBlJMTmQeYFu3/s1600/Jesus_Abra%25C3%25A7o.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-2Rl822q3V2A4eHrwgU-hx7qqYwMLwWcI6-7IDJ9Cca4GlItA5B_LWQuB-qdOS8cdXfWcHrULAhJ4dt7dPdKcJSmTXJyg3tzpL8dBuJ7BnjbxiNnnLTzMA5Ic2sCTgKKWBlJMTmQeYFu3/s200/Jesus_Abra%25C3%25A7o.jpg" width="200" /></a></div>
Eu estava finalmente livre, finalmente curado, e, por fim, já não estava "desordenado".<br />
<br />
Mas o que é que teria acontecido se os termos<i> "intrinsecamente desordenados"</i> e <span style="font-style: italic;">"objectivamente desordenados" </span>não
estivessem incluídos na secção relativa ao homossexualismo do
"Catecismo", ou se, mais tarde, esses termos tivessem sido removidos, e
e eu nunca tivesse visto a palavra <span style="font-style: italic;">"desordenados"</span>?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Olhando para trás, acho que as coisas teriam sido muito diferentes para mim.<br />
<br />
Recentemente, o Arcebispo Chaput comentou o tipo de linguagem que está a ser usado no Sínodo, escrevendo:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">.......
de forma geral, o texto produz um tipo de desespero. Isto causa um
espírito de transigência com certos padrões de vida pecaminosos e à
redução das verdades Cristãs em torno do casamento e da sexualidade
para um conjunto de ideias bonitas - o que, então causa um impedimento
à missão redentora da Igreja. Temos que apelar às pessoas à perseverança na graça e na confiança na grandeza que Deus planeou para
eles - e não fechá-los dentro dos seus erros.</span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Numa declaração posterior, ele prosseguiu afirmando:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Tal
como os pensamentos moldam a linguagem que usamos, também a linguagem
que usamos molda o nosso pensamento bem como conteúdo das nossas
discussões. Linguagem imprecisa leva a um pensamento confuso, e por vezes isso pode ter resultados infelizes.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Com um "Catecismo" mais simpático e mais gentil, há a grande
possibilidade de isso poder ter acontecido comigo - de eu ter ficado
para sempre confirmado nos meus erros, preso à orientação homossexual e
nunca curado da mesma; porque a palavra "desordem", apesar da sua
aparente severidade e falta de amor, foi incrivelmente desafiadora. <br />
<br />
Ela foi uma palavra desconfortável, tal como o conselho que obtemos dos
nossos pais quando eles estão no seu melhor, ou dos nossos amigos de
verdade, a alma corajosa que não te apadrinha ou que não concorda com
todos os seus desejos, pensando que é isso que um bom "amigo" faz. A
palavra "desordem" chocou-me para longe da minha complacência
homossexual e forçou-me a questionar a forma como eu me olhava e a
sempre olhar de forma mais profunda.<br />
<br />
Em contraste, certos prelados da Igreja já expressaram a sua opinião
sobre s origens do homossexualismo, fazendo frequentemente declarações
erradas que não ajudam em nada, e que só causarão a que aqueles que
sofrem com atracção homossexual fiquem encurralados dentro da
orientação homossexual. <br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033; font-style: italic;">"Para
mim, esta inclinação é um ponto e interrogação: não reflecte o design
original de Deus mas no entanto, ela é uma realidade porque tu nasces
homossexual".</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Certamente que para os perdidos, para os vulneráveis, e para aqueles
que buscam respostas, ouvir declarações como esta, especialmente se
eles se encontram reticentes sobre o deixar para trás a orientação
homossexual - tal como eu estive - irá "confirmar" as suas aderências
frequentemente flutuantes à crença de que tu apenas foste feito assim;
portanto; como é possível tu lutares contra, mudar ou seres curado de
algo que faz parte inerente do teu ser porque <span style="font-style: italic;">"tu nasceste homossexual"</span>?<br />
<br />
Ninguém nasce homossexual, tal como ninguém nasce "desordenado" - nós
tornamo-nos homossexuais e nós tornamo-nos "desordenados". Com
frequência, nós não conseguimos ver isto porque a "desordem" entra na
nossa vida numa idade incrivelmente jovem; consequentemente, aquilo que
é claramente desarticulado sempre nos pareceu pleno aos nossos sentidos.<br />
<br />
Só que quando deixamos que o homossexualismo siga o seu caminho, e nós
emergimos do outro lado com nada, só então é que começamos a questionar
essas pressuposições inicias. Para aqueles que passaram um longo
período de tempo no intestino do homossexualismo, nós saímos de lá
vazios de qualquer armadura. Então, na nossa humilhação, voltamos a ser
crianças, a mesma criança rejeitada que abraçou o homossexualismo como
se fosse resposta a uma oração; por fim, também passamos a ser mais uma
vez a mesma criança "desordenada" e desconsiderada - aquela que o Senhor
Jesus simplesmente quer curar.<br />
<br />
- <a href="http://bit.ly/1KM8A94" style="font-style: italic;">http://bit.ly/1KM8A94</a><br />
<br /><span style="font-size: x-small;">
Como a "desordem" entra na vida dos homens e das mulheres:<br />
<br />
1. Across all studies, the highest estimates reported were for LSA
(lifetime sexual assault victimization) of LB (lesbian and bisexual)
women (85.0%), CSA (childhood sexual assault) of LB women (76.0%), and
CSA (childhood sexual assault) of GB (gay and bisexual) men (59.2%).<br />
<span style="font-style: italic;">“The Prevalence of Sexual Assault
Against People Who Identify as Gay, Lesbian, or Bisexual in the United
States: A Systematic Review”</span><br />
Emily F. Rothman<br />
Trauma Violence Abuse April 2011 vol. 12 no. 2 55-66<br />
<br />
2. “Sexual minorities tend to be disproportionately exposed to ACEs
(adverse childhood experiences.) Associations between ACE domains and
age at sexual debut differed by sexual orientation. The strongest
association between physical/psychological abuse, sexual abuse, and
parental incarceration and psychopathology and age at sexual debut =14
years was observed among MSM.” <br />
<span style="font-style: italic;">“Sex and sexual orientation
disparities in adverse childhood experiences and early age at sexual
debut in the United States: Results from a nationally representative
sample”</span><br />
Monique J. Brown et al. <br />
Child Abuse Negl. Author manuscript; available in PMC 2015 Aug 6.<br />
<br />
3. “…for same-sex attracted men stressful childhood experiences might reflect an aspect of etiology.”<br />
<span style="font-style: italic;">“Depression and anxiety in patients
with and without same-sex attraction: differences in clinical
expression, lifestyle factors, and vulnerability indicators”</span><br />
Henny M W Bos et al. <br />
</span></div>
<span style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;">Brain Behav. 2015 Sep; 5(9): e00363.</span></span><br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-21359971510719119282015-11-10T03:16:00.000+00:002015-11-10T03:16:00.112+00:00As crianças não estão bem: Filha de lésbica revela a verdade.<div style="text-align: justify;">
Por Brandi Walton<br />
<br />
Caros membros da comunidade lgbt:<br />
<br />
Não sou filha vossa. Nunca levantei uma bandeira numa das vossas
paradas de orgulho homossexual. Nunca escrevi uma carta em vosso nome a
um congressista ou a qualquer outra pessoa, e nunca senti a necessidade
de fazer as pessoas aceitar o facto de eu ser filha duma lésbica. Isto
talvez seja consequência do facto dela nunca ter tido necessidade de
forçar as pessoas a aceitar como ela era.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigaqh_GaVeMu3rbbCRr9mjciF3vFiak1cnM09JQeDG3FB4I1tuMArP5pTZZpYCevGxJl-9sZ9eM5BH1BS_rFks6t6X9mPLQPsLvEZZo6h87PrCk8rH7ZPqNVCT4R0KvErSagPlRqhaZbjS/s1600/Brandi_Walton.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="198" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigaqh_GaVeMu3rbbCRr9mjciF3vFiak1cnM09JQeDG3FB4I1tuMArP5pTZZpYCevGxJl-9sZ9eM5BH1BS_rFks6t6X9mPLQPsLvEZZo6h87PrCk8rH7ZPqNVCT4R0KvErSagPlRqhaZbjS/s200/Brandi_Walton.jpg" width="200" /></a></div>
Não, eu nunca me iria alinhar com uma comunidade tão intolerante e tão
imersa dento dela mesma como a comunidade lgbt, uma comunidade que
exige tolerância com fervor e com paixão, no entanto é incapaz de dar
isso aos outros - por vezes, nem mesmo aos seus próprios membros. De
facto, esta comunidade ataca qualquer pessoa que não concorde com ela,
independentemente do quão amorosa a diferença de opinião seja expressa.<br />
<br />
Eu mesmo sou o produto da Revolução Lésbica dos anos 80. A minha mãe
sempre soube que gostava de raparigas, mas fez um esforço enorme para
ser uma boa, heterossexual, rapariga sulista da igreja Baptista. Quando
eu tinha 1 ano, ela deixou o meu pai por outro homem, com quem viveu
até eu ter cerca de 4 anos. Depois do divórcio, ela disse ao meu pai
para se ir embora, e ele foi porque, segundo ele, <span style="color: #330033; font-style: italic;">"eu sabia que não haveria de lutar contra toda a família para ter ver."</span><br />
<br />
Não me lembro bem do homem com quem ela passou a viver depois de ter
deixado o meu pai, mas lembro-me de ter sido feliz com ele. Não durou
muito tempo, e quando ela o deixou. deixou-o por outra mulher.<br />
<br /><b>
Impedir as pessoas de falar sobre o homossexualismo não mudará o que as crianças conseguem ver</b><br />
<br />
Eu sabia desde a minha tenra idade que viver com duas mulheres não era
natural. De modo especial, eu poderia ver isso nas casas dos meus
amigos que tinham uma mãe e uma pai. Eu passava o máximo de tempo que
podia com eles. Eu ansiava pela afeição que os meus amigos recebiam dos
seus pais. Eu queria saber como era ser recolhida nos braços dum homem,
ser estimada por um, e como era viver com um diariamente.<br />
<br />
Tanto quanto eu sabia, eu já tinha uma mãe; não precisava de outra. O
meu sonho era que a minha mãe tomasse a decisão de voltar a estar com
os homens outra vez, mas, obviamente, esse sonho nunca se chegou a
realizar. Os meus avós e os meus tios fizeram os possíveis para levar a
cabo as actividades pai-filha, mas não era o mesmo que ter um pai a
tempo inteiro, e eu sabia disso. Eu via estas tentativas como
actividades de segunda categoria.<br />
<br />
Crescer sem a presença dum homem em casa danificou-me de modo pessoal.
Tudo o que eu queria desde que era uma menina pequena era ter uma
família normal. Quando acabei a escola secundária, os meus pensamentos
não se encontravam onde eles tinham que estar. Enquanto os meus amigos
estavam ansiosos por chegar a altura da universidade, eu sabia que me
faltava uma parte de mim, e sabia que nunca me sentiria plena sem a
encontrar.<br />
<br /><b>
Os homens precisam das mulheres e as mulheres precisam dos homens.</b><br />
<br />
Ao contrário de muitas outras pessoas, eu tinha o desejo de criar a
minha própria família e ter estabilidade, e isto causou a que eu
tivesse relacionamentos muito pouco saudáveis. Felizmente, consegui
ver-me livre de ambos, mas depois de ter sido magoada e usada de forma
tão maligna, tomei a decisão de que a felicidade não era para mim.
Pouco depois conheci o meu marido, e tudo se encaixou.<br />
<br />
Pela primeira vez, senti-me viva e completa. Ter filhos e pela primeira
vez ver um homem a cuidar duma criança era bonita e inspirador. Isso só
reforçou a minha crença de que a criança precisa duma mãe e dum pai, e
que a "paternidade" homossexual e as casas onde só há um pai são muito
inferiores à paternidade heterossexual quando esta última é feita da
forma correcta.<br />
<br />
Saber quase nada sobre os homens dificilmente é a parte mais complicada
de ser educado por duas mulheres. De certeza que não é surpresa para
ninguém que crescer em Podunk, Oklahoma, não foi fácil. Ao contrário
das outras crianças que que aparentemente são educadas em utopias
homossexuais, eu cresci sozinha e isolada. Eu era filha única e perto
de mim não existiam outras crianças com quem falar ou com quem me
relacionar. Ninguém perto de mim sabia o que eu passava todos os dias,
e eu não tive outra opção se não guardar tudo dentro de mim.<br />
<br />
Quando cheguei à idade adulta, tentei falar com a minha mãe sobre o
quão difícil a minha vida foi, mas ela não se consegue identificar
porque ela cresceu com um pai e com uma mãe. Quando eu era criança,
também não teria falado sobre a forma como estava a ser educada. Amo a
minha mãe. Ela era o centro da minha vida e a ideia de dizer algo aos
de fora que lhe pudesse magoar devastava-me. Escrever esta carta neste
momento já é devastador.<br />
<br /><b>
Os homossexuais e as suas crianças não pensam da mesma forma.</b><br />
<br />
Mas mesmo assim, eu escrevo a carta. Estou a fazer isto porque as
pessoas têm que saber que nem tudo são rosas. Os efeitos de se crescer
da forma como cresci ainda desempenham um papel na minha vida actual.
Eu estava para além de auto-consciente quando era criança, e estava
constantemente preocupada com o que os outros iriam pensar de mim.<br />
<br />
Eu tinha um medo terrível de alguém vir a descobrir que a minha mãe era
uma lésbica e nunca mais querer ter algum tipo de contacto comigo.
Durante a maior parte da minha vida, aquilo que eu pensava serem as
opiniões dos outros em relação a mim dominaram, s só recentemente é que
fui capaz de deixar isso de lado.<br />
<br />
Isto é só a ponta do iceberg. Os estudos que alegam que nós [crianças
criadas por homossexuais] temos um desempenho superior ao dos nossos
pares criados por heterossexuais dificilmente podem ser considerados
científicos, e nem chegam a ser representativos. As pessoas têm que
saber que algumas crianças de pais homossexuais não concordam com a
adopção e nem com o "casamento" homossexual, tal como alguns
homossexuais também não concordam. Mas irão notar que esse facto não se
encontra nas manchetes.<br />
<br />
O <span style="font-style: italic;">Huffington Post</span> publicou duas respostas <a href="http://ohomossexualismo.blogspot.pt/2015/06/os-vossos-filhos-estao-sofrer.html">à recente carta</a> de Heather Barwick aqui para o <span style="font-style: italic;">The Federalist</span>,
e ambas foram escritas por pessoas que foram criadas por membros do
sexo oposto - um homem criado por mulheres e uma mulher que tinha os
irmãos presentes. Faz todo o sentido que as suas experiências não
tenham sido iguais à minha ou a da Heather visto que ambas fomos
educadas por mulheres.<br />
<br />
E só porque um produto da inseminação artificial não sente que ela foi
roubada não significa que os outros não o sintam. Estou ciente que
existem por aí crianças que discordam com o meu ponto de vista, tal
como há muitos homossexuais por aí que não não concordam com o ponto de
vista da comunidade lgbt.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas sugerir que isto não é motivo para
validar ou escutar um punhado de crianças educadas por homossexuais, e
que são contra isso, é ridículo. Afinal de contas, só um pequeno grupo
de pessoas é que está a militar em favor da redefinição do casamento e
da paternidade, e todos nós estamos a ver como isso está a avançar.<br /><blockquote class="tr_bq">
Sinceramente Não Vossa, </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="text-align: justify;">Brandi Walton</span></blockquote>
</div>
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7283423571404374426.post-54395885498833441692015-11-05T03:16:00.000+00:002015-11-07T08:41:55.208+00:00O argumento da infertilidade para o "casamento" homossexual<div style="text-align: justify;">
Por Bill Vallicella<br />
<br />
Imaginemos que um casal de 70 anos resolve casar. Eles podem fazê-lo e
o seu casamento será reconhecido como válido pela lei. E isso apesar de
casais com essa idade não poderem procriar. Mas em muitos locais, a lei
não reconhece o "casamento" entre duplas do mesmo sexo que, obviamente,
também não podem procriar. Qual é a diferença entre os casais
heterossexuais e as duplas homossexuais? Qual é a diferença que
justifica a diferença no reconhecimento legal? (É preciso levar em
conta que estamos a falar do reconhecimento legal do casamento; o ponto
aqui não é a assim-chamada união civil.).<br />
<br />
Vamos assumir que ambos os tipos de união - a heterossexual e a
homossexual - são orientados pelas normas seguintes: monogamia,
permanência, e exclusividade. Para pouparmos tempo nesta discussão,
vamos assumir que a união heterossexual infértil e a união homossexual
são monogâmicas, exclusivas e não-procriativas. Qual é então a
distinção entre estes dois casos que justifica a diferença de
tratamento?<br />
<br />
Se a única diferença é que um tipo de união é entre duas pessoas do
sexo oposto e a outra entre duas pessoas do mesmo sexo, então essa é a
diferença e ela não justifica a diferença de tratamento. Dizer que uma
é entre duas pessoas do sexo oposto e a outra entre duas pessoas do
mesmo sexo é dizer o que ja sabemos, e isso não justifica a diferença
de tratamento.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7zQ0-rLQKpPchIKZfz5onmGWmfFWOQRgPdxMUw-o93GUNHdVmEePR8vSr5cvOjaXbEx4zs7hJhMALrJxVebJxGVxV_-Ag-DoFayS2A-gNt09KrLiVrrqDq49aYcJMAbzm6KE9bb0ytel1/s1600/Infertilidade.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="147" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7zQ0-rLQKpPchIKZfz5onmGWmfFWOQRgPdxMUw-o93GUNHdVmEePR8vSr5cvOjaXbEx4zs7hJhMALrJxVebJxGVxV_-Ag-DoFayS2A-gNt09KrLiVrrqDq49aYcJMAbzm6KE9bb0ytel1/s320/Infertilidade.jpg" width="320" /></a></div>
Eis aqui a diferença relevante; é biologicamente impossível que uma
união homossexual produza descendência. É biologicamente possível, e,
de facto, biologicamente provável, que as uniões heterossexuais produzam
descendência. Esta é uma diferença profunda fundamentada num facto
biológico e não na lei ou em algo convencional. Este é o facto
subjacente que justifica, ao mesmo tempo, o interesse estatal na
regulação do casamento, e na restrição estatal do casamento para as
duplas com sexos opostos.<br />
<br />
Temos aqui dois pontos, e ambos têm que ser discutidos. O primeiro
centra-se na justificação do envolvimento estatal no casamento. É
óbvio, espero eu, que o estado não se deva envolver em todas as formas
de associação humana. O envolvimento do estado num tipo particular de
associação humana tem que ser, desde logo, justificada. Nós queremos o
envolvimento do estado o quanto for necessário, mas não mais do que
isso.<br />
<br />
Por natureza, o estado é coercivo (e tem mesmo que ser assim se por
acaso ele quer ser capaz de aplicar os seus mandatos e exercer as suas funções legítimas) e como tal, está em oposição à liberdade e à
autonomia dos cidadãos. É óbvio que o governo nunca se deveria envolver
no negócio so casamento; ele é que justificar a sua intervenção e a sua
regulação. <br />
<br />
Mas há um motivo que justifica o envolvimento do estado. O estado tem
um interesse legítimo na sua perpetuação e na sua manutenção através da
produção de crianças, a sua socialização, a sua protecção, e a sua
transformação em cidadãos produtivos que irão contribuir para o bem
comum. (O meu uso de "o estado" não tem que envolver uma
hipostatização ilícita.) Este é o interesse que justifica o
reconhecimento e a regulamentação estatal do casamento como a união
entre um homem e uma mulher.<br />
<br />
Acabei de especificar um motivo para o envolvimento estatal no
casamento, mas esta justificação está ausente no caso das duplas
homossexuais visto que elas não são, e nem pode ser, produtoras de
crianças. Temos aqui portanto o porquê do estado não dever reconhecer o
"casamento" entre pessoas do mesmo sexo. O mesmo facto biológico
justifica, ao mesmo tempo, a regulamentação e o reconhecimento estatal
do casamento, e justifica a restrição de tal reconhecimento para as
duplas homossexuais. Mais uma vez, o facto é que só os heterossexuais é
que podem procriar.<br />
<br />
Os defensores do "casamento" homossexual não ficarão satisfeitos com o
que foi mencionado em cima, e continuarão a sentir que há algo de
injusto "discriminador", isto é, injustamente discriminador, em torno
do reconhecimento estatal da união entre heterossexuais como casamento
válido, mas não das uniões homossexuais. (Obviamente que nem toda a
discriminação é injusta).<br />
<br />
Levemos em conta o argumento que se segue, sugerido num artigo recente
por William Saletan, com o título de <i>"Homossexualidade como
Infertilidade"</i>. Saletan escreve:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">As
pessoas que são contra o casamento [sic] homossexual podem vir
aceitá-lo como moralmente válido mal eles entendam que a
homossexualidade é um tipo de infertilidade.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O ponto aqui não é se o "casamento" homossexual é moralmente
válido, mas som se ele deve ser legalmente reconhecido como casamento.
Deixando de parte este jogo de palavras, o artigo de Saletan avança com
o seguinte argumento:<br />
<blockquote class="tr_bq">
<b>
1.</b> As duplas homossexuais são inférteis tal como as duplas
heterossexuais inférteis são inférteis; não há diferença no que toca à
infertilidade.<br />
<b>
2.</b> As duplas heterossexuais têm permissão legal para casar.<br />
<b>
3. </b>Casos parecidos têm que ser tratados da mesma forma.<br />
... Logo<br />
<b>
4.</b> As duplas homossexuais deveriam ter permissão legal para casar.</blockquote>
Pode-se ver o porquê de algumas pessoas sentirem-se tentadas a usar este
argumento, mas o mesmo é infundados visto que a premissa é falsa.<br />
<br />
Para demonstrar isto, irei inicialmente conceder alo que talvez não
deva ser concedido, nomeadamente, que o predicado "infértil" pode ser
correctamente aplicado às duplas homossexuais. A justificação para esta
concessão seria a proposição de que qualquer coisa que não seja F,
mesmo que não possa ser F, é não-F. Logo, qualquer coisa que não seja
fértil, mesmo que não possa ser fértil, é infértil. Portanto, as duplas
homossexuais são inférteis tal como os números, os rolamentos de
esferas, e os pensamentos são inférteis.<br />
<br />
Mesmo com esta concessão, existe uma diferença importante entre as
duplas homossexuais e as duplas heterossexuais. As primeiras são <span style="font-style: italic;">essencialmente</span> inférteis enquanro que as duplas heterossexuais são <span style="font-style: italic;">acidentalmente</span>
inférteis. Com estas últimas isto significa que não há nada na natureza
que impeça que as uniões heterossexuais de procriar, mas no caso das
uniões homossexuais, a própria natureza da união invalida a
possibilidade da procriação.<br />
<br />
Portanto, o ponto (1) mencionado em cima é falso. As duplas
homossexuais não são inférteis da mesma forma que as duplas
heterossexuais o são; as primeiras são inférteis por natureza enquanto
que as últimas não o são. Esta é a diferença que justifica a diferença
de tratamento. Obviamente que temos que tratar casos iguais da mesma
maneira, mas o que mostrei em cima é que os dois casos não são iguais.<br />
<br />
O ponto fica ainda mais claro se adoptarmos o ponto de vista de que
"fértil" "infértil" são predicados que só podem ser aplicados de forma
coerente àqueles cuja natureza inclui o poder e procriar.
Consequentemente, as duplas homossexuais são tão inférteis tal como os
martelos e os pregos são sem vida.<br />
<br />
Nós temos aqui duas opções interpretativas, e ambas disponibilizam uma distinção que justifica a diferença no tratamento.<br />
<br />
<b>
Opção A:</b> Aquilo que não é fértil é infértil; logo, as uniões
homossexuais são inférteis. Mas elas não são inférteis da mesma forma
que as uniões heterossexuais o são. As uniões homossexuais são
essencialmente inférteis devido à sua própria natureza, enquanto que as
uniões heterossexuais, quando são inférteis, são-no acidentalmente. (É
por isto que as duplas heterossexuais inférteis podem às vezes ficar
férteis através da intervenção médica).<br />
<br />
<b>
Opção B: </b>Se x ou é fértil ou infértil, então x tem uma natureza que
inclui o poder de procriar. Logo, as duplas homossexuais não são nem
férteis e nem inférteis <br />
<br />
Em qualquer uma das opções a posição de Saletan de que "a
homossexualidade é um tipo de infertilidade" é falsa. Isto fica ainda
mais claro se levarmos em conta que uma dupla é chamada de "infértil"
porque um dos dois da dupla ou é infértil ou é impotente. Mas a união
de dois homossexuais na sua maioria dos casos inclui duas mulheres
férteis ou dois homens potentes.<br />
<br />
Desde logo, chamar de "infértil" a uma dupla homossexual é usar esse
termo duma forma diferente daquela que é usada quando se chama a duma
dupla heterossexual de "infértil". As duplas homossexuais são inférteis
porque, falando de forma directa, os dildos e os dedos dentro duma
vagina ou o pénis no ânus não levam à procriação - e não devido a algum
defeito ou anormalidade ou impedimento etário por parte dos parceiros.<br />
<br />
Acabei de mostrar que o argumento (1)-(4) que visa ampliar o
reconhecimento legal de casamento às duplas homossexuais não é
convincente. Mesmo assim, ainda existirão pessoas que irão sentir que
há algo de injusto com o facto de, por exemplo, duas pessoas com 70
anos terem permissão para casar mas as duplas homossexuais não. Pode
parecer irrelevante o facto da natureza das uniões heterossexuais não
colocar de parte a procriação da mesma forma que as uniões homossexuais
o fazem. Porque é que um homem e uma mulher com 70 anos podem ver a sua
união reconhecida como casamento embora ela seja incapaz de gerar
filhos?<br />
<br />
Neste ponto, gostaria de lembrar o leitor que a lei não pode satisfazer
a vontade de casos individuais e nem a uma classe pouco usual de casos.
Tomemos como exemplo as leis que regulam a idade acima da qual se pode
conduzir; se a idade legal para conduzir são 16 anos, isto é injusto
para todas as pessoas com idades que vão dos 13 aos 16 anos que são
condutores competentes. (Por exemplo, rapazes e raparigas do campo que
aprenderam a trabalhar com maquinaria pesada antes dos 16 anos.)<br />
<br />
Se por acaso a lei fosse satisfazer todos estes casos, ela tornar-se-ia
excessivamente complexa e a sua aplicação e a sua execução seriam bem
mais complicadas. Uma legislação práctica tem que estabelecer uma
demarcação que é clara e facilmente reconhecida, e desde logo,
"injusta" para alguns.<br />
<br />
Uma melhor analogia é a capacidade de voto. Para se poder votar é
preciso que a pessoa satisfaça alguns requerimentos mínimos tais como a
idade, a residência, etc. Desde logo, a lei em torno do voto sanciona
uma situação onde os votos informados e maduros provenientes de pessoas
maduras, bem sucedidas e membros produtivos da sociedade têm o mesmo
peso os votos de pessoas que, por vários motivos, não têm que ter lugar
num ponto de voto. <br />
<br />
Por exemplo, nós não impedimos que um idoso senil vote embora essas
pessoas vivam no passado, totalmente desconhecedoras dos tópicos do
dia, e incapazes de pensar de forma coerente em relação aos mesmos. Nós
não os excluímos, e nem excluímos outros grupos, por motivo muito bom:
isso iria complicar em muito a lei em relação do voto, e duma forma bem
complicada. (Mentalizem a imagem de panteras grisalhas a deambular
pelos corredores do Congresso, armados com focados.)<br />
<br />
Claro que há uma certa dose de injustiça nesta permissividade: é
injusto que votantes bem-pensantes e competentes vejam os seus votos
cancelados por parte dos descuidados e dos incompetentes. Mas nós que
fazemos parte da tribo dos competentes e bem-pensantes simplesmente
temos que "comer" (isto é, aceitar) a injustiça como uma consequência
inevitável de estarmos perante uma lei de voto operacional.<br />
<br />
Semelhantemente, qualquer que seja a injustiça residual para com os
homossexuais que exista com o facto de se dar o estatuto de casamento
aos idosos que se casem embora estejam para além da idade fértil (e
depois dos meus argumentos anteriores terem sido totalmente digeridos),
essa é uma injustiça que nós simplesmente temos aceitar se por acaso
quisermos termos leis matrimoniais operacionais.<br />
<br />
Resumindo. O lugar certo para se começar este debate é com a questão
lógica antecedente: o que é que justifica o envolvimento do estado no
casamento? A única boa resposta para isto é que o envolvimento do
estado justifica-se porque é do interesse do estado a sua própria
perpetuação através da produção de crianças e do seu desenvolvimento em
cidadãos produtivos. (Temos também, em segunda instância, a protecção
daquelas sobre quem recai o peso da procriação, isto é, as mulheres.)<br />
<br />
É a possibilidade da procriação que justifica o reconhecimento e a
regulamentação estatal do casamento, mas não há possibilidade de
procriação dentro das uniões homossexuais. Logo, estas uniões não
merecem ser reconhecidas pelo estado como "casamento". Isto não é para
levantar oposição às uniões civis que tornam possível a transferência
de benefícios sociais, etc..<br />
<br />
O argumento da infertilidade que tenta ampliar o reconhecimento estatal
do casamento para as uniões homossexuais foi neutralizado com as
palavras prévias.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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