quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Bombeiros forçados a participar em parada de "orgulho" sodomita

Quatro bombeiros da Califórnia forçados a participar numa parada homossexual em Julho de 2007 saíram vitoriosos do tribunal depois do Supremo Tribunal da Califórnia ter recusado ouvir a petição da cidade em rever a decisão do tribunal de Apelação do ano passado.

Um mês depois um chefe do batalhão os ter ordenado a conduzir um carro de combate ao fogo durante uma parada homossexual nas ruas da cidade, os quatro homens, liderados pelo Capitão John Ghiotto, processaram a cidade de San Diego por assédio sexual. Os homens suportaram abusos verbais e "convites", bem como gestos abertamente sexuais por parte das pessoas que observavam a parada.

A queixa original declara que "Nós nem podíamos olhar para o público sem receber em troca um tipo de gesto sexual." A queixa notou também que os protestadores cristãos atacaram verbalmente os homens por terem feito parte da parada.

Se os homens se tivessem recusado a participar no evento, arriscavam a suspensão imediata e a remoção de qualquer tipo de possibilidade de uma promoção num futuro próximo.

Como um supervisor, eu senti-me enojado e envergonhado por ter sujeitado a minha equipa a este tipo de comportamento.
O julgamento inicial terminou em Setembro de 2009, antes dum júri ter-se colocado do lado dos bombeiros no mês de Fevereiro posterior. Depois do advogado representante da cidade de San Diego ter apelado, os bombeiros ganharam outra vez em Outubro passado quando o Tribunal de Apelação da Califórnia ter emitido uma decisão fortemente em seu favor.

Charles LiMandri, que representou os bombeiros, afirmou à LifeSiteNews.com que os seus clientes estavam "jubilosos" com o resultado.

É um caso importante porque mostra que os Cristãos ou as pessoas religiosas estão dispostas a defender as suas crenças religiosas, e recusam-se a ser intimidadas pelas ideologias seculares. Eles possuem direitos que podem e devem ser vincados pelos tribunais......Neste caso, os seus direitos foram mantidos.
LiMandri acrescentou ainda que "isto envia uma mensagem poderosa sobre o que realmente são estas paradas gay".

Portanto, ficamos a saber que a agenda sodomita pode forçar cristãos (e outras pessoas não convencidas da "normalidade" da homossexualidade) a participar em eventos que contradigam as suas convicções religiosas. Mas para o lobby homossexual, isso não importa: o que importa é avançar com a "revolução" dos costumes, mesmo que para isso seja necessário (como o é sempre) pisar os direitos do resto da população.

Com que cara ficam aqueles pessoas que dizem "que mal é que tem os homossexuais se casarem? Como é que isso afecta os não-homossexuais?"

O que estas vítimas de guerra não entendem é que o "casamento homossexual" não é o objectivo mas sim um passo para algo maior. Acham mesmo que a vida homossexual vai mudar alguma coisas só porque alguém põe um anel num dedo? Não, não vai, e nem era suposto.

O propósito do "casamento homossexual" é o de 1) destruir o Cristianismo e a família e 2) mostrar à população que os activistas homossexuais "ganharam" a guerra cultural. Essencialmente, o propósito do "casamento homossexual" é o mesmo das paradas gay: exibição de poder e nada mais.

A normalização do comportamento homossexual afecta toda a sociedade, e portanto toda a sociedade pode dar o seu parecer sem ser qualificado de doente mental ("homofóbico"). Se os homossexuais não gostam de críticas, então não tentem usar os sistemas sociais para avançar com a sua agenda sexual.

Fonte: LifeSite News

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