terça-feira, 15 de março de 2011

Califórnia quer que gays e transsexuais sejam modelos positivos obrigatórios para crianças nas escolas públicas

Legisladores do estado da Califórnia estão propondo uma lei que requeriria que escolas retratassem lésbicas, homossexuais, transsexuais e aqueles que escolhem outros estilos de vida sexuais alternativos como modelos de papel positivo para crianças em todas as escolas públicas por lá.

A medida é patrocinada pelo senador Mark Leno. Abertamente homossexual, Mark Leno se orgulha, em seu website, de fundar um negócio com seu 'parceiro da vida Douglas Jackson', que depois morreu de complicações da AIDS.

Em seu website, Leno expressou sua preocupação: "A maioria dos livros-texto não inclui nenhuma informação histórica sobre o movimento LGBT, que tem grande significância para a história tanto da Califórnia como dos Estados Unidos".

"Nosso silêncio coletivo nesta questão perpetua estereótipos negativos do povo LGBT e leva a um maior bullying de pessoas jovens. Nós não podemos simultaneamente dizer aos jovens que é OK ser ele mesmo e viver uma vida aberta e honesta, quando nós nem estamos ensinando aos estudantes figuras LGBT históricas ou o movimento de direitos iguais LGBT", ele disse.

Entretanto, a Campaign for Children and Families, organização pró-família, em sua mensagem, alerta que "crianças já no jardim serão ensinadas a admirar a homossexualidade, 'casamentos' de mesmo sexo, bissexualidade e transsexualidade".

"As crianças serão atraídas ao ativismo político em apoio de tudo impulsionado por grupos políticos 'gays, lésbicos, bissexuais, transgêneros, intersexo e questionadores', porque o projeto de lei requer 'ênfase particular em retratar o papel destes grupos na sociedade contemporânea'".

Além disso, requereria que "professores façam retratações positivas da homossexualidade, 'casamentos' do mesmo sexo, bissexualidade e transsexualidade... porque ser silencioso os expõe à acusação de 'refletir adversamente'".

"Isto é uma doutrinação sexual radical, que pais genuinamente não querem e crianças realmente não necessitam", diz a declaração.

O comentário do Conselho Legislativo da Califórnia sobre o plano afirma que ele "requereria instrução em ciências sociais para também incluir um estudo do papel e contribuições de americanos nativos, afro-americanos, mexicanos, asiáticos, pessoas advindas das ilhas do Pacífico, euro-americanos, lésbicas, gays, bissexuais e americanos transgêneros... ao desenvolvimento da Califórnia e dos Estados Unidos".

A lei também requer que escolas ensinem "ênfase particular em retratar o papel destes grupos na sociedade contemporânea".

Randy Thomasson, líder do Campaign for Children and Families, nota que os diretores de escola teriam que escolher livros-texto e outros materiais que promovem abertamente o homossexualismo, porque o silêncio "os expõe a acusações de 'refletir adversamente'". Ele também adiciona que os pais não poderão tirar seus filhos dessas aulas.

Thomasson disse ao WND que essa lei é mais um passo, seguindo as várias leis do tipo aprovadas anteriormente na Califórnia, em direção a reprimir valores tradicionais da família e promover os "alternativos".

"As escolas públicas da Califórnia não são mais lugares seguros moralmente para meninos e meninas", ele disse ao WND. "Este novo projeto de lei, SB 48, reflete o desejo dos legisladores de estado democratas de recrutar garotos e garotas para apoiar a agenda homossexual-bissexual-

transsexual, tanto pessoalmente como publicamente".

Sob a lei, ele disse "livros-texto, professores e diretores serão forçados a promover homossexualismo, 'casamentos' de mesmo sexo, bissexualismo, transsexualismo, operações de mudança de sexo, e traversão como modelos de papeis positivos".

"Atirar esse balde de despejo na cara de crianças impressionáveis é repugnante para a maioria das pessoas".

1 comentário:

  1. E mais revoltante! Não haver quem reaja verdadeiramente e com força! É triste que mesmo cá em Portugal, nos calemos face a tamanhos atentados contra a dignidade humana e contra a pureza dos mais pequeninos...

    Um abraço!

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