O número de novos casos de infecção VIH está a aumentar entre os homens portugueses, colocando Portugal em terceiro lugar a nível europeu. Ontem foi inaugurado em Lisboa um espaço que realiza testes gratuitos de despiste rápido.Como sempre, os esquerdistas lidam com os sintomas e não com a doença. Ninguém parou para pesquisar sobre os motivos que levam a que os sodomitas tenham uma desproporcional presença nas listas de homens com os vírus da SIDA.
Perto do Príncipe Real, a loja do costureiro José Carlos, que faleceu vítima de VIH/SIDA, transformou-se no Check Point Lx, um espaço onde se realizam testes rápidos, anónimos e gratuitos de HIV a homens que têm sexo com homens (HSH).Um grupo de risco.
Ali, os utentes podem ter aconselhamento psicológico e ser encaminhados para o Serviço Nacional de Saúde.Podem ter "acompanhamento psicológico" que esteja de acordo com o que os esquerdistas querem. Aconselhamento psicológico por parte de profissionais com taxas de sucesso em ajudar pessoas com atracção homossexual indesejada não são bem vindos.
Quem os recebe não discrimina quem tem opções sexuais diferentes da maioria ou quem está doente, porque quem atende também é homossexual ou está infectado.Estas palavras são uma forma indirecta de dizer que quem é contra a sodomia está a "descriminar".
“Este é um espaço da responsabilidade de uma organização não governamental, envolvendo pessoas que, ou são portadoras de VIH ou são homens que fazem sexo com homens, ou seja, há um acompanhamento feito entre pares com apoio de profissionais de saúde.Mas se é um "espaço de responsabilidade", não deveria tentar fazer ver aos HSH que a sodomia é uma práctica sexual auto-destrutiva, e que o estilo de vida homossexual não é saudável? Aparentemente a definição de "responsabilidade" varia.
Este é um passo de gigante porque a sociedade foi capaz de se organizar e ir buscar os apoios que necessitava para dar uma resposta mais sólida”, saudou a ministra da saúde, Ana Jorge, que presidiu à inauguração do Check Point Lx.Mas, tal como foi dito em cima, estes pontos de análise, embora bem vindos no sentido do sodomita ficar a saber se está ou não contaminado, é lidar com sintomas. A verdadeira ajuda seria a sociedade fazer ver aos sodomitas que o seu estilo de vida não é saudável, e que é possível abandoná-la. E, não, não é "descriminação" querer ajudar pessoas que queiram sair da vida homossexual, ou informar as consequências de tal vida. Pelo contrário, é uma enorme demonstração de preocupação avisar os outros quando estes estão a prosseguir num caminho que os está a destruir física e emocionalmente, e que vai, por fim, conduzi-los a separação eterna (inferno).
O Check Point Lx pretende ser uma ajuda para tentar inverter uma tendência que se começou a revelar com o virar do século: “Em 2000, começou a aumentar o número de casos de infecção entre HSH”, resumiu Luís Mendão, presidente do Grupo Português de Ativistas sobre Tratamentos de VIH/Sida (GAT), organismo responsável pelo gabinete hoje inaugurado.E porque é que isso aconteceu?
“Neste momento, Portugal é o terceiro país dos 27 da Europa com o maior número de novos casos diagnosticados entre os HSH”, lembrou Luís Mendão em declarações à Lusa, acrescentando que este aumento começou a notar-se mais a partir de 2005. Os dados mais recentes dizem respeito a 2008, ano em que se registaram 365 novos casos em Portugal.E é por isso que o sangue de homossexuais activos (ou de qualquer outro grupo de risco, como as prostitutas ou os tóxico-dependentes) nunca deve ser aceite pelos bancos de sangue.“À nossa frente só temos a Inglaterra e a Holanda”, lamentou o presidente do GAT, sublinhando que “se a infecção for diagnosticada cedo e a pessoa se tratar há uma enorme diminuição das transmissões do VIH”.
No entanto, a maioria não realiza testes de despistagem, segundo um estudo apresentado pela médica Maria José Campos.
Um inquérito online realizado no ano passado a 180 mil homens em toda a Europa, dos quais cinco mil viviam em Portugal, revelou que apenas 45,9 por cento dos portugueses tinha realizado um teste VIH no último ano. "São números preocupantes", desabafou em declarações à Lusa Maria José Campos.O facto dos sodomitas ter vivido vidas "escondidas" e "ocultas" não explica a sua desproporcional presença entre os contagiados pelo vírus. Aliás, esta informação é irrelevante.O coordenador Nacional VIH-SIDA, Henrique Barros, destacou o papel do centro Check Point Lx, lembrando que esta população dos HSH “viveu sempre muito escondida e oculta em Portugal”.
“Estamos a trazê-la à luz do dia, combatendo discriminações e estigmas e garantindo que tem acesso em tempo à prevenção e ao diagnóstico para evitar que haja um aumento incontrolável da infecção”, defendeu em declarações à Lusa, aplaudindo o trabalho que agora começa a ser realizado pelas equipas do Chek Point Lx.Qual "descriminação"? Qual "estigma"?
Se o Henrique Barros está determinado em "evitar que haja um aumento incontrolável da infecção" talvez não seria má ideia fazer ver aos sodomitas que a promiscuidade inerente à vida de HSH é o grande motivo que leva a qual eles se encontrem a fazer testes. Afinal, que outro grupo social tem que ter "centros de despiste" no que toca ao vírus? Não são os grupos com vidas sexuais pouco saudáveis, ou pessoas que usem drogas?
Em ambos os casos, o melhor conselho é dizer-lhes para abandonar essa vida, mas no que toca à homossexualidade, por alguma razão já é "descriminação" dizer o óbvio: a sodomia não é saudável.
Mas a Medicina não se deixa controlar por movimentos revolucionários.
(Obrigado ao Firehead pela imagem no início do post e ao Hugo Monteiro Dantas pela notícia)
Do jeito que a notícia original é apresentada até parece que a SIDA surge expontaneamente e que não há qualquer relação entre comportamento prévio e a contaminação. Parece até uma descrição de uma gripe.
ResponderEliminarO enfoque da noticia é sempre responsabilizar uma suposta "descriminação" e "estigma".
Quem lê a notícia até poderia pensar que é a "descriminação" e o "estigma" que causam a SIDA.
Sim, parece que é algo que eles apanharam a respirar o oxigénio.
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