sábado, 23 de abril de 2011

Tribunal americano determina que as escolas não podem censurar críticas à homossexualidade

O lobby sodomita avançou tanto que agora é preciso que lembrar às pessoas que criticar comportamentos é perfeitamente legal.

O Tribunal de Apelo do 7º Circuito emitiu uma decisão que pode ter implicações mais abrangentes na liberdade de expressão e na questão em torno do "casamento" homossexual nos Estados Unidos.

Uma escola que permita a propagação dos direitos dos estudantes homossexuais não pode ser permitida a amordaçar o criticismo à homossexualidade.
O caso remonta à "Indian Prairie School District", onde estudantes foram proibidos de expressar a sua visão religiosa sobre o comportamento homossexual com as suas t-shirts. O tribunal rejeitou o argumento dos oficiais da escola que alegaram que a Primeira Emenda pode ser posta de parte, e censurar t-shirts que digam “Be Happy, Not Gay” ("Sê feliz e não homossexual") como forma de impedir que alguns estudantes tenham os seus sentimentos feridos.

O tribunal acrescentou:

A escola alegou (e ainda alega) que banir ‘Be Happy, Not Gay’ era apenas uma forma de proteger os "direitos" dos estudantes visados com a mensagem da t-shirt. Mas as pessoas na nossa sociedade não tem o direito legal de prevenir o criticismo às suas crenças ou ao seu estilo de vida.
A Alliance Defense Fund (ADF), que defendeu o caso dos estudantes cristãos, afirmou que:
Os estudantes cristaos não podem ser descriminados por expressarem as suas crenças...O 7º Circuito, mais uma vez, correctamente reconheceu que a Primeira Emenda protege os direitos dos estudantes..... Num ambiente que abertamente permite o discurso que promove o comportamento homossexual, a escola simplesmente não pode censuar a visão contrária.
Em Abril de 2006, Heidi Zamecnik, estudante na "Neuqua Valley High School" (Naperville) usou uma t-shirt com a mensagem "Be Happy, Not Gay." No dia anterior a escola tinha permitido que estudantes usassem uma t-shirts mostrando apoio ao comportamento homossexual como parte do "Dia do Silêncio", promovido pela "Gay, Lesbian, Straight Education Network".

Embora a t-shirt de Zamecnik não tenha causado qualquer tipo de distúrbio, o reitor da escola exigiu que a estudante retirasse a t-shirt ou fosse mandada para casa para o resto do dia. Após conversa telefónica com a mãe da estudante, todos concordaram em mudar a t-shirt para que esta mostrasse "Be Happy, Be Straight." ("Sê Feliz, Sê Heterossexual"), mas o reitor não cumpriu a sua parte do acordo, e em vez disso fez com que uma conselheira riscasse as palavras "Not Gay" da t-shirt de Zamecnik de modo a que esta só mostrasse "Be Happy."

Alex Nuxoll, outro estudante da "Neuqua Valley High School", disse que tencionava expressar a sua visão sobre o comportamento homossexual durante o ano seguinte, incluindo no dia seguinte ao "Dia do Silêncio". No entanto o 7º Circuito emitiu uma decisão em Abril de 2008 que resultou na injunção preliminar prevenindo os oficiais da escola de censurarem a mensagem de Nuxoll enquanto o caso, Zamecnik v. Indian Prairie School District #204, avançava nos tribunais.

Conclusão:

Como é normal no lobby homossexual, "liberdade" para eles significa "liberdade para nós mas não para quem se opõe à nossa mensagem". Não cabe na cabeça de alguém minimamente sensível que se tente restringir o direito à expressão contra um comportamento como modo de "proteger as sensibilidades".

Se vamos por esse caminho, que tal proteger as "sensibilidades" dos cristãos e impedir judicialmente que se ataque a Bíblia?

1 comentário:

  1. No Brasil estão querendo instalar uma "lei da blasfêmia", onde qualquer palavra contra a prática será punida.

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