quarta-feira, 18 de maio de 2011

Aplicativo informático sodomita causa morte e facilita a pedofilia

No dia 15 de Maio de 2011 o Roberto Cavalcanti reportou a "febre" que um aplicativo informático está a fazer no sub-mundo sodomita carioca.
Estamos falando do Grindr, conhecido como “GPSexo”. É só baixar o programa, botar uma foto (geralmente do peitoral ou do abdómen) e activar o GPS. Na mesma hora, o Grindr indica onde está o parceiro em potencial mais próximo.
Isto é o sonho de qualquer promíscuo (seja homossexual ou heterossexual): saber onde encontrar parceiros sexuais o mais rapidamente possível.

Mas como é normal em tudo o que os demónios inspiram, isto vem com um preço demasiado alto.

De acordo com a polícia de Phoenix, um homem local foi morto por um jovem de 19 anos que ele havia conhecido através de um aplicativo do IPhone usado pela comunidade homossexual para encontrar parceiros.

Mark G. Woodland, de 54 anos, foi encontrado morto no seu apartamento depois do companheiro de quarto ter voltado e ter notado que a casa havia sido assaltada. O companheiro de quarto chamou a polícia e estes, depois de terem vasculhado o apartamento, encontraram o corpo agredido e esfaqueado de Woodland na casa de banho.

O companheiro de quarto disse à polícia que Woodland lhe havia enviado um sms às 17:00 dizendo que ele iria em busca de companhia sexual masculina. O Mark enviou ainda outro sms às 18:00 para se certificar se o companheiro de quarto já havia saído do apartamento.

Depois do corpo ter sido encontrado, a polícia seguiu as pistas até um amigo de Woodland, que declarou que este havia encontrado um homem através duma rede social informática usada pelos homossexuais como forma de se conhecerem uns aos outros. A aplicação usa um sistema de posicionamento GPS para localizar "pares" baseado na proximidade entre um e outro.

Foi dado à polícia o username que o parceiro usava dentro do aplicativo, bem como uma descrição física do último homem visto com Woodland. A polícia não só seguiu as pistas até ao IPhone através do qual o encontro com Woodland foi combinado, como pôde observar que o dono correspondia à descrição fornecida.

Tommy Reed, de 19 anos, foi preso e levado aos estabelecimentos policiais para questionamento. Mais tarde Tommy Reed foi acusado de assassínio em segundo grau


Entretanto, em Vancouver um homossexual de 54 anos e uma criança de 15 anos encontraram-se através do aplicativo Grindr. As coisas não correram muito bem, mas mesmo não estando na posse de todos os detalhes, o homossexual de 54 anos foi apreendido e acusado de interferência sexual, convite para acareciamento sexual e abuso sexual.

A Sargento Jeanette Theisen (Unidade de Crimes Sexuais) afirma:

Os avanços na tecnologia e nas redes sociais facilitam o contacto das nossas crianças com indivíduos que as podem magoar ou aproveitarem-se delas.
Sim, a culpa é das redes sociais e da tecnologia. Não é da cultura vazia de temor a Deus (e cheia de vontade de preencher esse vazio com outras "emoções"). Também não é do ambiente que promove a promiscuidade e nem é da inclinação para a promiscuidade de certos "estilos de vida".

Não, não é nada disso. A culpa é da tecnologia e das redes sociais. Curioso que quando se chegou a hora de prender alguém, não se prenderam os inventores do Grindr. Porque será?


Se bem se lembram, há algumas semanas atrás ficamos a saber que os activistas sodomitas americanos conseguiram que uma empresa deixasse de colocar nos seus IPhone um aplicativo que oferecia ajuda a quem livremente solicitasse ajuda para deixar o auto-destrutivo comportamento homossexual.

Portanto, para o lobby sodomita, a proliferação de aplicativos informáticos que tentem ajudar homens e mulheres a deixar o vício da homossexualidade é algo a combater, mas a proliferação de aplicativos que visem colocar num local reservado dois estranhos potencialmente perigosos, já é uma coisa boa.

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