sábado, 4 de junho de 2011

Professor Evangélico Fecha Alunos em Sala de Aula e Obriga-os a Assistir Filme Cristão

Correcção: o que realmente aconteceu foi que um "professor" fechou os alunos numa sala de aula e obrigou-os a assistir aos vídeos do kit-sodomia kit gay.

Claro que aos olhos dos activistas homossexuais isto é aceitável (e aconselhável) uma vez que, se não se ensinarem as crianças sobre a sodomia (por enquanto, através de filmes, mas no futuro se calhar com aulas prácticas), elas podem crescer com ideias e noções erradas (do tipo, o homem foi feito para a mulher e a mulher para o homem).

Este evento mostra também que para a gaystapo, as leis e as regras são para os outros. Para eles, as leis não se aplicam. Claro que os grandes culpados disto tudo são os socialistas que usam os homossexuais como forma de atacarem o Cristianismo, mas isso já nós todos sabemos.


Escândalo: Alunos do Acre são trancados em salas de aula e obrigados a assistir aos vídeos do kit gay
Comentário de Julio Severo: Ministro da educação havia dito que “kit gay” não tinha sido aprovado, mas escolas do Acre, com a permissão do MEC, forçam alunos a assistir vídeos homossexuais do kit. Se os alunos tivessem sido trancados em sala de aula para aprender sobre Cristianismo, a TV Globo, a TV Record, todos os jornais, o Congresso e outras autoridades estariam exigindo a prisão de todos os responsáveis pelo crime de forçar alunos ao Cristianismo. Mas e agora que o caso envolve a glorificação do “amor” anal entre homens?

Quem está pedindo cadeia para os criminosos que forçaram alunos a assistir vídeos do kit gay em salas de aula trancadas? Onde está a justiça? Onde estão os direitos das crianças tão proclamados por esse governo? Onde estão os direitos dos pais?

O Pr. José Ildson, que comandou a mobilização contra o crime contra os alunos, está de parabéns. Em fevereiro de 2008, tive uma longa conversa pessoal com ele e considero-o um grande um batalhador.

A denúncia a seguir foi feita por Reinaldo Azevedo:

FORA, HADDAD! Alunos do Acre, governado pelo PT, estavam sendo obrigado a assistir filmes do “kit gay” vetado por Dilma

Reinaldo Azevedo
Você já gritou hoje “FORA, HADDAD!”? Ainda não? Então tem agora mais um motivo para fazê-lo. Atenção! O tal “kit gay” já tinha sido distribuído a escolas de Rio Branco, capital do Acre — governado por Tião Viana, do PT — e, consta, de Recife, o que não consegui confirmar.
Isso significa que, para não variar, Fernando Haddad, ministro da Educação — aquele que acha mais evoluído matar pessoas depois de ler livros do que matá-las sem os ter lido —, deixou de dizer a verdade ao afirmar que o material não tinha sido ainda aprovado pelo MEC.
É escandaloso que o governador Tião Viana permita que os estudantes do Acre tenham acesso a um material considerado inadequado por diversos especialistas e que foi vetado pela própria presidente da República. Pior: os alunos estavam sendo obrigatoriamente submetidos às sessões, o que, na prática, até um secretário de estado admite.
FORA, HADDAD! Leiam o que informa agazeta.net, do Acre:

Governo suspende distribuição do Kit Gay em Rio Branco

O secretário [Henrique Corinto, de Justiça e Direitos Humanos] foi convocado pela bancada evangélica na Assembléia Legislativa do estado para explicar denúncias de que estudantes da rede estadual de ensino estavam sendo obrigados a assistir aos vídeos distribuídos pelo MEC na luta contra a homofobia. Os deputados fizeram questão de assistir os vídeos na presença do secretário.
“Nós recebemos denúncias de estudantes e de pais de alunos que, na escola Armando Nogueira, os professores estavam obrigando os alunos a assistir aos vídeos. Muitos estudantes reclamaram que nem sequer puderam sair da sala, que foi trancada. O próprio diretor da escola confirmou que estava sendo obrigado pelo secretário de educação a exibir os vídeos”, explicou o deputado Astério Moreira (PRP).
Os deputados, que não gostaram do filme que trata da paixão de um adolescente do sexo masculino por outro do mesmo sexo, ficaram ainda mais indignados ao saber que, apesar de proibidos nos outros estados da federação, os vídeos continuaram a ser exibidos para os estudantes acreanos porque a ação faz parte de um plano piloto em execução em Rio Branco e em Recife. “Isso é crime. Quer dizer que estão usando nossas crianças como cobaias”?, reclamou a deputada Antônia Sales (PMDB).
Já o pastor José Ildson, presente à reunião, informou ao secretário que, se o governo insistisse na divulgação do material, a sociedade seria mobilizada contra a prática. “Se é proibido falar de religião nas escolas, por que é obrigado falar de homossexualismo? Não vejo bom senso nessa medida, e vamos reagir contra. Não podemos ser punidos por defender a família, o que não significa que sejamos contra os homossexuais. Somos contra a indução, a apologia à prática”, esclareceu o pastor.
Após a conversa de aproximadamente duas horas, o secretário de Direitos Humanos declarou suspensa a exibição dos vídeos nas escolas da rede pública da capital. “O assunto é polêmico e deve ser mais bem esclarecido. Não queremos alimentar polêmica; por isso decidi suspender a partir de hoje”, disse Henrique Corinto.
A propósito: Marina Silva, que é “governo” no Acre, vai se calar?
Divulgação: www.juliosevero.com

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