O partido canadiano "New Democrat Party" (NDP) aprovou uma resolução que apela ao governo que remova o estatuto de instituição de caridade aos grupos [maioritariamente Cristãos] que oferecem suporte a todos aqueles e aquelas que voluntariamente buscam formas de superar a atracção homossexual.
Matthew McLaughlin, mentor da resolução e membro da LGBT local, pediu urgência ao governo em remover o estatuto da Exodus Global Alliance ao mesmo tempo que apelou que se "investigassem" as outras organizações ex-gay:
As organizações ex-gay . . . . aproveitam-se das pessoas LGB, muitas delas provenientes de famílias vulneráveis ou imersas em depressão e ódio a si mesmos.Evidências para esta posição? Dados estatísticos? Qual foi a organização ex-gay que se aproveitou dos LGB? O Matthew não diz, mas temos que acreditar que existem porque ele diz que existem.
[Estas organizações ex-gay] defendem que os LGB nunca vivem vidas felizes, que eles são pouco saudáveis e incompletos, que eles nunca experimentam o amor e que a única esperança está nos seus grupos.Portanto, dizer "tu não vives uma vida feliz" é crime suficiente para que essa instituição de ajuda social veja o seu estatuto de organização de caridade removido. Se isto é assim, então talvez este gayzista esteja a preparar o caminho para a futura criminalização de todo o Cristianismo, uma vez que os Cristãos alegam que quem vive no pecado nunca é genuinamente feliz.
Mas nós sabemos que a gaystapo nunca iria usar o Estado para atacar os direitos humanos dos Cristão, certo?
Randall Garrison, responsável pelos assuntos "queer" do NDP, afirmou que:
Tais grupos forçam as pessoas a acreditar que os gays, lésbicas e bissexuais estão doentes e levam vidas tristes e solitárias, e que a única esperança é eles passarem a ser heterossexuais.
Pensar que os outros levam vidas solitárias e tristes, e oferecer (sem forçar) ajuda a quem VOLUNTARIAMENTE queira deixar de ser LGB não é motivo suficiente para se remover estatuto de instituição de caridade.
A gaystapo não tem o direito nenhum de censurar instituições que se disponibilizam a assistir a quem combata atracções não desejadas. Se eles defendem que sim - que eles tem o direito de impedir que pessoas recebem ajuda psicológica - então eles é que precisam de ser investigados pela polícia.
Este tipo de "medidas" discriminatórias contra os ministérios ex-gay já foram adoptadas na Nova Zelândia, onde o governo retirou o estatuto de associação de caridade à Exodus Global Alliance em Agosto último.
O ministério Exodus, dedicado a comunicar uma mensagem de "liberdade da homossexualidade", teve estatuto de instituição de caridade na Nova Zelândia durante mais de 10 anos, mas a Comissão de Caridade do governo decidiu que o grupo não habilitado a esse estatuto porque as suas actividades não oferecem "qualquer tipo de benefício público".
Mostrando mais uma vez como a ciência está a ser pervertida e usada para o avanço do esquerdismo, o governo citou o facto da American Psychological Association (APA) ter removido a homossexualidade da sua lista de desordens mentais em 1973, e ter, mais tarde, oferecido oposição à terapia de reorientação alegando que ela pode ser "prejudicial" para os homossexuais.
No entanto, de acordo com aqueles que defendem as instituições que ajudam os homossexuais a sair dessa vida, a "pesquisa" que levou a APA a desqualificar a homossexualidade como uma desordem foi largamente baseada nas pesquisas do pedófilo homossexual Alfred Kinsey e no trabalho de Evelyn Hooker.
A Dr. Judith Reisman revelou que, embora o pedófilo Kinsey tenha apresentado o trabalho como indicativos da população no seu todo, as pesquisas de Kinsey - que mostravam uma larga percentagem de homossexuais na população geral - centraram-se em larga escala nos presidiários e frequentadores de bares homossexuais.
Adicionalmente, embora a pesquisa de Hooker tenha mostrado não haver maior presença de comportamento patológico entre os homossexuais quando comparados com os heterossexuais, foi revelado que os homossexuais que tomaram parte da sua investigação haviam sido escolhidos pela Mattachine Society, um grupo activista homossexual. Não é difícil imaginar estes a escolherem os homossexuais que melhor servissem a agenda e a excluir aqueles que fizessem o reverso.
Afinal, quando está em jogo a hegemonia cultural, os activistas esquerdistas não tem problemas em inventar mentiras.
Caso queira divulgar mais esta notícia que não é divulgada pela mídia.
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