sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Imperialismo Homossexual OU Como os Países Ocidentais Forçam os Países Pobres a Normalizar a Sodomia

Malawi, um pequeno e pobre país africano, está na linha da frente no que toca aos esforços dos países ocidentais em avançar com a agenda sodomita em troca de ajuda humanitária. Este ano, perto de $350 milhões de dólares de ajuda financeira provenientes do governo de Obama foram suspensos devido às rectificações ao código penal do Malawi criminalizando a práctica homossexual.

Malawi, sob intensa pressão dos países ocidentais, concordou em rectificar as suas leis contra a práctica da sodomia e colocá-las mais de acordo com a perversão que já ocorre no mundo ocidental. Mas isto sem antes declarar que considera isto uma forma grave de imperialismo cultural. O Dr. Hetherwick M. Ntaba, o consultor político do presidente do Malawi disse:

Dado que nós não podemos fugir do facto de necessitarmos da sua ajuda, é absurdo por parte destes países forçarem o nosso país a aceitar comportamentos imorais. Somos um país soberano e merecemos ser tratados como tal, com ou sem ajuda.
O Dr. Ntaba aparentemente não sabe que "soberania" é algo que o lobby sodomita e os seus parceiros marxistas culturais não olham em conta se isso estiver contra os seus desejos sexuais e políticos. Para eles, o que interessa é usar este pequeno país como exemplo para todos os outros pequenos países pobres que de alguma forma se oponham ao esquerdismo.

Outro país que trabalha para o avanço do esquerdismo, a Alemanha, anunciou que reteria metade dos seus $33 milhões prometidos ao Malawi devido à sua criminalização da homossexualidade (e devido à restrição da liberdade de imprensa). Reportagens mundiais mostram que o "Global Fund" rejeitou recentemente a aplicação do Malawi para obter $560 milhões em ajuda devido às suas leis relativas à sodomia.

Malawi é um dos países menos desenvolvidos do mundo. Apenas 7% da população possui acesso à electricidade e esta falta de estruturas de fornecimento de energia eléctrica opera como impedimento para o seu crescimento económico. Devido às condições empobrecidas do país, a ajuda externa é vital, mas os esquerdistas mundiais só querem ajudar este pobre país se o mesmo normalizar a sodomia.

Apesar de Malawi ter esclarecido publicamente a constitucionalmente protegida liberdade de expressão, a Millennium Challenge Corporation (MCC) - organização com quem o governo de Malawi tem mantido discussões em torno da condições das alterações que Malawi tem de levar a cabo para obter ajuda financeira - deixou bem claro que as leis do governo de Malawi que "criminalizam o comportamento homossexual são inconsistentes com as obrigações relativas aos direitos humanos e aos indicadores da MCC".

Não há um único tratado mundial em torno dos direitos humanos que menciona a orientação sexual ou faz alusões ao comportamento sexual. Mais de 60 países mundiais possuem leis que penalizam actos homossexuais (e não o facto de se ser homossexual) e quase todos os países possuem leis variadas que criminalizam a pedofilia e o incesto.

ºFonteº


Portanto, ou os países legalizam o uso do ânus como órgão sexual, ou os países ocidentais deixam-nos morrer à fome. Curioso que eles nunca tentam estas coisas com os países islâmicos, quando sabemos que estes países enforcam os homossexuais em público.

O governo de Obama dá ajuda financeira a países islâmicos mundialmente conhecidos por violarem os VERDADEIROS direitos humanos (liberdade de religião, liberdade de expressão) mas não quer dar ajuda financeira a um pobre país por este criminalizar a sodomia.

Por aqui se vê que, para o esquerdume (esquerdume = esquerdismo + estrume) é mais importante um país aceitar a sodomia do que ter o que comer.

4 comentários:

  1. Concordas com penas de prisão ou de morte aos homossexuais ?

    Claramente e sem rodeios:

    Concordas que o Malawi condene a penas prisão os gays e que na Nigéria sejam condenados à morte ?

    ResponderEliminar
  2. Sousa da Ponte,
    Concordas com penas de prisão ou de morte aos homossexuais ?

    Concordas que se deixe morrer pessoas à fome só porque eles não querem normalizar a sodomia?

    Claramente e sem rodeios:

    O mesmo para ti. Dá uma resposta directa, CURTA e sem rodeios.


    Concordas que o Malawi condene a penas prisão os gays e que na Nigéria sejam condenados à morte ?


    Concordas que os países ocidentais condenem homens, mulheres e crianças à morte ao não lhes darem alimento por estes não quererem normalizar a sodomia?
    Sim ou não?

    ResponderEliminar
  3. A ajuda não é dada às pessoas. Nesses países é o governo que controla - e de que maneira - quem recebe e o quê. E quando uns recebem outros deixam de receber. Não há almoços grátis.

    Portanto a questão é :

    Devemos concordar com penas de morte ou de prisão a gays?

    Fechar os olhos ? , concordar ou discordar?

    Eu, claramente , afirmo que devemos discordar frontalmente da posição de punir com penas de prisão os gays. Por maioria de razão a pena de morte na Nigéria.

    Tu que achas ?

    É moralmente neutro - são gays - , é bom ? ou é mau ?

    ResponderEliminar
  4. Sousa,

    "A ajuda não é dada às pessoas. Nesses países é o governo que controla - e de que maneira - quem recebe e o quê.

    Deve um governo que criminaliza a sodomia ser deixa a morrer por causa disso? Achas justo que os estados ricos digam aos pobres "ou normalizam a sodomia ou vamos deixar que vocês morrar à fome"?

    Sim ou não?

    ResponderEliminar

Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.
.......
Os editores do blogue reservam para si o direito humano de remover comentários que não estejam de acordo com o propósito e a política do mesmo.