Segundo nos relata esta notícia, se um pequeno grupo de psiquiatras e outros profissionais de saúde mental conseguirem levar a cabo os seus planos numa conferência a realizar esta semana, os próprios pedófilos poderão desempenhar um papel importante na remoção da pedofilia da lista de desordens mentais da "bíblia" dos psiquiatras, a "Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders" (DSM).
A edição de 2013 vai ser alvo de uma revisão significativa e como tal, os pedófilos querem usar o mesmo método usado pelos sodomitas no passado: fazer pressão junto dos profissionais como forma de validar a sua perversa atracção sexual por crianças. Os críticos justificadamente avisam que isto pode levar à descriminalização da pedofilia.
A conferência a realizar em Baltimore daqui a 2 dias é patrocinada pelo B4U-ACT, um grupo composto por "profissionais" de saúde mental pró-pedofilia e activistas simpatéticos. De acordo com a brochura da conferência, o evento irá examinar "formas como as pessoas com atracção por menores [pedófilos] podem estar envolvidos no processo de revisão do DSM 5" e como a percepção popular em relação à pedofilia pode ser reajustada como forma de encorajar a tolerância.
Lá está a palavra mágica do esquerdismo político: "tolerância". Todos nós temos que aprender a ser tolerantes das perversões que ajudem os esquerdistas a ter maior controle sobre as nossas vidas - quer seja a destruição da família através do aborto e da promoção da sexualidade, quer seja com a imigração em massa como forma de aumentar o número de pessoas que votam à esquerda.
Até 1973, a homossexualidade era qualificada pelo DSM como uma doença mental. Isso agora mudou devido a uma forma mais severa de doença mental chamada de "politicamente correcto". Agora, a aceitação da depravação sodomita é mandatória. O mesmo vai eventualmente acontecer com o abuso sexual de crianças, se a esquerda política conseguir levar a cabo os seus planos.
A Drª Judith Reisman, defensora das crianças, afirmou que a conferência faz parte duma estratégia que tem em vista o condicionamento das pessoas para a futura aceitação da pedofilia.
A primeira coisa que eles fazem é livrar a pessoa dos pensamento em torno do que o agressor faz criminalmente, e pô-las a pensar no estado emocional do pedófilo - para pensarem nele como alguém que considera o seu estado emocional, e gerarem empatia e simpatia.Tu não mudas a nação duma só assentada; tens que mudá-los condicionando-os. O propósito e pôr os pedófilos fora da prisão.
Segundo a Drª Reisman, os pedófilos geralmente abusam várias crianças antes de serem finalmente apanhados.
Os dados relativos aos pedófilos em liberdade condicional confirmam que não só estes predadores repetem os seus crimes contra as crianças, como em algumas situações eles escalam-nos até ao assassínio.
Mas o mais importante não é a segurança das crianças, mas sim que os pedófilos não sejam vítimas de descriminação e "intolerância". Mais alguns anos e vai ser ilegal despedir de centros infantis pessoas que se venha a saber mais tarde terem um passado pedófilo.
Reisman avisa que a desclassificação da pedofilia como uma doença mental pode resultar na remoção dos estatutos que visam a defesa das crianças uma vez que a lei segue sempre o conselho dos psiquiatras. Ela dá como exemplo a normalização (por parte dos psiquiátras) do sado-masoquismo, exibicionismo. e a homossexualidade como precedentes.
-Fonte-
Pois bem: eis aí os resultados desse recuo: os activistas homossexuais e as aborcionistas agora entram pelas escolas a dentro e "ensinam" qual o melhor comportamento sexual - que, sem surpresa alguma, é sempre um que está de acordo com o que esses grupos minoritários pensam.
(“Crime no Museu Britânico” , J.B. Livingstone, página 212)
"Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé." - 2 Timóteo 4:7
Lucas, qual foi o resultado dessa conferência em Baltimore?
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