quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Activistas homossexuais processam escolas por estas usarem filtros anti-pornografia que bloqueiam sites homossexuais

Escolas do Missouri estão a ser alvo de processo legal por terem activado filtros contra sites pornográficos uma vez que, segundo os activistas homossexuais, esses filtros bloqueiam sites homossexuais.

Os esquerdistas da "American Civil Liberties Union" (ACLU) (que iniciaram o processo legal) querem que os filtros sejam desligados até que o assunto esteja resolvido.

O super-intendente Tim Hadfield (Camdenton School District) disse:

Nós não bloqueamos especificamente sites que promovem estilos de vida alternativos. Nós bloqueamos sites que são desapropriados e vamos continuar a fazê-lo.
A "Alliance Defense Fund" (ADF), grupo legal que defende a liberdade religiosa afirmou:
Os distritos escolares não deveriam ser pressionados a aceitar que os seus alunos fiquem expostos a material sexualmente explícito.
A ADF avisou algumas escolas distritais que, se elas sucumbirem às exigências da ACLU, as crianças ficarão expostas a material pornográfico. Numa carta aos distritos, a ADF disse que as escolas estão bem dentro dos seus direitos legais ao manterem os filtros Scare activos.

Um dos advogados da ADF, David Cortman, afirmou que

A ACLU está a forçar a sua agenda sexual radical ao intimidar as escolas distritais com uma longa linha de tácticas de medo mascaradas de preocupações com a censura.

Inquestionavelmente, as escolas distritais não tem obrigação alguma em ceder às exigências da ACLU. As crianças estão em primeiro lugar.

Aparentemente as crianças estão em primeiro lugar excepto quando o seu bem estar choca com a agenda dos activistas homossexuais; para eles, a sua agenda política está em primeiro lugar, mesmo que isso implique fazer crianças passar fome - tomemos o incidente envolvendo o blogueiro Cristão Júlio Severo como exemplo; a sua conta da PayPal foi fechada devido à perseguição da gaystapo. O Júlio tem 4 filhos para alimentar e a PayPal era uma das formas de obter financiamento.

Outro advogado da ADF disse:

Os pais esperam que os lugares onde colocaram os seus filhos sejam lugares de aprendizagem e não lugares onde eles podem aceder a sites pornográficos.
Os esquerdistas da ACLU afirmam que as escolas tem a "obrigação legal" de permitir que os estudantes acedam a sites lésbicos, sodomitas, bissexuais e relativos a assuntos transgéneros. O facto de alguns destes sites serem, aparentemente, pornográficos não parece preocupar a ACLU.

Antes do processo legal ter iniciado, Tim Hadfield explicou que o seu distrito possui um filtro feito à medida.

-Fonte-


Por aqui se vê o quão destrutiva a agenda homossexual é. Estes activistas preferem que as crianças fiquem expostas à depravação da pornografia - uma vez que assim podem aceder aos sites homossexuais - do que proteger as crianças de ter acesso a esses sites.

A agenda homossexual não se importa com mais nada que não seja o seu avanço. Isto é algo que todos nós temos que pensar sempre que virmos os activistas a promoverem medidas alegadamente para o "bem das crianças".

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