Apesar do comentário ter sido feito no seu tempo livre e na sua página pessoal do facebook - que não pode ser lida pelo público em geral - as audiências disciplinares levaram a que ele visse o seu salário ser alterado (e reduzido) de £35,000/ano (cerca de 39,800 €) para £21,000 (+/- 23,890 €). Segundo se sabe, ele só não foi despedido devido ao tempo de serviço.
Alguns activistas atacaram a decisão da associação de habitação - a última numa série de casos onde Cristãos entraram em rota de colisão com os seus patrões devido à sua visão do casamento natural - classificando-a de reacção excessiva duma organização "imersa no politicamente correcto".
Advogados em defesa do sr Smith, descrito pelos amigos como um homem afável e não-confrontacional, afirmam que os seus comentários apenas expressam uma "crença honesta baseadas na sua fé Cristã".
Curioso que a noção da "separação entre a Igreja e o Estado" só parece funcionar numa direcção - ou seja, as Igrejas não podem influenciar as decisões do Estado. Aparentemente essa mitológica barreira não existe quando é o Estado a intervir politicamente dentro das Igrejas.
A hipocrisia dos activistas homossexuais é gritante. Mas, claro, como sabemos, quem é motivado pela busca do poder (e não pela defesa da moral e respeito pelas opiniões discordantes) não olha a meios para impôr a sua agenda sexual na cultura.
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