quinta-feira, 29 de março de 2012

Crianças deprimidas mais propensas a serem vítimas de bullying

As crianças com sintomas depressivos têm mais facilidade em tornar-se vitimas de «bullying», de acordo com um estudo desenvolvido pela Universidade do Estado de Arizona, hoje divulgado.

Já se sabia que as crianças rejeitadas e intimidadas pelos colegas tinham tendência a tornar-se deprimidas, mas novas pesquisas vêm agora revelar que a relação pode funcionar em sentido inverso, indicando que as crianças com sintomas depressivos na escola primária podem tornar-se futuras vítimas e vir a sofrer de isolamento social.

Até agora, as investigações tentavam perceber se era o «bullying» que levava à depressão ou se eram as crianças deprimidas que seduziam os «valentões» da escola.

O estudo, desenvolvido pelos investigadores da Universidade do Estado de Arizona, revela que os sintomas depressivos no 4ºano de escolaridade aumentam as hipóteses de as crianças virem a ser intimidadas no 5º ano e de, no 6º ano, acabarem mesmo por ser rejeitadas pelos colegas.

Para chegar a estes resultados, os pesquisadores acompanharam 486 crianças, avaliando os seus sintomas de depressão e os níveis de aceitação social através de inquéritos confidenciais preenchidos pelos pais, professores e pelas próprias crianças, que se classificaram e avaliaram os colegas.

O estudo demonstra que as crianças com sintomas de depressão no 4º ano são mais propensas a vitimização, ao passo que os alunos que eram vítimas de bulling não aumentavam o risco de depressão nos anos seguintes.

Os autores defendem que as crianças com sintomas de depressão - como isolamento social, comportamento passivo e choro excessivo - começam por ser rejeitadas pelos colegas e, em seguida, passam a ser alvo de intimidações.

Diário Digital / Lusa


terça-feira, 27 de março de 2012

Alemanha: As ameaças dos activistas homossexuais

A maior parte do sucesso e das vitórias que o lobby LGBT tem obtido nos seus objectivos políticos deve-se à sua habilidade em se colocar como vítima de "violência", "discurso de ódio", "exclusão social" ou "descriminação".

A realidade dos factos, no entanto, mostra que os activistas homossexuais são eles mesmos um dos grupos mais agressivos e intolerantes da sociedade actual.

Isto tornou-se mais uma vez claro na cidade de Colónia onde, após uma decisão da Schützenverein (“marker’s club) em proibir o tradicional “Schützenkönig” (o “rei dos markers”, i.e. o melhor "marker") de nomear o seu parceiro homossexual como a "Schützenkönigin" (i.e. a sua "rainha") resultou no envio de ameaças de morte dirigidas aos membros do conselho da associação.

Três destes membros, incluindo um bispo Católico, receberam e-mails anónimos com mensagens como "Queremos te ver enforcado por causa disto", "Tu e a tua família nunca mais serão felizes", "Vamos transformar as vossas vidas num inferno!".

As mensagens incluem também linguagem insultuosa, descrevendo os honrados oponentes da agenda LGBT como "nazis".

Como seria de esperar, o incidente não foi reportado pelos maiores órgãos de informação do país uma vez que isto poderia lançar dúvidas sobre a imagem de "vítimas" que o lobby LGBT quer manter sobre si.

Oprimidos.

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Não deixa de ser curioso o lobby sodomita alemão qualificar de "nazi" as pessoas que se opuseram à sua agenda sexual quando a Nacional Socialista estava efectivamente dominada por homossexuais. Como se isso não fosse suficiente mau, temos também um artigo escrito por um homossexual onde se lê que os movimentos fascistas europeus são liderados por homossexuais.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Inglaterra: O verdadeiro motivo por trás do "casamento" homossexual

Sendo já o alvo de várias críticas internas por ter cedido às pressões da anti-democrática União Europeia, o Primeiro Ministro (PM) inglês David Cameron surpreendeu tudo e todos quando subitamente deu início a movimentações que visam legalizar o "casamento" homossexual, num gesto que visa antecipar uma decisão legal da Comissão Europeia que pode declarar a actual definição de casamento existente no país como "discriminatória".

Nigel Farage, líder do popular partido inglês UKIP não só é desta opinião como acrescenta:

Nos 12 anos que tenho sido um MEP, recebi uma quantidade enorme de mensagens provenientes dos constituintes - pedindo-me que desse apoio a uma coisa ou que me opusesse a outra causa. Nunca durante este tempo todo alguém me pediu que me opusesse ou desse apoio ao "casamento" homossexual.
Farage descreveu um encontro não esperado em Bruxelas que contou com a presença do activista homossexual Peter Tatchell, cujo caso contra a definição legal britânica de casamento está em vias de ser analisada pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH).

Farage diz:

Mas é claro! Fui tão estúpido. Porque é que não pensei nisso antes? Tinha que existir um ponto de vista europeu por trás disto.
Os conselheiros legais do partido de Farage, UKIP, afirmam que o caso trazido por Tatchell ao TEDH quase de certeza que será vitorioso, o que colocaria Cameron na posição de ter que se submeter à mais uma decisão dum tribunal estrangeiro, sobejamente odiado pela população britânica.

Isto revelaria Cameron como fraco e ineficiente.

O comboio Tatchell foi visto a aproximar-se e como tal, Cameron está a fazer os possíveis para se afastar do seu caminho.

O facto de Cameron subitamente ter dado início a esta causa, que nem estava nos horizontes, sugere que o caso [de Tatchell] dirige-se a uma audição eminente e os seus conselhos jurídicos são os mesmos que os meus.

Cameron foi já alvo de fortes críticas devido à sua decisão de ignorar uma promessa eleitoral tendo em vista um referendo a papel da Grã-Bretanha na União Europeia.

A relação entre a Grã-Bretanha e a União Europeia estão já a ser alvo de escrutínio crescente, numa altura em que 80% das leis que são aprovadas em Westminster são cópias de directrizes da União Europeia.

A última coisa que Cameron precisa agora é ter os tribunais Europeus declararem a nossa lei discriminatória e exigir que ele a altere.
O esforço de Cameron em torno do "casamento" homossexual é oposto por virtualmente todas as forças religiosas do país, e 70% da opinião pública.

Fonte

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Portanto, o avanço do "casamento" homossexual na Inglaterra é só uma forma de David Cameron não ser mais uma vez humilhado pela União Europeia quando estes exigirem que ele altere a vigente definição de casamento de modo a que o homossexualismo seja artificialmente elevado para a posição única da sexualidade normal.

Impressionante como bastou um activista homossexual (Peter Tatchell) para que o PM britânico desse início a um processo que visa destruir uma instituição como forma de satisfazer o lobby homossexual e os desejos imperialistas da União Europeia.

O facto de 70% da população se opor a alteração da definição de casamento é irrelevante. O que interessa é o que a elite quer.

Como é normal em virtualmente todos os movimentos esquerdistas, o gayzismo é um movimento duma elite, e não algo que parte do grupo que essa elite diz representar. Os próprios homossexuais não parecem muito interessados no "casamento" homossexual. Veja-se este e este texto.

A celebridade homossexual Christopher Biggins afirma que está feliz com a união civil mas não quer redefinir o casamento uma vez que "nós não podemos ver-mo-nos livre de tudo".

Falando no programa diurno da ITV "Loose Women", ele disse: "Sou muito contra o casamento [homossexual] porque penso que isso é para os heterossexuais."

Biggins, que tomou parte numa união civil no ano de 2006, disse ainda:

Não podemos remover tudo; temos que nos agarrar a alguma coisa.
As suas palavras ecoam comentários seus feitos em 2005, quando as uniões civis forma introduzidas. Na altura ele disse:
Na minha opinião, o casamento deve sempre estar reservado para a união entre um homem e uma mulher primariamente com o propósito de gerar uma família.

Dar mais um passo e elevar as uniões civis para o estatuto de casamento seria gozar com a instituição [do casamento] que, apesar das suas falhas, há muitos séculos que tem sido positiva para a sociedade.

Mas como já foi dito em cima, a opinião da população não é relevante para o lobby gay.

domingo, 25 de março de 2012

Homossexual é morto na esquina onde se prostituía

Um homossexual foi assassinado com três tiros na madrugada deste sábado (24) em Fortaleza. O crime ocorreu no cruzamento das ruas Oscar Araripe com Maria Júlia, no bairro Bom Jardim. A vítima foi Samuel Ferreira do Nascimento, de 22 anos.

De acordo com informação de populares, ele era travesti e se prostituía na esquina em que foi morto. Até o momento, a polícia não tem conhecimento de nenhum suspeito, nem das motivações do homicídio.

O caso será investigado pela Divisão de Homicídios e Protecção à Pessoa (DHPP).

Fonte.

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Muitas das pessoas cuja morte é usada para avançar com medidas criadas para "acabar com a homofobia" (seja lá qual for a definição de "homofobia" usada esta semana) são mortas não por serem homossexuais mas por se encontrarem em locais onde qualquer outra pessoa seria também morta. As mortes que são causadas exclusivamente por motivos de ódio aos homossexuais são uma ínfima minoria das mortes anuais.

Como diz o filósofo Católico Olavo de Carvalho, não faz sentido nenhum destruir as normas sociais - em vigência desde o aparecimento do Homem na Terra - como forma de dar término à algo tão ínfimo como o assassinato de pessoas por motivos de escolha sexual.

Não quer isto dizer que não se deve lutar para acabar com a morte de pessoas por motivos de orientação sexual. Isto quer dizer, sim, que as medidas que estão a ser tomadas tendo em vista tal fim não são as correctas.

Há algum tipo de estudo que confirme a tese de que o ódio aos homossexuais - que é algo infinitesimal no ocidente, repito - pode ser terminado com a introdução de kits gays ou indoutrinação homossexual nas escolas públicas?

Se é preciso legislação estatal com o propósito de indoutrinar crianças alheias com material "didáctico" preparado por pessoas politicamente interessadas no avanço da agenda sexual do lobby gay, como forma de acabar a violência contra os homossexuais, que tipo de material "didáctico" vai ser disseminado entre a comunidade homossexual como forma de dar término a desproporcional violência que ocorre entre os mesmos? (Alguma dessa violência entre homossexuais é verdadeiramente perturbadora.)

Mais grave ainda é o facto dos activistas homossexuais concentrarem os seus esforços de "combate a homofobia" no Ocidente, tradicionalmente mais tolerante, e não nos países islâmicos onde os homossexuais são enforcados publicamente.

Isto demonstra de forma clara que os activistas homossexuais não se preocupam com a vida dos homossexuais, mas sim usam-nos para avançar com a sua política sexual e social.

Hotel exclusivamente para homens

São Paulo ganhará, no dia 30 de Abril, um hotel dedicado exclusivamente ao público gay masculino que visita a capital. O Chilli Pepper Single Hotel ficará num prédio de 2,3 mil metros quadrados na Largo do Arouche, 610, no centro, onde antes funcionava uma agência bancária.

Com a proposta de aliar lazer e hospedagem rápida ao público homossexual, ele terá uma regra clara: mulheres, mesmos as lésbicas, não entram. Segundo o empresário do sector hoteleiro e jornalista Douglas Drumond, de 40 anos, o conceito do local é preencher lacunas existente hoje na rede de hotéis da cidade, que na sua visão, ainda não atende bem os gays.

Não existe nenhum hotel ‘gay friendly’ em São Paulo, nem durante a Parada (do Orgulho GLBT)”, diz ele, que é presidente da Câmara de Comércio LGBT e conselheiro da Coordenadoria de Assuntos de Diversidade Sexual (Cads), vinculada à Secretaria de Participação e Parceria do Município.

Vindo de uma família que já lidava com hotelaria, em Belo Horizonte, Drumond diz que só se sente confortável em um hotel na cidade – o Intercontinental, nos Jardins. Depois de anos observando o tratamento dado aos gays no Brasil e no mundo, resolveu fazer algo a respeito.

O estopim para levar o projecto adiante ocorreu no ano passado, depois do fechamento da Sauna 269, nos Jardins, conhecida como um dos mais tradicionais redutos de homossexuais da cidade. A sauna foi fechada em Julho, porque a proprietária pediu o imóvel de volta.

Um mês depois, Drumond comprou um prédio do banco HSBC, aproveitando-se de sua localização: o Largo do Arouche já é tradicionalmente frequentado pelo público gay. O edifício de três andares foi comprado por R$ 5 milhões e outros R$ 2,8 estão sendo investidos, inicialmente, em reformas do hotel, que ainda tem dois terços para ser concluído.

Com três andares, ele terá visual “tecnológico”, segundo Drumond, que diz ter se inspirado em hotéis japoneses. Serão 113 quartos modulares, “caixas” individuais de madeira de 2 metros por 1,60, sem teto, com cama de solteiro e televisão de LCD, com diária estimada em R$ 120.

Haverá ainda duas suítes com banheiros privativos e três presidenciais, com custo estimado em R$ 1,5 mil. Quem não quiser pernoitar, como visitantes da Parada Gay, poderá alugar um armário no térreo por R$ 60 para deixar suas coisas, com direito a banho.

O ambiente interno deverá lembrar um avião, com cores que imitam as da companhia aérea espanhola Ibéria – preto, amarelo, cinza e laranja –, televisores espalhados e som abafado pelo ar-condicionado, que deve reduzir a falta de privacidade causada pela ausência de tecto dos quartos menores.

A iluminação será indireta e no tom âmbar e haverá requintes valorizados pelo público gay, como aromatização do ambiente com essência de capim limão. Apesar disso, afirma Drumond, o ambiente não será hostil a heterossexuais, que têm entrada liberada. “Eles devem ser 20% do público”, diz Drumond, que acredita existir um nicho de homens que não se importará de estar num ambiente gay, onde se pode nadar ou pegar uma sauna nu.

Para dar conta dos mais animados e evitar constrangimentos, haverá 40 cabines no segundo andar para encontros íntimos. O Chilli Pepper deve ter cerca de 60 funcionários directos, divididos igualmente entre gays, transexuais e héteros, que devem ficar na manutenção.

Mulheres poderão trabalhar no hotel, mas não frequentá-lo. “O atendimento é direccionado para o público masculino. Se vier uma mulher, não será bem atendida, então não deixo ela entrar. Prefiro atender bem.

Fonte - Via

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Sem dúvidas que o lobby feminista vai iniciar um processo crime contra este óbvio caso de descriminação contra as mulheres. Ou não?

Onde se lê "se vier uma mulher, não será bem atendida", substituam "mulher" por "negro", "judeu", "deficiente" ou outra minoria qualquer para verem como isto é um óbvio caso de intolerância e descriminação.

Porque é que o lobby gay pactua com descriminação feita por homens homossexuais mas ao mesmo tempo afirma ser contra a "descriminação"?

Onde estão a feministas quando as mulheres precisam delas? Ou será que a aliança política entre feministas e lobby gay é mais importante que combater o preconceito contra mulheres?

Como é cada vez mais óbvio, os grupos que se alinham com a esquerda militante são os grupos mais preconceituosos e discriminadores que existem nas sociedades ocidentais. No entanto, como é uma descriminação que ajuda o esquerdismo, as mesmas pessoas que se insurgem cada vez que o sangue dos homens homossexuais é justificadamente rejeitado pelos bancos de sangue, ficam silenciosas quando os mesmos homossexuais se recusam a assistir mulheres.

Esquerdismo, o teu nome é hipocrisia.

sábado, 24 de março de 2012

É proibido criticar o homossexualismo na Suécia


O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) declarou recentemente que os 4 suecos que foram condenados sob acusação de "discurso de ódio" não viram os seus direitos em torno da liberdade de expressão violados.

Em 2004 os quatro homens, com idades compreendidas entre os 19 e os 24 anos, distribuíram pelos cacifos estudantis cerca de 100 panfletos que se referiam ao homossexualismo como "tendência sexual depravada" que tem "efeitos morais devastadores na estrutura da sociedade" e é responsável pela epidemia de HIV e SIDA.

As autoridades escolares "pediram" que eles abandonassem as instalações escolares. Mais tarde foram acusados de promover "discurso de ódio".

Em 2006 o Supremo Tribunal sueco condenou os quatro sob acusações de agitarem uma comunidade minoritária e pelo facto dos estudantes não terem tido a hipótese de recusar os panfletos. O Tribunal deu-lhes penas suspensas e multas que iam de 200 a 2,000 krona ($265 a $2,650).

No ano seguinte os homens levaram o seu caso ao TEDH alegando que a decisão violava a sua liberdade de expressão. O tribunal qualificou a queixa de "inadmissível por estar manifestamente infundada".

Fonte

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A liberdade de expressão termina onde começam os interesses dos marxistas culturais. O homossexualismo é sacrossanto para o movimento revolucionário visto que com ele pode-se mandar abaixo a estrutura do casamento e com ele, toda a ordem social.

Depois de tudo destruído, os marxistas culturais tomam o poder como forma de "restaurar a ordem".

Nem é preciso dizer isto, mas se os ditos panfletos tivessem artigos ofensivos para o Cristianismo, os 4 homens nunca seriam condenados por esse acto.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Homossexuais detidos após serem apanhados a ter relações num barco


Dois turistas norte-americanos foram detidos pelas autoridades da República Dominicana por serem apanhados a ter relações sexuais num cruzeiro.

Sobre os dois homens, de 41 e 43 anos, recaem agora acusações de exibição indecente e sodomia.

Os turistas participavam num cruzeiro para gays quando concretizaram o acto, mas foram apanhados por alguém, que chamou os denunciou às autoridades, escreve o JN.

A sodomia é crime na República Dominicana. Os homens incorrem numa pena que vai desde o pagamento de uma multa de cerca de 279 euros até seis meses de cadeia.

Fonte

quinta-feira, 22 de março de 2012

Jair Bolsonaro doa sangue e diz que gays têm 17 vezes mais chances de ter AIDS

Durante o programa “CQC”, da Band, exibido na última segunda-feira (19), o deputado federal Jean Wyllys (PSol-RJ) não pôde participar da campanha de doação de sangue por ser homossexual.

Jean explicou que existe uma portaria do Ministério da Saúde que impede a doação por parte de homens que tiveram no último um ano de suas vidas relações sexuais com outros homens.

Já o deputado Jair Bolsonaro, que também foi convidado e doou sangue, destacou que “o sangue dele (Jean) tem 17 vezes mais chance de ter HIV do que o meu”.

Bolsonaro falou ainda sobre seu projecto de lei que pretende criar um banco de sangue gay.

Fonte

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Excelente sugestão. Uma vez que os sodomitas têm uma incidência maior de DST, e como eles querem doar sangue, o melhor é que o seu sangue fique entre eles. O resto da população agradece.