De acordo com informação de populares, ele era travesti e se prostituía na esquina em que foi morto. Até o momento, a polícia não tem conhecimento de nenhum suspeito, nem das motivações do homicídio.
O caso será investigado pela Divisão de Homicídios e Protecção à Pessoa (DHPP).
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Muitas das pessoas cuja morte é usada para avançar com medidas criadas para "acabar com a homofobia" (seja lá qual for a definição de "homofobia" usada esta semana) são mortas não por serem homossexuais mas por se encontrarem em locais onde qualquer outra pessoa seria também morta. As mortes que são causadas exclusivamente por motivos de ódio aos homossexuais são uma ínfima minoria das mortes anuais.
Como diz o filósofo Católico Olavo de Carvalho, não faz sentido nenhum destruir as normas sociais - em vigência desde o aparecimento do Homem na Terra - como forma de dar término à algo tão ínfimo como o assassinato de pessoas por motivos de escolha sexual.
Não quer isto dizer que não se deve lutar para acabar com a morte de pessoas por motivos de orientação sexual. Isto quer dizer, sim, que as medidas que estão a ser tomadas tendo em vista tal fim não são as correctas.
Há algum tipo de estudo que confirme a tese de que o ódio aos homossexuais - que é algo infinitesimal no ocidente, repito - pode ser terminado com a introdução de kits gays ou indoutrinação homossexual nas escolas públicas?
Se é preciso legislação estatal com o propósito de indoutrinar crianças alheias com material "didáctico" preparado por pessoas politicamente interessadas no avanço da agenda sexual do lobby gay, como forma de acabar a violência contra os homossexuais, que tipo de material "didáctico" vai ser disseminado entre a comunidade homossexual como forma de dar término a desproporcional violência que ocorre entre os mesmos? (Alguma dessa violência entre homossexuais é verdadeiramente perturbadora.)
Mais grave ainda é o facto dos activistas homossexuais concentrarem os seus esforços de "combate a homofobia" no Ocidente, tradicionalmente mais tolerante, e não nos países islâmicos onde os homossexuais são enforcados publicamente.
Isto demonstra de forma clara que os activistas homossexuais não se preocupam com a vida dos homossexuais, mas sim usam-nos para avançar com a sua política sexual e social.
Como muito bem se sabe, homossexuais adotam comportamento perigoso, envolvendo-se sexualmente e diariamente com dúzias de estranhos, pois o sexo anônimo e casual é a regra deste tipo de comportamento. Costumam usar drogas, envolvendo-se também com traficantes. Os tais travestis, para piorar, além de todas essas características anteriores, ainda são pessoas revoltadas, pois não aceitam sua anatomia e procuram desnaturar-se para que fiquem parecidos com mulheres. Se a prostituição é perigosa até para mulheres, muito mais é para travestis, que muitas vezes assaltam seus clientes ou envolvem-se em episódios de violência. Não costumam ser mortos como vítimas das circunstâncias ("homofobia") como gostam de apresentar falsamente. São mortos porque engajam-se em atividades perigosas e costumam comprar muitos inimigos, a maioria dos quais clientes insatisfeitos. Então, não há "homofobia", pois quem procura transar com gays não é heterossexual, mas igualmente gay.
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