Patrick e Susan são irmãos mas só se conheceram em adultos, já com 23 anos depois da morte da mãe, porque o rapaz foi adoptado por outra família, e assim não conheceu a sua irmã biológica em criança.
Patrick Stuebing e Susan Karolewski tiveram quatro filhos, dois dos quais portadores de deficiência física. O homem foi condenado por crime de incesto e cumpriu por isso três anos de prisão. Recorreram para o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, mas o tribunal vêm agora dizer que a Alemanha tinha o direito de proibir e criminalizar o incesto.
O Tribunal Europeu confirmou a decisão do tribunal alemão e considerou que classificar o incesto como crime não viola os direitos fundamentais de "privacidade e respeito pela vida familiar", garantido pela Convenção Europeia dos Direitos Humanos, segundo o site da revista 'Der Spiegel'.
De acordo com aquela publicação on line, os sete juízes que julgaram o caso decidiram por unanimidade que a decisão da justiça alemã deveria ser respeitada.
Patrick vive agora separado da irmã e três dos seus filhos estão sob custódia de outras famílias. Só o filho mais novo vive com a mãe.
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Aparentemente nem todas as "novas modalidades de família" são (por enquanto) aceites.
Não há argumento lógico que defina o homossexualismo como "normal" mas ao mesmo tempo defina o incesto como um crime.
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