terça-feira, 29 de maio de 2012

Que parte de "não queremos manifestações públicas em favor do homossexualismo" é que os activistas russos não entendem?

Como seria de esperar, a noticia é claramente facciosa em favor do homossexualismo.
Um confronto entre activistas de direitos dos homossexuais e nacionalistas ortodoxos russos hoje durante um protesto gay na frente da Duma (câmara baixa do Parlamento russo), em Moscovo, acabou com vários detidos.
Os homossexuais protestavam contra a aprovação de uma lei contra a propaganda homossexual em diversas cidades do país, incluindo São Petersburgo.

As prisões foram feitas quando estouraram os confrontos entre os activistas e aqueles que o artigo identifica como "nacionalistas" - que gritavam "Moscovo não é Sodoma". Não se sabe bem como é que os editores do artigo sabem que todas as pessoas envolvidas na contra-manifestação são "nacionalistas" e Cristãos ortodoxos mas provavelmente os mesmos vinham identificados de forma correspondente.

Entre os detidos estão o líder da comunidade homossexual russa, Nikolai Alexeyev, que convocou o protesto e foi preso quando falava com repórteres em frente à prefeitura da capital russa. Não se sabe se os manifestantes do outro lado da barrica também tiveram direito a entrevistas. Na Europa ocidental não teriam (espiral do silêncio?).
Segundo a Associação Internacional de Gays e Lésbicas, a Rússia e a Moldávia são os países europeus que menos respeitam direitos de homossexuais.
Também não se sabe bem que "direitos homossexuais" são esses, mas uma coisa é certa: não há genuínos "direitos humanos" que são adquiridos via anal bem como não há "direitos humanos" que são adquiridos mediante separação das nádegas. Se são direitos humanos do que se está a falar, então estamos na posse deles desde o ventre materno (que é quando a humanidade tem início). Se são "direitos" que são adquiridos mediante a práctica dum certo comportamento, então não é a pessoa que é a visada, mas sim o comportamento.

Estas notícias que falam na "violação dos direitos dos homossexuais" deveriam alterar a sua forma de falar e dizer o que realmente pensam: a violação dos "direitos" do comportamento homossexual.

Obviamente que a Rússia ou o Uganda têm todo o direito de proibir a manifestação pública dum comportamento com o qual não concordam. Se os activistas (e não os homossexuais) não gostam das leis, eles são livres para se juntarem às milhares de "paradas gay" que ocorrem na Europa Ocidental (excepto em áreas com substancial população muçulmana).

Da forma como as coisas se estão a desenvolver, torna-se cada vez mais óbvio que a revolta russa pode estar a ser inflamada com o facto do decadente comportamento homossexual estar cada vez mais associado com a cultura Ocidental. O sentimento "anti-Ocidente" (e não exclusivamente uma revolta contra o comportamento) pode explicar a sua raiva contra manifestações públicas deste comportamento.

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