Cindy Mejia diz que nunca teria filhos homossexuais porque "estas coisas só acontecem com a ausência de um pai, sofrer de violação ou porque vivem coma mãe, irmãs e começam com maneirismos".
A polémica começou quando Mejía, deu uma entrevista ao jornal Perú 21 onde afirmou que nunca teria filhos homossexuais porque "estas coisas só acontecem com a ausência de um pai, porque sofreram uma violação ou porque vivem com a mãe, irmãs e começam os maneirismos".
As afirmações da Miss reproduziram-se rapidamente através dos Media e muitos foram os peruanos que exigiram a Cindy a devolução da coroa. "O meu melhor amigo é gay. Eu amo-os e desejo-lhes o melhor", foi como a jovem se defendeu num programa, acrescentando que as suas palavras foram distorcidas e "como mãe vou tomar conta do meu filho quer seja gay ou não, vou amá-lo e respeitar a sua decisão".
Apesar das declarações da Miss, a notícia já se tinha espalhado pelo twitter,onde foi criado um tópico, ou hashtag,chamado #Miss Homofobia. Os usuários da rede social continuam a criticar as afirmações de Meijía e apelidam-na de retrógrada.
Aparentemente uma mãe já não pode desejar o melhor para o seu filho. Sim, o melhor. Ser homossexual é clinicamente, psicologicamente e emocionalmente auto-destrutivo; como tal, nenhuma mãe responsável desejaria esse "estilo de vida" para o seu filho.
Convém notar que, como é normal, os activistas que lutam para a normalização da sodomia e do lesbianismo - que nem sempre são eles mesmos homossexuais - não disseram se o que a Miss diz é verdade ou não. Será verdade que a ausência dum pai, ou o abuso sexual ou o excessivo domínio feminino na vida dum rapaz o tornam mais susceptível de escolher ser sodomita?
Se nós formas a ler os testemunhos dos homens que conseguiram abandonar esse estilo de vida, as palavras da Miss Peru parecem ser genuínas: um desproporcional número de homossexuais foi vítima de abuso sexual, cresceu sem uma figura paterna ou cresceu com uma mãe dominadora e um pai fraco. Como consequência disto, o rapaz começa a identificar-se com a mãe e não com o pai, como seria normal e aconselhável.
Mas mesmo que a Miss esteja errada no que disse, a liberdade de expressão dá-lhe o direito de dizer qual o estilo de vida que desejaria para o seu filho sem que com isso seja vítima de ataques - por enquanto - verbais violentos.
A polícia ideológica já patrulha a internet. Com a censura da ONU, aí, ninguém mais poderá abrir a boca.
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