quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Homens homossexuais são 18 vezes mais susceptíveis de contrair o HIV

Apesar das amplamente documentadas evidências médicas que demonstram como a SIDA está a crescer de modo exponencial entre os homossexuais - devido aos riscos envolvidos nos seus comportamentos - a popular revista médica Lancet declara que "a homofobia é o motor" por trás da crescente epidemia. Como solução para a redução das infecções de SIDA entre os homossexuais, a revista médica não apela a mudanças comportamentais entre os homossexuais, mas sim a uma maior descriminalização do comportamento homossexual, e remoção de qualquer estigma associado ao homossexualismo.

Numa série de artigos com o nome de “HIV in Men Who Have Sex with Men[Homens com HIV Que Fazem Sexo Com Outros Homens], Lancet mergulha nos problemas genéticos em tornos da pandemia entre os homossexuais, analisando os riscos biológicos, comportamentais e estruturais que afectam os homens que fazem sexo com outros homens. A série de artigos foi apresentada num simpósio durante a conferência "AIDS 2012" realizada em Washington, apresentada pelo Professor Chris Beyrer da "Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health".

Os resultados são contraditórios uma vez que, por um lado, os artigos concluem que o problema é a "homofobia", mas as evidência dos artigos demonstram que o problema está no comportamento homossexual em si. De facto, quando comparados com o resto da população, os homossexuais são 18 vezes mais susceptíveis de ficarem infectados com o HIV.

Paralelamente a isto, os artigos detalham a forma como o estilo de vida homossexual está intimamente correlacionado com uma miríade de outras doenças sexualmente transmitidas (DST) e outros comportamentos de risco (incluindo o uso de substâncias e a depressão).

Foi feito um grande avanço na redução da propagação do HIV, especialmente no mundo desenvolvido, mas as novas infecções ocorrem predominantemente entre os homens que fazem sexo com outros homens (HSH). Segundo um artigo, o risco dum homem que faz sexo com o outro homem encontra-se na ordem dos 1,4%.

Os artigos da Lancet ressalvam os factores conhecidos que fazem parte do problema. Uma complicação enorme é o risco biológico associado ao sexo anal uma vez que o HIV é um virus "gut-tropic" Um segundo risco é o facto dos HSH possuirem aquilo que os peritos de saúde identificam como "versatilidade do papel sexual", isto é, a habilidade de serem tanto o parceiro receptivo como o parceiro activo.

Um risco adicional é a propensão dos homossexuais em levar estilos de vida claramente promíscuos que os expõe a riscos adicionais.

Estes 3 factores combinam de modo a aumentar a velocidade e a eficácia com que o HIV continua a propagar-se entre os HSH. Os riscos biológicos e comportamentais são tão elevados que, mesmo se os homossexuais activos recebessem a melhor assistência médica disponível actualmente, as taxas de infecção cairiam apenas 25% durante os próximos 10 anos.

A novidade nesta série de artigos é o foco que foi dado a noções não-médicas e não-científicas como a "homofobia". Os peritos de saúde alegam que a "homofobia" é o factor que impulsiona o HIV entre os HSH - especialmente os HSH negros. Mas embora os peritos citem dados demonstrando como as leis e a cultura podem ser barreiras para o acesso à informação e aos serviços em torno do HIV, não há qualquer tipo de dado que demonstre como é que a expansão de direitos especiais a grupos de pessoas, tendo como base as suas preferências sexuais e identificativas, tenham tido qualquer efeito nas taxas de infecção ou na saúde como um todo.

Mesmo assim, os peritos afirmam que o estigma e a discriminação que provém das leis, da cultura, da "masculinidade hegemónica" e especialmente das tradições religiosas, estão a matar os homens que fazem sexo com outros homens.

Fonte

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Portanto, segundo estes cientistas médicos, o que leva a que os HSH mergulhem numa vida de depravação e excessos sexuais não é o facto deles fazerem essa escolha voluntária e retirarem gratificação sexual [efémera] dela, mas sim o "facto" da maior parte da sociedade, especialmente os "religiosos", não concordarem com o homossexualismo.

O Carlos é um homossexual assumido em busca de emprego em Lisboa. Um dia ele vê um anuncio no jornal, e dirige-se para local das entrevistas para tentar a sua sorte. Quando ele chega ao local, a pessoa responsável pelas entrevistas olha para ele de alto a baixo e apercebe-se que o Carlos é homossexual. O responsável diz-lhe, então, que a vaga para o emprego "já está preenchida" e que ele "se pode ir embora". Enquanto Carlos sai das instalações, mas repara que outras pessoas a chegam e ficam para as entrevistas.

Furioso, Carlos não se dirige ao responsável pelas entrevistas para exigir explicações, nem se dirige à polícia para reportar discriminação, e nem se dirige ao Ministério do Trabalho para expor o seu caso. Não. Ele espera que a noite caia para se dirigir a uma festa gay, para a qual ela havia sido convidado, onde ele tem sexo com vários homens desconhecidos, e onde, infelizmente, contrai o HIV.

O que os médicos do Lancet estão a afirmar é que a escolha voluntária de Carlos em ter sexo com vários homens potencialmente infectados é consequência de ele ter sido rejeitado por ser homossexual. Mas isto é ridículo, como qualquer pessoa consegue ver. Mesmo que ele tenha sido vítima de genuína discriminação, a mesma não justifica a sua imersão numa vida sexualmente perigosa e auto-destrutiva.

Isto é a mesma coisa que dizer que se um homem duma minoria étnica for rejeitado dum emprego por ser dessa minoria, e mais tarde, se envolver sexualmente com prostitutas, contraindo alguma DST, os "culpados" dele ter contraído essa DST são as pessoas que o discriminaram e não o indivíduo que escolheu ter sexo com pessoas potencialmente infectadas.

Os motivos por trás das conclusões não-científicas destes médicos são sobejamente conhecidas por parte de quem acompanha a engenharia social que o esquerdismo está a forçar no ocidente. De modo mais ou menos geral, as instituições que produzem cultura, bem os grandes centros de conhecimento, estão sob o controle da esquerda militante, e como tal, é importante para eles 1) validar as escolhas dos "grupos protegidos" e 2) atacar a base moral dos adversários ideológicos.

Ao afirmarem que o que causa o aumento das taxas de infecção entre os HSH é a "homofobia" e, principalmente, a atitude dos "religiosos", estes médicos validam o homossexualismo ao mesmo tempo que dão algum tipo de munição pseudo-científica a quem queira criticar a base moral por trás do movimento conservador: a Bíblia.

Desenganem-se todos aqueles que pensam que quando os médicos afirmam coisas como "as tradições religiosas" eles têm em mente algo mais que o Cristianismo. O seu ódio e a sua aversão começa e acaba no Cristianismo - especialmente na Igreja Católica (a instituição ocidental mais odiada pelo esquerdismo).

2 comentários:

  1. Houve um monte de dúvidas sobre a cura da aids hiv, eu também duvidavam, mas agora eu acredito que o milagre que eu recebi também pode ser de grande ajuda para o mundo e as vítimas do HIV / SIDA. Meu nome é Angela meu email é angelafreemane@gmail.com eu vivi com este vírus mortal por mais de um ano, meu marido descobriu que nós éramos ambos HIV positivo, que nos fez deprimido. Nós tentamos por todos os meios para viver nossas vidas, apesar de esta coisa em nosso corpo. Até que nós tropeçamos mediante esta poderosa herbalista que retratou uma cura para o vírus. No início, estávamos céticos, mas meu marido insistiu em dar-lhe uma tentativa e pedimos para algumas de suas ervas e algumas semanas após a conclusão do processo do herbalista, fomos para um teste como indicado pelo médico, fomos sobrecarregado com felicidade quando recebi os resultados na clínica que meu marido e eu agora são HIV negativos. A taxa de vírus no corpo caiu em algumas semanas estávamos completamente cicatrizado .. A coisa mais importante é para você ser curado, se você quer saber sobre este fitoterapeuta chamá-lo de agora em diante +2349032913215 ou e-mail: ODINCURAHIV@GMAIL.COM Deus te abençoe.

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  2. Olá eu sou Sonia Stevens pelo nome, eu estou dando um testemunho sobre o Dr. Ben grande Herbalist, ele tem a cura para todos os tipos de doenças, ele curou minha doença do HIV, embora eu passei site diferente vi diferentes testemunhos sobre diferentes herbalists, eu era como: "Muitas pessoas têm a cura de HIV por que as pessoas ainda sofrem com isso" Eu embora dele, então eu entre em contato com o Dr. Ben via e-mail, eu não acreditava nele que muito, eu só queria dar-lhe uma tentativa, ele respondeu meu e-mail e precisava de algumas informações sobre mim, então eu enviei para ele, ele preparou a CURA e enviá-lo para mim via serviço de correio UPS, eles me disseram que vai demorar 3-4 dias antes de eu vai receber o pacote, 3 dias depois, recebi o pacote e eu comecei a tomar o medicamento como prescrito por ele, após 7 dias de tomar o medicamento, fui para o check-up, I foi testado HIV negativos ... Eu vou PARA AJUDAR ALGUÉM QUE FALE-lhe ajuda, se você é sério você será curado !!! Ele também pode curar todos os tipos de doenças como hypertities B, Diabities, Herpes.etc. contactá-lo via: drbenharbalhome@gmail.com ou whatsapp 2348144631509. Você também pode alcançar-me no e-mail: soniastevens1995@gmail.com

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