quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Grupos homossexualistas internacionais enraivecidos com proposta de lei ucraniana que visa banir propaganda homossexual

Parlamentares ucranianos re-submeteram uma proposta de lei que visa ilegalizar a promoção do homossexualismo em público, acto que causou que os grupos homossexualistas internacionais - bem como os seus financiadores e os seus simpatizantes nos órgãos de informação - se revoltassem.

Um dos homens que apoia a proposta de lei disse que a crescente aceitação do homossexualismo no Ocidente "não é uma evolução mas uma degradação". A proposta visa banir a promoção do homossexualismo nos programas de televisão e nos filmes, bem como proibir os eventos públicos em torno do "orgulho gay." Segundo o que o co-autor Pavlo Ungurian MP (Membro do Parlamento) declarou numa conferência de imprensa, a mesma [a proposta de lei] tem como objectivo preservar "a saúde moral, espiritual e física da nação."

Não somos contra os homossexuais; no entanto, não partilhamos dos seus valores. . . . Temos que por término à propaganda, à descrição positiva e a publicidade deste estilo de vida anormal.

Crê-se que a medida tem o apoio do Presidente Viktor Yanukovych, cujo representante parlamentar, Yuri Meroshnichenko, se encontra a apoiá-la publicamente. Esta medida surge no seguimento do cancelamento do evento "orgulho gay" em Kiev devido a receios de violência.

Os grupos homossexualistas emitiram comunicados de imprensa condenando o gesto - condenação essa que foi amplamente citada pelos órgãos de informação internacionais. O grupo com sede em Bruxelas "ILGA Europe" qualificou a medida de "ataque" e um "regresso à Idade Média." Anastasia Zhivkova, porta-voz da ILGA e activista pelos "direitos" dos homossexuais, disse que a legislação nada mais é que

. . . discriminação com o apoio do governo. Uma grande parte da nossa vida permanece na sombra. Durante esse tempo, nós passamos a nossa vida a balancear entre ser um rejeitado ou ser um criminoso.

As sondagens confirmam as alegações dos activistas homossexuais quando estes afirmam que o homossexualismo não é amplamente aceite na Europe do Leste e nem nas antigas repúblicas da URSS. Uma sondagem de 2007 levada a cabo pela Angus Reid Global Monitor apurou que 81.3% dos ucranianos acreditam que as relações homossexuais "nunca são aceitáveis," 13% afirma que "só às vezes são aceitáveis," e apenas 5,7% defende que "são aceitáveis."

Eventos em torno do "orgulho gay", incluindo a parada, têm sido levados a cabo em Kiev desde 2003, embora no ano passado tenha ocorrido uma contra-demonstração que resultou na interrupção da parada. Uma coligação de grupos Cristãos, incluindo a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa bem como grupos mais pequenos como os Adventistas do Sétimo Dia e os Baptistas, apelaram ao governo que proíbisse estas demonstrações.

Entre os apoiantes da proposta de lei encontram-se os MPs Yevhen Tsarkov (Partido Comunista), Yulia Kovalevska ("Party of Regions"), Kateryna Lukyanova (NU-NS), e Taras Chornovil ("Reforms for the Future"). Um dos líderes do grupo "Amor Contra a Homossexualidade", o jornalista de Kiev Ruslan Kukharchuk, afirmou aos média que a proposta de lei não visa restringir a liberdade de expressão dos média.

No que toca às paradas gay, as alegações serão levantadas inicialmente contra os organizadores dos mesmos, e não contra os jornalistas que os reportam.

Cerca de 100,000 assinaturas em apoio da medida foram recolhidas junto do público. Kukharchuk acrescentou ainda que "Hoje, em vésperas de eleições, apelamos às forças políticas que declarem de forma conclusiva a sua posição em torno deste assunto."

Kukharchuk começou a sua oposição à promoção do homossexualismo em 2003 quando impediu a realização dum evento de lésbicas em Kiev. O seu grupo defende que o homossexualismo é uma desordem mental e que aqueles que padecem da mesma deveriam receber ajuda psicológico. Numa entrevista, ele disse que "a depravação é má para a segurança nacional" e que a mesma têm contribuído para a propagação do HIV e da SIDA

Isso [o homossexualismo] contribui para a crise demográfica que está a ocorrer na Europa, fragiliza a família e as famílias, as famílias tradicionais, formam a base de qualquer nação.

Falando para a "Natalia Antonova of Global Comment" em 2009, Kukharchuk lançou avisos contra os avanços do movimento político homossexualista que ele diz estarem a impor "uma ditadura de ideias."

Leiam as notícias. Para onde quer que olhes, no Ocidente, alguém está a ser desgraçado por ter dito algo contra os gays. Vão-me desculpar, mas não é assim que as coisas funcionam. Eu deveria ser livre para dizer o que eu bem entender. É assim que funciona a democracia.

Fonte

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Seria de esperar que os grupos homossexualistas ucranianos e internacionais respeitam os desejos da maioria local, mas pelos vistos, não é isso que vai acontecer.

5 comentários:

  1. Quando alguém resolve fazer algo sensato para a preservação da vida, acontece isso... revoltinhas!

    Ontem eu voltava com Iara da escola, ela no banco de trás do carro e parei no sinaleiro. Passavam quatro homens fortes mas usando saias, pulseiras grandes que faziam barulho, batom nos lábios, cabelos curtos, trejeitos estranhos. Logo se via que eram travestis sem comportamento. Ela os olhou (inevitável) e olhou para mim com os olhos arregalados e com a boca aberta e um baita ponto de interrogação no rosto! Fiquei sem saber o que dizer... e logo o sinal abriu. Saí daquele espaço de visão, mas ela ainda perplexa sem entender. Veio então a pergunta: mamãe, porque eles estão com aquelas roupas? Ele estava com batom! e soltou uma risada. Eu sinceramente fiquei constrangida com aquilo e disse: filha, eles estavam fantasiados. Como é que vou explicar a situação para uma menina de 6 anos? Ela até pode fazer que entendeu, mas não vai assimilar...

    Essa situação só prova que isso deve realmente parar! Se na rua já acontece isso, imagina na mídia que as crianças acessam com facilidade os canais?

    Beijinhos

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  2. Finalmente limites, que eles façam o que quiser em casa, mas que deixem as outras pessoas em paz.

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  3. " ...as famílias tradicionais, formam a base de qualquer nação. "

    Esta linha diz tudo!

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