domingo, 30 de dezembro de 2012

Um estudo revela que pessoas criadas por homossexuais sofrem mais problemas

WASHINGTON DC, 14 Jun. 12 / 03:49 pm (ACI/EWTN Noticias).- O estudo de um perito da Universidade do Texas (Estados Unidos) demonstrou que as crianças criadas por duplas homossexuais enfrentam maiores dificuldades quando se tornam adultos, que aqueles criados por uma família estável constituída por um homem e uma mulher.

O autor do trabalho científico, Mark Regnerus, disse ao grupo ACI, no dia 12 de Junho, que a sua pesquisa revela "diferenças estatísticas significativas entre adultos que foram criados na sua infância com uma mãe que teve uma relação homossexual e aqueles que disseram que sua mãe e seu pai biológico estavam, e ainda estão, casados".

O estudo do Regnerus, que mediu as diferenças em 40 indicadores sociais e pessoais entre 3.000 americanos de idades entre 18 e 39 anos, criados em oito tipos diferentes de lares, foi publicado na edição de Julho da revista Social Science Research.

De acordo com o documento, as crianças criadas em "lares" homossexuais têm em média níveis mais baixos de ingressos económicos quando são adultos, e padecem mais problemas de saúde física e mental, assim como maior instabilidade em suas relações de casal.

O estudo revelou que os menores criados neste tipo de ambiente mostraram maiores níveis de desemprego, tabaquismo, necessidade de assistência pública e participação em crimes.

Para Regnerus, a instabilidade no lar é "uma marca" entre os lares cujos pais estiveram envolvidos em relações sentimentais homossexuais, já seja que esses lares estivessem "dirigidos por uma mãe ou um pai".

As descobertas do cientista americano desafiam, entre outros, à informação difundida em 2005 pela Associação Americana de Psicologia, que assegurou que "nenhum estudo descobriu que crianças de pais gays ou lésbicas sejam desfavorecidos em nenhum aspecto significativo com respeito a crianças de pais heterossexuais".

Segundo Regnerus, alguns destes influentes estudos foram feitos em poucas ou não representativas mostras de população, enfocando-se em casais homossexuais brancos, com alto nível de educação, para obter conclusões gerais sobre paternidade homossexual.

"A maioria das conclusões sobre paternidade homossexual foram obtidas de pequenas e convenientes mostras e ao azar", disse Regnerus num comunicado publicado pela Universidade do Texas, no dia 11 de Junho.

Regnerus disse que "os resultados desse enfoque levaram frequentemente aos estudiosos da família a concluir que não há diferenças entre crianças criadas em lares homossexuais e aquelas criadas em outros tipos de famílias. Mas esses estudos anteriores esconderam inadvertidamente a real diversidade entre as experiências de pais gays e lésbicas nos Estados Unidos".

O pesquisador disse ao grupo ACI que ele enfocou o projeto "sem ter ideia sobre as coisas que revelariam os dados". Sobre a análise, Regnerus disse que "revelou uma instabilidade muito maior nos lares com pais que tiveram relações homossexuais".

Ao anunciar seu estudo, no último dia 10 de Junho, Regnerus disse que a sua descoberta mais significativa "é, sem dúvida, que as crianças se mostram mais aptas para ter êxito como adultos quando passam sua infância completa com o pai e a mãe casados, e especialmente quando seus pais permanecem casados até a actualidade".

O sociólogo reconheceu que seu estudo já agitou uma "intensa e frequente" crítica, que ele considera como "desproporcionada em relação às limitações do estudo". O documento foi atacado pelo Family Equality Council, Human Rights Campaign, Freedom to Marry, e a Aliança Gay e Lésbica contra a Difamação.

Regnerus descreveu o ataque como "desafortunado" que seu próprio estudo "é de alta qualidade e está sendo difamado". 

O perito assinalou finalmente que seus resultados devem simplesmente sujeitar-se às normas da "ciência normal", que "exibe desacordos entre os pesquisadores a respeito de como medir isto ou aquilo".




sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Pressão do lobby gay prejudica crianças

ATLANTA, 28 Nov. 12 / 01:14 pm (ACI/EWTN Noticias).- O gigante americano de encomendas e correios UPS anunciou que deixará de doar dinheiro aos Escoteiros (Boy Scouts) até que sejam admitidos na organização líderes e escoteiros gays.

A empresa americana, que entre 2010 e 2011 entregou mais de 235 mil dólares aos Boy Scouts, assegurou que a partir de agora as organizações que procuram doações deverão aderir a sua política de não discriminar a ninguém com base na raça, religião, incapacidade e orientação sexual.

A decisão do UPS foi feita em meados de Novembro depois da pressão do lobby gay, que insistiu em cessar o financiamento aos Escoteiros até que seja anulada sua "dolorosa política" considerada "anti-gay".

O porta-voz da organização juvenil, Deron Smith, expressou: "Estamos decepcionados ao conhecer esta decisão, mas respeitamos o direito de todos a ter e expressar uma opinião diferente".

"Infelizmente, esta decisão terá um impacto directo nos jovens aos quais servimos em nossas comunidades locais", lamentou.

Por sua parte, o Family Research Council (FRC), organização americana defensora da família, criticou o fim das doações da UPS aos Boy Scouts, e remarcou que o que esta companhia e outras "negam-se a entender que a política dos Escoteiros não é um assunto de intolerância, mas de segurança".

FRC explicou em um comunicado que "depois das centenas de casos de abuso sexual a menores que infestaram a organização, os Boy Scouts da América tentaram criar um critério de afiliação de membros que seja o melhor para a segurança dos meninos e para os direitos dos pais".
"Durante estes anos, os Boy Scouts pagaram milhões, possivelmente centenas de milhões, a meninos que foram vítimas de abusadores homossexuais. E o custo financeiro não foi nada comparado com o trauma emocional destes meninos, cujas vidas estão marcadas para sempre por esses encontros".
A organização defensora da família sublinhou que "por mais de 100 anos, os Escoteiros se enfocaram em inculcar carácter e liderança nos meninos americanos. Eles não vão comprometer essa missão só para aplacar a companhias liberais e os activistas".
"Os Boy Scouts são peritos em sobrevivência, o que certamente é prático quando a esquerda está buscando fechá-los. Apesar da implacável pressão para que façam sua mensagem mais politicamente correta, os Boy Escoteiros mantiveram seu compromisso para manter a organização ‘moralmente correta’".
A FRC lamentou que "infelizmente, para milhões de jovens, não todas as pessoas nos Estados Unidos respeitem essa decisão. Em seu lugar, sua postura sobre a homossexualidade converteu os Escoteiros freqüentemente em alvo de perseguição, ridículo e agora bullying financeiro".
"Como uma companhia privada, UPS tem todo o direito de determinar quem ela apóia. Com a mesma moeda, também nós”, afirmou o FRC.
Em comunicação com o grupo ACI, o Presidente do Conselho Mexicano da Família (ConFamilia), Juan Dabdoub Giacoman, advertiu que "a atitude da empresa UPS, de cancelar suas doações aos Boy Scouts por não aceitar homossexuais em sua organização, representa uma grave ameaça aos direitos humanos em nível mundial, que merece um firme um boicote de todos os pais de família para que deixem de usar seu serviço de entregas".

Para o Dabdoub Giacoman, "a UPS pretende erguer-se, não só por cima do direito dos pais de escolher a educação de seus filhos e do direito à liberdade de religião, reconhecidos nos artigos 26 e 18 da Declaração Universal dos Direitos humanos, mas quer ir além da Corte Suprema dos Estados Unidos, que reconheceu o direito dos Boy Escoteiros de negar o acesso de homossexuais à sua instituição".

Giacoman indicou que a empresa americana "também contradiz o Tribunal de Estrasburgo, máximo tribunal em direitos humanos do Conselho da Europa, que emitiu uma sentença afirmando que a homossexualidade não é um direito humano; pois havia afirmado que ‘o matrimónio homossexual não é um direito (humano) fundamental e universal’ e que só se entende o matrimônio como ‘a união entre um homem e uma mulher’".

"Os pais de família devemos atuar com contundência e deixar de usar os serviços do UPS, antes que outras empresas decidam seguir seu exemplo e comecem tentar impor-nos suas equivocadas ideologias em prejuízo de nossos filhos", concluiu.

Depois de conhecer a decisão do UPS, o Grupo ACI, que utilizava os serviços da empresa para sua correspondência corporativa, decidiu prescindir de seus serviços.


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Mais uma evidência da natureza totalitária do movimento gay. Se eles colocam a sua agenda política acima da segurança das crianças, é seguro afirmar que nada os fará parar até que eles obtenham o que querem. O que eles não sabem é que se eles obtiverem o que querem, o seu papel terminará.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Grupo de risco

Aparentemente o termo "grupo de risco" ganha outro significado quando se fala do homossexualismo:
O programa Quero Fazer - iniciativa inédita no Brasil destinada à prevenção e à testagem voluntária para HIV/Aids entre gays, travestis e outros homens que fazem sexo com homens (HSH) - tem como meta realizar 4,7 mil testes rápidos anti-HIV, com entrega do resultado em menos de uma hora. [...]

A acção é dirigida para essa população, pois se baseia em dados epidemiológicos que mostram maior incidência de Aids entre gays, travestis e homens que fazem sexo com homens (HSH) do que na população geral.
Estudos indicam que nesse segmento, a probabilidade de infecção pelo HIV é de 11 a 18 vezes maior do que nos homens heterossexuais.

É importante destacar, contudo, que não há grupo de risco para o HIV/Aids, pois toda a população está susceptível à infecção. 
Perceberam a ilusão? Primeiro dizem que esse segmento é mais susceptível de contrair uma dada doença, mas depois dizem que TODOS podem contrair a mesma doença. Só que a questão do grupo de risco não é "quem pode contrair a doença" mas sim "quem é mais susceptível de contrair a doença". 

Segundo o link colocado em cima, os HSH são entre 11 a 18 vezes mais susceptíveis de apanhar uma infecção pelo HIV do que a população geral. Logo, eles são um grupo de risco (o mesmo para as prostitutas e os toxico-dependentes).

Fui ver à wikipedia o que era um grupo de risco, e fiquei a saber:
Em linguagem médica, um grupo de risco corresponde a uma população sujeita a determinados factores ou com determinadas características, que a tornam mais propensa a ter ou adquirir determinada doença.
Os rastreios médicos são feitos normalmente em grupos de risco, e não em populações inteiras, já que os custos seriam elevadíssimos e os resultados demasiado extensos e pouco afinados.
Uma vez que os "rastreios médicos são feitos normalmente feitos em grupos de risco" e como o programa "Quero Fazer" distina-se a "testagem voluntária para HIV/Aids entre gays, travestis e outros homens que fazem sexo com homens (HSH", é seguro afirmar que, para os autores desse projecto, esse segmento populacional é um grupo de risco.

Isto pode irritar os gayzistas, mas a Medicina não se conforma aos preceitos ideológicos. As coisas são o que são.

Obviamente que a wikipedia, sendo uma fonte de informação esquerdista, tinha que mudar o entendimento dos termos de modo a não salientar a precaridade do estilo de vida homossexual:
Durante muito tempo relativamente à SIDA falava-se também de grupos de risco que incluiriam homossexuais, toxicodependentes e hemofílicos; no entanto, dadas as proporções catastróficas que a doença tem atingido, actualmente já não é possivel delimitar exactamente quais serão os grupos de risco e pelo contrário estes grupos (prostitutas e homossexuais) serão talvez os que mais tomam cuidado para evitar o contágio.
É absolutamente irrelevante se eles são "os que mais tomam cuidado para evitar o contágio". A identificação "grupo de risco" não se prende com "quem toma menos cuidado para evitar o contágio" mas sim com a  "população sujeita a determinados factores ou com determinadas características, que a tornam mais propensa a ter ou adquirir determinada doença.

Segundo: se esses grupos são "os que mais tomam cuidado para evitar o contágio", não seria de esperar que a contaminação através do HIV fosse menor entre eles? Se com todos os "cuidados" que eles levam a cabo, continuam a ser 11 a 18 vezes mais susceptíveis de apanhar uma infecção, como seriam esses números se eles não fossem "os que mais tomam cuidado para evitar o contágio" ? 

Que evidência temos nós de que eles são "os que mais tomam cuidado"? Só pode ser a sua palavra, porque os dados médicos não parecem sustentar essa alegação.

Conclusão:

De acordo com a Medicina, e de acordo com as equipas que fazem rastreio do HIV e da SIDA,  os gays, travestis e outros homens que fazem sexo com homens são um grupo de risco.



segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Nigéria não cede a pressões gayzistas.

O governo Nigériano colocou os países ocidentais sob aviso ao declarar que se o preço a pagar pela ajuda humanitária é a normalização da homossexualismo através da legalização do "casamento" homossexual, então esse é um preço que o país não está disposto a pagar.

A Câmaras dos Representantes da Nigéria aprovou de forma unânime  uma lei que visa banir as uniões entre pessoas do mesmo sexo, apesar das ameaças da administração de Obama e do Primeiro Ministro inglês de considerar a suspensão da ajuda humanitária se o pais não reconhecesse os "direitos dos homossexuais" e o código moral da esquerda Ocidental.

A lei impõe uma prisão de 14 anos para qualquer pessoa que tome parte ou facilte a realização dum "contrato de casamento ou união civil" entre pessoas do mesmo sexo. Demonstrações públicas de "afecto" entre pessoas do mesmo sexo podem resultar numa sentença de 10 anos de prisão. A lei proíbe também clubes e organizações homossexuais.

Mulikat Adeola-Akande, líder maioritário da Câmara, disse:

[O "casamento" homossexual] é algo estranho para a nossa sociedade e cultura, como tal o mesmo não pode ser importado. . . . Esta práctica [homossexualismo] não tem lugar na nossa cultura, nem na nossa religião, nem na Nigéria nem em qualquer outra parte de África. É algo imoral e uma degeneração da nossa cultura; condenamos isso de forma firme.

O Representante Adams Jagaba disse que os Nigerianos devem rejeitar as atitudes Ocidentais em relação às uniões entre pessoas do mesmo sexo.

Nós somos um povo culturado; não podemos aceitar tudo que nos chega de outras culturas.

A Represente Nkeiruka Onyejeocha espera que a votação envie um sinal forte às nações Ocidentais de que a moral e a ética nigeriana não se encontra à venda.

A Nigeria é um país fortemente religioso onde a população se encontra igualmente dividida entre Muçulmanos e Cristãos. A legislação em torno dos relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo disfruta de um vasto apoio popular. A esmagadora maioria das críticas que a Nigéria recebeu vieram de fora do país, e de fora do continente africano.

Quando a lei ainda se encontrava em debate no Senado Nigeriano (no ano passado) David Cameron  afirmou que deveriam existir "condições" no esquema de ajuda humanitária, e afirmou considerar cortar a ajuda a países que não sigam a visão esquerdista Ocidental em torno do homossexualismo.

Depois da lei ter sido aprovada no Senado, a administração de Obama ordenou que as organizações de ajuda humanitária lideradas pelos EUA usassem os seus recursos para promover o homossexualismo no estrangeiro.

Por essa altura, estas ameaças e manipulações desencadearam ultraje entre os Nigerianos e entre outras nações Africanas que olharam para o ultimato como um abuso de poder remanescente da era colonial. Até o Presidente do Gana, John Atta Mills, forte aliado do Ocidente, afirmou que o seu país rejeitaria os termos se eles exigissem que os Ganeses violassem a sua moralidade:

Nunca iniciarei ou darei o meu apoio à legalização do homossexualismo no Gana. . .  Como um governo que somos, iremos agir segundo os princípios contidos na nossa Constituição, que está acima de tudo.

Agora que a lei Nigeriana foi aprovada na Câmara, ela irá ser revista ponto-a-ponto antes da lei final ser enviada ao presidente Nigeriano Goodluck Jonathan para aprovação.

Os activistas homossexualistas americanos deram início a uma petição online apelando Jonathan que use o veto para impedir o avanço da legislação.

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Mensagem para os gayzistas americanos: boa sorte em tentar convencer os africanos a normalizar o homossexualismo!


Se existe um grupo étnico ou religioso que é fortemente contra o comportamento homossexual, esse grupo são os africanos. Poderia-se colocar como grupo religioso também totalmente averso ao homossexualismo os muçulmanos, mas é difícil defender isso quando se lê coisas como esta ou esta.

Num tom mais sério, não é curioso que nunca ouvimos o Gaybama ou do Gayvid Cameron a usar a mesma metodologia com os páises islâmicos? A Administração de Obama canaliza milhões para os países islâmicos,  mas nunca ouvimo-lo a forçar esses países a aceitar o gaysamento.

Porque será?

Será que ele acha que os homossexuais negros são mais valiosos que os homossexuais árabes? Será que ele não se importa com o que acontece com os homossexuais árabes e muçulmanos? Porque será que a ONU força os países do Ocidente a normalizar o homossexualismo, mas está absolutamente silenciosa com o tratamento que os mesmos homossexuais recebem nos países islâmicos?

Onde está a lógica por trás deste comportamento? Qual é a teoria que une este factos de forma coerente e lógica?

Irão
Infelizmente, o homossexual comum vê estas coisas mas não soma 2 + 2 para se aperceber que ele está a ser manipulado; os activistas homossexuais não se preocupam com o bem estar dos homossexuais (por isso é que não dizem nada, ou pouco dizem, dos enforcamentos de homossexuais que ocorrem nos países islâmicos). O activismo homossexual não é um movimento que visa melhorar a condição dos homossexuais, mas sim um movimento que usa as aspirações de alguns homossexuais como forma de avançar com uma ideologia política esquerdista.

A teoria política/cultural que une estes factos de forma coerente é o Marxismo Cultural - a subversão da cultura ocidental tendo em vista a alteração das normas sociais de modo a que a sociedade ocidental fique "pronta" para ser dominada pela elite esquerdista.

Esta agenda Marxista Cultural não avança de igual modo no mundo islâmico porque essa áreas estão "entregues" à Irmandade Muçulmana - grupo que, segundo alguns, faz parte da Nova Ordem Mundial.

No Ocidente, o activismo homossexual é uma das armas que essa Nova Ordem usa para destruir a ordem social; quando este propósito estiver realizado, o activismo homossexual, tal como o activismo feminista, será literalmente esmagado pelas mesmas pessoas que o financiavam.

Por isso é que Obama pode "defender" os "direitos" homossexuais no Ocidente, mas ficar em silêncio total com o que ocorre aos homossexuais árabes/muçulmanos. Também por isso, David Cameron critica os países africanos por estes criminalizarem o comportamento homossexual, mas nada diz dos homossexuais que são mortos por muçulmanos no seu próprio país.

No meio disto tudo, quem fica a perder com o avanço da agenda homossexual são os próprios homossexuais; se a NOM for bem sucedida, a sociedade perderá a cultura Cristã, e o valor da vida humana passa a ser aquele que a NOM quiser. E uma vez que a NOM quer perdurar no tempo, eles vão promover a reprodução, ao mesmo tempo que eliminam quem quer que se levante para perturbar a "ordem" social que estiver, então, em vigência.

Portanto, os homossexuais que dão o seu apoio ao activismo gay estão, literalmente, a cavar a própria cova.
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domingo, 23 de dezembro de 2012

Vereador é morto a facadas pelo companheiro homossexual


O vereador Elias Maciel (PSD), de 31 anos, foi morto a facadas na madrugada desta Sexta-Feira (21) na residência onde morava sozinho em Sorriso, a 420 quilômetros de Cuiabá. A Polícia Militar, que atendeu a ocorrência, informou que testemunhas viram o suspeito do crime, que estaria mantendo relacionamento homossexual com a vítima, correndo nu pela rua logo depois do assassinato.

"Ele estava com o rapaz na casa dele. Os dois estavam nus", disse o tenente da PM, Vitor Hugo. Depois de ser atingido por um golpe de faca, de acordo com ele, testemunhas relataram que, mesmo ferida, a vítima saiu correndo até o portão para pedir socorro, mas não resistiu e caiu já morto. "Em seguida, o suspeito fugiu correndo pela rua também nu e deixou a roupa e a carteira para trás", afirmou o policial, ao pontuar que o parlamentar era homossexual assumido.

Como o suspeito deixou os documentos na casa da vítima, a polícia informou que já o identificou. No entanto, até as 7h30 [horário de Mato Grosso] desta sexta-feira ele ainda não havia detido. Segundo a PM, ainda não se tem informações sobre a motivação do crime. O corpo do vereador foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de necrópsia.

De acordo com o cabo Cláudio Marques, da PM, há indícios de que a vítima e o suspeito teriam entrado em luta corporal antes do crime. "Ele levou vários golpes de faca nas costas e no pescoço, causando o óbito da vítima", disse. Ele disse ainda que o caso será investigado pela Polícia Civil.

A presidente da Câmara de Vereadores de Sorriso, Marisa Netto (PSD), disse, por meio de nota, que, assim que o corpo for liberado pelo IML, será levado ao plenário da Casa de Leis, onde será velado. Já o local do sepultamento deve ser definido pela família da vítima. 

Conforme a instituição, Elias era suplente e assumiu o cargo efectivamente em novembro de 2011. Antes disso, ele trabalhava como servidor da Casa de Leis.

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Violência ocorre tanto entre casais e como entre homossexuais, mas um padrão já notado por várias pessoas é a maior incidência de violência doméstica entre homens homossexuais e entre lésbicas.


sábado, 22 de dezembro de 2012

A mentira dos 10%

Artigo original

Apenas 3,5 por cento dos adultos nos EUA são lésbicas, gays, bissexuais ou transgêneros (LGBT), de acordo com um estudo realizado em abril 2011 pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles.

O relatório também constatou que apenas cerca de 0,3 por cento dos adultos americanos são transexuais.

"Entender o tamanho da população lésbica, gay, bissexual e transgénero (LGBT) é um primeiro passo crítico para informar uma série de políticas públicas e temas de investigação," escreveu Gary Gates, da Williams Distinguished Scholar na Faculdade de Direito da UCLA.

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Seus resultados foram divulgados pelo Instituto Williams, um filiado à UCLA que é especializado em estudos orientação sexual e identidade de gênero.

As informações para a pesquisa são baseadas em dois níveis-estaduais e quatro inquéritos nacionais de base populacional realizado entre os anos de 2004-2009. O estudo também revela a composição dos grupos.

Pouco mais da metade da população LGBT é bissexual, ou 1,8 por cento da população total dos EUA. As mulheres são muito mais propensas as serem bixessuais ​​do que os homens.

Sentimentos mistos sobre os Resultados

A comunidade LGBT tem sido amplamente dividida entre aqueles abraçando os resultados, e outros, expressando dúvidas. Os críticos dizem que alguns entrevistados podem ter se recusado a revelar sua homossexualidade, alegando que pode haver mais indivíduos gays do que o estudo aponta.

Mesmo Gates admitiu as dificuldades em manter a precisão, dizendo que "os métodos da pesquisa podem afetar a disposição dos entrevistados para relatar identidades e comportamentos."

No passado, grupos de defesa dos homossexuais se reuniram por trás da estimativa de "10 por cento," descrevendo a população homossexual masculina conforme citado no estudo de 1948 somente do sexo masculino realizado por Alfred Kinsey (grifo deste blogger - que era homossexual, bissexual, pedófilo, sodomita e masoquista - http://alfredkinsey-brasil.blogspot.com/)

Conhecido pelo estudo pioneiro sistemático da sexualidade humana, Kinsey escreveu que um em cada dez homens foi "mais ou menos, exclusivamente homossexuais durante pelo menos três anos entre as idades de 16 e 55".

Estudos subsequentes desde a década de 1990 contestam esses resultados. Mas só recentemente os principais defensores do LGBT distanciaram-se das pesquisas de Kinsey.

"Embora eu obviamente não possa verificar o estudo [UCLA] em primeira mão, ele nos lembra de que a noção de 5 por cento... ou mais absurdo a de 10 por cento da população seja gay é simplesmente falsa," diz Michael L. Brown, o autor de Aconteceu uma coisa estranha com a América.

Em seu livro, Brown descreve como uma minoria silenciosa se transformou na força principal que domina a cultura-pop, Notícias e política no Capitol Hill hoje.

"A coisa triste é que muitos americanos ainda acreditam no mito de 10 por cento, e na mídia popular, muitas vezes até alimentam este mito com declarações nesse sentido vindo de personagens em programas como Law and Order: A Unidade de Vítimas Especiais ," explicou Brown ao The Christian Post.

"Dito isto, sabemos que muitos dos jovens de hoje - especialmente as meninas - estão experimentando mais com as experiências bissexuais, mas ainda podemos estar razoavelmente confiantes em que, no final, apenas uma percentagem muito pequena se identificará como lésbica.

Para visualizar o documento original do Instituto William na íntegra, acesse:

http://www2.law.ucla.edu/williamsinstitute/pdf/How-many-people-are-LGBT-Final.pdf


Bento XVI apela à luta para a preservação do casamento natural

O papa Bento XVI apelou, esta sexta-feira, aos católicos para «lutarem» contra o "casamento" homossexual, criticando duramente os novos conceitos de família afirmando que «na luta pela família, o próprio ser humano está em jogo».

No discurso anual à Curia Romana, Bento XVI apelou a «lutar» por uma família composta por um pai, uma mãe e crianças, na sua perspectiva comprometida por uma transformação que ameaça «o próprio homem».

Apesar de nunca referir a palavra homossexual e não emitir qualquer julgamento sobre a homossexualidade, o discurso visou claramente a legalização do "casamento" gay, em particular a componente da adopção, em França, Estados Unidos e outros países, refere a agência noticiosa AFP.

Bento XVI defendeu que há um «ataque à autêntica forma da família, constituída por um pai, uma mãe e filhos – um ataque ao qual hoje estamos expostos – alcança uma dimensão ainda mais profunda».

«Se até agora vimos como causa da crise da família um mal-entendido sobre a essência da liberdade humana, torna-se claro agora que está em jogo a visão do próprio ser humano, do que é que significa na realidade o facto de ser uma pessoa humana», disse, citando o tratado «cuidadosamente documentado e profundamente tocante» do rabino Gilles Bernheim, que em Outubro criticou o projeto de lei do governo francês sobre o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo, que inclui a possível adopção de crianças.

A 18 de Novembro, diversos movimentos católicos organizaram uma grande manifestação em França contra o casamento homossexual, estando agendada outra manifestação nacional para o próximo dia 13 de Janeiro.



sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

O sequestro do ex-namorado


Um inusitado caso de sequestro, cuja exigência do autor para libertar a vítima seria a garantia de reatarem um relacionamento homoafectivo [sic], foi solucionado, na Terça-Feira (18), em Serrinha, com a prisão do promotor de eventos Gessé da Anunciação Silva, de 29 anos, que contratou dois homens para manter o ex-namorado, de prenome Murilo, 18 anos, em cárcere privado num sítio localizado na zona rural do município.



Convencido pelo delegado Fábio Santos da Silva, coordenador da 15ª Coorpin (Coordenadoria Regional de Polícia do Interior), a se entregar, Gessé foi preso na residência da família, no bairro Rodagem, tendo o delegado conseguido resgatar a vítima na mesma casa.

Os policiais também prenderam no mesmo bairro Luan Pires Oliveira, de 19 anos, que na segunda-feira (17), acompanhado de um adolescente, de 16 anos, abordou Murilo quando este saía do trabalho – um restaurante às margens da BR-324, na região de Feira de Santana. Diante da insistência de Gessé em retomar o relacionamento mantido há alguns anos, os pais do rapaz decidiram se mudar para Feira, afastando-o de Serrinha.

Sob a mira de dois revólveres, Murilo foi sequestrado por Luan e o adolescente e levado até o sítio próximo ao Parque Trem da Alegria, onde Gessé já o aguardava. Eles transportaram a vítima num veículo Fox, de cor branca, clonado, que o mentor do crime afirmou ter comprado em Salvador por R$ 5 mil. O patrão de Murilo presenciou o sequestro e entrou em contacto com a 1ª Coorpin/Feira.

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Se Gessé e Murilo tinham um relacionamento "há alguns anos", isto implica que ele teve início antes de Murilo ter 18 anos. 

Cada um retire daí as suas conclusões.


quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Cristãos atacados pela gaystapo

 
Veja como o movimento gayzista, apoiado, financiado e incentivado pela esquerda, é agressivo, violento, INTOLERANTE e anticristão. 

Seu discurso de tolerância e de defesa de direitos humanos não passa de um mentira deslavada para enganar e cooptar apoio e dinheiro de pessoas e instituições que acreditam nesta falácia.

Os verdadeiros objectivos são: busca pelo poder, destruição da família e dos valores cristãos. Todo o resto é mera alegoria, cortina de fumaça e mentira da grossa, como tudo que vem da esquerda.








terça-feira, 18 de dezembro de 2012

60 deputados britânicos contra "casamento" homossexual

Quase 60 deputados britânicos assinaram hoje uma carta contra o " casamento" entre homossexuais, na qual criticam o governo de David Cameron por pretender legislar sobre o assunto "sem mandato"

Na carta, publicada pelo jornal conservador The Daily Telegraph, os deputados, de todos os partidos, anunciam o início de uma campanha parlamentar para evitar que o projeto de lei do governo avance.

Segundo os deputados, que incluem 35 conservadores -- do mesmo partido do primeiro-ministro -- o governo de coligação entre conservadores e democratas-liberais "não tem mandato para redefinir o casamento".

"Nas últimas eleições, nenhum dos partidos defendeu a redefinição do casamento", afirmam os signatários, que não se opõem às "relações com amor e compromisso".

A iniciativa do primeiro-ministro, David Cameron, de legalizar os "casamentos" entre casais [sic] do mesmo sexo em 2013 provocou uma grande divisão entre os conservadores e a subida nas sondagens de formações minoritárias como a formação eurocética e de direita UKIP.

O governo anunciou, na semana passada, que submetia a consulta uma nova legislação para legalizar "casamentos" homossexuais e permitir a celebração destes em templos de outras confissões, com excepção da Igreja de Inglaterra.


Fonte



segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Os pobres africanos vítimas de homofobia

Original



Camaradas!

Dois cientistas americanos, ditos “antropólogos”, afirmam ter descoberto duas tribos africanas, os Aka e os Ngandu, onde não existem homossexuais . Segundo esses ditos antropólogos, os Aka e os Ngandu não demonstram interesse algum no casamento homossexual.

Em primeiro lugar, temos que desconfiar desses cientistas porque podem ser neocons americanos. Em segundo lugar, temos também de desconfiar dessa descoberta porque, como todos sabemos, a homossexualidade é genética embora os homossexuais não se reproduzam.

A única razão por que não existem homossexuais entre os os Aka e os Ngandu, é porque nas cidades deles não existem parques como o nosso parque Eduardo VII em Lisboa, e também não existem saunas gay, por imposição da Igreja Católica. Aquela pobre gente de África é vítima da homofobia da Igreja Católica que os tem enclausurados em relação ao progresso da humanidade.

VÍTIMAS AFRICANAS DA HOMOFOBIA DO VATICANO
Por exemplo, para os Ngandu, o conceito de “sexo” é traduzido pelo termo “fazer filhos”. Como é óbvio, é claro que há ali dedo homofóbico da Igreja Católica!. Só pode. Com certeza que deve ter havido alguns padres homófobos que se infiltraram na tribo a mando do Bento do Vaticano, e operaram uma lobotomia geral naquela pobre gente, convencendo-os que a homossexualidade não é genética, embora os homossexuais não se reproduzam.

Por isso, é claro que entre os Aka e os Ngandu existe uma horrível opressão e domínio sobre os gays da tribo que ainda não saíram do armário. E o facto de os membros de ambas as tribos não se masturbarem revela os sintomas dessa lobotomia católica, reaccionária, e inimiga da luta contra o aquecimento global.

A luta continua! Viva a homossexualidade que é amiga do ambiente e contra o aquecimento global


Paris: Autarcas manifestaram-se contra "casamento" homossexual

Dezenas de autarcas e outras autoridades reuniram-se hoje, em Paris, para denunciar o projecto de lei sobre o "casamento" homossexual, na véspera de uma grande manifestação de apoiantes do "casamento para todos".

Os manifestantes, do grupo "Autarcas pela Infância", estiveram reunidos na praça de Trocaderó, sob uma bandeira azul, branca e vermelha, que trazia a inscrição "Liberdade, igualdade e fraternidade para as crianças também", presenciou o jornalista da agência noticiosa francesa AFP.

 Os autarcas vieram de várias regiões de França e pediram "solenemente ao Presidente da República para retirar o projecto de lei sobre o casamento e adopção por pessoas do mesmo sexo", que será debatido a 29 de Janeiro no Parlamento francês.

Centenas deles, com lenços tricolores, apelaram a "todos os funcionários públicos unirem-se aos franceses no dia 13 de Junho a Paris (data de uma outra manifestação organizada pelo movimento contra o casamento homossexual) para manifestarem-se pelo compromisso com o "casamento" entre um homem e uma mulher e lembrar que uma criança precisa de pai e mãe". 

Brigitte Kuster, da UMP (União Por um Movimento Popular, de direita) e responsável do 17º distrito de Paris, denunciou "o debate retraído" sobre o tema e pediu "a revogação do texto que se apresenta".
 
"Tocamos na fundação da sociedade, cujo acto fundador é o casamento. Que duas pessoas do mesmo sexo queiram unir-se, é normal, mas o casamento tem o propósito de criar uma família e vemos um problema nisso (no "casamento" homossexual) ", disse Brigitte Kuster.

O grupo "Autarcas para a Infância" reúne cerca de 17 mil autarcas e adjuntos de vários partidos.
O encontro de hoje aconteceu na véspera de uma "manifestação pela igualdade", que acontecerá na tarde de Domingo, em Paris, e que está a ser chamada de "Inter-LGTB".

Fonte





sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Os grupos de risco


Os resultados do estudo comportamental levado a cabo no início deste ano foram apresentados num fórum, na Cidade de Belize. O estudo em questão revela que o uso do  preservativo entre os homens que tem sexo com outros homens (HSH) e pessoas com o HIV é inferior a 70%. Ou seja, por cada 100 HSH/seropositivo que tem relações sexuais, menos de 70 usa "protecção".

O programa nacional de HIV do ministério de saúde de Belize, que faz parte duma iniciativa mais alargada levada a cabo pela "Central American Behavioral" como forma de aumentar a monitorização do HIV, levou a cabo a sondagem entre os identificados grupos de risco, incluindo HSH, prostitutas e pessoas com o HIV.

O objectivo era o de documentar o comportamento de risco associado ao HIV nas três populações mencionadas, e determinar o predomínio do HIV e DST [Doenças Sexualmente Transmitidas] nos vários grupos.

Entre as "funcionárias do sexo" o uso de preservativo era de 81%. O mesmo estudo mostrou também que apenas 33% das prostitutas inquiridas sabia como o HIV era transmitido, ao mesmo tempo que 57% dos HSH sabia. Curiosamente, o estudo mostrou também o predomínio de HIV entre os HSH testados era mais elevado, com 13.8%, ao mesmo tempo que as "operárias do sexo" mostravam uma ocorrência na ordem dos 0,9%.

Ou seja, entre estes dois grupos, aquele que tem uma maior percepção da forma como o HIV é transmitido, não só é o grupo que menos usa "protecção", como é o grupo mais fustigado com o HIV.

Portanto, eles sabem que podem contrair o HIV, mas escolhem não usar protecção.

O Dr. Marvin Manzanero diz:

Preliminarmente, acho que com as pessoas seropositivas, que é o que já apresentamos até agora, estamos a apurar que há um reduzido uso do preservativo. Existe uma quantidade suficiente de conhecimento por parte das pessoas, mas parece que o conhecimento não está a ser traduzido para uma alteração comportamental.

Para as operárias do sexo apuramos uma inferior prevalência de HIV do que aquela que está a ser reportada noutros países da América Central: é inferior a 1%. Mas elas possuem um predomínio mais elevado de IST [Infecções Sexualmente Transmitidas] e um inferior uso consistente do preservativo.

No grupo dos HSHs temos um predomínio que parece mais elevado do que nos outros países centro-americanos, e também um baixo uso consistente do preservativo.

De modo geral, esta é a imagem instantânea do que fizemos com os dados preliminar.

Entre Janeiro e Julho de 2012, um total de 252 pessoas com HIV foram recrutadas para o estudo - um total de 107 homens e 145 mulheres. Perto de 55% das pessoas com HIV tinham mais de 35 anos de idade.

Esta é a primeira vez que fazemos um estudo desta envergadura. Historicamente, nada disso tinha sido feito em Belize: este é o primeiro grande estudo.  . . . Supostamente esta informação é para ser usada para o desenvolvimento de políticas, planeamento e outro tipo de modificações que teremos que fazer à nossa estratégia actual usada para lidar com o HIV.(...)

O estudo comportamental mostrou que a maioria das pessoas a viver com o HIV são de estratos sociais mais baixos.

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A política mais eficaz para combater o HIV é aquela que envolve a promoção de comportamentos sexuais saudáveis, a defesa da família, e a defesa dos valores morais conducivos para a propagação da espécie e da educação de crianças. Mas nada disso vai ser feito porque isso seria "estigmatizar" um "grupo oprimido".

Entretanto, vamos continuar a assumir que uma virgem de 24 anos é tão capaz de contrair o HIV como o homossexual de 24 anos, quando todos nós sabemos que isso é estatisticamente falso.



quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

O ridículo da geração


Nos múltiplos referendos anexos às últimas eleições americanas, três estados votaram a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Na França, a medida foi aprovada há pouco e Nova Zelândia, Inglaterra e Escócia preparam-se para a adoptar. Existe claramente uma onda triunfal, sobretudo entre países ricos, que parece inverter o panorama neste tema. Assim esta geração muda a milenar definição de matrimónio. O mais espantoso nisto é ninguém parecer dar-se conta do ridículo da situação.

Primeiro, esta suposta grande conquista dos direitos humanos não envolve nada de realmente importante. Não estão em causa pessoas mortas, feridas, presas ou sequer incomodadas na sua vida pessoal. É literalmente uma questão de secretaria. Quando a nossa geração pretende emular as lutas dos tempos heróicos contra escravatura, pena de morte ou pelos direitos dos trabalhadores e minorias, o melhor que consegue é isto. A seguir deve ir tratar de maçanetas para canhotos ou semáforos para daltónicos. Não é por falta de assuntos graves, pois, entre muitas outras injustiças clamorosas que passam impunes, temos milhões de embriões chacinados pelo aborto todos os anos. Mas esta geração toma isso como conquista democrática.

O segundo aspecto é que o tema escolhido cai logo na área em que as nossas instituições têm feito ultimamente os maiores disparates. Durante milénios, o Estado não casava ninguém, deixando isso ao costume social ou às entidades religiosas. Em Portugal, o casamento civil só surgiu em 1832, obrigatório a partir de 1911. Na Inglaterra foi apenas em 1837, na Alemanha em 1875; até a França, a mais antiga, teve-o unicamente em 1792. A situação anterior é razoável por ser sumamente aberrante o rei pretender regulamentar o amor. Só um tempo como o nosso, com uma doentia ânsia legislativa, aspira a tal coisa.

O pior é que nestas poucas décadas o Estado conseguiu fazer uma salganhada de uma responsabilidade tão importante. Neste momento, em Portugal, custa mais despedir a criada do que o marido, pois o contrato de casamento é mais frágil do que o de trabalho ou sociedade. Como além disso a lei fez questão de estender aos solteiros os direitos dos casados, através da promoção das uniões de facto, a instituição do casamento civil é hoje quase inepta. Afinal os antigos tinham razão. De fora até pode parecer que o Estado ocupou-se da instituição apenas para a abandalhar.

Não admira que as pessoas ultimamente se tenham deixado disso. Os valores de 2010, último ano disponível, são de 3.8 casamentos por mil habitantes, descendo de mais de sete em 1992 e quase dez em 1973. Parece que hoje em dia os homossexuais são os únicos que querem casar-se. Aliás nem esses, pois, após séculos de repressão, o surto inicial de casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo gerado pela Lei 9/2010 de 31 de Maio foi de... 266 em 2010. Uma marcante conquista da civilização, como se vê!

O pior é que este campo, onde tantos activistas se esforçam generosamente por conseguir avanços, é precisamente aquele em que se situam as grandes calamidades desta geração. Só que não é desse lado, mas precisamente do oposto. Os dramas da solidão, traição, traumas infantis, promiscuidade são consequência directa da mesma ideologia antifamília que triunfa nestes supostos avanços. A taxa de divórcio já é 2.6 por mil habitantes. Ou seja, por cada 19 uniões novas desfazem-se 13. A nossa taxa de fertilidade, 1.3 filhos por mulher, das mais baixas do mundo, está ao nível de catástrofe demográfica. Os problemas psicológicos, educacionais, culturais, sociais, económicos e financeiros que isto cria seriam inimagináveis se não os observássemos quotidianamente. É um processo de demolição da sociedade e civilização portuguesa e ocidental sem precedentes.

Será difícil as gerações futuras entenderam como foi possível ignorar problemas tão vastos, graves e influentes, indo perder tempo com questões laterais e menores. Mas seremos pouco castigados, pois a devastação desta geração tornará as seguintes pequenas, esparsas e traumatizadas.


domingo, 9 de dezembro de 2012

Gayzistas tentam forçar Cristãos a contradizer a sua fé


Num país livre, a actividade económica é fomentada pela troca voluntária de valor por valor. Num país comunista, toda a actividade económica é levada a cabo pelo governo tendo como base uma motivação coerciva. Superficialmente, o fascismo pode parecer o primeiro mas está mais próximo do segundo. Debaixo do fascismo, tu podes ter o teu negócio mas os lucros vão ser parcialmente confiscados para a futura redistribuição. Tu não escolhes a forma como vais avançar com o teu negócio, nem mesmo com quem vais fazer negócio; tudo isto é determinado pelos burocratas (que, no fundo, são os verdadeiros donos do "teu" negócio).

Se a isto aliarmos a militância fascista de alguns segmentos da sociedade, ficamos com coisas como esta.

Uma comisssão do Kentucky anunciou o seu apoio a um grupo LGBT que está a processar uma companhia Cristã por esta se ter recusado a imprimir camisas do dito grupo porque, afirmaram eles, violava a sua fé religiosa. Em Março último, Blaine Adamson, dono da "Hands On Originals" (HOO), em Lexington, Kentucky, recusou-se a gravar camisas para a "Gay and Lesbian Services Organization" (GLSO) porque não concordava com a mensagem "orgulho gay" que o grupo LGBT queria ver nas camisas. 

Num vídeo presente no site da AD, Adamson afirmou:

Quero que a verdade seja ouvida. Não se dá o caso de termos placas na nossa porta a dizer "Acesso Impedido aos Gays". Nós trabalhamos com qualquer pessoa. Mas se há mensagens que contradizem as minhas convicções, então eu não posso promovê-las.

O texto que seria colocado na parte da frente das t-shirts diria “Lexington Gay Pride,” e na parte de trás das mesmas seria impressa uma lista de patrocinadores.

Adamson disponibilizou-se para indicar outra companhia que fizesse o serviço pelo mesmo preço, mas em vez disso a GLSO deu entrada a um processo legal contra a HOO, alegando que esta companhia havia "violado" leis locais ao descriminar pessoas com base na sua orientação sexual.

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Os militantes homossexuais poderiam ter impresso as suas t-shirts em qualquer companhia não-Cristã, mas o seu propósito era mesmo o de forçar os Cristãos a ajoelharem-se perante o deus esquerdista Depravação, ou fazer os possíveis para que esta companhia entre em bancarrota devido aos processos legais punitivos.

Isto é o gayzismo.

Por esta altura é mais ou menos óbvio que as leis da "não-descriminação" são uma farsa uma vez que elas não foram feitas para acabar com a descriminação, mas sim para dar o poder de descriminar apenas às pessoas com a ideologia política "certa" [esquerdistas]. Note-se que nem se pode dizer que haja preconceito contra os gays porque se os mesmos gays requisitassem camisas com mensagens não-LGBT, a companhia teria todo o gosto em executar o serviço.

Mas não. O propósito é mesmo fazer os Cristãos agir de modo que viole a sua fé religiosa.

Estas leis são aplicadas de modo selectivo, obviamente. Imagine-se o que aconteceria se um homem entrasse numa loja cujos donos fossem negros e pedisse que estes gravassem t-shirts com mensagens de apoio ao Ku Klux Klan, e posteriormente processasse a loja se estes educadamente se recusassem a realizar o pedido. Obviamente que este processo legal seria rejeitado em menos de 5 minutos, e este homem muito provavelmente seria ele mesmo alvo dum processo legal.

Mas no ocidente sob o domínio esquerdista os homossexuais são (por enquanto) um grupo "protegido" e "fofo". Devido a isso, a elite esquerdista que controla os destinos do Ocidente usa o movimento gay para forçar os Cristãos a escolher entre os seus valores morais e a sua subsistência económica.

Como diz o Olavo de Carvalho, a perseguição ideológica é apenas um passo até a perseguição física. A perseguição que a elite faz aos Cristãos não se prende com o facto desta elite se preocupar assim tanto com o que acontece como os homossexuais, mas sim com o facto dos Cristãos serem Cristãos. O propósito não é proteger os homossexuais mas sim destruir o Cristianismo.

Só que no dia em que a elite esquerdista conseguir destruir por completo a influência Cristã no ocidente, o movimento homossexual perderá a sua importância, e os seus membros serão tratados como sempre foram tratados os homossexuais em quase todas as ditaduras comunistas. [Pergunta: Quantas paradas gay existem em Cuba e na Coreia do Norte?]

Portanto, é uma perda de tempo dirigir ódio aos homossexuais como grupo, ou mesmo aos líderes do movimento gay, uma vez que eles mais não são que idiotas úteis do Marxismo Cultural. O mais importante é revelar a agenda esquerdista que motiva o movimento gay, e expô-la publicamente como um passo na direcção do totalitarismo político.

Vítimas de preconceito e ódio gayzista.



Homossexual agride homem a paulada por este conversar com o seu ex-amante

Camapuã: Homem de 30 anos agrediu outro de 33 anos com um pedaço de pau por não aceitar fim de relacionamento de sete anos com um homossexual de 29 anos.

Segundo o registo policial, o homossexual que testemunhou a agressão, disse que estava conversando com a vitima, quando o agressor chegou, pegou um pedaço de madeira e desferiu golpes causando ferimento na boca, escoriações no joelho, cotovelo e na altura da cintura lado direito na vitima.

O homossexual contou que manteve relacionamento amoroso com o autor durante sete anos e que estão separados e ele não aceita a separação.

Quando os policiais militares chegaram ao local da agressão, encontraram a vitima ferida, sendo encaminhada para o Hospital São João Batista. O autor já havia fugido, mas aproximadamente uma hora depois, a testemunha ligou para a Policia Militar e informou a localização do agressor estaria, onde o mesmo foi detido.

O caso foi encaminhado para Delegacia de Policia Civil para providências, e registrado como lesão corporal dolosa. (fonte)

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Segundo alguns dados, a violência doméstica entre homossexuais é superior que a violência doméstica entre casais:
Este estudo pioneiro determinou que a taxa de espancamento vitimização entre os homens homossexuais do grupo-alvo é "substancialmente superior que entre os homens heterossexuais", e provavelmente também mais elevada que a taxa entre as mulheres heterossexuais.
Seria de esperar que as pessoas que se "preocupam" com o bem estar dos homossexuais desenvolvessem  esforços para apurar as causas da maior incidência de violência doméstica entre os homens homossexuais. Eles não fazem isso porque o lobby gay não se preocupa com o bem estar dos homossexuais, mas apenas os usa tendo em vista um fim político.

De modo literal, os homossexuais que se alinham com o activismo gay, estão alinhados com um movimento que tem outras prioridades acima da saúde e felicidade dos homossexuais.

Não deixa de ser curioso que uma grande parte da comunidade homossexual olhe com desconfiança para os Cristãos quando este último grupo é o único grupo social que genuinamente deseja uma vida melhor para todas as pessoas viciadas no homossexualismo.