Paul Kasonkomona, um
proeminente activista gay da Zâmbia foi detido no país, depois de
aparecer num programa televisivo, ao vivo, onde apelava à
descriminalização das relações homossexuais.
Segundo o chefe da polícia, Solomon Jere, em declarações à AFP, Kasonkomona foi detido quando saía dos estúdios da televisão privada Muvi TV, em Lusaca, acusado de «incitar o público a participar em atividades indecentes».
Fontes da estação televisiva adiantaram à AFP que a polícia tentou parar a entrevista a meio, mas que tal foi negado pela direção.
Entretanto, um grupo sul-africano, Ndifuna Ukwazi, criou uma petição online pedindo a libertação do activista ao presidente da Zâmbia, Michael Sata.
As relações homossexuais são criminalizadas na Zâmbia, podendo os implicados ser condenados a um mínimo de 15 anos de prisão e a um máximo de prisão perpétua.
Segundo o chefe da polícia, Solomon Jere, em declarações à AFP, Kasonkomona foi detido quando saía dos estúdios da televisão privada Muvi TV, em Lusaca, acusado de «incitar o público a participar em atividades indecentes».
Fontes da estação televisiva adiantaram à AFP que a polícia tentou parar a entrevista a meio, mas que tal foi negado pela direção.
Entretanto, um grupo sul-africano, Ndifuna Ukwazi, criou uma petição online pedindo a libertação do activista ao presidente da Zâmbia, Michael Sata.
As relações homossexuais são criminalizadas na Zâmbia, podendo os implicados ser condenados a um mínimo de 15 anos de prisão e a um máximo de prisão perpétua.
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Paul Kasonkomona,
activista dos direitos humanos detido na Zâmbia depois de apelar, em
directo, na televisão à descriminalização das relações homossexuais, foi
libertado sob fiança, depois de ser presente a tribunal na capital,
Lusaca.
O activista declarou-se inocente as acusações de causa da desordem em local público, cuja pena pode ser de um mês de prisão efetiva ou de multa.
Segundo a BBC, o tribunal ordenou a Kasonkomona o pagamento de uma fiança de cinco mil kwachas, pouco mais de 700 euros.
Entretanto, os advogados do activista processaram a polícia por detenção ilegal, uma vez que Karonkomona ficou detido durante mais de 48 horas antes de ser acusado.
Os actos homossexuais são ilegais na Zâmbia, país africano altamente conservador.
O activista declarou-se inocente as acusações de causa da desordem em local público, cuja pena pode ser de um mês de prisão efetiva ou de multa.
Segundo a BBC, o tribunal ordenou a Kasonkomona o pagamento de uma fiança de cinco mil kwachas, pouco mais de 700 euros.
Entretanto, os advogados do activista processaram a polícia por detenção ilegal, uma vez que Karonkomona ficou detido durante mais de 48 horas antes de ser acusado.
Os actos homossexuais são ilegais na Zâmbia, país africano altamente conservador.
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