Feito este esclarecimento, prossigamos.
Recentemente os meios de
comunicação social têm concentrado seus holofotes sobre casos de abusos
sexuais contra menores praticados por sacerdotes. Embora a maioria
esmagadora de casos de pedofilia ocorra fora do ambiente clerical, os
jornais têm apontado a Igreja Católica como a grande malfeitora da
humanidade. Injustamente o Papa Bento XVI tem sido acusado de ter
acobertado tais crimes.
E uma das “causas” da pedofilia praticada por
(uma minúscula parte dos) padres seria o celibato, que eles voluntariamente abraçaram “por causa do Reino dos Céus”
(Mt 19,12)! Pasmem! O celibato, vivido e aconselhado por Nosso Senhor,
por São João Batista, pelo discípulo amado São João Evangelista, por São
Paulo (cf. 1Cor 7,1.7.25-26.32-34)! O celibato, “fonte peculiar da fecundidade espiritual no mundo”
(Conc. Vat. II, Lumen Gentium, n. 42), praticado pelo clero durante
dois mil anos, seria ele o culpado pelos escândalos de pedofilia das
últimas décadas!
O que motiva os ataques à Igreja não é o zelo dos
jornais e TVs pela integridade moral das crianças – haja vista a
pornografia que se exibe livremente a qualquer hora do dia para o
público infantil – mas o ódio a uma instituição que incomoda ao pregar a
castidade.
Conexão estreita entre dois vícios
Homossexualismo e pedofilia estão de tal
modo entrelaçados que é difícil, até no plano dos conceitos, separar um
do outro. A própria palavra pederastia (“prática sexual entre um homem e
um rapaz mais jovem”), também passou a significar, por extensão de
sentido, a “homossexualidade masculina”[1]. Uma associação de pedófilos chamada NAMBLA (“North American Man/Boy Love Association” – Associação norte-americana de amor homem/menino) afirma que “a pederastia é a principal forma que adquiriu a homossexualidade masculina por toda a civilização ocidental”[2].
Fundada em 1978, por muito tempo a NAMBLA pertenceu à ILGA – Associação
Internacional de Gays e Lésbicas – também esta fundada no mesmo ano. Em
1993 a ILGA alcançou o “status” de membro consultivo da ONU.
A presença
de um grupo explicitamente pró-pedofilia dentro da ILGA suscitou
críticas quanto à presença desta última nas Nações Unidas. Por esse
motivo, em 1994, a ILGA resolveu expulsar a NAMBLA de seus quadros[3].
A expulsão foi meramente estratégica, pois a ILGA sempre se opôs às
“restrições de idade” para crianças e adolescentes praticarem atos
sexuais com adultos.
A psicóloga Rozangela Justino, que desde 1988/89 vem atendendo pessoas que desejam deixar a homossexualidade, afirma categoricamente: “Todas as pessoas que atendi no consultório e também ouvi nos ministérios de apoio aos que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade sofreram abuso sexual na infância e/ou adolescência”[4].
Por sua vez, grande parte dos que sofrem abuso na infância, depois de adultos pratica abusos contra crianças. Segundo dados da ABRAPIA, “50% das vítimas se tornam abusadores”[5]. Dra. Rozangela observa, porém, que, segundo a mesma publicação, “somente 1 em 4 garotas e 1 em cada 100 garotos têm o abuso sexual sofrido denunciado”. Como a percentagem dos casos denunciados é muito pequena quanto ao sexo masculino, a psicóloga acredita que “muito mais de 50% das pessoas que sofreram abusos sexuais se tornam autoras de abusos se não tiverem tratamento adequado para trabalhar os efeitos dos abusos que sofreram”.
A psicóloga Rozangela Justino, que desde 1988/89 vem atendendo pessoas que desejam deixar a homossexualidade, afirma categoricamente: “Todas as pessoas que atendi no consultório e também ouvi nos ministérios de apoio aos que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade sofreram abuso sexual na infância e/ou adolescência”[4].
Por sua vez, grande parte dos que sofrem abuso na infância, depois de adultos pratica abusos contra crianças. Segundo dados da ABRAPIA, “50% das vítimas se tornam abusadores”[5]. Dra. Rozangela observa, porém, que, segundo a mesma publicação, “somente 1 em 4 garotas e 1 em cada 100 garotos têm o abuso sexual sofrido denunciado”. Como a percentagem dos casos denunciados é muito pequena quanto ao sexo masculino, a psicóloga acredita que “muito mais de 50% das pessoas que sofreram abusos sexuais se tornam autoras de abusos se não tiverem tratamento adequado para trabalhar os efeitos dos abusos que sofreram”.
A relação
homossexualismo-pedofilia é também confirmada pelo psiquiatra americano
Richard Fitzgibbons, especialista no tratamento de sacerdotes que
cometeram abusos contra menores. Diz ele: “todos os sacerdotes que
tratei que estão envolvidos sexualmente com crianças estiveram
envolvidos previamente em relações homossexuais adultas”[6].
Para o psicólogo José María Amenós Vidal da Universidade Central de
Barcelona (Espanha), há evidência científica que corrobora o vínculo
entre homossexualismo e pedofilia, a partir de pesquisas feitas com
primatas em cativeiro[7].
Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia, ativista homossexual, manifesta seu desejo de satisfazer sua lascívia com um “meninão”. Para se livrar da acusação de pedofilia, Mott afirma que “adoraria encontrar um moleque maior de idade mas aparentando 15-16 anos”. Com excepção da idade cronológica, o autor quereria que seu “moleque” fosse em tudo como um adolescente, inclusive quanto à imaturidade e à inocência: “Queria mesmo um moleque no frescor da juventude, malhadinho, com a voz esganiçada de adolescente em formação. De preferência inexperiente de sexo, melhor ainda se fosse completamente virgem e que descobrisse nos meus braços o gosto inebriante do erotismo. Sonho é sonho, e qual é o problema de querer demais?! Queria que esse meu principezinho encantado fosse apaixonado pela vida [...]. Que acordasse de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho”[8].
Em 2007, Luiz Mott foi condecorado pelo Ministério da Cultura com a Ordem do Mérito Cultural, “uma homenagem do Governo Federal a pessoas e instituições que contribuem para o engrandecimento da cultura nacional” [9].
Combatendo a pedofilia
Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia, ativista homossexual, manifesta seu desejo de satisfazer sua lascívia com um “meninão”. Para se livrar da acusação de pedofilia, Mott afirma que “adoraria encontrar um moleque maior de idade mas aparentando 15-16 anos”. Com excepção da idade cronológica, o autor quereria que seu “moleque” fosse em tudo como um adolescente, inclusive quanto à imaturidade e à inocência: “Queria mesmo um moleque no frescor da juventude, malhadinho, com a voz esganiçada de adolescente em formação. De preferência inexperiente de sexo, melhor ainda se fosse completamente virgem e que descobrisse nos meus braços o gosto inebriante do erotismo. Sonho é sonho, e qual é o problema de querer demais?! Queria que esse meu principezinho encantado fosse apaixonado pela vida [...]. Que acordasse de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho”[8].
Em 2007, Luiz Mott foi condecorado pelo Ministério da Cultura com a Ordem do Mérito Cultural, “uma homenagem do Governo Federal a pessoas e instituições que contribuem para o engrandecimento da cultura nacional” [9].
Combatendo a pedofilia
A Igreja Católica vem usando de uma
severidade particular na punição do crime de pedofilia. Em 30 de abril
de 2001, o Papa João Paulo II, na carta apostólica Sacramentorum sanctitatis tutela,
reservou tal delito à Congregação para a Doutrina da Fé, como tribunal
eclesiástico. Além disso, aumentou a faixa de idade da vítima: de
“abaixo de 16 anos” (cf. cânon 1395, §2º) para “abaixo de 18 anos”. Por
fim, estabeleceu que esse crime prescreveria não 10 anos após o fato
(como nos outros delitos reservados), mas 10 anos após a vítima
completar 18 anos, ou seja, no 28º aniversário da vítima[10].
O maior mérito dos Papas, porém, não está no rigor em investigar e punir tais crimes, mas no cuidado de preveni-los combatendo o homossexualismo. Em 4 de novembro de 2005, a Congregação para a Educação Católica publicou, com a aprovação do Papa Bento XVI, uma instrução afirmando que a Igreja “não pode admitir ao Seminário e às Ordens sacras aqueles que praticam a homossexualidade, apresentam tendências homossexuais profundamente radicadas ou apoiam a chamada cultura gay”[11].
De facto, a explosão de escândalos de pedofilia nas últimas décadas coincide não com a adoção do celibato pelo clero (que já é bimilenar), mas com uma invasão de homossexuais aos seminários, nem sempre reprimida devidamente pelos reitores. Se o homossexualismo for erradicado dos seminários, os casos de pedofilia sofrerão uma enorme redução.
O maior mérito dos Papas, porém, não está no rigor em investigar e punir tais crimes, mas no cuidado de preveni-los combatendo o homossexualismo. Em 4 de novembro de 2005, a Congregação para a Educação Católica publicou, com a aprovação do Papa Bento XVI, uma instrução afirmando que a Igreja “não pode admitir ao Seminário e às Ordens sacras aqueles que praticam a homossexualidade, apresentam tendências homossexuais profundamente radicadas ou apoiam a chamada cultura gay”[11].
De facto, a explosão de escândalos de pedofilia nas últimas décadas coincide não com a adoção do celibato pelo clero (que já é bimilenar), mas com uma invasão de homossexuais aos seminários, nem sempre reprimida devidamente pelos reitores. Se o homossexualismo for erradicado dos seminários, os casos de pedofilia sofrerão uma enorme redução.
O combate ao
homossexualismo e a pregação da cultura da castidade são dois motivos
pelos quais a Igreja, e em particular o atual Papa, deveria ser
condecorada como benfeitora da humanidade e protetora dos pequeninos.
Ao contrário, o combate à castidade e a promoção do homossexualismo – bandeiras defendidas pelo governo Lula mais do que qualquer outro – constituem um grande serviço à difusão da pedofilia.
Ao contrário, o combate à castidade e a promoção do homossexualismo – bandeiras defendidas pelo governo Lula mais do que qualquer outro – constituem um grande serviço à difusão da pedofilia.
Infelizmente, o Superior
Tribunal de Justiça no dia 27 de abril de 2010 reconheceu a adoção de
duas crianças por uma dupla de lésbicas[12]. A situação tende a piorar se – Deus não o permita! – o Brasil for submetido a um novo governo do Partido dos Trabalhadores.
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
[1] Dicionário Houaiss da lingual portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009, p. 1456.
[2] THORSTAD, David. Pederasty and Homosexuality, 26-06-1998, Cidade do México, in http://www.nambla.org/ pederasty.htm
[3] Cf. ILGA’s Public Stance Against Paedophilia and Commitment to the Protection of Children. 13/07/2006, in http://ilga.org/ilga/en/ article/861
[4] Mensagem eletrônica de 21/04/2010.
[5] ABRAPIA: Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência. Abuso sexual: mitos e realidade. 3. ed. 2002, p. 5. in http://www. observatoriodainfancia.com.br/ IMG/pdf/doc-116.pdf
[6] Cardeal Bertone tem razão ao vincular pedofilia com homossexualidade, afirma psiquiatra nos EUA. ACI Digital 20/04/2010, in http://www.acidigital.com/ noticia.php?id=18752
[7]
Cf. VIDAL, José María Amenos. El Card. Bertone y la evidencia
científica que corrobora la relación entre homosexualidad y pedofilia.
El Diario de Chile, 16/04/2010, cit. in http://www.acidigital.com/ noticia.php?id=18768
[8] MOTT, Luiz. Meu moleque ideal. in http://br.oocities.com/ luizmottbr/cronica6.html.
Por questão de pudor, não foram transcritas as frases extremamente
obscenas com que o autor descreve o que deseja praticar com seu
“moleque”.
[9] ORDEM do Mérito Cultural 2007. Ministério da Cultura, 09/11/2007 in http://www.cultura.gov.br/ site/sobre/ordem-do-merito- cultural/ordem-do-merito- cultural-2007
[10]Cf. http://www.vatican.va/holy_ father/john_paul_ii/motu_ proprio/documents/hf_jp-ii_ motu-proprio_20020110_ sacramentorum-sanctitatis- tutela_po.htm
[11]
INSTRUÇÃO sobre os critérios de discernimento vocacional acerca das
pessoas com tendências homossexuais e da sua admissão ao seminário e às
ordens sacras, n. 2 in http://www.vatican.va/roman_ curia/congregations/ccatheduc/ documents/rc_con_ccatheduc_ doc_20051104_istruzione_po. html
[12] STJ mantém adoção de crianças por casal homossexual. 27/04/2010 - 17h32, in http://www.stj.jus.br/portal_ stj/publicacao/engine.wsp?tmp. area=398&tmp.texto=96931.
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