quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Serão os Russos livres para proteger as suas crianças?


O "establishment" mediático mundial encontra-se num estado de revolta devido à mais recente lei russa que proíbe a promoção do homossexualismo, e de outros comportamentos sexuais depravados, entre menores. A Reuters, a AP, o New York Times e a BBC queixaram-se da nova lei, afirmando que a mesma é uma forma de discriminação contra os homossexuais, mas as suas palavras têm a aparência de hipérbole e não de qualquer outra coisa.

Se levarmos em conta o que o NYT (New York Times) escreve, ficaremos com a impressão de que os Russos decidiram enviar os homossexuais para os Gulags, mas a lei Russa efectivamente funciona como um imposto sobre as manifestações *públicas* de homoerotismo. Eis a forma como o NYT sumariza a lei:

Sem definir o que é "não-tradicional", a nova lei proíbe a disseminação de informação "com o propósito de formar, junto das crianças, um fundamento sexual não-tradicional." A lei proíbe também caracterizar "a atractividade" de tais relações e proíbe que se afirme "a equivalência social entre as relações tradicionais e as relações não-tradicionais." As multas variam de $155 por cada indivíduo para $31,000 por cada fonte de informação mediática.

Dificilmente $155 é uma quantia fora do alcance por parte de homossexuais que se querem beijar em público.

Embora os Russos não queiram de modo algum encorajar o homossexualismo, eles não querem também criminalizá-lo e nem discriminar os homossexuais (como afirmaram algumas fontes de informação). Os homossexuais Russos têm os mesmos privilégios que todos os outros Russos, mas eles não podem promover o homossexualismo (como se este acto sexual auto-destrutivo fosse algo de positivo) junto de crianças, do mesmo modo que o Mayor Bloomberg quer banir as bebidas açucaradas, e do mesmo modo que Michelle Obama quer que comida pouco saudável seja retirada cafeteiras.

Os média têm caracterizado esta lei como uma medida pouco razoável energizada por "grupos religiosos radicais", mas esta forma de pensar não explica o porquê desta lei ter sido aprovada de modo unânime pela câmara inferior do parlamento Russo (só com uma abstenção). Dificilmente a Rússia pode ser caracterizada como uma nação religiosa, mas a lei tem um apoio sobrepujante nas instituições legisladoras.

De modo consistente, a Rússia tem negado licenças aos grupos que tencionam levar a cabo paradas de "orgulho" homossexual, algo que poupa as crianças e o público em geral de presenciar o mesmo tipo de comportamento que é observado nas praças e nas ruas da Europa Ocidental e nas ruas dos Estados Unidos.

Semelhantemente, os órgãos de informação têm ressalvados incidentes onde pessoas LGBT têm sido vítimas de violência sem ressalvar (ao mesmo tempo) que a maior parte dos manifestantes junto ao parlamento Russo eram a favor da lei, e que a violência em nada estava relacionada com os os desejos da maioria dos manifestantes Russos.

A lei que proíbe a promoção do homossexualismo entre as crianças simplesmente codifica o sentimento Russo de proteger os interesses das suas crianças, e não o não-existente interesse em perseguir os homossexuais. A realidade dos factos é que o homossexualismo está associado a uma incidência 20 vezes superior de contágio com o vírus HIV, bem como a outras estatísticas em torno da saúde deficitária, tais como maior incidência de consumo de drogas e álcool, depressão e até suicídio. 

Com dados médicos como estes, não é de admirar que os Russos queiram proteger as suas crianças de enveredar por um estilo de vida com tais consequências médicas nefastas. O que ainda permanece por averiguar é o motivo que leva os média do Ocidente a ficar em tal estado de revolta.



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