quinta-feira, 31 de outubro de 2013

A pedofilia do professor homossexual


Professor homossexual de 29 anos, nomeado há um ano para "Professor do Ano" no sul da Geórgia (EUA), foi acusado por um júri de ter tido relações sexuais com um rapaz de 16 anos, mesmo sabendo ser ele (o professor) portador do vírus HIV.

Segundo um reatório presente no Ledger-Enquirer, o professor, com o nome de Phillip Marquis Burns, foi inicialmente preso em Novembro de 2012 quando ele se encontrava a trabalhar como académico na "Wesley Heights Elementary School" em Muscogee County School District.

Na Quarta-Feira passada o júri emitiu um indiciamento com cinco acusações (abuso sexual de crianças, abuso sexual agravado de crianças, conduta imprudente, aliciamento infantil e aliciamento criminoso). O indiciamento alega que, para além de ter pedido a outra rapaz que lhe enviasse fotos suas explícitas, Burns masturbou-se e fez sexo oral com o rapaz de 16 anos.

Alegadamente, Burns teve contacto sexual com o adolescente em Maio de 2012 e enfrenta agora até 10 anos de prisão uma vez que teve contacto sexual com um adolescente embora soubesse que se encontrava na condição de portador do HIV.

Para além de ter deixado a "Lamar Reese Magnet School" como professor do terceiro ano, Burns era também um finalista do prémio para o "Professor do Ano" em  Dougherty County. Ele começou a trabalhar em "Muscogee County" nese mesmo mês.

O chefe-policial do "Dougherty County School System" (DCSS) afirmou que eles deram início às investigações ao professor-modelo depois dum parente se queixar duma troca de mensagens entre ele e o filho adolescente. R.D. Harter, porta-voz doDCSS afirmou: 

Estou orgulhoso do nosso departamento policial por liderado a investigação e por ter tirado das salas de aulas uma pessoa que não deveria lá estar.

Segundo a reportagem da Fox News, os oficiais de justiça do "Dougherty County" afirmaram que Burns está a ser representado por Willie C. Weaver, que também exerce funções de juiz no "Albany Municipal Court". Weaver não se encontrava disponível para emitir qualquer tipo de declaração

domingo, 27 de outubro de 2013

Rapaz abusado sexualmente por um grupo de homossexuais

Fonte: http://ow.ly/pPI3k
Fui abusado sexualmente por um grupo de homossexuais e estou com vergonha, sem saber o que fazer! (16 anos)?

Ontem eu fui passear com meus amigos, fomos ao shopping e depois de umas 20 hrs resolvemos ir para casa, como era perto da minha casa eu resolvi ir a pé e só.

Passando pela praça um grupo de três jovens, aparentemente heteros me pediram para eu ir até eles para fazer um favor. Fui e eles me puxaram pela camisa e me levaram para um lugar inóspito.

Ouvi frases como: "Que boy magia mais belo! Vou come-lo! Que garoto mais sexy!" Mais me senti constrangido, e me obrigaram a fazer sexo mesmo eu sem querer, me ameaçando matar-me a facadas.

Fiz pois não tinha opções e estou com vergonha de contar o corrido, ninguém sabe ainda. Felizmente não estou com dores nem hematomas mas estou constrangido. O que devo fazer?

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

A hipocrisia da elite cultural ocidental

Oficial ligado ao governo do Kuwait anunciou que este país, bem como outros estados locais, irão levar a cabo testes médicos para tentar "detectar" homossexuais que tentam entrar nos estados do Golfo Pérsico.

Segundo Yousouf Mindkar, serão introduzidas novas propostas que levarão a cabo monitorizações clínicas de rotina junto dos estrangeiros que tentam entrar nos países que fazem parte do grupo "Gulf Cooperation Countries" (GCC). A entrada de pessoas que sejam identificadas como pertecendo ao grupo lgbt será então recusada. Um comité central encarregado de analisar o estatuto dos expatriados irá levar a cabo uma análise à proposta no dia 11 de Novembro.

Falando para o jornal diário local com o nome de Al Rai, o director da saúde pública da Ministério da Saúde do Kuwait afirmou que, embora os centros médicos já levem a cabo testes para apurar a saúde daqueles que entram no país, eles irão ao mesmo tempo "levar a cabo medidas mais rigorosas que nos ajudarão a detectar os homossexuais, e impedi-los de entrar no Kuwait ou em qualquer outro membro dos estados da GCC.

Mindkar não disse no entanto como é que essa averiguação seria feita.


Actualmente, aqueles que se encontram a viver no Kuwait com idades inferiores a 21 anos, e que sejam apanhados envolvidos em actos homossexuais, enfrentam uma pena de prisão que pode chegar aos 10 anos. Os actos homossexuais são banidos em todos os países-membros da GCC (Arábia Saudita, Omã, e os Emiratos Árabes Unidos).

Há alguns dias atrás, no Omã, o jornal "The Week" foi suspenso alegadamente por ter impresso um artigo considerado simpatético em relação aos homossexuais.

O homossexualismo é ilegal em 78 países do mundo, e é ainda punível com a morte em cinco países, que incluem o Irão, o Iémen e a Arábia Saudita.


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Note-se a hipocrisia das organizações lgbt: quando a Rússia proíbe a propaganda  de "relações sexuais não-tradicionais", eles colocam a hipótese de banir os Jogos de Inverno que se aproxima (bem como deixar de visitar esse país) mas quando os países maometanos consideram impedir a presença (e não a promoção) de homossexuais, esses mesmos grupos lgbt permanecessem num silêncio sepulcral. Isto demonstra de forma cabal que o movimento homossexual em nada está relacionado com os direitos os homossexuais, mas sim com um ataque organizado à civilização Ocidental, e em especial ao Cristianismo e a tudo o que essa ideologia religiosa defende.

Se por acaso tu és homossexual, pergunta aos líderes do movimento homossexual o porquê deles não fazerem manifestações e eventos de condenação aos países islâmicos que executam quem é apanhado em actos homossexuais.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A verdade sobre a mudança impossível

Por Michael Brown 

A história que nos chega da Bélgica é verdadeiramente trágica: uma mulher de 44 anos, desapontada com a operação de "mudança de sexo" (de mulher para "homem"), tomou a decisão de se submeter a uma eutanásia sentido que a operação lhe havia transformado num monstro. Mas a história por trás da história é ainda mais trágica.

Obviamente que se nós acreditássemos nas reportagens que os média propagam incessantemente, seríamos levados a pensar que todas as pessoas que alguma vez fizeram uma operação de "mudança de sexo" se encontram felizes com o resultado. Levando em conta essa forma de ver as coisas, existe agora um novo termo que é suposto nós usarmos: cirurgia de realinhamento do género. Esta nova terminologia veio para substituir a anterior - cirurgia de reatribuição sexual - que por sua vez substituiu o termo mais gráfico prévio: operação de mudança de sexo.

E é importante não sermos ingénuos em relação a isto: Esta é inquestionavelmente uma cirurgia radical que envolve a remoção e a alteração de órgãos perfeitamente funcionais apenas e só porque uma pessoa fica convencida (na sua mente) de que esses órgãos não deveriam estar por lá.

No caso da mulher Belga que cresceu com o nome Nancy Verhelst (mais tarde adoptou o nome Nathan Verhelst), ela recebeu permissão para se submeter a uma injecção letal com base na sua declaração de que se encontrava em "sofrimento psicológico insuportável". (Convém ressalvar que uma em cada 50 mortes que ocorrem actualmente na Bélgica são o resultado da eutanásia, mas essa é outra história trágica.)

Como reportado na Bélgica, Verhelst afirmou que, depois da cirurgia, "Eu encontrava-me pronta para celebrar o meu renascimento mas quando me olhei no espelho, fiquei com nojo de mim mesma. O meu novo peito não estavam de acordo com as minhas expectativas e o meu novo pénis tinha sintomas de rejeição. Eu não queria ser  . . . . um monstro."

Tudo isto é suficientemente triste em si, mas a história por trás de história é ainda pior - apontando para questões profundas que envolvem a vida de Verhelst. A sua mãe havia-lhe rejeitado desde o momento de nascença, havendo dito o seguintes depois que soube da morte da filha:

Quando vi a Nancy pela primeira vez, o meu sonho foi destruído. Ela era tão feia. Eu tive um nascimento fantasma. A sua morte não me perturba.

Alguma vez ouvimos uma mãe a dizer uma coisa tão cruel sobre a sua filha? Ela continua:

Para mim, este capítulo terminou. A sua morte não me perturba. Não sinto nenhuma dor, nenhuma dúvida ou remorso. Nunca tivemos algum tipo de conexão portanto, nada foi quebrado.

E a Nancy lutou com a dor da rejeição até ao momento da sua morte, tal como o artigo revela:

Horas antes da sua morte,Verhelst falou da forma como, quando era criança, sempre se sentiu rejeitada e como "era a menina que ninguém queria", descrevendo a forma como a sua mãe se queixou quando teve uma menina quando, na verdade, desejava que ela tivesse nascido um rapaz.

Não é preciso qualquer qualificação em Psicologia para ver que esta era a causa dos problemas da Nancy. Ser rejeitada desde a nascença pela sua própria mãe por ser "feia" e ser "um nascimento fantasma", e também por não ter sido o rapaz que a sua mãe desejava, eram as verdadeiras causas da sua confusão sexual. (Não estou a dizer que isto é o que acontece em todas as situações, mas esta parece ser a melhor explicação para este caso.

Walt Heyer é um homem que passou uma situação semelhante na sua vida. Quando era criança, a sua avó vestia-o com roupas de menina (afirmando o quão "bonita" ele ficava com roupas de menina), e mais tarde foivárias vezes abusado sexualmente por outro homem.

Como um homem casado, Heyer concluiu que ele era, na verdade, uma "mulher", o que o motivou a submeter-se a terapia hormonal e a passar por uma operação de mudança de sexo e assumir a identidade feminina de "Laura" - identidade essa que ele manteve durante alguns anos. Mas tarde, apercebeu-se que os seus problemas profundos não foram resolvidos. Sem surpresa alguma, o médico que executou a operação nele falhou ao não explorar as outras questões que perturbavam Heyer.

Eventualmente, Heyer parou de tomar os hormonas, reverteu o que foi possível  reverter da sua cirurgia, casou-se com outra mulher, e fez o site SexChangeRegret.com. Um relatório present no site declara:

O "Belgrade Center for Genital Reconstructive Surgery" afirma que eles receberam mais de 1,500 pedidos de reversão da cirurgia.

Porque será?

O site de Heyer também tem uma ligação para uma história reportada em Outubro, na Inglaterra, onde se lê

"Eu nasci um rapaz, tornei-me numa rapariga, e agora quero voltar a ser um rapaz outra vez": O mais novo paciente submetido à troca de sexo vai reverter a operação.

É por motivos como este que, há alguns anos atrás, o hospital da Universidade John Hopkins, debaixo da liderança do psiquiatra Paul McHugh colocou um fim a cirurgia da mudança de sexo. 

Tal como ressalvou McHugh (falando da cirurgia "homem-para-mulher"), "Não é óbvio como os sentimentos do paciente de que ele é uma mulher presa no corpo dum homem não são diferentes dos sentimentos dum paciente com anorexia nervosa de que está está gorda apesar do seu estado emagrecido e caquético? Nós não executamos uma liposucção aos anoréticos. Porque é que amputamos os genitais destes homens infelizes? De certeza que o problema está na mente e não no membro."

No entanto, sempre que eu e outros sugerimos que deveríamos investir as nossas energias na análise mais profunda das questões que perturbam estes indivíduos - qualquer que seja a sua idade - somos qualificados de pessoas odiosas e insensíveis.

Em relação a McHugh, o distinto professor de psiquiatria na Universidade Johns Hopkins, e que também fez parte do concílio bioético do Presidente George W. Bush, ele foi atacado nos sites transgénero como sendo alguém retrógrado.

Se por acaso alguém se questiona para onde caminham as coisas, leiam esta que nos chega da Argentina:

Uma menina [sic] de seis anos, que nasceu rapaz, tornou-se na primeira criança transgénero da Argentina a ver o seu nome oficialmente alterado nos documentos.

Seis anos?!! Esta é a altura da vida em que as crianças mal conseguem fazer distinção entre a realidade e a fantasia, no entanto este rapaz, que se identificava como rapariga desde que começou a falar, é, agora legalmente (mas não biologicamente) uma "rapariga".O que virá a seguir?

Para os Cristãos, a mensagem é clara: Ao mesmo tempo que temos compaixão por aqueles que buscam as estratégias divinas para a sua plenitude, temos que celebrar as distinições sexuais entre os homens e as mulheres, reconhecendo a beleza e a sabedoria de Génesis 1:27:

E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.

Fonte: http://ow.ly/pwMGK..

sábado, 19 de outubro de 2013

Cadeia exclusiva para homossexuais

Fonte
Vítimas constantes de abusos em presídios, homossexuais, travestis e transsexuais devem ter o direito de cumprir pena em alas separadas de outros detentos. O Conselho Nacional de Combate à Discriminação contra Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis, formado por 15 órgãos do governo federal e 15 da sociedade civil ligado à Secretaria de Direitos Humanos (SDH) já tem o esboço de uma resolução que recomenda a criação desses espaços. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também deve elaborar recomendação nesse sentido. Enquanto não há uma regra oficial, a SDH tem termos de compromisso assinados com 16 estados para elaborar acções voltadas à população carcerária LGBT e à capacitação de profissionais para lidar com o grupo. A principal medida é, justamente, a construção de alas separadas em presídios.
Hoje, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraíba e Rio Grande do Sul reservam espaços exclusivos para os detentos homossexuais. A partir do ano que vem, a Bahia deve adoptar o sistema. Segundo o coordenador da área LGBT da SDH, Gustavo Bernardes, embora não exista uma estatística oficial, a secretaria recebe constantemente denúncias de abusos sexuais, psicológicos e tentativas de homicídios contra homossexuais apenados. Pensamos na vida. Se ela está em risco, preferimos mantê-las (travestis e transexuais) separadas, disse. A resolução deve ficar pronta no fim do mês e vai propor que a entrada na ala exclusiva seja uma opção do detento.
O conselheiro do CNJ Guilherme Calmon considera a medida importante. Para ele, a proposta é encarada como uma forma de prevenir a violência e reconhecer a pessoa como ela se vê. Ele cita o exemplo das transsexuais, que se reconhecem como mulher, mas têm que cumprir pena em unidades masculinas, a não ser que tenham se submetido à cirurgia de mudança de sexo. Trata-se do grupo mais sujeito a violações. É a parcela mais vulnerável.
BOAS EXPERIÊNCIAS Minas foi o primeiro estado a oferecer alas LGBT em presídios, em 2009. Actualmente, há 34 detentos a capacidade máxima no espaço exclusivo da Penitenciária Professor Jason Soares Albergaria, em São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Como a experiência deu certo, foi criada uma ala LGBT no presídio de Vespasiano, na Grande BH, onde 33 homossexuais cumprem pena.
O presídio de Porto Alegre foi o segundo a ter espaços exclusivos para LGBT, criados em abril de 2012. Na Paraíba, as alas para travestis e transsexuais funcionam há pouco mais de dois meses nos presídios Roger, na capital, e Serrotão, em Campina Grande. Em Mato Grosso, a ala foi criada há sete meses e, hoje, abriga seis presos...

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Russos dizem "Nyet" à adopção de crianças russas por duplas homeróticas suecas.

A Federação Russa colocou um fim a todas as adopções feitas por pais Suecos seguindo uma decisão legal que proíbe a adopção internacional para países que legalizaram o pseudo-casamento homorético. Jonas Friberg da agência "Adoptioncentrum" na Suécia disse o seguinte à "Sveriges Television" (SVT):

Isto é terrível. Temos 13 crianças em orfanatos Russos que já foram oferecidos a pais Suecos e com quem até já se encontraram.

Representantes das autoridades Russas e da embaixada Sueca encontraram-se ontem para discutir a situação legal em torno da adopção de crianças Russas. Segundo a reportagem da SVT, a Rússia busca formas de estabelecer acordos com os países em questão de modo a que estes se certifiquem de que as crianças Russas não acabarão  nas mãos e pais lgbt.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros Sueco já confirmou que ainda não houve início de negociações formais, mas que os encontros tem como propósito esclarecer o alcance práctico da nova lei.

Entretanto, durante uma entrevista emitida na Quinta-Feira, Vitaly Milonov (político Russo) qualificou os homossexuais de "pervertidos", alegando que as crianças estariam melhores ficando nos orfanatos Russos:

Os pervertidos? Não, isso não é aceitável. Os homossexuais são uns pervertidos e nunca deveriam ter permissão para adoptar crianças. . . . As crianças que crescem nesse tipo de ambiente ficam psicologicamente destruídas.

No dia 30 de Junho deste ano, o Presidente Russo Vladimir Putin assinou uma proposta de lei que proíbe a propaganda homossexual e "outro tipo de relações sexuais não-tradicionais junto de menores".  Os críticos da lei alegam que a terminologia da lei é vaga, e que ela ilegaliza todas as expressões dos "direitos lgbt", incluindo as paradas de Orguluho Homossexual, as mãs dadas e os beijos em público.

Para além disso, esta nova lei  está a servir de base para que os grupos afiliados aos "direitos lgbt" desenvolvam esforços tendo em vista o boicote dos Jogos de Inverno que se irão realizar em Sochi. O apelo ao boicote foi já rejeitado por alguns activistas lgbt russos, alegando que o gesto seria contra-produtivo.

A atleta Sueca Emma Green Tregarocaused provocou já algum tumulto no mundo do desporto ao pintar as unhas segundo o padrão do arco-iris como forma de "protesto silencioso" contra a lei Russa. Por outro lado, a atleta Russa Yelena Isinbayeva atacou a Cueca, afirmando que a sua atitude foi uma "falta de respeito para com o nosso país".

Fonte: http://www.thelocal.se/50596/20131004/

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Algumas pessoas podem ficar alarmadas com a frontalidade Russa em relação ao comportamento homossexual, mas há uma coisa que os distingue da Europa Ocidental: os Russos não se vergaram perante o deus com o nome de politicamente correcto, e devido a isso, eles dizem o que realmente pensam. Aqui no Ocidente, a maioria das pessoas não fala da mesma forma, não porque não pensa da mesma forma, mas porque teme represálias por parte da Gaystapo e dos seus lacaios governamentais.

Os Russos não são nem mais nem menos do que o resto da humanidade: o que se passa é que eles são livres para dizer o que pensam do comportamento homossexual.

Quando o politicamente correcto for finalmente destruído no Ocidente, muitos homossexuais ficarão genuinamente surpreendidos ao se aperceberem que a opinião que os Russos têm do comportamento homossexual é a opinião consensual entre toda a humanidade.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Caixas "especiais" nas florestas da Noruega

Um grupo de caridade centrado da saúde dos homossexuais pregou caixas cheias de preservativos nas árvores da Floresta Ekberg (Oslo). Segundo fontes locais, esta floresta é usada com frequência pelos homossexuais para os seus encontros sexuais ao ar livre.

As caixas, cujo conteúdo é renovado todas as semanas (!), contém também pacotes de lubrificantes e informação sobre os testes de HIV. Martin Angeltvedt, do grupo de caridade com o nome "Gay and Lesbian Health" afirmou o seguinte ao Aftenposten:

Isto encontra-se localizado no caminho de quem se dirige para o campo. O buraco da caixa está feito de maneira a que nenhuma ave consiga lá entrar, e por fora está construído um pequeno pénis de madeira de maneira que seja facilmente reconhecido.

Os homens que vão em "cruzeiro", buscando sexo anónimo com estranhos em locais públicos, encontram-se sob riscos maiores de contrair DST,  afirmou Angeltvedt:

Se existe demasiada vergonha associada à sua própria sexualidade, tu podes correr maiores riscos ou tratares os outros e a ti mesmo de maneira pior.


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O motivo que leva a que os homossexuais busquem sexo casual com desconhecidos em plena floresta não se prende com a "vergonha" mas com o desejo que eles têm de ter . . . sexo casual com desconhecidos em plena floresta.

Analisando o passado recente, e vendo a dinâmica do movimento homossexual, pode-se fazer uma previsão e dizer que, mais cedo ou mais tarde, estas caixas vão começar  a aparecer um pouco por todo lado, dentro da cidade. Afinal, não é descriminação que os homossexuais tenham que fazer sexo ao livre nas florestas quando podem fazer no meio da cidade, à vista de tudo e todos?

sábado, 12 de outubro de 2013

O pior caso de homopedofilia da história do Canadá.

Um investigador privado anunciou na Segunda-Feira que cerca de 263 jovens podem ter sido abusado pelo antigo polícia de Saint John, Kenneth Estabrooks, durante o período de 5 décadas, começando nos anos 50. Segundo um advogado de Halifax, este pode muito bem ser o pior caso de pedofilia na história do Canadá.

"Se podemos aprender alguma coisa hoje, é o facto de Estabrooks ser provavelmente o mais prolífico abusador em série da história do Canadá," afirmou John McKiggan, que se encontra prestes a dar ínicio a uma acção colectiva em favor das vítimas de Estabrook.

Só nos resta perguntar como foi possivel as coisas terem chegado a este ponto.

O investiador privado Dave Perry, cuja firma de investigação com o nome de "Investigative Solutions Network Inc." (Toronto) foi contratada pela cidade de Saint John para analisar as queixas em torno do falecido Estabrooks, afirmou que o antigo oficial foi um abusador de proporções devastadoras, chegando a afectar gerações.

Kenneth Estabrooks foi condenado nos finais dos anos 90 por ter abusado de crianças décadas atrás, quando ele ainda era um polícia.

A trajectória da investigação chegou a um nível inprecedente no que toca à sua natureza histórica, bem como ao número de vítimas identificadas e potenciais.

Até agora, cinquenta e três pessoas já se declararam vítimas, alegando terem sido abusadas sexualmente por Estabrooks quando eram crianças, afirmou Perry. Outras 33 vítimas suspeitas morreram entretanto, ao mesmo tempo que outras 6 pessoas afirmam que Estabrooks tentou abusá-las. Perry afirma, no entanto, que o número de vítimas pode atingir os 263.

Os outros indívíduos que estiveram expostos a Estabrooks enquanto crianças (durante o seu tempo de polícia) ainda não foram localizadas, acrescentou Perry.

Laura Bradbury (investigadora privada) afirmou que "Muitas foram vitimizadas repetidamente durante semanas, meses e algumas, durante o periodo de muitos anos." Dave Perry afirmou que a idade das alegadas vítimas variava dos 6 aos 19 anos e eram maioritariamente rapazes. Aqueles que ainda se encontram com vida têm idades compreendidas entre os 40 aos 60, afirmaram Perry e Bradbury.

Em Setembro de 1999, Estabrooks, um antigo sargento, foi declarado culpado de atentado ao pudor contra quatro crianças em casos que remontavam aos anos 59- Estes abusos incluíam carícias e sexo oral.

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Estabrooks tinha admitido em 1975 ao facto de ter abusado de crianças, mas não foi acusado nem despedido. Em vez disso, ele foi removido do departamento policial e colocado no Secretaria Municipal de obras, onde ele ficou a cargo da manutenção dos pneus dos veículos municipais até ao dia em que se reformou. Foi só no ano de 1999, depois de novas queixas terem emergido, que outra investigação foi levada a cabo, resultando na sua condenação.

No ano de 1999 a Comissão Policial de New Brunswick apurou que a investigação original havia sido muito mal feita e as forças polícias haviam agido de um modo pouco profissional ao "permitirem que uma ofensa sexual séria ficasse sem castigo" de modo a que "ele tivesse continuado a molestar crianças."

Estabrooks morreu em 2005.

O prefeito de Saint John Mel Norton disse que a cidade não só está comprometida em levar a investigação até ao fim, como pagará todas as despesas (que, por enquanto, já se encontram no valor de $400,000:

A nossa principal prioridade encontra-se junto daqueles que foram afectados - alcançando-os, ouvindo as suas histórias e disponibilizando serviços de aconselhamento gratuitos e confidenciais que, se tudo correr bem, lhes fornecerá uma oportunidade de terem um futuro mais pacífico.

Norton fez também um apelo directo chamando qualquer outra vítima ou alguém com informação para que entre em contacto com as autoridades ligando para o número 1-866-790-4764. A cidade contratou a "Investigative Solutions Network Inc." em Agosto de 2012 (por $100,000) para analisar pelo menos mais uma queixa histórica contra Estabrooks. Em Novemvro último a cidade revelou que existiam 12 outras alegadas vítimas e disponibilizou mais $100,000 para averiguar queixas adicionais. Na semana passada, o concílio aprovou o gasto de  $100,000 adicionais na investigação.

Fonte: http://ow.ly/psg3m
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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

"Lares" homossexuais colocam as crianças em risco

Um estudo recente levado a cabo pelo professor-adjunto Mark Regnerus da Universidade do Texas, revela o quão perigosa a vida duma criança criada por duplas homoeróticas pode ser: 

* A pedofilia paternal está amplamente disseminada: 23% das crianças com uma mãe lésbica reportaram terem sido sexualmente tocados por um dos adultos da dupla homossexual, em comparação com 2% das crianças que foram criadas pelos pais biológicos.

* A violação existe em números galopantes: 31% das crianças criadas por uma mãe lésbica, e 25% das criadas por um homem homossexual reportaram terem sido forçados a levar a cabo actos sexuais contra a sua vontade, comparados com os 8% criadas pelas famílias intactas.

* As DST (Doenças Sexualmente Transmitidas) são epidémicas: 20% daqueles criados por duas mulheres e 25% daqueles criados por dois homens reportaram terem contraído um DST, comparados com os 8% que foram criados pelas famílias naturais.

* As tendências suicidas são assustadoras: 24% das crianças criadas por homens homossexuais e 12% das crianças criadas por lésbicas admitiram terem contemplado o suicídio, comparadas com as 5% das que foram criadas pelo pai biológico e pela mãe biológica ou mesmo um pai solteiro ou mãe solteira.
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Cientificamente falando, o estudo, publicado na revista Social Science Research e que inquiriu cerca de 3,000 jovens adultos, é provavelmente o mais credível alguma vez feito em torno deste tópico. 

Regnerus recolheu estes dados de forma aleatória junto dos jovens adultos, enquanto que os outros estudos recolheram os seus dados de uma forma não-aleatória e não-representativa através de pequenas amostras recrutadas em eventos lésbicos, livrarias ou até jornais lésbicos. Para além disso, fez as suas pesquisas junto das crianças criadas por homossexuais, e não junto dos homossexuais em si.

Mat Staver, fundador e presidente da "Liberty Counsel", afirma:

O estudo prova o que sempre se soube - que as crianças desenvolvem-se de uma forma bem melhor quando são criadas pelos pais biológicos. . . . . Deveríamos estar a aprovar leis que fortalecem a família, e não leis que a fragilizam. As crianças educadas em lares onde o homossexualismo, ou outros comportamentos homossexuais estão  presentes, enfrentam riscos acrescidos. A política das uniões entre pessoas do mesmo sexo afirma que os pais e as mães são irrelevantes para o bem estar da criança. A experiência das uniões entre pessoas do mesmo sexo revelar-se-á desastrosa para as crianças.


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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Dois irmãos homossexuais enterram pai vivo

Dois irmãos de 18 e 21 anos, confessaram que enterraram o pai ainda vivo no Maranhão. O crime PARECE que foi motivado por causa da orientação [sic] sexual deles e também por conta da posse de um terreiro de umbanda.

Os rapazes disseram ao delegado que eram frequentemente agredidos e humilhados pelo pai. O delegado Antônio Valente Filho disse:
Eles alegam que o pai não concordava com a opção sexual (sic) deles, que bebia muito e era violento. Eles resolveram colocar um fim nisso e agiram dessa forma. A mãe deles não tinha conhecimento do facto
A cova foi feita com a ajuda de um amigo dentro do terreiro. O pai sempre tomava uma medicação(Lexotan ou Rivotril) e os filhos, nesse dia, deram uma dose extra, e ele dormiu mais do que o normal. Então, pegaram o corpo dele e jogaram na cova e enterraram. Como ainda estava vivo, a morte ocorreu por asfixia.

Nós estamos investigando qual foi a verdadeira motivação do crime. Acreditamos que o facto foi motivado por uma disputa pelo controle do terreiro de umbanda, que passaria a ser dirigido pelo filho mais velho. Não achamos que o motivo seja somente as brigas por causa da opção sexual(sic) dos irmãos.” Acrescentou o delegado

O crime foi descoberto depois que o vizinho comentou com pessoas da cidade sobre o buraco que havia sido cavado. “A conversa começou a se disseminar pela vizinhança. Eles se sentiram pressionados e acabaram confessando o crime para um tio, que chamou a polícia. Em depoimento, eles também confessaram.”

Fonte: http://ow.ly/pAvwx

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domingo, 6 de outubro de 2013

Homossexual com HIV pode ter contaminado 300 parceiros sexuais

Por Brien Blakely

Homem seropositivo do Missouri pode ter contaminado centenas de parceiros sexuais com o vírus do HIV - que causa a SIDA - por temer ser rejeitado se por acaso declarasse a sua condição médica.

David Lee Mangum, de 37 anos e de Dexter (pequena localização do Missouri) foi preso sob suspeita de exposição imprudente ao HIV depois do seu antigo parceiro, com a idade de 28 anos, ter sido testado e descobrir que estava contaminado. Depois dos resultados do seu exame, o ex-parceiro dirigiu-se à polícia e acusou Mangum.

Segundo a declaração de causa-provável, o parceiro, identificado nos documentos apenas com as siglas D.B., conheceu Mangum em Outubro de 2012 através de publicidade da Craigslist. D.B. disse à polícia que, antes dos dois se envolverem sexualmente, ele questionou Mangum se ele tinha alguma doença, ao que Mangum respondeu negativamente. Ele acrescenta que eles viveram juntos durante um breve período de tempo e envolveram-se sexualmente sem protecção - e com a presença de outros homens - antes de colocarem um ponto final na relação (em Junho último). Ainda segundo D.B., Mangum o havia traído com outros parceiros sexuais.

Depois da separação, um antigo colega de quarto de Mangum fez uma chamada telefónica para D.B. para lhe revelar que Mangum havia sido diagnosticado com o HIV em 2003. Quando D.B. fez o exame, os testes acusaram que ele também estava contaminado.

Quando a polícia entrevistou Mangum, este colocou de lado o seu direito de permanecer em silêncio, e disse que, desde que foi diagnosticado com o HIV no Texas, que ele havia tido mais de 300 parceiros sexuais. Entre 50 a 60 desses parceiros viviam no condado rural de Stoddard County, Mo., onde, segundo os registos médicos, apenas seis novos casos foram diagnosticados entre 1982 a 2012. Cerca de 30,000 pessoas vivem nesse condado.

Cory Mills, da policia de Dexter, escreveu na sua declaração de causa-provável, notando que Mangum confirmou o seu diagnóstico com registos do centro de saúde do condado:

Mangum admitiu que ele nunca revelou a nenhum dos seus parceiros sexuais de Stoddard County que tinha o HIV . . . Perguntei ao Mangum o porquê dele nada ter dito a nenhum dos seus parceiros sobre a sua condição de seropositivo e ele disse, "Medo de ser rejeitado".

Segundo os estatutos do Missouri, expor propositadamente alguém ao HIV sem o seu consentimento pode resultar numa pena de 15 anos de prisão, ao mesmo tempo que infectar alguém com o HIV pode ser o suficiente para ser sentenciado com uma pena de prisão perpétua.

Fonte:   http://ow.ly/pltEe .

sábado, 5 de outubro de 2013

Alain Delon considera homossexualidade contra a natureza

Fonte

Actor francês de 77 anos diz que os homens existem "para amar as mulheres" e está a ser acusado de homofobia.

O actor francês Alain Delon gerou um coro de críticas em França ao manifestar-se contra os homossexuais no programa 'C à vous', da televisão France 5, ontem à noite.

Questionado pela apresentadora, Anne-Sophie Lapix, sobre o casamento [sic] entre pessoas do mesmo sexo, recentemente legalizado em França, o ator criticou a homossexualidade.

"É contra a natureza, desculpem", disse Delon. "Lamento dizê-lo, não tenho nada contra os gays, mas isso para mim é contra a natureza. Os homens existem para amar as mulheres, para as cortejarem, e não para dormirem com outros homens", acrescentou o ator francês de 77 anos.

Mais tarde, a apresentadora voltou a mencionar o assunto, dizendo que as palavras de Delon tinham "incendiado" críticas no Twitter e que até a filha do actor, Anouchka, que estava presente no programa, ficou surpresa. "Papá, tu não crês que a homossexualidade é contra a natureza, tu estás contra a adopção de crianças por parte de casais do mesmo sexo", reagiu a jovem de 22 anos.

"Sim, o que não quero é que adoptem, mas não vamos agora discutir isto horas e horas", concluiu o actor, que já conquistou um urso de ouro no festival de Berlim (veja um excerto do programa com as declarações de Delon, no YouTube).

Algumas horas depois, Anouchka Delon utilizou a sua conta na rede social Twitter para se afastar da opinião do pai. "As palavras do meu pai no programa só se referem a ele, não têm qualquer relação com as causas que eu defendo e com aquelas em que acredito", esclareceu.

Alain Delon, apelidado de 'James Dean francês', é um dos mais conhecidos atores franceses, tendo começado a notabilizar-se nos anos 60, quando interpretou 'Tom Ripley' no filme 'Purple Noon', baseado no romance da escritora Patricia Highsmith.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Problemas no Travequistão OU a transfobia das feministas e das lésbicas.

As feministas e as lésbicas têm ficado chocadas e consternadas pela intrusão do seu "espaço" feito pelos homens transsexuais. Aqueles que promovem a protecção dos transgéneros gostariam de passar a imagem de que, se aqueles que rejeitam o seu sexo natural estivessem legalmente reconhecidos, as suas vidas seriam mais satisfatórias e mais realizadas. Isto é, se as igrejas, os hospitais, as escolas, as clínicas e todas as instalações sanitárias fossem condicionadas (=obrigadas) a proteger aqueles que tentam alterar o seu género (com multas para quem quer que faça um comentário negativo ou crie um "distinção" devido aos travestis), os transgéneros ficariam então contentes.

E daí talvez não. Parece que há um pequeno problema no Travequistão: as lésbicas não consideram os homens transgéneros como mulheres genuínas, e recusam-se a ter qualquer tipo de contacto sexual com eles. As lésbicas levam isto a mal, alegando que os homens transgéneros estão a tentar forçar a sua presença no meio delas. Eles consideram os homens transgéneros como imitadores de mulheres.

Por sua vez, os transgéneros olham para as lésbicas como pessoas que exercem algum tipo de discriminação contra eles devido ao facto deles, em algumas situações, terem mantido os seus órgãos genitais masculinos.

No dia 12 de Março de 2012, a Planned Parenthood de Toronto, sempre disposta a encorajar a actividade sexual em todo o lugar, e com qualquer pessoa, levou a cabo um seminário aberto só aos homens transgéneros. O propósito do seminário era o de ajudar os indivíduos transgéneros a lidar com o problema das lésbicas recusarem-se a ter qualquer tipo de contacto sexual com eles. O seminário tinha o nome de "O Tecto de Algodão", o algodão como referência ao hábito das lésbicas usarem roupa interior de algodão.

Conferência Transfóbica

As feministas estão chocadas e alarmadas com a intrusão do seu espaço por parte dos homens transgénero - quer seja nos bares para lésbicas, nas companhias discográficas, nas estâncias termais ("spas"), nos festivais e nas livrarias. Elas olham para eles como a mais recente form dos homens roubarem poder às mulheres, Consequentemente, no dia 5 de Julho de 2013, um grupo feminista com o nome de Radfem Rise Up!, organizou uma conferência com a duração de 3 dias para "as mulheres que nasceram mulheres" ("womyn-born womyn") onde, segundo os homens transgéneros, estiveram presentes várias palestrantes transfóbicas.

Em resposta, os transgéneros inundaram a conta de Twitter do grupo feminista com comentários adversos e planearam levar a cabo um protesto físico. O protesto foi  frustrado pelo facto da conferência ter mudado de local horas antes do início agendado. Como resposta, os transgéneros queixaram-se à MPP de Toronto Cheri DiNovo cujo projecto de lei, "Toby's Act", se tornou lei  em 2012. Nesse projecto de lei estavam incluídas provisões que visam proteger a "identidade de género" e a "expressão de género", items que foram acrescentados ao Código dos Direitos Humanos de Ontário

Cheri DiNovo declarou que reuniões só para pessoas do mesmo sexo (isto é, para homens ou para mulheres) eram ilegais segundo o Toby's Act; ela apelou ainda à Comissão dos Direitos Humanos de Ontário como forma de solidificar a sua posição legalmente. Se ela for bem sucedida, a sua interpretação do Toby's Act significa que reuniões só para mulheres - qualquer que seja o motivo da reunião, desde discussões em torno dos "direitos reprodutivos, reuniões islâmicas, ou grupos de suporte lésbicos - serão proibidos segundo a lei. Obviamente que isto também se aplica a todas as reuniões exclusivamente masculinas.

É difícil não aceitar que isto são consequências inesperadas do Toby's Act.

A resposta da Comissão dos Direitos Humanos de Ontário à queixa da senhora DiNovo foi a de que eles se encontravam a "monitorizar" a situação, mas que a Comissão não tinha actualmente uma posição legal definitiva uma vez que ainda se encontrava no processo de definição da sua política em torno da "identidade de género".

Será que a Comissão se livrará deste problema aplicando o senso comum? É muito pouco provável. Como especialistas em "sentimentos magoados", "stress", "insultos", e "ambientes tóxicos", eles não saberiam como fazer as coisas.