sábado, 30 de novembro de 2013

Como as duplas lésbicas prejudicam o desenvolvimento das crianças


Embora no passado tenha sido conhecimento comum o facto das crianças terem melhores hipóteses de vencer na vida se fossem criados num ambiente estável e com ambos os pais biológicos, um certo número de escritores populares e revistas têm afirmando que as duplas homossexuais são igualmente boas a educar crianças, e no caso das lésbicas, até melhores que os casais. Um estudo recente proveniente do Canadá lança sérias dúvidas a estas alegações.

Segundo Mark Regnerus (professor na University of Texas Austin), de todas organizações domésticas estudadas, as crianças das duplas lésbicas têm os piores resultados:
Embora no US Census as casas de duplas homossexuais tenham quer ser adivinhadas com base no género [sic] e no número reportado de chefes da família, foi perguntado aos jovens adultos do censo Canadiano, “És a criança duma dupla homossexual masculina, feminina ou de um dupla homossexual a viver sob a 'lei comum'?" 
Embora o autor do estudo e economista  Douglas Allen tenha notado que muitas das crianças do Canadá a viver com um parente gay ou homossexual vive, na verdade, com uma mãe solteira - um achado que está de acordo com o que foi detectado em 2012 no New Family Structures Study - ele foi capaz de isolar e analisar centenas de crianças que viviam com uma dupla gay ou lésbica (quer seja casados [sic] ou numa relação "lei comum" semelhante a coabitação).
Portanto, o estudo é capaz de comparar - lado a lado - os jovens adultos provenientes de casas lideradas por duplas homossexuais, os jovens adultos criados por um casal e os jovens criados por qualquer outro tipo de organização doméstica..
Três dados-chave ressaltaram imediatamente a Allen:
- crianças provenientes de famílias com um pai e uma mãe têm uma taxa de licenciamento elevada, quando comparadas com as outras; 
- crianças de famílias lésbicas [sic] têm uma taxa de licenciamento muito baixa, quando comparadas com as outras crianças; 
- e os outros 4 tipos [lei comum, gays (dois homens),  mãe solteira, pai solteiro] são semelhantes umas as outras, encontrando-se entre as crianças de casais (1 pai e uma mãe) e crianças educadas por lésbicas.
Empregando modelos regressivos e uma série de variáveis de controle, Allen concluiu que uma performance substancialmente abaixo do padrão não pode ser atribuída a uma menor frequência escolar ou a uma educação mais modesta dos gays ou das lésbicas. 
Na verdade, os pais [sic] do mesmo sexo eram caracterizados por terem um nível de educação superior e as suas [sic] crianças eram mais susceptíveis de estarem alistados na escola que as crianças dos casais. No entanto, as suas [sic] crianças são notavelmente mais susceptíveis de se atrasarem na finalização dos seus estudos.
O mesmo se passa com os jovens adultos de duplas sob a "lei comum", tal como de mães solteiras, pais solteiros, ressalvando o quão pouco - quando se depende de amostras  de dimensões consideráveis e de qualidade elevada - os dados se alteraram nas últimas décadas. 
As casas onde se encontram o pai biológico e a mãe biológica continuam a ser o padrão dourado para o progresso escolar das crianças. 
O que é surpreendente nos dados Canadianos é a revelação de que as crianças de duplas lésbicas têm resultados piores que as crianças de mães ou pais solteiros.
O facto das crianças educadas por duplas lésbicas obterem resultados piores que as crianças educadas por mães solteiras tem implicações sóbrias. Isto sem dúvida que levanta questões éticas em torno das doações de esperma (gostarias que os teus filhos fossem educados num ambiente lésbico?), mas também demonstra o quão descuidadas as nossas elites culturais têm sido ao perturbarem o modelo familiar com provas dadas. 

Parece que o bem estar das crianças não tem qualquer tipo de importância quando se tenta estabelecer um ponto em torno da"igualdade", por mais prejudicial que ela seja. (...)

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O autor do texto está errado ao afirmar que a elite cultural tem sido "descuidada" ao perturbar a família natural, visto que a perturbação da família - e a sua consequente destruição - é o propósito dessa mesma elite cultural. Não se pode qualificar de "descuido" aquilo que tem sido o seu plano desde o início.




quarta-feira, 27 de novembro de 2013

A máfia homossexual dentro da Igreja Católica


Por John-Henry Westen

Durante as últimas semanas um artigo recente feito por um padre doutorado tem circulado o globo e dado mais proeminência às recentes revelações resultantes dum inquérito interno no Vaticano em relação à "máfia gay". Standing with the Pope against homoheresy, ["Do Lado do Papa Contra a Homoheresia"] foi escrito no final de 2012 pelo Padre Dariusz Oko, Ph.D., um padre da arquidiocese de Cracóvia e Professor-Assistente na "John Paul II Pontifical University" também em Cracóvia.

O Pe. Oko nota que a sua descoberta "duma enorme clandestinidade homossexual dentro da Igreja" veio como resultado do seu trabalho na crítica filosófica da propaganda e da ideologia homossexual - um estudo que vários bispos e cardinais o encorajaram a levar a cabo. O Pe. Oko afirma:

Dei início ao meu trabalho olhando para ele como uma luta contra um inimigo externo e mortal do Cristianismo, mas depois descobri que o inimigo não se encontra só fora da Igreja, mas dentro dela também.

Na sua dissertação, o professor de filosofia revela os seus encontros com um grupo de homossexuais dentro da Igreja Católica Romana que bloqueava que justiça fosse feita às pessoas que haviam sido abusadas pelos homossexuais que se encontram dentro da Igreja - neste caso, um bispo homossexual.

Fiquei a saber do Bispo [Juliusz] Paetz [Arcebispo Emérito de Poznań] acidentalmente, a partir dum seminarista emocionado e cheio de terror que me disse ter sido abusado pelo seu próprio ordinário. Ele estava à beira de perder a fé, bem como a integridade mental e espiritual. As nossas intervenções junto dos vários níveis da hierarquia da Igreja foram, no entanto, infrutíferas: depara-mo-nos com uma muralha que não poderia ser atravessada (mesmo em casos auto-evidentes como aquele).

O que finalmente fez com que a muralha fosse atravessada, afirma o Pe Oko, foi "a tremenda emoção nos média e a intervenção do próprio Papa. Antes disso, tudo foi bloqueado nos vários níveis inferiores da hierarquia local ou da hierarquia do Vaticano."  Descrevendo a formação dos grupos exclusivos homossexuais, o Pe. Oko diz:

Eles sabem muito bem, no entanto, que podem ser expostos e humilhados, e como tal, protegem-se uns aos outros disponibilizando apoio mútuo. Eles constroem relações informais que se assemelham a grupos exclusivos ou até a máfia  e, particularmente, buscam formas de assegurar aquelas posições que oferecem poder e dinheiro.

Quando eles chegam a posições onde são tomadas decisões, eles tentam promover e avançar maioritariamente aqueles cuja natureza é igual a deles, ou pelo menos aqueles que são reconhecidos como fracos para lhes levantar oposição. Desta forma, posições-chave da Igreja podem estar nas mãos de pessoas que sofreram feridas internas profundas.

Eles podem obter uma posição dominadora em muitas áreas da hierarquia da igreja, tornando-se numa "elite do quarto dos fundos" que tem, na realidade, um poder tremendo para decidir quais as nomeações importantes, e decidir toda a vida da Igreja. De facto, eles podem até ser demasiado poderosos para serem derrotados por bispos honestos e bem-intencionados.

O Pe. Oko identifica também "o medo e confusão do clero, particularmente em certas dioceses e congregações, quando se deparam" com o tópico do homossexualismo.

Eles recolhem-se para o seu silêncio, incapazes de articular declarações básicas dos ensinamentos da Igreja em torno do assunto. Do que é que eles têm medo? De onde vem esse medo que se encontra entre homens maduros e adultos? Eles devem estar com receio de algum lobby influente e poderoso, em cujo desfavorecimento eles podem cair.

O Papa Bento sabe e ele lutou bravamente.

O Pe. Oko alega que o Papa Bento XVI está bem ciente desta subcultura dentro da Igreja e já se lamentou publicamente desta "imundice" e do estrago que ela causou. O Papa "fez da limpeza da Igreja dos abusos homossexuais e da prevenção da sua recorrência futura uma das prioridades do seu pontificado," afirma o Pe. Oko.

Ele removeu das suas posições, e de modo veemente, clérigos comprometidos. Nos primeiros meses após a sua eleição, ainda em 2005, ele deu instrucções para proibir de modo firme a ordenação de homossexuais não-tratados. A instrucção foi precedida duma carta enviada pela Santa Sé aos bispos de todo o mundo, ordenando que os padres com tendências homossexuais sejam imediatamente removidos de qualquer função educacional nos seminários.

Mais tarde, em 2008, o Papa emitiu uma directiva proibindo até os homossexuais não-practicantes de se tornarem seminaristas.

Demonstrando de forma clara a grave preocupação de Bento XVI, o Pe. Oko cita o seu livro "Luz do Mundo", onde o Santo Padre diz:

A maior atenção é necessária aqui de modo a prevenir a intrusão deste tipo de ambiguidade e impedir uma situação onde o celibato dos padres passasse practicamente a ser identificado com uma tendência para o homossexualismo.

O artigo do Pe. Oko é extraordinário porque ele não só é descritivo mas também prescritivo, disponibilizando as ferramentas necessárias para combater nesta guerra e limpar a "imundice".

Num apelo dirigido aos seus colegas do clero e aos Católicos fiéis, o Pe. Oko relembra o heroísmo do Papa no seu combate ao homolobby, mas diz que "Ele nada pode fazer sozinho." O Papa "precisa de cada um de nós. Ele precisa de apoio e da pregação saudável em todas as igrejas locais. Isto é um assunto que gira em torno da fidelidade da consciência de cada um: defender a veracidade da salvação, por mais que ela nos custe."

O Pe. Oko diz ainda que defender a verdade da fé neste assunto é um tópico existencial para os Católicos Romanos:

Se dermos permissão aos homolobistas para agir de modo livre, no espaço de alguns anos eles podem destruir congregações inteiras e também dioceses. A situação é mais ou menos como o início da Reforma, quando países inteiros e nações abandonaram a Igreja.

O Pe. Oko explica como identificar os culpados e como tomar parte da batalha.

Citando outro padre experiente, o Pe. Oko afirma:

Os padres que são homossexuais activos são mestres da camuflagem. A verdadeira ameaça para a Igreja são os padres homossexuais cínicos que tiram algum tipo de vantagem das suas funções, algumas vezes de formas bem devassas.

O homolobby é o centro de toda oposição interna ao Papa. Os membros desse lobby dentro da Igreja são relativamente pequenos em número, mas eles não só controlam posições-chaves (que eles estão ansiosos por obter), mas criam uma rede de relacionamentos bem próxima e dão apoio uns aos outros, o que os torna perigosos.

Em termos de acção, o Pe. Oko sugere:

A máfia homossexual dentro da Igreja tem que ser lidada duma forma bem profissional. Temos que agir como um acusador legal ou um oficial numa batalha; é importante que encontremos uma grupo enorme de pessoas de boa vontade prontas para nos proteger e dar o seu apoio ao que fazemos. Este grupo deve incluir clérigos - quanto mais elevados eles estiverem na hierarquia, melhor - peritos nos vários campos, especialistas em registos e arquivos, advogados, policias, jornalistas e o maior número possível de crentes.

É sempre bom trocar informação, documentos e evidências. A rede mundial de homolobistas e homomafiosos tem que ser resistida com uma rede de pessoas honestas. A internet é uma ferramenta excelente, que torna possível criar uma comunidade global de pessoas preocupadas com o destino da Igreja. Quanto mais nós soubermos, mais nós podemos fazer. Temos que nos lembrar que em assuntos como este, nós somos como "ovelhas ao meio de lobos" e como tal nós temos que ser "prudentes como as serpentes e símplices como as pombas". (Mateus 10:16)

Temos que ter a coragem de enfrentar os malfeitores, tal como o Senhor Jesus teve a coragem de enfrentar os Fariseus do Seu tempo. Não podemos construir as nossas vidas sobre ilusões doces visto que "a verdade nos libertará" (João 8:32) e é por isto que "Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação". (2 Tim 1:7)

Todas as intervenções devem ser feitas com o máximo de respeito e amor por todas as pessoas, incluindo o abusador.

O Pe. Oko conclui lembrando que, levando em conta que os devemos "reconhecer pelos seus frutos" (Mateus 7:16) - e também os eventos publicados no último quarto de século, a reacção da Santa Sé, e os documentos por ela emitida - temos que admitir de modo claro e explícito: existe um forte sub-mundo homossexual dentro da Igreja.

LifeSite News

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A esmagadora maioria dos casos de pedofilia dentro das igrejas pode ser directamente conectada com o comportamento homossexual, e com homossexuais que usam da sua posição para abusar sexualmente rapazes e adolescentes Católicos. No entanto, apesar deste facto óbvio, o lobby anti-Cristão do Ocidente resolve centrar-se no Catolicismo - que condena o homossexualismo - deixando de lado o comportamento homossexual - que está muito mais associado à pedofilia

Com este texto do site LifeSite News, ficamos a saber que existe um gigantesco e poderoso homolobby dentro da Igreja Católica, e que aderentes desse comportamento sexual encontram-se hoje em lugares de autoridade, poder e influência, prontos a perturbar a Igreja Católica a partir do seu interior, e proteger os homossexuais que abusam de crianças Católicas.

domingo, 24 de novembro de 2013

As mentiras em torno do assassinato de Matthew Shepard

Por Andrea Peyser

Stephen Jimenez não se tinha determinado a ser o mais perigoso jornalista da Terra. Melhor ainda, o mais perigoso jornalista homossexual da Terra. Mas Jimenez desenterrou uma história que poucas pessoas querem ouvir visto que coloca em causa a vida e a morte dum dos maiores ícones da nossa era: Matthew Shepard, estudante universitário, 21 anos, assassinado por ser homossexual.

Ou não?

O livro de Jimenez com o nome de “The Book of Matt: Hidden Truths About the Murder of Matthew Shepard,” desafia todos os mitos culturais em redor da curta vida de Shepard e a sua morte indescritível. Depois de 13 anos de  pesquisas, incluindo entrevistas com mais de 100 fontes - incluindo os assassinos de Shepard - Jimenez faz a sugestão radioactiva: o assassinato macabro, que ocorreu há 15 anos atrás, não foi um crime de ódio.

A morte trágica e prematura de Shepard pode não ter sido motivada pela sua orientação sexual [sic] mas pelas drogas uma vez que Shepard tinha já concordado em trocar anfetaminas por sexo - e isso matou-o.

Porquê levantar isto agora? A resposta de Jimenez surpreendeu-me:

Como homossexual, senti que era moralmente certo fazer isto.

Aaron McKinney e Russell Henderson, a cumprir prisão perpétua por assassínio, não eram homofóbicos, escreve Jimenez. Shepard foi atraído para fora dum bar e levado para a periferia de Laramie, Wyo., onde ele foi assaltado. McKinney espancou de modo selvagem Shepard com uma pistola. Por fim, os homens penduraram Matthew, descalço, com frio e quase morto, numa cerca e numa pose com a aparência duma crucificação. Ele morreu seis dias mais tarde.

Mas McKinney não era um desconhecido. Sem anfetaminas há mais de uma semana antes do assassinato, escreve Jimenez, McKinney muito provavelmente foi o amante homossexual ou bissexual de Shepard. 

Jimenez afirma:

Entender quem Matthew realmente era, alterar a percepção que temos dele como um ícone, não vai danificar os direitos dos homossexuais. Eu não acredito nisso. Acho que não temos nada a perder em dizer a verdade..

Activistas, jornalistas, políticos e realizadores que, mesmo tendo as melhores intenções, basearam as suas carreiras no assassinato de Shepard, estão furiosos. Mas Jimenez insiste que ele está disposto a trocar a imagem irrepreensível de Shepard por uma discussão séria sobre as drogas. As anfetaminas, disse ele, assombram os ambientes homossexuais, trazendo consigo uma praga de ultra-violência, novas infecções do HIV - e ataques verbais aos gays.

Se este livro salvar uma só vida, então terá valido a pena.

Jimenez, de 60 anos e nativo de Brooklyn, viu como o seu trabalho foi atacado por organizações tais como "Gay and Lesbian Alliance Against Defamation" (GLAAD) e também pela Fundação Matthew Shepard, que desenvolveu esforços para a aprovação da lei federal contra os crimes de ódio que foi aprovada em 2009, e que recebeu o nome de Shepard e de James Byrd Jr., um negro que foi amarrado a uma carrinha e arrastado pelo chão até à morte em 1998.

O "New York Times Magazine" comissionou, mas depois cancelou, um artigo de Jimenez em 2004. (O editor alega que "não era bom".) Mas o programa "20/20" da ABC emitiu uma história que Jimenez produziu, que venceu dois prémios importantes conferidos a programas de televisão.  No entanto, o blogue Hatewatch (da Southern Poverty Law Center) acusou recentemente Jimenez de servir de cão amestrado para "especialistas, apresentadores de rádio e blogueiros de direita."

Em Washington, DC, activistas homossexuais infestaram as livrarias como forma de cancelar o aparecimento de Jimenez. Lá se vai a liberdade de expressão.

É ofensivo," diz Jimenez. 

Eu acho ofensivo que um jornalista homossexual seja tratado duma maneira diferente da forma como seria tratado um jornalista heterossexual. Mas todas as palavras de Jimenez foram vetadas pelos protectores da Matthew Inc. como forma de determinar a sua agenda. Será que ele é um traidor à causa?

Jimenez não é o inimigo, mas sim um homem que revelou uma verdade desconfortável tal como ele a viu.

Ele tem que se orgulhar do que fez.

New York Post

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Pavel Astakhov e a maldição

O Procurador Geral para os Direitos das Crianças da Rússia, Pavel Astakhov, declarou que os políticos do país que apoiam os casamentos [sic] homossexuais devem ser amaldiçoados. 

Em entrevista à agência de notícias Interfax, ele afirmou que a chamada liberdade de relacionamentos não concede à mísera minoria o direito de destruir a humanidade.

Descrevendo a contemporaneidade como uma situação em que o entendimento da família é alterado para incluir noções como “qualquer união”, “quaisquer cidadãos” e “qualquer sexo”, Astakhov revelou temer que num futuro próximo os casamentos possam ser realizados também entre “qualquer quantidade” de pessoas.

Encarregado pelo Presidente russo, Vladimir Putin, para defender os direitos das crianças na Rússia, ele destacou que aqueles que apoiam a desestruturação da família devem ser banidos e amaldiçoados pelos séculos como destruidores da raça humana.

Fonte

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Sempre bom colocar a guerra entre o lobby homossexualista e a sociedade como uma guerra pela preservação da família e não uma forma de controlar o que as pessoas fazem na sua privacidade.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Homossexuais usam identidade falsa para atrair rapazes

Dois homossexuais britânicos presos em Yorkshire foram acusados de múltiplos crimes de abuso sexual a rapazes menores. Um deles, Anthony Marsh, de 53 anos, sabia que era seropositivo mas no entanto deu continuidade à sua busca e exploração de rapazes com idades que poderiam chegar aos 13, sem lhes avisar dos riscos.

Lee Davis, de 39 anos, era o mais jovem dos cúmplices. Ambos usaram as redes sociais tais como o Facebook e o Bebo - bem como sites homossexuais de conhecimento - para entrar em contacto com rapazes vulneráveis com idades entre os 13 e os 17. Posteriormente, eles atraíram-nos para encontros onde as suas actividade homossexuais eram secretamente filmadas. Os homens frequentemente trocavam de parceiros e partilhavam os seus vídeos.

Marsh e Davis, ambos da área de Doncaster, foram descritos como "pedófilos" mas eles são se ajustam ao perfil de "pedófilo" tal como ele é definido pelos homossexuais (isto é, impotentes com os adultos e interessados em crianças de ambos os sexos). Ambos os homens eram, de facto, casados, com famílias, e ambos estavam interessados em relações casuais só com jovens rapazes. Nenhum deles estava interessado em raparigas. Seria mais correcto chamá-los de pederastas.

Eles usaram um certo número de identidades falsas para dificultar o trabalho de os detectar e de os trazer para a justiça. Marsh e Davis arriscam-se a receber uma pena de prisão perpétua no próximo mês de Dezembro depois de admitirem ter levado a cabo uma série de ofensas contra rapazes - començando no ano de 2005. A Detective-Inspectora Delphine Waring, que liderou a Operação Klan da "South Yorkshire Police", disse que Marsh e Davis "procuraram vários sites, seguindo rapazes jovens, impressionáveis e vulneráveis".

Os investigadores policiais disseram que Marsh e Davis procuravam adolescentes que se encontravam inseguros ou confusos em relação à sua identidade sexual, e incentivavam-nos a experimentar o homossexualismo.

A investigação que teve início depois da Polícia de North Yorkshire ter recebido uma chamada em Maio último, reportando que um homem com o nome de Tony se encontrava num quarto de hotel (em Scarborough) e poderia estar na posse de imagens indecentes. Marsh, que também usava os nomes "Tony Taylor" e "Tony Smith", foi preso e um certo número de items electrónicos na sua posse foram examinados pelos detectives.

Dias mais tarde, depois da Polícia de South Yorkshire ter tomado conta do caso, Davis, de Conisbrough, que usava o nome de "James Parkin", foi também detido. Na casa de Davis, 300 DVDs foram encontrados que pareciam conter imagens gravadas com uma camcorder dele envolvido em actos sexuais com crianças. Perante o magistrado de  Rotherham, Davis foi acusado de actividade sexual com rapazes com idades entre os 13 e os 15 e permaneceu em custódia.

Em Julho último ambos os homens foram retirados da prisão para mais investigações, momento em que eles mais admissões em relação aos seus crimes, gerando algumas acusações que eles mais tarde admitiram em tribunal.

Marsh e Davis pegavam nas vítimas e levavam-nas para algum lugar discreto, tal como os bosques. Ocasionalmente, eles usavam hotéis. David gravou muita actividade sexual, que tem ainda que ser vista para que as vítimas sejam identificadas. David, que se encontra desempregado, levou algumas das vítimas para a sua casa familiar quando a sua esposa se encontrava no emprego.

Muitos dos rapazes não olham para si como vítimas. Eles concordaram com os encontros, com a actividade sexual, mas alguns deles ficaram particularmente perturbados quando souberam que estavam a ser filmados.

Crê-se que Marsh e Davis se conheceram online, tal como como conheceram muitas das suas vítimas online, mas a polícia acredita que era normal eles trocaram as vítimas entre si usando telefones móveis ilícitos e computadores.

A Polícia de South Yorkshire afirmou que Davis filmou adolescentes na sua casa ou na sua carrinha. Os oficiais acreditam que algumas das imagens filmadas por Marsh foram distribuídas através da internet.

Fontes: 1,2,3

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O facto destes homossexuais buscarem rapazes "inseguros ou confusos em relação à sua identidade sexual" talvez explique o porquê dos activistas homossexuais estarem tão interessados em usar as apresentações escolares em torno do "anti-bullying" para promover o homossexualismo. Afinal, é bem mais fácil enganar um jovem sexualmente inseguro do que um adolescente seguro da sua identidade sexual.

sábado, 16 de novembro de 2013

12 incidentes que revelam a natureza totalitária do movimento homossexual

Por Linda Harvey

É bem provável que sejas alguém tentado a abraçar os "direitos dos homossexuais" como uma causa justa. Se sim, então tu és alguém que regressou aos EUA depois duma longa viagem numa ilha deserta. Todas as pessoas com quem falo perguntam-me o mesmo: "Como foi que chegamos aqui?", e "O que é que podemos fazer?". Os EUA não são um pais cheio de ódio, e os conservadores não são intimidadores em potência. Na verdade, essas qualificações ajustam-se melhor a quem se encontra do outro lado da esfera política.

A boa notícia é que actualmente nós temos evidências. Os abusos levados a cabo pelo "empoderecimento" homossexual estão a ser documentados e as evidências amontoam todas as semanas. Todos os dias, Americanos são vítimas, mas podemos aprender com estes incidentes de modo a que ninguém mais também seja vitimizado.

A realidade dos factos é que a "não-descriminação por motivos de identidade de género ou orientação sexual" traduz-se para uma carta branca para forçar os demais a respeitar o anormal. Se por acaso tu te recusares a prestar obediência, então pagarás por isso - os teus direitos constitucionais são uma piada para os militantes homossexuais.

Eis aqui, então, uma dúzia de incidentes que revelam a história:

Intimidação Homossexual #1: Uma pastelaria de Oregon com o nome de "Sweet Cakes by Melissa" foi forçada a fechar as portas recentemente. E porquê? Porque há algum tempo atrás duas lésbicas queriam ordenar a pastelaria que confecionasse uim bolo para a sua cerimónia lésbica, mas os donos - Aaron e Melissa Klein - recusaram-se a realizar o trabalho, explicando que o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo não é consistente com a sua fé Cristã. As lésbicas sairam das instalações, mas a pastelaria foi processada por "discriminação".

Depois disto veio a publicidade negativa por parte dos média, os telefonemas e emails maldosos, ameaças contra as suas crianças, o boicote por parte dos seus fornecedores, seguida duma investigação por parte da "Oregon Labor Commission", que recomendou uma "reabilitação". Aaron Klein disse que foi forçado a fechar a sua pastelaria como consequência das tácticas mafiosas dos activistas homossexuais.

Não, isto não é em Berlin em 1938, mas é o nascimento da tirania nos EUA de 2013. Podes pensar que as pessoas nas agências governamentais, mesmo as da Costa Leste, têm coisas mais importantes para fazer, ou podes pensar algo do tipo "Certamente que nós Americanos ainda temos liberdade religiosa!" Os activistas homossexuais e os seus aliados estão a destruir essas linhas divisórias e a avançar de modo consistente. "Parem-nos, se forem capazes" é a forma como eles agem, sobrecarregando a nação com leis "contra a discriminação" de modo a punir os seus inimigos políticos. E isso, aparentemente, inclui pastelarias.

Intimidação Homossexual #2: Uma florista do estado de Washington está a ser processada por se recusar a concordar com um cliente de longa data, um homossexual, que queria flores para o seu "casamento" com o seu parceiro. A dona educadamente explicou que a sua recusa centrava-se na sua fé Cristã, mas ela aparentemente não foi informada da inaceitabilidade actual de se recusar os pedidos feitos por um homossexual.

Este mesmo cliente de longa data, e homossexual, levantou um processo contra ela, e o Procurador-Geral do Estado levantou outro. As boas notícias é que ela está a processar de volta com base na discriminação religiosa.

Intimidação Homossexual #3: Temos também o caso da casa de fotografia Cristã de New Mexico que foi multada em $7,000 - decisão recentemente mantida pelo criativamente fascista Tribunal Supremo dev New Mexico. A "Elane Photography" recusou-se a tirar fotos duma cerimónia homossexual, citando as suas crenças religiosas. A dupla lésbica processou-os porque, aparentemente, não havia mais nenhuma casa de fotografia em todo o estado. Ou isso ou foi uma forma maldosa das lésbicas se vingarem.

Intimidação Homossexual #4: Nas companhias privadas, os proponentes do homossexualismo estão a inventar novos métodos de discriminação usando as políticas de "não-discriminação". Um antigo jogador da NFL, Craig James, foi despedido depois duma emissão como comentador da Fox Sports alegadamente porque ele fez alguns  comentários quando se candidatava para o Senado do Texas. (Ted Cruz venceu essa corrida.) Todos os candidatos foram questionados em relação ao "casamento" homossexual, e Craig James opinou segundo a visão Bíblica da moralidade sexual. A Fox Sports depediu-o mas James deu entrada a um processo contra eles, alegando discriminação religiosa.

Intimidação Homossexual #5: Uma pastelaria de Denver está a ser processada por uma parelha homossexual por se recusar a fazer um bolo para uma cerimónia homoerótica. A prisão não está fora de questão.

Intimidação Homossexual/Transsexual #6: O dono de um bar em Portland tem que pagar $400,000 a 11 travesties por lhes ter causado "sofrimento emocional" depois duma chamada. Ele pediu-lhes que eles não regressassem ao seu bar uma vez que os clientes habituais se estavam a queixar e a deixar de frequentar o bar.

Intimidação Homossexual/Transsexual #7: Natalie Johnson de San Antonio foi despedida da Macy’s em 2011 depois de se ter recusado a dar permissão a um adolescente do sexo masculino para se vestir no camarim das mulheres. Natalie citou a sua fé religiosa e a sua preocupação com a privacidade das mulheres biológicas.

Estas duas classes protegidas - o sexo e a religião - estão incluídas em virtualmente todas as políticas de "não-discriminação" (inclusive na da Macy's).

Intimidação Homossexual #8: O Dr. Frank Turek, escritor Cristão e apresentador de rádio, é também um consultor de gestão. Ele foi despedido do seu contracto como consultor na Cisco System's quando um participante homossexual da sua aula ficou "ofendido" depois de ler o que Turek defende sobre o casamento. O homossexual queixou-se aos Recursos Humanos da Cisco e Turek perdeu o emprego.

Intimidação Homossexual #9: Jim e Beth Walder são Cristãos, donos dum "cama e pequeno-almoço" [inglês: "bed and breakfast] em Paxton, Ill. Quando eles se recusaram a disponibilizar as suas instalações para uma união civil homossexual, foram imediatamente alvos dum processo.

Intimidação Homossexual #10: Uma "bed and breakfast" do Vermont foi processada por uma dupla homossexual, citando a portaria estadual em torno dos "direitos humanos", por se ter recusado a sediar um evento homoerótico. Eventualmente a Wildflower Inn concordou em pagar os $30,000  relativos aos custos em torno do acordo legal.

Conseguem ver o padrão? A táctica não muda e tem sido bem eficaz. É impressionante como os Cristãos não se apercebem: Vingança e intimidação ao estabelecer um precedente legal. Basicamente, isto é uma campanha terrorista bem organizada e bem financiada. O propósito é o de forçar os Cristãos - duma forma ou de outra - a se vergar perante os "direitos" dos homossexuais.

Intimidação Homossexual #11: A "Ocean Grove Camp Meeting Association" em New Jersey recusou o pedido duma dupla lésbica de usar as suas instalações para ponto de encontro para a sua união civil. Elas processaram, venceram e o tribunal de instância superior de New Jersey manteve a decisão legal.

Intimidação Homossexual #12: Uma "bed and breakfast" do Hawaii recusou a reserva duma dupla lésbica, e elas processaram. As lésbicas venceram com base na lei da "não-discriminação" local.
..

Existem numerosas outras vítimas: Julea Ward, Crystal Dixon, Angela McGaskill, Jennifer Keeton, e Kenneth Howell, todos vítimas das acções das suas universidades como consequência da má-aplicação desta das leis contra a discriminação; Viki Knox, Jerry Buell, David Parker, Daniel Glowacki, Dakota Ary, e Carla Cruzan, todos vítimas da intolerância escolar por terem uma moral elevada; os bombeiros de San Diego e as forças policiais de Columbia, S.C., ordenados pelos seus superiors a marchar numa parada de orgulho homoerótico.

Para além disto, não nos esqueçamos dos 2 milhões de escuteiros, em risco de serem corrompidos já a partir do dia 1 de Janeiro por parte de homossexuais orgulhosos, tudo devido à "não-discriminação".

Será que os EUA ainda são a terra dos livres? Não será por muito mais tempo se permitirmos que a Senhora Liberdade seja ceifada pelas trevas da depravação.

World Net Daily.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Assistentes sociais ingleses ao serviço da pedofilia



Rapaz repetidamente abusado pelo pai adoptivo e pelo seu parceiro homossexual foi qualificado de "criança rebelde" por parte dos assistentes sociais ao mesmo tempo que viu os seus pedidos de ajuda ignorados durante anos, para além de ter sido forçado a regressar para a casa onde sofria os abusos. Andy Cannon, hoje com 23 anos, ouviu também os assistentes sociais a louvar o homossexual que o tinha adoptado, qualificando-o de "pai muito atencioso".

O relatório onde se encontram estas revelações acusa os serviços sociais de Wakefield (Yorkshire) de "folia e equívoco grosseiro". Andy, que foi erradamente diagnosticado com desordens mentais e a quem foram prescritas drogas anti-psicóticas, acredita que ele teria sido ouvido mais cedo se o seu pai adoptivo fosse heterossexual.

O caso terminou no ano passado, depois de meia década de disputas legais, quando o tribunal ordenou o pagamento da quantia de £25,000 como compensação para a vítima.

Cannon, que actualmente tem duas crianças com a sua namorada Redeana Hammill, foi adoptado por David Cannon em 1997. Ele e a sua mãe, Elaine Moss, queixaram-se repetidamente aos assistentes sociais de abuso. No ano de 2004 Andy foi devolvido à sua casa 9 dias depois de ter fugido e ter feito queixas em relação ao pai adoptivo. 

David Cannon (54 anos) e o seu parceiro homossexual John Scarfe (31 anos) foram presos em Maio de 2006 por incitarem actividade sexual com uma criança. Andy Cannon disse:

Acredito que se o meu pai adoptivo estivesse numa relação heterossexual as minhas queixas teriam sido ouvidas mais cedo. Aparentemente, o concílio não queria ser visto como uma entidade que vitimiza os homossexuais - eles preferiram agir de uma forma politicamente correcta e deixar que eles [os pais adoptivos] continuassem com o que faziam como forma de evitar algum tipo de repercussões.

O concílio deveria ter-se feito presente para prevenir que isto tivesse acontecido, mas eles preferiram varrer tudo para debaixo do tapete.

O relatório, conduzido pelo "Dewsbury County Court" e por um especialista no bem-estar infantil, detalhou a forma como David Cannon recebeu permissão para adoptar o rapaz, apesar da sua mãe, por essa altura, o acusar de abuso. Uma assistente social recusou-se a reportar o incidente ao tribunal familiar, preferindo em seu lugar qualificar David Cannon de "pai atencioso que levava em conta as necessidades da criança".

Andy Cannon, que recusou o seu direito ao anonimato, disse o seguinte:

Quando eu disse aos assistentes sociais o que se estava a passar, eles não acreditaram em mim. Quando eu chegava a casa proveniente da escola, se o meu pai estivesse alterado por algum motivo, ele batia-me. Mais tarde, abusava-me sexualmente. Eu nunca tive pesadelos porque eu desliguei-me disso tudo - embora actualmente sofra pesadelos. Eu deixei que acontecesse e pensei que uma de duas coisas aconteceria: ou eu conseguia fugir ou eles matavam-me.

O concílio de Wakefield já pediu desculpas a Andy Cannon, e um porta-voz disse:

Estamos a trabalhar com o Andy de modo a garantir que, com este pedido de desculpas nós lidamos com todas as preocupações que ele listou.


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Este tipo de tratamento especial que a comunidade lgbt recebe é consequência lógica do seu artificial e auto-conferido estatuto de"vítima". Numa sociedade normal, a lei fecharia os olhos aos anormais "gostos" sexuais de David Cannon e analisaria as alegações de Andy (uma criança), da mesma forma que analisa todas as outras alegações. Numa sociedade controlada pelo Marxismo Cultural, no entanto (onde existem "grupos oprimidos" e "grupos opressores") a moralidade dum acto depende da sua utilidade política/social/sexual.

Naturalmente que quem opera segundo o princípio utilitarista são os esquerdistas uma vez são exclusivamente eles que relativizam a essência dum acto segundo a agenda por eles mantida. Para o esquerdismo, o Bem e o Mal absolutos não existem: o que existem são actos que têm que ser enquadrados numa agenda. Por exemplo, para um esquerdista matar um pessoa inocente está errado, excepto se essa pessoa inocente se encontrar no útero. Semelhantemente, a violência doméstica é "o crime mais grave que existe na sociedade", excepto se a violência doméstica for entre mulheres ou de um homem homossexual para uma mulher.

O que se pode dizer, concluindo, é que não só Andy Cannon sofreu na pele e no corpo os efeitos do politicamente correcto, como se torna cada vez mais claro que os grupos "protegidos" do Marxismo Cultural têm carta branca para levar a cabo, impunemente, os crimes mais hediondos que a sociedade pode imaginar.
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sábado, 9 de novembro de 2013

Como a agenda homossexual prejudica as mulheres

Durante o ano que passou, a boa gente do Colorado teve que enfrentar desastres naturais, fogos descontrolados, chuvas e enchentes. Para além disso, podemos também acrescentar à lista desastres não-naturais trazidos sobre a sociedade por parte de calamidades sociais destrutivas resultantes do Marxismo Cultural.

O assunto criado pelos oficiais da "Florence High School" em Colorado Springs, teve como causa o facto dum único estudante (macho) se identificar como "transgénero". O aluno, cujo nome não foi disponibilizado mas que será identificado como "Matt", gosta de ir para as casas-de-banho das raparigas bem como às casas-de-banho dos rapazes. Aparentemente ele estão tão confuso em relação à sua sexualidade que, duma hora para a outra, ele não consegue dizer qual é o seu sexo.

Não só o Matt gosta de usar as casas-de-banho das raparigas sempre que lhe dá vontade, como tem uma reputação de alegado assédio sexual sempre que se encontra numa casa-de-banho feminina. Os pais já se queixara às autoridades escolares - as mesmas autoridades que criaram o problema - e não obtiveram qualquer tipo de resposta satisfatória.

Pior que isso, esses pais que se preocuparam com a presença dum homem sexualmente confuso numa casa da banho para meninas foram os receptáculos de repreensão por parte da liderança administrativa da escola, que ameaçou retaliações contras as estudantes que continuem com as queixas. O conselho escolar disse aos pais e aos alunos que levantaram problemas que estes poderão sofrer dispensas por parte das equipas desportivas e acusações de "crime de ódio" se continuarem a não concordar com o que está a acontecer nas casas-de-banho para meninas, e prosseguirem na sua defesa de valores e princípios normais, tradicionais e fundamentados na biologia.

A "Pacific Justice Institute" (PJI), uma agência sem fins lucrativos que defende os valores tradicionais, enviou uma carta à escola listando uma série de preocupações que eles e os pais exigem que sejam levadas em conta o mais rapidamente possível. Um porta-voz da PJI afirmou:

A carta enviada hoje pela PJI explica que os alunos não-transgéneros ainda possuem direito à sua privacidade e esse direito está a ser ignorado pela escola. A carta aponta também que a escola Florence High não tomou as preocupações mínimas tais como requerer que o estudante [Matt]  se identifique de modo conclusivo com um dos géneros [sic]. Segundo o testemunhos de alguns alunos, ele às vezes usa a casa-de-banho das raparigas mas por outras vezes usa a dos rapazes.


A carta enviada pela PJI lembra os oficiais da Florence High "das suas obrigações legais de proteger a privacidade e os direitos expressivos de todos os alunos - não só dum grupo selecto."

A carta declara também que, depois de se reunirem com as raparigas que se queixaram de partilhar a casa de banho com o Matt, os oficiais escolares recomendaram-lhes que "evitassem usar o balneário das raparigas", mas que usassem outro balneário mais distante.

Esse tal balneário mais distante não se encontra disponível aos alunos que fazem actividades depois do horário escolar, e como tal, essa "solução" não tem qualquer tipo de utilidade.

O instituto deu 5 dias à escola para responder por escrito aos pontos listados na carta.

Fonte

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Seria interessante saber de que lado o lobby feminista se encontra - do lado das mulheres, defendendo o seu direito de não partilhar a casa de banho com um homem, ou do lado do jovem sexualmente confuso. As mulheres que se identificam com o feminismo deveriam tomar este incidente como exemplo, e questionar a sua liderança da posição oficial do feminismo em relação ao facto de, segundo o movimento homossexual, homens poderem usar a casa de banho das meninas desde que se identifiquem como "trans".


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Mulher é presa ao agredir namorada com vibrador durante acto sexual

A americana Mia McCarthy foi presa em Palm Beach, na Flórida (EUA), depois que sua namorada a acusou de agredi-la com um vibrador durante um acto sexual e por usá-lo por tempo demais, tornando o sexo “muito agressivo”.

De acordo com o site “The Smoking Gun”, McCarthy, de 23 anos, definida por ela mesma como “sadomasoquista”, estava com a parceira de 52 anos em casa, após voltar de uma boate na qual festejavam o aniversário da mulher mais velha.

Quando iniciaram o acto sexual, utilizando o brinquedo erótico, a vítima alegou que foi agredida com o vibrador, e que teria dito que estava sentindo dor. McCarthy, no entanto, não deu ouvidos às reclamações, e alegou que ambas as mulheres estavam fazendo “sexo consensual” e que ambas gostavam de “actos sexuais agressivos”.

Após ser detida, Mia pediu desculpas à parceira pelo comportamento envolvendo o vibrador. McCarthy acabou acusada de agressão e levada para a cadeia do condado de Palm Beach, com fiança estabelecida em R$ 112 mil.


quarta-feira, 6 de novembro de 2013

EUA: Infecções com o HIV aumentam dentro da comunidade homossexual


O "Centers for Disease Control and Prevention" apurou que entre 2008 e 2010 o número de novas infecção com o HIV aumentou em 22% junto da comunidade composta por jovens homossexuais e bissexuais.

De modo global, o número de novas infecções por todo o paáis (EUA)  não alterou, mantendo-se entre as 47,500 infecções, reportou a Reuters.

Os homens homossexuais e bissexuais são responsáveis por 66% dos novos casos de contágio, e os homens Afro-Americanos presentes neste grupo têm mais novas infecções que qualquer outro sub-grupo.

Joseph Prejean, chefe da "Behavioral and Clinical Surveillance Branch" da CDC, disse que o aumento das infecções entre os homossexuais pode ser causada pela percepção de que o HIV é uma doença perfeitamente controlável.
Estamos cientes de que muitos homens que têm sexo com outros homens provavelmente minimizam os riscos pessoais e acreditam que os avanços nos tratamentos minimizam a ameaça à sua saúde.
O Director da CDC Thomas Frieden acrescentou que o custo médio do tratamento de alguém com o HIV durante a sua vida é de $400,000.
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Portanto, quando alguém diz que o que as pessoas fazem na sua privacidade não afecta as demais, é materialmente falso. Como se vê pelos números exorbitantes gastos com o tratamento de uma só pessoa, o estilo de vida pessoal pode afectar toda a sociedade onde estamos inseridos.

E uma vez que o estilo de vida homoerótico coloca as pessoas em risco de contrair doenças para as quais ainda não há cura, a promoção deste comportamento sexual como algo "normal" e "saudável" é prejudicial para os próprios homossexuais. Quem se preocupa como os homossexuais, alerta-os para as consequências médicas do seu comportamento.

domingo, 3 de novembro de 2013

Jeremy Irons e as consequências do homossexualismo

Jeremy Irons, actor Britânico vencedor de pelo menos um Óscar, provocou raiva geral  sugerir que as leis em torno do pseudo-casamento homoerótico podem levar a que um pai se "case" com o seu próprio filho como forma de evitar o imposto de herança. Para além disso, Irons expressou receios de que a batalha pelos direitos iguais possa vulgarizar a lei em torno do casamento.

O actor de 64 disse que "não tenho sentimentos fortes para qualquer um dos lados" no que toca ao "casamento" homossexual, mas sugeriu que ele pode ser manipulado de modo a que os pais passem os seus bens os filhos sem serem taxados. Ele disse "Pode um pai não casar com o seu filho?"

Quando ele foi lembrado de que existem leis que proíbem as relações sexuais entre membros familiares, ele respondeu "Não é incesto se for entre homens", acrescentando que "o incesto existe para nos proteger da endogamia, mas os homens não se reproduzem entre si."

Como é normal, a comunidade lgbt e os seus idiotas úteis evitaram de lidar com o argumento levantado por Irons, e em vez disso, trataram de o atacar pessoalmente nas redes sociais. Um utilizador do Twitter escreveu: "Odeio pessoas que declaram não ter sentimentos fortes em relação a algo, mas procedem vomitando sentimentos ofensivos e ignorantes. Outro utilizador disse que isto "era a evidência de que um sotaque Britãnico posh não era sinal de inteligência".

Um porta-voz do grupo homossexual Stonewall disse que, "Poucas pessoas irão concordar com as 'preocupações' bizarras em torno da igualdade no casamento." Levando em conta o seu papel como Papa Alexandre VI na série televisiva "Os Bórgias", o porta-voz disse ainda, "Infelizmente, os seus comentários parecem indicar que ele levou o seu papel de Papa na série Os Bórgias demasiado a sério."

Jeremy Irons disse ao Huffington Post que deseja "toda a sorte do mundo que quem vive com outra pessoa porque isso é fantástico. . . . Viver com outro animal, quer seja um marido ou um cão, é muito bom. É adorável ter alguém a quem amar e acho que o sexo não importa. O que se chama a isso não importa de todo".

Irons, que tem dois filhos e foi casado com a actriz Irlandesa Sinead Cusack durante 34 anos, deu também a sua opinião em torno do "casamento" homossexual versus a união civil:

Parece-me que estão a lutar pelo mesmo. O que me preocupa é que isso signifique que nós vulgarizemos ou alteremos o que o casamento realmente é. Eu só me preocupo com isso.

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Se as leis em torno do "casamento" homossexual não tivessem o objectivo de mudar radicalmente a ideia que temos do casamento, essas leis não teriam qualquer tipo de utilidade. O propósito primário do "casamento" homossexual é mesmo alterar para sempre a definição de casamento de modo a que isso afecte toda a sociedade (e não só os homossexuais).