A polícia da pequena cidade no norte da Califórnia com o nome de
Hercules havia dado início a uma investigação em torno de abuso sexual e crime
de ódio depois duma rapariga que se identifica como "rapaz"
alegadamente ter sido atacada por três rapazes adolescentes enquanto
usava a casa de banho que está de acordo com a sua identidade de género
(isto é, a casa de banhos dos rapazes).
Segundo o Departamento Policial
de Hercules, a estudante de 15 anos afirmou que estava a sair da casa
de banho dos rapazes quando foi confrontada por "três jovens não
identificados do sexo masculino". A estudante disse às
autoridades que
os três rapazes, que se acreditam ter cerca de 16,17 anos,
empurraram-na para zona dos deficientes da casa de banho, onde ela foi
"agredida fisicamente e sexualmente".
Só que ela mentiu.
Segundo Van Putten, detective policial de Hercules, a adolescente transgénero retratou-se da história que havia contado, "admitindo que a havia fabricado totalmente" durante uma entrevista com um detective. A estudante admitiu finalmente que havia inventado a história durante a entrevista que se seguiu com um detective (na Terça-Feira) mas a detective Van Putten não especulou em torno das razões que levaram a rapariga a mentir.
* * * * * * *
A detective não especulou, mas nós podemos especular. Fingir ser uma vítima é a forma através da qual os pervertidos adquirem o poder sobre os outros. Uma vez que não existe opressão genuína na nossa sociedade (algo que contradiz a ideologia esquerdista), a opressão tem que ser fingida de modo a que os pervertidos possam justificar o seu estatuto elevado aos olhos dos idiotas liberais que insistem em estimular a desilusão mórbida dos pervertidos ao identificarem os transgéneros com pronomes que não estão de acordo com a sua composição cromossómica.
Mas não se preocupem, esquerdistas. O pequeno anjo não sofrerá qualquer represália por colocar a polícia em trabalhos dispendiosos numa investigação corpulenta em torno da profanação da Pessoa com Perversidade Privilegiada:
Segundo Van Putten, detective policial de Hercules, a adolescente transgénero retratou-se da história que havia contado, "admitindo que a havia fabricado totalmente" durante uma entrevista com um detective. A estudante admitiu finalmente que havia inventado a história durante a entrevista que se seguiu com um detective (na Terça-Feira) mas a detective Van Putten não especulou em torno das razões que levaram a rapariga a mentir.
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A detective não especulou, mas nós podemos especular. Fingir ser uma vítima é a forma através da qual os pervertidos adquirem o poder sobre os outros. Uma vez que não existe opressão genuína na nossa sociedade (algo que contradiz a ideologia esquerdista), a opressão tem que ser fingida de modo a que os pervertidos possam justificar o seu estatuto elevado aos olhos dos idiotas liberais que insistem em estimular a desilusão mórbida dos pervertidos ao identificarem os transgéneros com pronomes que não estão de acordo com a sua composição cromossómica.
Mas não se preocupem, esquerdistas. O pequeno anjo não sofrerá qualquer represália por colocar a polícia em trabalhos dispendiosos numa investigação corpulenta em torno da profanação da Pessoa com Perversidade Privilegiada:
Mario Trujillo, porta-voz da "West Contra Costa Unified School District", dise que os oficiais da escola estão menos preocupados em punir a estudante do que garantir que ela obtenha todo o apoio que precisa para se sentir segura e confortável na escola. “Reconhecemos que a vida é complicada, e que no final do dia isto foi um pedido de ajuda,” disse Trujillo.
Tal com com o logro da Tawana Brawley, para os esquerdistas não
interessa se o incidente ocorreu ou não, mas sim que teoreticamente
poderia ter ocorrido na pseudo-realidade ideológica na qual eles vivem.
As mentiras da estudante anónima são, portanto, essencialmente,
verídicas:
"Existe ainda uma peça importante desta história, que é o nível elevado de intimidação ["bullying"] e violência, incluindo agressões física que os jovens trans sofrem nas escolas, afirmou Carolyn Laub, directora-executiva da "Gay-Straight Alliance Network."
Tal como com o racismo e a "islamofobia", os elevados níveis de
intimidação e violência são, na sua maioria, fraudes. Eis aqui uma
lista parcial:
• Joe
Williams
• Andrea Brazier
• Genesis Hernandez
• Danya Morales
• Toni Christina Jenkins
• Dylan Bleier and Matt Alden
• Meg Lanker-Simons
• Olander Cuthrell
• Charlie Rogers
• Sharmeka Moffitt
• Joseph Baken
• Alexandra Pennell
• Aimee Whitchurch and Christel Conklin
• Quinn Matney
• Aubriana Banks
• Sarah Marshak
• Floyd Elliot
• Tawana Brawley
• Crystal Gail Mangum
• Kerri Dunn
• Leah Miller
• Ahmad Saad Nasim
• Andrea Brazier
• Genesis Hernandez
• Danya Morales
• Toni Christina Jenkins
• Dylan Bleier and Matt Alden
• Meg Lanker-Simons
• Olander Cuthrell
• Charlie Rogers
• Sharmeka Moffitt
• Joseph Baken
• Alexandra Pennell
• Aimee Whitchurch and Christel Conklin
• Quinn Matney
• Aubriana Banks
• Sarah Marshak
• Floyd Elliot
• Tawana Brawley
• Crystal Gail Mangum
• Kerri Dunn
• Leah Miller
• Ahmad Saad Nasim
Da próxima vez que algum membro das castas mais elevadas da
hierarquia vitimista esquerdista alegar estar a ser "oprimida", riam-se
dela sem vergonha visto que eles não nos deixam com outra escolha.
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