quarta-feira, 30 de abril de 2014

Como James Parker deixou de ser homossexual


Provavelmente pode-se dizer que tornei-me heterossexual acidentalmente. Nunca foi algo planeado de forma relevante; a terapia foi uma tentativa de resolver os problemas que eu tinha nas relações e não uma tentativa de resolver a minha identidade sexual. Eu nunca tive desejo de alterar a minha sexualidade mas foi isso que aconteceu - e de facto, eu mudei tudo. Havendo tido centenas de parceiros sexuais, eventualmente casei-me com uma mulher e tive uma filha e isso mudou por completo a visão que eu tinha da vida. Deixei de ser uma pessoa arrogante que falava alto, tentando desesperadamente mascarar as profundas inseguranças que sentia sempre que me encontrava dentro dum grupo, para um homem forte e assertivo, amante de desportos e filmes de guerra. Com 46 anos, nunca me senti melhor na minha pele.

Mas antes de entrar em detalhes em torno da minha conversão, voltemos ao princípio.

Eu soube que era homossexual quando tinha 10 ou 11 anos. O meu próprio primo tinha-se assumido e eu apercebi-me que as minhas atracções eram as mesmas. Com 10 ou 11 anos, os rapazes começam a interessar-se pelas raparigas, mas eu só estava interessado nos rapazes. Eu claramente fazia parte do grupo 6 da Escala de Kinsey - homem exclusivamente homossexual sem qualquer tipo de desejos heterossexuais.

A minha adolescência foi um inferno. Pensei no suicídio com frequência, e,para além de ter um crescente problema com o álcool e a pornografia, ocasionalmente infligi dano fisico a mim mesmo. Assumi-me perante os meus pais quando tinha 17 anos com a face coberta de lágrimas. Mas o meu pai e a minha mãe foram espectaculares; eles disseram que sempre souberam e afirmaram o seu amor incondicional por mim. Os meus colegas de escola também me disseram que há já algum tempo que sabiam e deram-me o seu apoio. O processo de me "assumir " não foi tortuoso ou traumático.

Quando tinha 18 anos mudei-me para Londres proveniente do norte da Inglaterra, e abracei por completo a minha identidade homossexual. Tornei-me na primeira pessoa a viver abertamente como homossexual na secção da universidade que frequentei, chegando até a estabelecer um grupo lgbt para outros estudantes e falando de modo activo contra aqueles que sugeriam que ser homossexual era, ser alguma forma, uma escolha.

Nunca senti a necessidade de mudar. Nasci homosexual e isso era tudo o que eu precisava de saber. Fim. Embora eu tivesse sido educado como Cristão e tivesse frequentado o Movimento Cristão lgbt em Londres, eu deletava-me no ambiente homossexual da capital e tinha um estilo de vida muito promíscuo. De facto, calculo que eu tenha tido 200 parceiros sexuais.

Eventualmente, estabeleci-me numa relação duradoura com um namorado, um ex-soldado e veterano das Falklands, e consideramos casar no estrangeiro - ou pelo menos estabelecer uma união civil. Mas por volta desta altura eu tomei a decisão de ter um relacionamento com Cristo, o que me permitiu examinar mais profundamente a minha vida. Apercebi-me que havia assuntos por resolver dentro de mim, assuntos esses que se centravam no comprimisso. Descobri que eu tinha um medo enraizado de rejeição, era muito ansioso e usava as pessoas. Tinha um medo inato dos homens - não medo da sua homofobia, mas o que realmente importava: um abismo entre mim e os homens heterosexuais normais (os assim chamados "Números Um" da Escala de Kinsey).

Como forma de começar tudo de novo, terminei o relacionamento que tinha com o meu parceiro de longa data e, sob sugestão dum amigo meu, comecei a ter terapia como forma de resolver os meus problemas com o compromisso. Não havia nada de brutal ou lancinante àcerca da ajuda que recebi; as histórias de horror que são faladas nos documentários em torno da "conversão" homossexual-heterosexual não se aplicam aqui. O que aconteceu foi terapia cognitiva (para colocar em causa as minhas crenças e eliminar todo o tipo de viés), terapia comportamental (para alterar as acções problemáticas treinadas através de anos de consolidação), e EMDR (que usa movimentos oculares rápidos como forma de amortecer o poder das memórias traumática)s.

O meu terapêuta nunca se focou de modo exclusivo no facto de eu ter atracção por homens, mas o facto de eu "ser homossexual" fazia parte do nosso diálogo (se assim não fosse, eu estaria a deixar de lado uma parte da minha vida). A maior parte da minha caminhada centrava-se em eu ser capaz de perdoar as pessoas que eu precisava de perdoar, e entender que em fases da minha vida, eu havia erigido muros contra os outros (especialmente contra os meus pais e os meus irmãos).

Eventualmente eu apercebi-me que enquanto era rapaz, eu havia falhado em interagir de modo importante com outros homens. Eu havia olhado para mim como alguém rejeitado pelos homens, mesmo quando era rapaz, e tinha feito um voto de nunca confiar de modo profundo em homem algum. As pessoas tentaram-me alcançar mas eu  tratei-as com desprezo, incluindo o meu pai e os meus dois irmãos mais velhos. Não é de admirar portanto que durante a minha adolescência os homens se tenham tornado num mistério para mim, precisamente quando eu os comecei a desejar e a alimentar o meu desejo através da pornografia.

Também me apercebi que me havia lançado por completo no mundo feminino sem qualquer contra-balanço masculino, mas eu desprezava as mulheres por terem a habilidade natural de seduzir todos os aspectos dos homens heterossexuais, algo que eu não conseguia. Descobri que o meu lugar não era no meio das mulheres.

Muitas das minhas crenças cardinais foram colocadas em causa - o meu aspecto, o meu corpo, a minha forma de andar - e o meu terapêuta desafiou-me a observar onde é que eu não era como os outros homens, e em que partes eu era. O terapêuta começou a tratar de coisas tais como a minha voz e a minha maneira de andar - ele estava a dar-me autorização para pensar duma forma diferente, e fazer as coisas duma maneira diferente.


Aceitação.


Os meus receios e as minhas ansiedades enventualmente diminuiram e eu comecei a sentir-me mais aceite junto dos homens e das mulheres. Passei de alguém que rejeitava por completo a identidade masculina para alguém que a abraçava; a minha postura mudou, comecei a andar duma forma mais heterossexual e perdi o meu jeito de andar amaneirado. A minha voz ganhou um novo tipo de ressonância de tal modo que as pessoas passaram a comentar isso com regularidade.

Comecei a ver que se calhar, se calhar, eu nunca havia sido verdadeiramente homossexual e que escondido dentro de mim, desejoso de ser liberto e solto, havia um homem tão real e tão nobre como os homens que eu admirava, reverenciava e desejava.

O contacto físico com as mulheres, até tocar no seu cabelo, tornou-se mais agradável. Comecei a gostar de ser homem e a gostar da companhia das mulheres, mas isso não quer dizer que em me sentia atraído a todas as mulheres que eu encontrava (afinal, eu já não era um adolescente). Mas isto foi um processo gradual que eventualmente levou aos encontros românticos e aos relacionamentos.

Actualmente encontro-me casado com a mesma mulher há 8 anos com quem tenho uma filha de 5 anos. Adoro a arte e o teatro, mas gosto de desportos colectivos de uma forma que me assustava quando era uma criança. Um dos meus filmes favoritos é o filme "Saving Private Ryan" porque centra-se na irmandade e na profunda amizade masculina, algo que, no passado, eu nunca gostei-
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Será que hoje em dia sou exclusivamente heterossexual? A maior parte do tempo, sim. Mas para a maior parte das pessoas existem períodos onde a sexualidade pode ser bem fluida. Por vezes isto também se aplica a mim. Não sinto saudades do estilo de vida homossexual que deixei para trás - quando visitei o meu ex-namorado, cinco anos depois da terapia, apercebi-me das desvantagens deste estilo de vida. A sua voz havia-se tornado debilitada e fraca e ele havia contraído o HIV.

Sei mais do que nunca que, a longo prazo, a minha decisão de considerar terapia, e mais tarde a terapia que se dedica a reparar orientação sexual mal-formada, salvou a minha vida. Salvou também bastante dinheiro aos contribuintes visto hoje acredito que se tivesse ficado no homossexualismo eu acabaria por considerar, e invariavelmente a pedir, uma operação de redesignação sexual à custa do dinheiro público.

Mas as mudanças na minha vida (e na vida do meu ex-namorado) não me motivam a querer pregar a alguém ou a tentar converter os outros. A terapia pode ser perigosa e não há motivo algum que justifique que alguém se sinta forçado a "converter". Mas hoje acredito que ninguém nasce homossexual, e que qualquer pessoa pode desenvolver o tipo de identidade oculta que eu encontrei.

sábado, 26 de abril de 2014

Homossexuais contra o "casamento" homossexual

Dois comentadores homossexuais afirmaram que o "casamento" homossexual altera de um modo fundamental a definição da instituição de casamento, e apenas alguns poucos "protestantes" homossexuais é que queriam essa alteração.

O crítico de arte Brian Sewell e o colunista Andrew Pierce fizeram os seus comentários no momento em que os "casamentos" homossexuais começavam a ocorrer no Reino Unido. Escrevendo para o The Telegraph, Sewell disse que as uniões civis "pareciam ser a reforma final necessária":

Mas dentro de todas as minorias há um cerne de políticos e protestantes focados num só tópico que nunca estão satisfeitos e exigem sempre mais; entre os homossexuais, tanto homens como mulheres, isso não é excepção. Foi este núcleo barulhento que exigiu o casamento [sic] homossexual e, vendo um punhado de votos nisso, que levou David Cameron a dar o seu apoio.

Sewell comentou que, embora ele tenha "calmamente feito a minha parte na campanha pela igualdade", o "casamento" homossexual é "um direito que eu deploro". Ele disse ainda que a sociedade Britânica encontra-se "enraizada" no Cristianismo, e que a maior parte dos homossexuais "estão satisfeitos em respeitar a crença sincera e profunda mantida por Cristãos sérios e informados" que dão o seu apoio ao casamento entre um homem e uma mulher.

Sewell concluiu que foram "desperdiçados" recursos na "campanha errada".

Escrevendo para o Daily Mail, Andrew Pierce disse que o "casamento" homossexual teve o apoio do "políticos heterossexuais casados tais como David Cameron, que viram uma oportunidade cínica para polir as suas melosas credenciais liberais ao forçar o casamento [sic] homossexuals".

No entanto, disse Pierce, a introdução do "casamento" homossexual foi "politicamente, um erro de cálculo desastroso". Ele acrescentou que os políticos "ofenderam milhões de pessoas ao redefinirem arrogantemente o significado da relação entre um homem e uma mulher que há milhares de anos tem sido o pilar da sociedade":

Eles colocaram a Igreja numa posição desagradável ao sugerirem que ela tinha o dever moral de executar cerimónias homossexuais quando a larga maioria do clero e dos membros das congregações são contra elas. Pior ainda, os casamentos [sic] homossexuais que foram instalados não tornaram as duplas homossexuais mais "iguais" de qualquer forma significativa.

Fonte

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Estes homossexuais revelam o que já se sabia: a maior parte dos homossexuais não está interessada no "casamento" homossexual; só uma minoria de homossexuais politicamente motivada é que desenvolve esforços para perverter a definição de casamento.

Mas esta minoria de homossexuais não seria bem sucedida se não fosse a existência de políticos que olham com bons olhos a destruição da instituição do casamento. É essa elite política que é responsável pelo sucesso aparente da agenda homoerótica nos países Ocidentais. 

Resumindo: "Casamento" homossexual é uma manobra política que visa destruir o casamento natural, e não algo feito para beneficiar os homossexuais. Quem se opõe ao "casamento" homossexual não o faz motivado por ódio aos homossexuais, mas sim por amor à sociedade.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Jessie J alterou a sua preferência sexual

A Jessie J, cantora do sucesso mundial "Domino", saiu do armário e admitiu que agora é heterossexual e que busca um homem com quem casar. Para além de ter dito que a sua bissexualidade professada era só "uma fase", e ter falado na sua preferência sexual omnívora no passado, ela agora diz:
Eu agora quero parar de falar nisso por completo e encontrar um marido.
Falando na rede social Twitter, ela disse que tinha que esclarecer as coisas porque, segundo ela, "Sinto que se prosseguir com a minha carreira sem falar nisto, sinto-me quase como uma mentirosa se não o fizer."

A cantora de origem Britânica, cujo nome de nascimento é Jessica Ellen Cornish, disse que não acredita que todos os bissexuais estão a atravessar uma fase e eu "dou ao meu apoio a quem quer ser lésbica/gay/bisexual/transgénero", mas ela não se considera como alguém que pertence a um desses grupos. 

Jessie está longe de ser a única mulher jovem a experimentar uma mudança no seu gosto sexual depois de ter tido sentimentos homoeróticos. Um estudo levado a cabo junto de 13,840 jovens apurou que dois terços daqueles que se descreviam como "inseguros" em relação à sua sexualidade mais tarde descreveram-se como exclusivamente heterossexuais. 

Outro estudo apurou que 75pct das pessoas com idades entre os 17 e os 21, que experimentaram atracção homossexual, mais tarde verificaram que esses sentimentos acabaram e elas eram agora exclusivamente heterossexuais. 


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Tudo o que é preciso para que se veja que o homossexualismo é um gosto sexual (e não uma característica inata do ser humano) é a existência de pessoas que são bem sucedidas em alterar esse mesmo gosto. E o facto dos activistas lgbt apontarem para pessoas que tentam abandonar o homoerotismo mas não conseguem não anula o facto de ser possível abandonar esse estilo de vida.

Outra coisa a levar em conta é o quão importante é proteger as crianças dos activistas lgbt durante a fase de formação e estabelecimento da sexualidade dos jovens; como se viu em cima, é muito comum um jovem "inseguro" em relação à sua sexualidade mais tarde desenvolver o gosto natural pelo sexo complementar. O que o activismo lgbt faz é capturar a criança nesta fase da sua vida e enganá-la, fazendo-a acreditar que esses sentimentos homoeróticos efémeros que ela tem durante essa fase da sua vida são prova absoluta de ela é, e sempre será, homossexual.

Por isso é que os activistas invadem as escolas públicas e é por isso (ou também por isso) que os activistas lgbt desenvolvem esforços hercúleos para colocar as crianças debaixo da sua nociva influência.


sexta-feira, 18 de abril de 2014

Fazer sexo em escolas públicas não é motivo para se perder o emprego de professor.....

....desde que se faça parte de um dos "grupos protegidos" da esquerda militante.

Um painel de apelação composto por 5 membros (2 homens e 3 mulheres) determinou que é permitido aos professores terem relações sexuais nas salas de aulas sem que percam o seu emprego. Os professores têm é que ser homossexuais.

Os juízes da "Manhattan Appellate Division" ordenaram a "James Madison High School" que voltasse a aceitar as professoras lésbicas que foram despedidas depois do porteiro as ter encontrado em actividade sexual numa das salas de aulas enquanto lá fora decorria um evento escolar.

A professora de Francês Cindy Mauro, de 38 anos, e a professora de Espanhol Alini Brito, 34 anos, foram a um bar depois de terem estado na escola, e regressaram mais tarde para presenciarem a competição de voz que decorreu em Janeiro de 2011. Elas abandonaram o evento e foram para a sala 337 onde foram encontradas pelo porteiro envolvidas numa actividade sexual. Ambas estavam nuas da cintura para cima.

A escola despediu as duas, mas ambas tinham "tenure". As professoras negaram algum tipo de transgressão (afirmando que Alini precisava de algo para comer como forma de estabilizar o açucar no sangu) e processaram a escola.

Na Quinta-Feira o painel determinou que, "a penalização de término do seu emprego é chocantemente desproporcional à sua má conduta". Eles acrescentaram ainda que as professoras havia ido mais além do que as exigências da sua profissão ao tomarem parte do evento escolar, algo que "não era exigido a elas". O advogado Michael Valentine disse que, "Ambas são boas no que fazem".

A decisão legal foi assinado pelos juízes Richard Andrias, Leland DeGrasse, Helen Freedman, Judith Gische, e Angela Mazzarelli.

Bill Donohue, da Liga Católica, disse que a falta de cobertua mediática em relação a esta história com 3 anos revelou um óbvio padrão duplo:

Se dois padres tivessem sido encontrados envolvidos em actividade sexual numa sala de aula, e tivessem recebido "luz verde" por parte das autoridades católicas, isso seria a notícia mais mediática do momento, recebendo cobertura nacional. No entanto, esta história quase que nem passa o nível duma história local visto que as mulheres eram lésbicas, professoras numa escola pública, tinham obtido "tenure", condições que representam um "trio".

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Ficamos a saber portanto que os homossexualistas (lésbicas e sodomitas) têm permissão para se envolverem em actividade sexual dentro das escolas públicas, mas os heterossexuais não (e nem querem).

Isto demonstra mais uma vez que quando se pertence a um "grupo oprimido", tudo é permitido. Homossexuais, mulheres, minorias étnicas e minorias religiosas têm um estatuto mais valioso dentro da agenda esquerdista, e como tal, as suas más acções têm que ser analisadas à luz dos "anos de opressão histórica". Para um esquerdista o certo e o errado tem que ser analisados à luz da sua utilidade pragmática para o avanço da sua ideologia.





segunda-feira, 14 de abril de 2014

Activistas homossexuais atiram fezes sobre crianças e seus pais

O "Observatory on Intolerance and Discrimination against Christians", que documenta os incidentes anti-Cristãos na Europa, informou que nos momentos em que os pais Alemães protestam contra o novo curriculo da "diversidade sexual" pró-homossexual, os activistas homossexuais têm lançado fezes contra eles e destruído as suas propriedades. Uma declaração feita pelo Observatory, descrevendo os incidentes nos comícios recentes em Baden-Württemberg e Colónia reportou:

Os protestantes foram agredidos fisicamente e a sensação que ficou foi a de que a polícia falhou ao não conseguir proteger o direito que os pais têm de se reunir.

Segundo algumas testemunhas, diz o Observatory, "Os pais Cristãos foram atacados com obscenidades”:

Eles foram cuspidos, atiraram-lhes ovos, bem como sacos com fezes ou cores. Cabos de altifalantes foram arrancados. Foram rasgadas páginas da Bíblia e usadas para limpar traseiros, e depois feitas em bolas e atiradas aos pais Cristãos. Durante este processo, os Cristãos foram profundamente magoados. Pelo menos um cartaz foi arrancado das mãos e destruído à frente dum dos pais. Chefes de protocolo foram atacados com sprays. Os gritos feitos pelos contra-manifestantes tornou o discurso público impossível.

O Observatory reporta que muitos pais ficaram "chocados com a quantidade de ódio e com a inactividade da polícia, e com o facto da sua liberdade religiosa ter sido severamente prejudicada." Ainda segundo o Observatory, uma demonstração levada a cabo por pais e que deveria ter ocorrido em Fevereiro último, em Estugarda, foi perturbada e teve que terminar mais cedo devido a uma contra-demonstração levada a cabo pelos homossexualistas:

Mais de 1000 pais, muitos com os seus filhos, vieram expressar a sua irritação com a sexualização dos seus filhos.

O protesto, que estava autorizado e que foi levado a cabo por vários pais que se revoltaram contra o novo plano de educação sexual promovido pelos partidos governamentais "Os Verdes" e pelos Socialistas, era suposto ocorrer na Schlossplatz de Estugarda:

Era suposto o comício decorrer através de Estugarda por um via autorizada, mas uma turba agressiva composta por grupos de jovens esquerdistas e ANTIFA formaram uma contra-demonstração, insultando os pais, atirando bombas coloridas e atacando fisicamente o pacífico grupo de pais.

Testemunhas oculares afirmaram que muitos pais juntamente com os filhos e apoiantes, rapidamente abandonaram a área uma vez que não se sentiam seguros.

A polícia apelou aos organizadores que dissolvessem o ajuntamento como forma de evitar o "agravamento". Os organizadores da demonstração expressaram a sua desilusão com a falta de apoio por parte da polícia, e com o facto dum direito básico - o direito à reunião - não ter sido protegido.

Um dos pais afirmou que, "Aparentemente eles [a polícia ] não esperava uma contra-demonstração embora nós tenhamos expressado antecipadamente as nossas preocupações nesse sentido." Segundo uma reportagem levada a cabo pela agência noticiosa "The Local", os apoiantes do programa de educação sexual, iniciado pela coligação governante Verdes/Socialistas de Baden-Württemberg, afirmam que "irão promover tolerância de lésbicas, gays, bissexuais, transgénros, transsexuais e pessoas interssexuais."

No entanto, segundo os críticos, o programa de educação sexual "irá mais além do que simplesmente prevenir a discriminação" e irá defender "a ideologia do arco-iris."

Uma petição iniciada por pais e professores que são contra o ensino do homossexualismo às crianças já recolheu quase 200,000 assinaturas. A petição, que segundo o The Local foi iniciada por um professor, afirma que o currículo promotor do homossexualismo irá causar "uma re-educação educacional, moral e ideológica do sistema escolar no seu todo."

Fonte

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Está a ficar cada vez mais óbvio que a esquerda militante (os Verdes e os Socialistas, etc) está cada vez mais corajosa nas suas iniciativas de tentar ilegalizar a moral Cristã do Ocidente. Seria interessante saber se este currículo pró-homossexualismo será também forçado nas escolas com larga presença de alunos muçulmanos; e se por acaso os pais destas crianças se revoltarem, será que estes mesmos activistas da extrema-esquerda estão dispostos a arrancar páginas do Alcorão e arremessá-las aos maometanos?

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Crianças e a sabedoria da adopção homoerótica

Três crianças esfomeadas, incluindo uma delas acorrentada ao chão como forma de impedir que ela obtenha comida, foram encontradas no mês passado numa casa esquálida do norte da Califórnia. Segundo o Sherife Scott Miller, de Monterey County, todos os três - dois rapazes e uma menina - foram levados para custódia protectora, e uma delas foi hospitalizada.

As autoridades descobriram as crianças em Salinas, Califórnia, no dia 14 de Março, depois de dois dos jovens terem faltado a alguns compromissos. O Sherife Miller afirma:

Este é um caso particularmente hediondo. As crianças mal tinham comido durante os meses passados.

Os rapazes têm 3 e 5 anos, e a rapariga tem 8 anos, afirmaram as autoridades. Todos eles exibem marcas e sinais de brutalidade física, bem como brutalidade emocional. A rapariga, que parece ter sofrido mais abuso, estava acorrentada ao chão como forma de impossibilitar que ela tivesse acesso a comida:

Parece que a rapariga foi a maior vítima do abuso. Ela tinha a aparência duma vítima dum campo de concentração.

A rapariga esteve no hospital durante cinco dias e parecia estar "traumatizada." Miller afirmou que existem algumas evidências de que ela pode ter sido ocasionalmente acorrentada pelo tornozelo e, por outras vezes, acorrentanda com um "colar" à volta do pescoço.

Eraca Dwa Craig, de 31 anos, e Christian Jessica Deana, de 44 anos, foram presas no local sob suspeitas de crueldade infantil, falso encarceramento e outras acusações.

As mulheres, que eram parceiras (lésbicas), não parecem ter qualquer tipo de registo criminal no Monterey County. Ambas foram indiciadas no Monterey County Court Terça-Feira, e está agendada uma audiência preliminar no dia 28 de Março.

As autoridades afirmam que as mulheres estavam a fazer preparativos para abandonar o local antes de terem sido presas. Os investigadores encontraram muito pouca comida dentro de casa - casa essa que, segundo algumas reportagens, estava suja e desordenada. A rapariga e o rapaz mais velho eram adoptados, mas o rapaz mais novo era o filho biológico de uma das mulheres.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Quatro homens condenados no Egipto por homossexualidade

Um tribunal do Cairo, no Egipto, condenou quatro homens a penas de prisão até oito anos por terem cometido crimes de homossexualidade. Três dos homens foram condenados a oito anos de prisão, enquanto que o quarto foi sentenciado a três anos de prisão com trabalhos forçados, diz a BBC.

Os homens foram acusados de homossexualidade e de terem organizado uma festa onde se praticou o “deboche”, segundo o tribunal. A lei egípcia não proíbe a homossexualidade, mas criminaliza o “deboche”.

Porém, neste caso, o Ministério Público acusou-os de práticas homossexuais e, na queixa, descreve que um dos homens alugou um apartamento em  Nasr City , um subúrbio do Cairo , onde os homens se encontraram vestidos de mulheres.

Esta decisão por parte das entidades egípcias causou uma onda de choque nos activistas de direitos humanos, em especial A Human Rights First, que em comunicado citado pela BBC alerta para o facto de “o Egipto ser um estado determinante na Região Árabe e o que acontece no Egipto define uma tendência para todo o mundo árabe”.

A homossexualidade é pouco aceite pela sociedade egípcia, como demonstra um estudo realizado pelo Pew Research Center americano, que constatou que apenas 3% da população defende que “a sociedade deve aceitar a homossexualidade”.

O mais recente caso de um julgamento de um grupo acusado de práticas ligadas à homossexualidade  foi em 2001, quando  52 homens foram acusados de actos homossexuais e 23 destes condenados a penas de prisão e a trabalhos forçados.


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Onde estão os grupos de direitos humanos? Onde estão os actores de Hollywood a atacar os maometanos Egípcios? Onde estão as manifestações mundiais contra o anti-homossexualismo existente nos países islâmicos?

Estes mesmos grupos, que foram bem vocais e bem activos na condenação da Rússia por esta proibir propaganda homossexualista perante crianças (veja-se aqui o porquê), fazem-se notar agora pela sua ausência e pelo seu silêncio. Isto demonstra de forma be óbvia que o "movimento homossexual" não se preocupa com o bem estar dos homossexuais (se se preocupa-se, teriam os países islâmicos como alvo principal), mas sim com o avanço de ideologias e teorias que em nada estão relacionadas com o acto homossexual em si.

Felizmente que os activistas homossexuais já revelaram qual é o verdadeiro propósito do activismo homossexual.


segunda-feira, 7 de abril de 2014

Polícia do Uganda ataca projecto que prepara jovens para a homossexualidade


A polícia do Uganda entrou nos escritórios de uma organização norte-americana que presta auxílio a homossexuais infectados com o vírus HIV, na primeira acção pública das autoridades para fazerem cumprir a lei anti-gay aprovada há duas semanas.

A operação tinha sido negada por um porta-voz da polícia ugandesa, Patrick Onyango, mas foi depois confirmada por um responsável do Governo, Ofwono Opondo.

Onyango disse que as autoridades estavam à procura de um homem que se fez passar por polícia eque ameaçou os funcionários do Projecto Walter Reed, uma organização localizada na Universidade Makerere, em Kampala.

Mais tarde, um porta-voz do Governo, Ofwono Opondo, confirmou a acção policial através da sua conta na rede social Twitter: "A polícia entrou no Projecto Walter Reed na Universidade Makerere, que prepara jovens para a homossexualidade."

O mesmo responsável escreveu que "um diplomata de topo" é suspeito de "pagar 100.000 shillings ugandeses [cerca de três cêntimos de euro] por cada masturbação".

Os responsáveis pela organização anunciaram o "encerramento temporário das actividades", depois de a polícia ter "detido um cidadão ugandês nas instalações do projecto em Kampala". "O indivíduo foi libertado sem qualquer acusação no mesmo dia. Estamos a trabalhar com a polícia para perceber as circunstâncias em que esta pessoa foi detida. Até termos uma ideia mais clara sobre a base legal desta acção policial, o programa está temporariamente suspenso para garantir a sua integridade e a segurança dos funcionários", lê-se num comunicado publicado no site da organização.

Os responsáveis do Projecto Walter Reed dizem também que estão a "trabalhar directamente com os pacientes para garantir que o seu tratamento não é interrompido".

Um dos mais destacados activistas dos direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros) no Uganda, Frank Mugisha, destacou a importância do Projecto Walter Reed, que é resultado de uma parceria entre a Universidade Makerere e o Programa de Investigação de HIV das forças armadas norte-americanas. "Muitas pessoas LGBT iam lá receber o seu tratamento anti-retroviral", disse à agência Associated Press Frank Mugisha, distinguido com o Prémio de Direitos Humanos Robert F. Kennedy em 2011.

O Presidente do Uganda, Yoweri Museveni, promulgou no dia 24 de Março uma lei que torna a homossexualidade um crime punível com prisão perpétua. Aprovada em Dezembro de 2013 no Parlamento por uma larga maioria, a nova lei considera igualmente crime a promoção da homossexualidade e a ausência de denúncia.

A assinatura da lei foi acompanhada de fortes aplausos de funcionários governamentais. "Há uma tentativa de imperialismo social, de impor valores sociais. Lamentamos ver que vocês [o Ocidente] vivem da maneira como vivem, mas mantemos silêncio sobre o assunto", disse Museveni.

Os doadores internacionais ameaçaram cortar o auxílio se a lei entrasse em vigor e o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que a nova legislação – que descreveu como "um passo atrás para os ugandeses" – complicaria as relações entre os dois países.

Poucos dias depois da aprovação da lei, o Banco Mundial anunciou o adiamento de um empréstimo de 90 milhões de dólares (mais de 67 milhões de euros) ao Uganda, mas o país pode beneficiar do facto de ser um importante aliado dos países ocidentais na luta contra o extremismo islâmico na Somália, onde os seus militares constituem o núcleo essencial da força de paz da União Africana.


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Isto tem toda a aparência de ser mais um caso dos EUA a usar o "combate à SIDA" como forma de promover o homossexualismo.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Violência entre lésbicas

Os oficias da policia pensavam que estavam a responder a uma chamada doméstica quando chegaram à casa, perto de Aspen e Houston. Mas quando chegaram ao local, o que encontraram foi um caso (mais um) de violência entre lésbicas e rapto.

A polícia bateu à porta, mas ninguém respondeu. Eles, então, ouviram mais de perto e escutaram a voz duma mulher a pedir ajuda. Os polícias derrubaram então a porta e puderam localizar Ashlee Larson e a sua namorada não identificada.

A polícia disse que a namorada exibiu claros sinais de ter sido vitima de agressão, e Larson encontrava-se em cima da namorada, impedindo-a de se movimentar. A vítima disse à polícia que Larson a havia encurralado dentro de casa, e não a deixava sair.

A polícia disse também que Larson não estava pronta para ir para a delegacia de forma pacífica. Para além de ter continuado a agredir a sua namorada e, ela recusou-se a colocar as algemas. Eventualmente, Larson foi subjugada e colocada na Tulsa County Jail na 3ª-Feira à tarde.

Ela enfrenta agora acusações de rapto, violência doméstica e resistir a uma prisão.

terça-feira, 1 de abril de 2014

Nos EUA, dizer "Apoio o casamento tradicional" pode valer despedimento

Uma advogada de sucesso, que trabalha numa multinacional, chega ao auditório de um centro paroquial universitário para falar sobre as ameaças à liberdade religiosa. Confrontada por um jornalista, aceita falar, mas apenas sob anonimato. Teme perder o emprego, como já aconteceu a conhecidos.
Estamos no Michigan, Estados Unidos, a pátria da liberdade religiosa, mas onde muitos crentes começam a sentir que essa conquista está a definhar.
Sei de casos de pessoas que foram despedidas de empresas privadas simplesmente por dizer coisas do género 'Eu apoio o casamento tradicional'”, explica a advogada à Renascença.
Em causa está a redefinição do conceito tradicional de casamento, como sendo entre homem e mulher, para a aceitação da noção de casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Com a legalização do casamento homossexual em cada vez mais estados americanos, surgiram vários focos de confronto entre a liberdade religiosa e discriminação por orientação sexual.
Há o caso de um casal que tinha uma pastelaria que se recusou a fazer um bolo para um casamento homossexual. Foram processados, multados e acabaram por fechar a loja. Mais recentemente, tivemos um caso no Novo México de uma fotógrafa que se recusou a trabalhar numa cerimónia homossexual”, conta.
A advogada explica que a educação é outra área de preocupação: “Massachusetts foi o primeiro Estado a aprovar a redefinição de casamento. Nesse Estado estão a ensinar na escola que o estilo de vida homossexual é natural e bom. Os pais não se podem queixar, nem são notificados. Há uma preocupação que esse género de restrições chegue a outros estados que também aprovem o casamento homossexual”.
“Como viver a minha fé?”

Na sala paroquial estão dezenas de jovens atentos, orientados pelo jovem e enérgico padre Denis Heames. O sacerdote nota preocupação entre os alunos católicos da Central Michigan University (CMU), que acompanha.

Penso que estamos a chegar a um ponto em que vamos perder a liberdade de ser contra isto na praça pública. Sinto que já nem é uma discussão”, refere.
Por exemplo, pessoas que estudam ciências da educação” sentem algumas dificuldades com o currículo “no que diz respeito à diversidade ou literatura, que contém material mais claramente ideológico”, diz. 

Vejo alunos católicos que entram para estes cursos e que sentem dificuldades com isto. Como é que vou conseguir viver a minha fé neste ambiente laboral, com tanta pressão ideológica?

A dificuldade é sentida na pele por Kelly, aluna da CMU que estuda educação.
Preocupo-me com os meus filhos, não os quereria colocar no ensino público. E preocupo-me comigo porque quero ser professora e não me sentiria bem a ensinar algo deste género, porque atenta contra as minhas crenças e valores”, diz. “Não consigo separar a minha fé da minha vida profissional.
Bobby, da mesma universidade, estuda comunicação social e dá conta da agressividade que tem de enfrentar quando se manifesta sobre assuntos como o casamento entre homossexuais.
É um tema fracturante, basta falar no assunto e as pessoas levantam rapidamente as defesas. Mesmo no Facebook, quando a questão surgiu, as pessoas estavam só a atacar. Publiquei a minha opinião enquanto católico e fui atacadíssimo. Por isso, às vezes, é difícil e só nos apetece virar as costas ao assunto”, confessa.
Supremo vai decidir

Os casos envolvendo objecção de consciência à participação em cerimónias de casamento entre pessoas do mesmo sexo estão a caminho do Supremo Tribunal.

Antes, os juízes terão ainda de avaliar a questão do “ObamaCare”, o plano de Barack Obama para a reforma do sistema de saúde, que pretende obrigar instituições católicas, como universidades e hospitais, a fornecer aos seus empregados seguros de saúde que cubram contraceptivos e serviços abortivos.
Os bispos já disseram que se recusam a acatar a ordem e que preferem encerrar todos os seus serviços nestas áreas, mas a administração Obama não desarma, o que tem levado a Igreja a invocar também o argumento da liberdade religiosa.
Estes e outros assuntos serão, certamente, um dos pontos de discussão entre o Papa Francisco e Obama, que se encontram no Vaticano, esta quinta-feira.