Ex-líder de escuteiros foi condenado a 30 anos de prisão depois de se
declarar culpado de ter abusado sexualmente de 3 rapazes durante o
tempo em que servia como líder dos Escuteiros de Keswick. No princípio
deste anot, David Brian Watkins,
de 50 anos, aceitou um acordo legal depois de ter sido processado por
70 acusações de contacto impróprio com alguns escuteiros. Ele
declarou-se culpado de 36 acusações em Janeiro, evitando um julgamento
com júri, o que poderia ter resultado em múltiplas sentenças de prisão
perpétua.
Watkins, que liderou a Keswick Troop 1028 desde 2002 até 2008, admitiu ter abusado sexualmente de rapazes escuteiros durante o período de 2006 a 2009. Ele foi preso em Novembro de 2012 quando um escuteiro, que tinha 13 anos na altura mas que hoje é adulto, o reportou à polícia. Na Quinta-Feira, a Juíza Cheryl Higgins sentenciou Watkins a 10 anos de prisão por cada uma das acusações de conhecimento carnal com uma criança com idade compreendida entre os 13 aos 15. Ela suspendeu as outras 33 acusações, que o iriam colocar por trás das grades por mais 165 anos.
Antes da sua sentença, Watkins pediu clemência ao tribunal, mas a Acusação, na pessoa de Darby Lowe, leu segmentos dum relatório ao tribunal onde Watkins havia dito à policia que havia sido o rapaz a iniciar o contacto sexual. Segundo o Charlottesville Daily Progress, Watkins declarou que havia sido ele quem havia sentido como se o tivessem violado. A advogada de defesa de Watkins, Andre Hakes, disse também que os rapazes envolvidos aceitaram ter contacto sexual com o ex-líder de escuteiros:
Watkins, que liderou a Keswick Troop 1028 desde 2002 até 2008, admitiu ter abusado sexualmente de rapazes escuteiros durante o período de 2006 a 2009. Ele foi preso em Novembro de 2012 quando um escuteiro, que tinha 13 anos na altura mas que hoje é adulto, o reportou à polícia. Na Quinta-Feira, a Juíza Cheryl Higgins sentenciou Watkins a 10 anos de prisão por cada uma das acusações de conhecimento carnal com uma criança com idade compreendida entre os 13 aos 15. Ela suspendeu as outras 33 acusações, que o iriam colocar por trás das grades por mais 165 anos.
Antes da sua sentença, Watkins pediu clemência ao tribunal, mas a Acusação, na pessoa de Darby Lowe, leu segmentos dum relatório ao tribunal onde Watkins havia dito à policia que havia sido o rapaz a iniciar o contacto sexual. Segundo o Charlottesville Daily Progress, Watkins declarou que havia sido ele quem havia sentido como se o tivessem violado. A advogada de defesa de Watkins, Andre Hakes, disse também que os rapazes envolvidos aceitaram ter contacto sexual com o ex-líder de escuteiros:
Estes
relacionamentos sexuais foram contínuos, e embora eles tenham sido com
crianças com menos de 18 anos, os mesmos foram consensuais. David
Watkins não é só estes crimes. Ele é responsável por eles, mas eles não
são tudo o que ele é.
Antes de emitir a sua sentença, a Juíza
expressou a sua preocupação com o facto de Watkins e a sua defesa terem
errado ao não terem tido qualquer tipo de contrição em torno do
comportamento de Watkins:
O que é especialmente preocupante para o tribunal neste caso é falta de reconhecimento por parte do acusado.
Depois da sua prisão, há 2 anos atrás,
Kelly Clark, advogada de Portland que venceu um processo legal
apresentado por um antigo escuteiro que alegou ter sido abusado pelo
líder de escuteiros assistente, disse aos repórteres que o caso de
Watkins reforça as suas preocupações em torno da organização:
Isto
diz-nos duas coisas em relação aos Escuteiros: primeiro, que há um
problema sério em relação ao abuso sexual dentro dos Escuteiros.
Segundo, muitas organizações [tais como os Escuteiros] colocam os seus interesses à frente dos interesses das crianças.
Tal como reportado previamente,
milhares de documentos foram tornados públicos em 2012, revelando
evidências de abusos duradouros e difundidos entre os Escuteiros da
América. Os documentos, que os Escuteiros tentaram manter em segredo,
continham informação recolhida desde o seu início (1910) incluindo
cartas das vítimas e dos pais, bem como memorandos e notas manuscritas.
Algumas das alegações foram confirmadas enquanto que outras ainda não.
No seu todo, 14,500 páginas de evidências foram tornadas públicas.
* * * * * * *
Se os Escuteiros realmente tentaram manter os abusos sexuais em segredo, então eles têm que ser legalmente responsabilizados por isso. Mas o "curioso" desta notícia, e sem surpresa alguma, é que a advogada Kelly Clark não tenha tido a coragem de falar no elefante dentro da sala: quem practica os abusos sexuais de jovens Escuteiros são homens que têm atracção por jovens do mesmo sexo, isto é, os violadores são todos homossexuais.
Levando isto em conta, torna-se mais claro o porquê dos Escuteiros batalharem tanto para impedir que líderes de escuteiros assumidamente homossexuais façam parte dos seus quadros. Para os mentalmente desafiados, convém ressalvar uma coisa bem óbvia: nem todos os homossexuais são pedófilos, mas os homossexuais estão desproporcionalmente representados nos casos de abuso de menores. Por exemplo, se os homossexuais são 2% da população total, eles são responsáveis por 30% ou 35% dos casos de abuso de menores. Ou seja, a sua representação no crime é bem maior que a sua representação na sociedade.
Se o propósito da advogada Kelly Clark fosse o bem estar das crianças, sem dúvida que ela não deixaria de falar neste ponto politicamente incorrecto; mas como o seu propósito nâo é o bem estar das crianças, então ela nem chega a mencionar o dado que poderia aumentar ainda mais a segurança das crianças, por mais que os activistas homoeróticos não gostem do que os dados revelam.
Portanto, existe um problema sério sim, mas não é com os Escuteiros, mas sim com o comportamento homoerótico.
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