Quando o jogo político e o politicamente correcto superam a medicina, a
segurança e a saúde pública, todos nós sofremos com isso. Nós vemos isso a
acontecer demasiadas vezes mas actualmente tornou-se procedimento
padrão quando se fala do homossexualismo e do mortífero HIV. Por todo o
mundo ocidental as elites governantes, os políticos, e até comunidades médicas politizaram o HIV/
SIDA e, consequentemente, colocaram vidas em risco. O deus do
homossexualismo não pode nunca ser desafiado, questionado ou colocado
em causa. Tudo tem que dar lugar a este estilo de vida perigoso e de
elevado risco.
O governo Victoriano [ed: Austrália] é um exemplo perfeito do quanto
que líderes descuidados e irresponsáveis dobraram o joelho em favor da
religião homossexualista, colocando de lado o senso comum e o bem
comunitário. O governo de Hon Denis Napthine está actualmente a
distanciar-se da conferência pró-família que brevemente se irá realizar
lá, qualificando-a de "homofóbica". Ao mesmo tempo. o Ministro da Saúde
veio ao público afirmar que atacar aqueles que deliberadamente propagam
o HIV está errado. Sim, ouviram-me correctamente. Eis o que uma agência
noticiosa diz:
A única lei Australiana que criminaliza a transmissão intencional do vírus do HIV será alvo de uma reforma, afirmou o ministro da Saúde de Victória, David Davis, anúncio que foi alvo duma ovação por parte de pesquisadores do HIV . . . durante um evento satélite do "Aids 2014 Symposium" em Melbourne. (...)
Actualmente, a lei diz que "causar intencionalmente uma doença séria" é uma ofensa criminosa em Victoria - com "doença séria" definida com o entendimento exclusivo de infecção por via do HIV.
Davis declara ainda que, "Comprometemo-nos, juntamente com as comunidades médicas, de pesquisa e de apoio relativas ao HIV, a rever e reformar esta secção como forma de garantir que ela é não-discriminatória."
Que conversa sem sentido é esta de ser "não-discriminatória"? Nós já
sabemos o que os factos revelam: a esmagadora maioria dos
casos de HIV devem-se ao sexo entre homens, ou às drogas intravenosas. Se
nós sabemos de modo preciso quais são os principais grupos de risco,
então naturalmente que devemos colocar em foco esses mesmos grupos. E enquanto os governos fazem estas coisas, um pouco por todo o mundo
as pessoas continuam a contrair o HIV devido às políticas medrosas, ao
poder dos demolidores homossexuais, e também devido ao furioso politicamente correcto.
Pelo menos em alguns sítios este
comportamento ainda é considerado perigoso e, consequentemente, ilegal.
Levemos em consideração um caso que ocorreu no Missouri (EUA) onde um
homem foi judicialmente acusado de propagar o HIV:
Magnum
enfrenta agora acusações de exposição imprudente à infecção do HIV
depois da polícia declarar que ele admitiu ter tido mais de 300
parceiros sexuais (..).
Como consequência do politicamente correcto entorpecedor mental e
moralmente irresponsável, o HIV continua a ser uma problema enorme na
Austrália. Um notícia revela:
O número de pessoas com o HIV na Austrália permanece em máximos de 20 anos. Dados anuais divulgados por parte do "Kirby Institute" revela que 1,235 novos casos foram diagnosticados no ano passado. Estes números foram divulgados antes da conferência global da SIDA que ocorrerá no próximo mês. Os dados mostram que as taxas de HIV têm estado a subir de modo consistente na Austrália desde 1999 e mais de 26,000 pessoas vivem actualmente com esse vírus. Os pesquisadores afirmam que estão preocupados com a complacência e com o facto do sexo desprotegido levado a cabo por parceiros casuais masculinos poder ser o contribuidor principal por trás do aumento.
Levemos também em consideração o que se segue, acabadinho de chegar dos EUA:
Novo relatório do "U.S. Centers for Disease Control and Prevention" declara que embora a taxa anual do diagnóstico de HIV tenha baixado em um terço na população geral, a percentagem está a aumentar entre os jovens bissexuais e homossexuais masculinos. O HIV, o virus que causa a SIDA, tem estado em queda junto dos heterossexuais, dos consumidores de drogas, e entre as mulheres, mas a taxa entre os jovens homossexuais e bissexuais aumentou em 100%.
No meu livro "Strained Relations" falo muito deste assunto, e como tal, permitam-me que finalize com algum do material do livro:
Uma vez que os procedimentos normais
associados às doenças infectuosas não foram usados no caso da SIDA -
devido ao medo do protestos homossexuais - é bastante claro, como já
foi dito por alguns, que a SIDA tornou-se na primeira doença
politicamente protegida da nação. Mas a SIDA tem que ser tratada como
um assunto médico e não um tópico político. A SIDA é uma epidemia de
saúde, que precisa de medidas rigorosas.
Estas medidas têm que incluir os
métodos normais de prevenção de transmissão: os Departamentos de Saúde
Pública devem ser capazes de saber quem tem a doença (através de
monitorização de casos e rastreamento); testes de rotina têm que ser
levados a cabo; a notificação dos portadores tem que ser obrigatória.
Tal como disse um autor, "Temos que parar de romantizar a SIDA". Como o co-fudador da "Children’s AIDS Fund in America" colocou as coisas:
Nunca na história da medicina fizemos com que a responsabilidade pelo término duma epidemia recaísse no indivíduo portador duma doença infectuosa ou contagiosa.
Durante os primeiros 15 anos da epidemia HIV/SIDA as comunidades
médicas e de saúde pública retiraram-se do papel interventivo, através
de diagnósticos agressivos e relatórios consistentes com a sua
abordagem a doenças semelhantes.
É precisamente porque nos recusamos a
tratar do HIV/SIDA como qualquer outro risco de saúde pública que
actualmente pagamos um preço terrível. Um médico coloca as coisas desta
forma:
Se
uma nação estrangeira atacasse as nossas costas e matasse 10,000
Americanos, isso seria considerado um acto de guerra. No entanto,
milhões de Americanos foram já desnecessariamente infectados por esta
epidemia e irão quase de certeza morrer. A tragédia é que isto nunca
deveria ter acontecido.
Basicamente, a SIDA não é primariamente
um assunto de saúde mas sim um tópico que se centra num comportamento.
Se o comportamento for parado (actividade homossexual, uso de drogas
através de agulhas, etc), é bem possível que a doença seja parada. E
isto não são os pensamentos de direitistas intolerantes, visto que uma
lésbica coloca as coisas desta forma:
Vamos ser honestos. Há uma forma de parar a propagação da SIDA - chama-se abster-se do sexo. Ao contrário da doença do Alzheimer, da doença de Parkinson, ou das diabetes, pode-se tomar a decisão de não contrair a SIDA
(com algumas excepções infelizes tais como a criança infectada pela mãe
ou a vítima uma transfusão de sangue contaminado). Levando em conta a
sua evitabilidade, não há desculpas para que a SIDA seja a maior crise
de saúde que as pessoas enfrentam.
Outro homossexual, escrevendo para uma importante revista homossexual Americana, The Advocate, diz que os jovens homossexuais "encontram-se
ignorantes duma doença que já está entre nós há mais de 20 ano. E se
eles são homossexuais e homens, então eles são duplamente merecedores.
Nós já vimos em primeira mão o que a SIDA pode fazer, mas escolhemos
permanecer ignorantes em favor dos nossos desejos carnais."
Felizmente, alguma sanidade está a
entrar no debate. Um importante grupo homossexual da Califórnia decidiu
sair do armário - isto é, decidiu voltar para a verdade em torno da
SIDA. O grupo "L.A. Gay and Lesbian
Center"
está a tentar atingir os homens homossexuais que se tornaram
complacentes em relação ao HIV e à SIDA. Este mesmo grupo deu início a
uma enorme campanha publicitária com uma admissão franca:
O HIV é uma doença homossexual.
* * * * * * *
O motivo pelo qual o HIV não foi
tratado como outra epidemia qualquer centra-se na utilidade ideológica
do comportamento homossexual. Seria muito difícil para os terroristas
culturais dar legitimidade ao comportamento homossexual (como forma de
destruir o casamento natural) ao mesmo tempo que a comunidade médica frontalmente tenta acabar com uma das muitas consequências médicas desse mesmo comportamento.
Logo, em vez de tentar acabar com o perigo do HIV, o que teria que ser associado à propaganda contra o homossexualismo,
a elite cultural do ocidente propositadamente deixou a ameaça
propagar-se, evitando assim ter que se defender da sua posição
pró-homossexualista.
Ou seja, as pessoas que nada fizeram para controlar o HIV são essencialmente as mesmas pessoas que defendem a normalidade do homossexualismo.
Para além disso, não é fora do contexto
levar em conta os planos de "controle populacional" por parte da mesma
elite que defende o homossexualismo. Segundo algumas fontes, algumas famílias globalistas usam o homossexualismo para reduzir a população do mundo (especialmente em África).
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