Por Joseph Sciambra
Na pornografia homossexual, uma das cenas mais antigas que há é a do pai envolvido sexualmente com o filho: esta cena normalmente nada mais é que um homem mais velho a seduzir um homem mais novo. Por vezes ocorrem referências simuladas a um relacionamento incestuoso entre um pai e o seu filho, ou um tio e o sobrinho, ou ainda um irmão com um irmão mais novo.
Na cultura pop, este truísmo remota às novelas homossexuais de celulose dos anos 50 e 60; essas novelas foram as primeiras manifestações da pornografia homoerótica comercialmente produzida. Um dos primeiros filmes pornográficos que eu alguma vez vi foi um vídeo dos anos 80 com o título de “Chip off the Old Block”, que descrevia detalhadamente um acampamento levado a cabo por um grupo de pais e os seus filhos. Durante o fim de semana, todos eles envolvem-se nas mais variadas relações sexuais.
Com a explosão da pornografia nos anos 90 e no início do século 21, a maior parte dos homens dispostos a se envolver na pornografia, incluindo aqueles com mais de 50 e 60 anos, expandiram o sub-texto incestuoso; consequentemente, houve também um grande influxo de homens bem jovens, muitos só com 18 anos, a entrar na indústria do sexo. Infelizmente, os octogenários mais velhos e os adolescentes eram frequentemente emparelhados. E da mesma forma que a pornografia heterossexual banaliza e distorce o acto conjugal entre o homem e a mulher, a pornografia homossexual corrompe o Divinamente ordenado laço entre o pai e o filho.
Mas de que forma é que esta obsessão com o sexo intergeracional está relacionada com as origens do homossexualismo? Tal como escrevi no meu livro, muitos, se não a larga maioria, dos homens homossexuais que conheci eram frequentemente assombrados com relacionamentos inexistentes ou insatisfatórios com os seus pais. Isto gerou um ânsia subconsciente por amor e aceitação masculina. Esta ferida é subsequentemente mal interpretada, ou determinada por outros, como homossexualismo.
Depois disto, tem início a busca pelo amante final que irá, de maneira mágica, apagar toda a dor. Tragicamente, isso nunca acontece. E um amante segue-se atrás de outro amante, até que passam a ser demasiados para serem contados. A pornografia homossexual alimenta esta busca por uma figura paterna ao publicitar um rol infindável de devaneios sexuais que falsamente caracterizam os deformados emparelhamentos de pais protectores e afectuosos preocupados com os seus alienados e necessitados filhos homossexuais.
É um ciclo que também ressoa no "mundo real" homossexual. Tal como eu rapidamente descobri, quando entrei no estilo de vida homossexual, quando era um miúdo estúpido de 19 anos, a primeira coisa que encontrei na Castro [zona homossexual da Califórnia] foi uma enorme parede de homens homossexuais mais velhos a babar através dos quais todos tinham que passar de modo a que fossem aceites no universo masculino do sexo homossexual. No final de tudo, a pessoa sai disto tudo não a sentir-se amada mas sim usada.
A maior verdade a emergir da cultura homossexual nas últimas décadas provavelmente foi a música de Elton John com o nome de “The Last Song”
(1992), que fala dum jovem rapaz a morrer de SIDA, e que pôde
finalmente seguir o seu caminho em paz depois da visita do seu alienado
pai. Inevitavelmente, tudo isto é triste.
Na pornografia homossexual, uma das cenas mais antigas que há é a do pai envolvido sexualmente com o filho: esta cena normalmente nada mais é que um homem mais velho a seduzir um homem mais novo. Por vezes ocorrem referências simuladas a um relacionamento incestuoso entre um pai e o seu filho, ou um tio e o sobrinho, ou ainda um irmão com um irmão mais novo.
Na cultura pop, este truísmo remota às novelas homossexuais de celulose dos anos 50 e 60; essas novelas foram as primeiras manifestações da pornografia homoerótica comercialmente produzida. Um dos primeiros filmes pornográficos que eu alguma vez vi foi um vídeo dos anos 80 com o título de “Chip off the Old Block”, que descrevia detalhadamente um acampamento levado a cabo por um grupo de pais e os seus filhos. Durante o fim de semana, todos eles envolvem-se nas mais variadas relações sexuais.
Com a explosão da pornografia nos anos 90 e no início do século 21, a maior parte dos homens dispostos a se envolver na pornografia, incluindo aqueles com mais de 50 e 60 anos, expandiram o sub-texto incestuoso; consequentemente, houve também um grande influxo de homens bem jovens, muitos só com 18 anos, a entrar na indústria do sexo. Infelizmente, os octogenários mais velhos e os adolescentes eram frequentemente emparelhados. E da mesma forma que a pornografia heterossexual banaliza e distorce o acto conjugal entre o homem e a mulher, a pornografia homossexual corrompe o Divinamente ordenado laço entre o pai e o filho.
Mas de que forma é que esta obsessão com o sexo intergeracional está relacionada com as origens do homossexualismo? Tal como escrevi no meu livro, muitos, se não a larga maioria, dos homens homossexuais que conheci eram frequentemente assombrados com relacionamentos inexistentes ou insatisfatórios com os seus pais. Isto gerou um ânsia subconsciente por amor e aceitação masculina. Esta ferida é subsequentemente mal interpretada, ou determinada por outros, como homossexualismo.
Depois disto, tem início a busca pelo amante final que irá, de maneira mágica, apagar toda a dor. Tragicamente, isso nunca acontece. E um amante segue-se atrás de outro amante, até que passam a ser demasiados para serem contados. A pornografia homossexual alimenta esta busca por uma figura paterna ao publicitar um rol infindável de devaneios sexuais que falsamente caracterizam os deformados emparelhamentos de pais protectores e afectuosos preocupados com os seus alienados e necessitados filhos homossexuais.
É um ciclo que também ressoa no "mundo real" homossexual. Tal como eu rapidamente descobri, quando entrei no estilo de vida homossexual, quando era um miúdo estúpido de 19 anos, a primeira coisa que encontrei na Castro [zona homossexual da Califórnia] foi uma enorme parede de homens homossexuais mais velhos a babar através dos quais todos tinham que passar de modo a que fossem aceites no universo masculino do sexo homossexual. No final de tudo, a pessoa sai disto tudo não a sentir-se amada mas sim usada.
A imagem predominante: o pai
a levantar o seu filho no ar, algo feito pelo artista Keith Haring (que
também morreu de SIDA nos anos 90 com 31 anos.) Este é o clamor
definitivo do século 20: a necessidade que o rapaz tem que o pai o
sustente acima dos males do mundo e o proteja de todo o mal
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