domingo, 30 de novembro de 2014

Luis Pabon: "Já não quero ser homossexual"

Por Luis Pabon

Já não quero ser homossexual. Sei que superficialmente esta declaração tresanda a negação, auto-aversão, e homofobia internalizada, coisas tipicamente associadas à aceitação e à integração da sua própria homossexualidade, mas a verdade é que eu já não quero ser homossexual. Este estilo de vida durou para além do seu prazo de utilidade. Vivi todos os aspectos dessa vida e posso afirmar com segurança que ela já não está de acordo com a pessoa que sou ou quero vir a ser.

Nem sempre me senti assim. Inicialmente vim para esta comunidade em busca de amor, intimidade, e irmandade. Em vez disso, obtive trevas, infidelidade, solidão e desunião. A auto-aversão que existe dentro da comunidade homossexual leva-nos a encontrar uma série de homens emocionalmente desequilibrados que são auto-destrutivos, nocivos, cruéis e vingativos uns para com os outros.

Lutei para modificar o meu código moral de modo a que se ajustasse aos comportamentos concomitantes inerentes ao estilo de vida, mas parece que esse estilo de vida está a forçar-me para longe de tudo o que amo e valorizo. Por mais que eu tente purgar a minha percepção das suas crenças estabelecidas e preconceitos distorcidos, os mesmos estereótipos clássicos dos homens homossexuais continuam a aparecer na minha mente. O sexo indiscriminado, a superficialidade, os relacionamentos instáveis, o auto-ódio, o síndrome Peter-Pan, as uniões ocultas, o preconceito com a idade ["ageism"], os momentos sombrios, a solidão, a preocupação com o sexo, o preconceito, e a aversão à intimidade são coisas que parecem surgir do chão onde eu pensava que elas estavam enterradas.

Parece que os homens homossexuais têm dificuldade em transcender os estereótipos e os clichés associados ao seu estilo de vida, e isso está tornar-se desanimador.

Já se passaram 7 anos desde que tomei a decisão de abertamente viver a minha vida como um homem homossexual, e a caminhada não tem sido fácil. A mesma tem estado  cheia de dor e angústia, que inicialmente eu tentei esconder com o álcool, com as drogas, com o sexo e com as festas. Inicialmente, foi difícil admitir que eu gostava de outros homens, mas gostava de homens e isso era uma experiência libertadora. Ela deu-me a oportunidade de afirmar a minha identidade depois de ter passado anos a batalhar com isto. Ela deu-me também a oportunidade de ser o meu próprio activista e enfrentar a oposição da minha família, dos meus amigos, e da sociedade como um todo.

Eu sentia orgulho no meu orgulho homossexual, e sentia como se isso fizesse parte de algo maior do que a minha vida - um movimento de homens que amava outros homens e que não tinha receios em exibi-lo. Era suposto o nosso amor ser um acto revolucionário, mas a realidade dos factos é que nós não nutríamos amor uns pelos outros; nós apenas estávamos apaixonados com a ideia de pertencermos a algo, e com a ideia de estarmos na contra-mão.

Nós gostávamos da liberdade e do tabu de nos revoltarmos contra os costumes sociais. O amor que nós pensávamos que fazia parte da afirmação da nossa revolução nada mais era que uma faca que nós viramos contra nós próprios sob a máscara de entretenimento e de momentos de diversão.

Pessoalmente, eu acho que amor é sacrifício, e actualmente não há muitos homens homossexuais que estejam dispostos a se sacrificar pelos seus irmãos. Inicialmente, o espírito de auto-sacrifício esteve saliente durante a crise da SIDA, no princípio dos anos 80, quando os recursos eram poucos e as pessoas estavam assustadas. Mas hoje, parece existir uma preocupação com a sedução do risco à medida que os homens homossexuais vão brincando com o fogo, tentando dar início a uniões com significado na sua perpétua auto-descoberta.

O prémio maior da intimidade é normalmente deixado de lado em favor da gratificação imediata dum encontro casual na craigslist ou num encontro geo-social no Grindr. Os carros passaram a ser os novos quartos, e o sexo não precede conversas de almofada mas sim conversas do tipo, "Blo and Go", “Pump and Dump” e “Skeet and Leave”. Esta vida começa a parecer (e muito) como uma morte lenta a ferver sobre fogo brando, e para mim, ela já não tem o mesmo apelo que no passado chegou a ter. Esta é uma vida a precisar desesperadamente de renovações.

Antigamente os homens eram homens, e aproximavam-se de ti com uma pitada de coragem cavalheiresca. Hoje em dia, eles escondem-se por trás de máscaras electrónicas ou posicionam-se na tua vizinhança dentro dos clubes, esperando que tu dês início ao contacto apenas e só para arrogantemente recusar os teus avanços numa tentativa de projectar o seu desconforto. Eles querem homens que não os querem, homens que se assemelham à distância emocional ou ausência dos seus pais.

Sou demasiado novo para ter saudades dos bons dias do passado, mas esta vida faz com que tenhas saudades do que significava ser homossexual. Faz com que tenhas saudades dos tempos em que um homem te saudaria e te ofereceria uma bebida, em oposição a ele dizer-te o tamanho do seu pénis e as suas estatísticas sexuais. O meio termo da cortesia foi eliminado e em seu lugar foi colocado um diabo imoral que diariamente te assiste na tua destruição.

Embora eu reconheça a minha atracção por homens, escolho não mais me associar com uma vida que existe fora da moralidade e da bondade. O estilo de vida homossexual é como o amor dum bad boy cuja atenção e amor tu inicialmente buscas, mas eventualmente avanças para além desse estado. Já não é aí que eu me revejo.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Mais um activista homossexual acusado de abusar um adolescente

O fundador da maior organização de activismo homossexual dos Estados Unidos foi preso e acusado de sexualmente abusar (pelo menos) um rapaz adolescente. Terrance Bean, de 66 anos e que fazia parte da organização Human Rights Campaign foi levado da sua casa para custódia pela Unidade de Crimes Sexuais da Polícia de Portland, Oregon, depois de ter sido indiciado por um Lane County Grand Jury. Ele foi preso na Multnomah County Jail e libertado depois de ter pago 10% da sua fiança de $50,000.

Bean enfrenta agora duas acusações de sodomia de terceiro-grau, um crime, e uma acusação de abuso sexual de terceiro-grau, um delito. As acusações ganharam forma através duma investigação em curso que envolve um encontro sexual com um rapaz de 15 anos. A polícia declara que podem existir mais vítimas e que mais ordens de prisão podem ser emitidas como parte da investigação.

O porta-voz da polícia, o Sargento Pete Simpson, disse o seguinte ao The Oregonian:

A investigação teve início em Portland mas o episódio criminoso ocorreu em Lane County.

Detalhes adicionais relativos ao assunto são escassos, mas o vizinho Jeff Warila disse à televisão local KOIN que viu Bean a trazer jovens homens para a sua casa, e que conseguia vê-lo envolvido em actos sexuais através da janela.

Em Junho último, a publicação Williamette Week reportou que Bean e um dos seus jovens amantes homossexuais, Kiah Lawson, de 24 anos, entraram numa disputa depois do homem ter reparado que Bean havia colocado uma câmara por cima da cama como forma de registar os actos sexuais que ele tinha com os homens. A reportagem prossegue:

Bean diz que durante o ano passado apaixonou-se por Lawson. Bean pagava-lhe $400 por semana em mesada, colocou-o numa das suas casas, e levou-lhe para as suas viagens internacionais. Durante o ano passado, Bean trouxe Lawson para a Casa Branca e apresentou-lhe o presidente Obama.

No mês de Janeiro, diz Lawson, ele descobriu que Bean tinha uma câmara oculta no detector de fumo que se encontrava por cima da cama, na casa que Bean tinha em West Hills. Lawson usou esta informação para tentar extrair dinheiro de Bean, alegando que a câmera havia registado vídeos "de pelo menos meia dúzia de indivíduos envolvidos em actos íntimos contigo". Lawson alega que ele encontra-se presente em mais do que um vídeo.

Registos revistos pelo WW mostram Bean a tentar resolver o assunto dando $40,000 em troca das imagens que Lawson tinha na sua posse, e em troca do compromisso deste último de nunca revelar os "alegados encontros sexuais ilícitos" de Bean, mas o acordo foi colocado de parte, e mais tarde Bean tentou acusar Lawson de roubo e extorsão. 


A Human Rights Campaign, que Bean fundou no ano de 1980, é tida como o maior grupo de defesa homossexual na nação, tendo mais de 1,5 de milhões de apoiantes. Para além disso, Bean fundou também o Gay and Lesbian Victory Fund, e era um dos maiores doadores do Partido Democrata [esquerdistas] de Oregon, especialmente em torno das contribuições financeiras para os esforços de eleição de Barack Obama, cujos valores, segundo se sabe, passaram o milhão de dólares.

Kristen Winemiller, advogada de Bean, declara que as acusações criminais que ele enfrenta fazem parte duma armadilha: 

Terry Bean é um líder comunitário altamente respeitado que dedicou a sua vida no melhoramento da nossa comunidade. Durante o decorrer de vários meses em 2013-2014, Terry foi vítima duma extorsão liderada por vários homens conhecidos pelos agentes policiais. Esta prisão recente está associada à investigação em curso dum caso onde o senhor Bean colaborou por inteiro. Nenhum acusação feita contra Terry Bean deve ser levada a sério. Estamos ansiosos pela oportunidade de ilibar o seu nome.

Mas Scott Lively, do grupo Defend the Family, afirmou que não está surpreendido com a acusação feita a Bean:

Terry Bean era o fundador da Human Rights Campaign, a maior e a mais agressiva organização homossexual provavelmente do mundo inteiro - pelo menos dos Estados Unidos - e ele foi preso por pederastia, que obviamente é o sexo homem/rapaz. Eu já demonstrei através das minhas pesquisas que a pederastia encontra no centro da cultura homossexual. Nem todos os homossexuais se envolvem em pederastia mas ela é mais ou menos um tema central do homossexualismo masculino.


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Claro que as pessoas mais informadas rapidamente se apercebem que são estes mesmos pederastas que se encontram dedicados a abusar de rapazes Católicos, e são os mesmos que formam um poderoso lobby dentro da Igreja Católica (tendo em vista a sua subversão interna).

Como diz Lively, a cultura homoerótica masculina tem a pederastia como tema central, e como tal, não pode ser surpresa para nós o facto dum elevado número de activistas homossexuais serem frequentemente acusados de abusar adolescentes..

domingo, 23 de novembro de 2014

Empresa Cristã forçada a imprimir t-shirts para evento homoerótico

Na Quarta-Feira a Christian News reportou que um examinador da Comissão dos Direitos Humanos de Kentucky havia ordenado uma serigrafia Cristã a imprimir t-shirts pró-homossexualismo e a se submeter a um "treino de diversidade" devido ao facto de, há dois anos atrás, ela se ter recusado a fazer t-shirts para uma celebração de "orgulho gay".

No ano de 2012, a "Gay and Lesbian Services Organization of Lexington" (GLSO) apresentou uma queixa junto da Lexington-Fayette Urban County Human Rights Comission (HRC) depois do gerente da Hands On Originals, Blaine Adamson, se ter recusado a imprimir t-shirts para o Festival de Orgulho Gay de Lexington devido às suas convicções religiosas. Na Terça-Feira, o examinador do HRC determinou que a recusa de Blaine Adamson de violar as suas convicções religiosas violavam o Lexington Fairness Ordinance, determinando que Adamson havia "discrimanado contra a GLO devido à orientação [sic] actual ou imputada dos seus membros".

Quando a queixa legal foi inicialmente feita, Adamson citou as suas convicções Bíblicas que afirmam que o homem não pode tomar parte nos pecados de outro homem (1 Timóteo 5:22, Efésios 5:7), e rejeitou a noção de que ele havia discriminado contra alguém:
Não se dá o caso de eu ter uma sinal à porta onde se lê "Não é permitida a entrada a homossexuais" Nós trabalhamos com qualquer pessoa, mas se existe uma mensagem específica que entra em rota de colisão com as minhas convicções religiosas, então eu não a posso promover.
Aaron Baker, representante da GLSO, reconheceu que a decisão legal significava de modo eficaz que empresas com donos homossexuais teriam que imprimir t-shirts para organizações como a Westboro Baptist Church, conhecida pelas suas mensagens anti-homossexualismo, consequência que Baker aceitou [ed: porque sabe que dificilmente isso irá acontecer]:
Acredito que qualquer empresa de impressão cujos donos sejam homossexuais teria que imprimir t-shirts para a Westboro Baptist Church, e se os membros da mesma dissessem algo do tipo, "Vejam uma coisa: nós somos uma igreja e estamos a promover os valores da nossa igreja ao imprimir os nossos nomes na t-shirt", não vejo de que forma é que isso poderia ser negado.
A Alliance Defending Freedom (ADF), o grupo legal Cristão que está  a prestar assistência à empresa Hands On Originals, discorda de modo firme com as conclusões de Bajer, e Jim Campbell  - assessor jurídico sénior - escreveu que os cidadãos não deveriam ser forçados a promover algo com a qual não concordam:
Ninguém deveria ser forçado pelo governo - ou por qualquer outro cidadão - a endossar ou promover ideias com as quais eles não concordam. Blaine recusou-se a imprimir as t-shirts não devido a uma característica das pessoas que fizerem esse pedido, mas sim devido à mensagem que tais t-shirts iriam comunicar.
Na sua decisão, Munson determinou que a Hands On Originals tem que aceitar pedidos para imprimir t-shirts ou outros produtos que tenham uma mensagem que promove o homossexualismo; para além disso, ele determinou que a empresa deve tomar parte dum "treino de diversidade".
O respondente [réu] está permanentemente proibido de discriminar contra indivíduos devido à sua orientação sexual [sic] actual ou imputada, ou devido à sua identidade de género. O respondente está ordenado a participar em treino de diversidade, levado a cabo pela Lexington-Fayette Urban County Human Rights Commission, no espaço de 12 meses após a emissão desta ordem.


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A prova de que a recusa de Blaine não está relacionada com as pessoas que fizeram a encomenda mas sim com a mensagem da mesma, é que se um grupo de homens  heterossexuais fizesse o mesmo pedido, o mesmo seria igualmente recusado. Os Cristãos não podem ser obrigados por lei a promover pontos de vista com o qual não concordam. Se os activistas homossexuais e os seus aliados dentro do governo e do sistema legal acham que sim, então eles consideram os Cristãos como pessoas merecedoras de menos direitos que o resto da sociedade - posição claramente discriminatória e ilegal.

Qualquer pessoa vê que o sistema legal está a ser usado para atacar o Cristianismo - e não para defender os homossexuais - e qualquer pessoa tem que levar em conta que este tipo de coisas irá acontecer em todos os lugares onde a agenda homoerótica for ganhando uma maior aceitação pública...

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Livros de homoerotismo para crianças com menos de 5 anos

Ruth Hunt, a nova líder do grupo homossexual Stonewall, afirma que quer colocar livros de histórias pró-homoeróticas nas escolas primárias, gesto que ela descreve de campanha "radical". Segundo ela, "um conjunto de livros que celebram todas as formas de diferença" poderiam ser comissionadas para grupos de crianças com menos de 5 anos.

Este grupo homoerótico já havia produzido um conjunto "didático" para as escolas, conjunto esse que dava o seu apoio a livros tais como And Tango Makes Three, que se centra num pinguim que é criado por dois pinguins machos. Falando para o The Independent, Hunt falou dos seus planos para as escolas pré-primárias:

Eu realmente quero - e isto é algo que, como organização, temos que falar - comissionar um conjunto de livros que celebram todas as formas de diferença, para crianças com menos de 5 anos, com todo o tipo de famílias e também pessoas com raças mistas, e enviar a todas as escolas. Isto também levará o seu tempo. Mas esta provavelmente é uma das campanhas mais radicais que nós poderíamos fazer.

Hoje em dia muitas crianças têm duas mães [sic] e dois pais [sic] - ou pelo menos tios e tias homossexuais.

Ela louvou também David Cameron por dar entrada à legislação em torno do pseudo-"casamento" homoerótico:

Não se pode minimizar a importância do casamento como forma de mudar as atitudes, e foi um passo incrivelmente corajoso de David Cameron. Ele não tinha que fazer isso.

Hunt foi anunciada como executora-chefe no final de Julho, havendo sido previamente Vice-Chefe do Executivo, e vive om a sua parceira civil num apartamento em Londres. Ben Summerskill, que precedeu Hunt, manteve a posição durante 7 anos.

Em 2011 ficou-se a saber que um pacote de informação produzido pelo grupo homossexual  Stonewall havia sido enviado às escolas primárias. Nesse pacote era promovidos livros pró-homossexuais tais como The Sissy Duckling e um livro sobre dois príncipes que se apaixonam e vivem felizes para sempre como o Rei e o Rei [?].

Esse mesmo pacote sugeria às crianças poderiam agir em conformidade com essas histórias em peças de teatro escolares.

Fonte: http://bit.ly/1yh3t0A




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sábado, 15 de novembro de 2014

A espada de Jeú e a derrota das mulheres

"E há-de ser que, o que escapar da espada de Hazael, matá-lo-á Jeú" - 1 Reis 19:17

Por Rivka Edelman

O recente artigo de Janna Darnelle publicado pelo site Public Discourse com o título de Breaking the Silence:Redefining Marriage Hurts Women Like Me—and Our Children,” revela o que se encontra por trás das imagens reconfortantes de famílias [sic] homossexuais segundo o ponto de vista da mãe. Como alguém que foi educada por uma mãe lésbica, gostaria de deixar a minha opiniâo. Eu não só irei comentar como antiga criança que era toda sorridente nessas fotos, mas também como uma académica, mulher, mãe e feminista.

O artigo de Darnelle atingiu um nervo que tornou-se viral. Não é surpreendente que no espaço de algumas horas, os activistas lgbt se tenham organizado contra ela. Os guerreiros do teclado pegaram nos baluartes, e pouco tempo depois os bandidos do costume pegaram nos seus tacos e nos seus forcados.

Para aqueles de entre vós que evita a paisagem subterrânea dos debates em torno da paternidade homossexual que ocorrem online, é importante que fiquem a conhecer Scott “Rose” Rosenzweig, um activista lgbt virulentamente misógino. 

Mal o artigo de Darnelle foi publicado, Rose entrou em acção, enviando dardos a partir do seu blog Good As You para outros sites num esforço levado a cabo como forma de destruir Darnelle pessoalmente. (Os comentários obsessivos de Scott Rose feitos na internet atraíram também a atenção de outras agências noticiosas.) 

O ex-marido de Darnelle deu também a sua opinião: sendo um homem bastante prestável, ele deixou a informação pessoal dela na secção de comentários de vários blogues activistas [lgbt], incluindo o seu nome completo.

Janna Darnelle escreveu sob um pseudónimo como forma de proteger a sua família, mas infelizmente os comentários do seu ex-marido ajudaram Scott Rose a embarcar numa campanha de assédio e intimidação. Tal como irei discutir mais embaixo, Scott Rose não se limitou a tentar levar a cabo um assassinato de carácter pela internet, mas chegou a entrar em contacto com o patrão de Darnelle como forma de tentar que ela fosse despedida.

Os leitores certamente que se lembrarão que o artigo de Darnelle fala do seu divórcio com o seu ex-marido e a sua luta como mãe solteira levada a cabo como forma de providenciar algum tipo de orientação à sua família. Embora as suas conclusões sejam controversas, a sua história está bem escrita e bem articulada. Infelizmente, a resposta motivada pelo ódio da parte dos activistas lgbt extremistas e dos blogueiros confirma o que muitas mulheres começam a reparar. Embora estes activistas elogiem o ex-marido dela por "viver a sua verdade", eles têm as mulheres e as crianças em tão pouca consideração que se recusam a reconhecer a legitimidade das difíceis experiências vividas por ela como mãe.

Embora eles aleguem representar os desfavorecidos, certas alas do movimento pelos direitos dos lgbt funcionam como um grupo dos direitos dos homens totalmente composto só por homens brancos. No nosso clima actual, estes homens têm permissão para causar grandes males às mulheres e às crianças impunemente.

Apagando e Explorando as Mulheres

Superficialmente, o que Darnelle descreveu poderia ter paralelos com um divórcio heterossexual. Na maioria dos casos, o padrão de vida das mulheres cai significativamente depois dum divórcio, enquanto que o dos homens sobe de modo significativo [ed: ?]. Portanto, segundo este mentalidade, não houve nada de surpreendente na história da Janna: o juiz favoreceu o marido, que tinha um rendimento estável.

Os blogueiros e os activistas do blogue Good as You, de Jeremy Hooper, usaram a decisão do juiz para sugerir que Darnella era uma mãe incapaz. O artigo de Darnelle nõ forneceu detalhes sobre o arranjo feito em torno da custódia, já confirmei que a mãe tem 60% da custódia das crianças. Isto indica que ela não foi considerada "incapaz" de forma alguma.

O tropo de "mãe incapaz" é muito importante para os homens tais como Hooper e Rose, uma vez os ajuda a justificar a remoção dos filhos das mulheres, os seus ovos, ou o uso do seu útero. Darnella tem razão. A maior parte das famílias lideradas por duplas homossexuais masculinas são construídas na exploração das mulheres. Falando de forma práctica, Jeremy Hooper, Scott Rose, e os seus compatriotas formaram um grupo grupo dos direitos dos homens que busca forma de usar as mulheres como reprodutoras. Estas doadoras de ovos e mães de aluguer fornecem crianças para um movimentado mercado cheio de duplas homossexuais, para quem a reprodução é naturalmente e biologicamente impossível.

Em nome da igualdade, grupos tais como a GLAAD (que emprega Jeremy Hooper) avançaram com leis em torno da identidade de género que apagaram legalmente as mulheres. O termo "mulher" pode legalmente ser usado em referência a um homem que escolha identificar-se desta forma. Mal as mulheres tenham sido legalmente apagadas como grupo e como indivíduos, não é difícil apagar as "mães". Isto apoia a práctica de usar os ovos das mulheres e o útero de outra mulher como forma de fornecer crianças para as duplas homossexuais, obscurecendo o conceito de maternidade e tornando-o descartável.

Guia para a Cartilha de Scott Rose e de Jeremy Hooper

A publicação da história de Janna Darnelle gerou uma onda de posts cheios de vitríolo, chamando-a de "criatura lamentável", acusando-a de instabilidade mental, e questionado a sua própria existência. Com a ajuda dos comentários do ex-marido dela, Scott Rose dedicou o seu tempo a descobrir e a publicitar o máximo de informação pessoal possível sobre Darnelle, tais como notas da escola secundária e registos imobiliários. Scott Rose atacou Darnelle com mensagens ameaçadoras, entrou em contacto com o patrão dela, deixando a seguinte mensagem no Facebook da companhia:

Isto é uma QUEIXA contra [....], uma assistente-executiva na [...]. Sob o nom de plume de "Janna Darnelle", [...]  publicou uma horripilante, deformatório e longa opinião anti-gay no site “Public Discourse.” O primeiro problema será que ela está a gerar um clima de hostilidade para com os anciões gays e/ou os seus amigos ou familiares em visita. O segundo problema é que no seu texto, ela revela-se como uma pessoa desequilibrada. As suas palavras públicas de ataque anti-gay reflectem-se duma forma pobre na LLC.

Infelizmente, tudo isto esté de acordo com o previsível padrão de ataque. Se estudarem as rotinas que ocorrem sempre que Jeremy Hooper e Scott Rose conspiram para eliminar alguém, observarão padrões bem mecanizados.  Quatro passos são normalmente levados a cabo quando eles estão concentrados no assassinato de carácter.

Primeiro, eles chamam a pessoa de mentirosa e afirmam que a existência da pessoa não pode ser verificada sem qualquer outro tipo de dados sobre ela. Segundo, mal Hooper e Scott Rose estão na posse de tais dados, eles escrevem ao patrão da pessoa como forma de tentar que eles despeçam essa pessoa ou destruam a carreira profissional da mesma. Terceiro, se eles não conseguirem que a pessoa seja despedida, Hooper e Scott Rose atacam os membros familiares. Quarto, se eles não conseguirem voltar a família da pessoa contra ela, Hooper e Rose emitem ataques infindáveis contra a pessoa, tentando fazer com que a pessoa sinta medo ou se sinta insegura a todo o momento.

Eles têm também um saco cheio de truques retóricos. Aprendam quais são.

Descarrilamentos suaves:

E o que dizer dos divórcios, adopções e famílias misturadas dos heterossexuais?

Tais pontos marginais têm o propósito de distrair e gerar falsas equivalências. A realidade dos factos é que, todas as famílias lideradas por homens homossexuais tiveram que retirar a criança dos braços de outra pessoa. De forma a aceitar isto, tem que se aceitar que os homens têm o digito de usar os corpos das mulheres e comprar os filhos dela.

Descarrilamentos de choque:

Olhem quão péssimos pais os heterossexuais são.

A existência de tais pais, embora trágico, não dá aos homens o direito colher os ovos das mulheres, e usá-las como reprodutoras, ou tomar delas os seus bebés e os seus filhos.

Apelos emotivos:

Nós queremos filhos. O que é que deveríamos que fazer?

Esta rotina tenta fazer com que as pessoas se sintam culpadas ou envergonhá-las de forma que elas forneçam mulheres pobres de modo a serem usadas por homens ricos. A minha resposta: Eu não vos pedi que resolvam os meus problemas, ou pedi? Vocês não podem exigir que a sociedade legisle uma subclasse especial de mulheres de modo a que elas sejam explicitamente usadas como reprodutoras de modo a que vocês se sintam felizes.

A biologia "nasci assim":

Não vivam uma mentira; sejam honestos com vocês mesmos.

Esta táctica torna-se numa outra maneira de apagar as mulheres. Dentro deste esquema, é-nos pedido que aceitemos a importância da biologia masculina. Nunca poderia a um homem que sente atracção por outros homens que fique com a sua esposa visto que ele está biologicamente destinado a sentir atracção pelos corpos de outros homens. No  entanto, e ao mesmo tempo, é-nos dito que a biologia das mulheres - especialmente o seu laço biológico com a sua criança - não tem importância. Apesar ds evidências científicas da união maternal e fetal durante a gravidez, e apesar das longas histórias de mulheres que sofreram dor por toda a su vida devido ao facto de terem visto os seus filhos retirados dos seus braços, é suposto nós olharmos para as mulheres como animais reprodutores e acreditar que os homens têm o direito de criar os filhos de outras pessoas.

És um homem e queres-te casar [sic] com um homem? A sociedade não te deve os filhos das mulheres, os ovos das mulheres, ou os corpos das mulheres.

Não Nos Podem Calar Para Sempre

Ao escrever este artigo sei que corro o risco de ser chamada de intolerante. Tal como a Janna Darnelle, é bem provável que tenha que aguentar uma vasta gama de termos  misóginos. Serei chamada de maluca, desequilibrada, risível, amarga, gorda, velha, e feia. Dito de outra forma, sou uma mulher que se atreve a dizer que os privilegiados e ricos homens brancos não têm direito ao corpo ds mulheres ou às suas partes corporais.

Há já muitos anos que o prazer sexual dos homens tem sido um negócio protegido - tanto para os homossexuais como para os heterossexuais. De forma geral, a indústria explora as mulheres e as crianças e agora temos um novo negócio: as barrigas de aluguer. Quão progressista. E ao mesmo tempo, quão antigo e previsível.

Fonte: http://bit.ly/1rn1Y7m

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Não deixa de ser tragicamente previsível a forma como as mulheres (feministas e não só) descobrem que o movimento que elas tanto apoiam - o movimento homossexual masculino - nutre por elas um ódio maior que o ódio que esse mesmo movimento nutre por outras facções da sociedade.

Sinceramente, será que as mulheres nunca se haviam apercebido que o sucesso da agenda homossexual masculina é a derrota das mulheres? Seria preciso elas começarem a ver os seus filhos a serem arrancados dos seus braços, e entregues às duplas homoeróticas masculinas, para se aperceberem disso?

De que forma é que as mulheres pensavam que os homens homossexuais iriam obter crianças?

Qualquer pessoa minimamente inteligente vê que qualquer que seja o poder que a mulher tem sobre os homens, esse pode centra-se em larga medida na sua sexualidade e na forma como ela usa  a sua sexualidade para obter o que ela quer dos homens. Mas se os homens conseguem evitar sexualmente as mulheres (isto é, buscando gratificação sexual uns com os outros), as mulheres tornam-se sexualmente irrelevantes e descartáveis. Esta é uma das muitas formas como o movimento lgbt masculino torna as mulheres irrelevantes.

Outra coisa a levar em conta é que os homens homossexuais têm uma preferência clara por homens heterossexuais. Isto significa que, enquanto que no passado as mulheres tinham que competir umas pelas outras pela atenção masculina, elas agora têm que competir com outros homens pela atenção masculina (!). Há já muito tempo que vários quadrantes da sociedade têm avisado que a agenda homossexual é prejudicial para a sociedade, mas as mulheres só começaram a reparar nisso quando essa agenda começou a afectar a sua vida pessoal.

Por mais que esta feminista queira fazer deste ponto uma guerra "entre homens e mulheres" a realidade dos factos é que esta guerra é entre as mulheres e os homens homossexuais (e não "os homens"). Por mais difícil que isso possa ser para as mulheres, se elas querem ser mais eficazes na  defesa dos seus filhos e da inviolabilidade dos seus corpos, elas têm que se focar precisamente onde existe o problema, isto é, junto dos homens homossexuais (brancos ou não) que querem gerar "famílias" tirando crianças dos braços das suas mães.

Não deixa de ser irónico que as mulheres tenham batalhado tanto contra o "patriarcado" e contra a família natural, só para descobrirem que sem a protecção dessa instituição, os seus desejos e as suas vontades ficam ainda mais à mercê da vontade dos homens da elite ("homens brancos ricos e privilegiados"). As feministas e as mulheres têm escolhas complicadas a fazer:

1) Continuar a apoiar a agenda homossexual, o que aumentará o número de "famílias" lideradas por homens homossexuais e a busca destes por crianças; 
2) Colocarem-se do lado da normalidade, e desenvolver esforços para a preservação da instituição do casamento como a união entre um homem e uma mulher (a tal "opinião controversa" aludida por Rikva).
Do ponto de vista das feministas, elas escaparam do "patriarcado maligno" (a "espada de Hazael") e agora têm à sua frente o movimento homossexual masculino (a "espada de Jeú"). Uma vez que para elas estas são as únicas opções à sua disposição, elas que se preparem para se submeter a uma delas. Curiosamente, (e daí talvez não) foi o Rei Jeú quem matou a rainha Jezabel, grande ícone feminista:
E Jeú veio a Jezreel, o que ouvindo Jezabel, se pintou em volta dos olhos, e enfeitou a sua cabeça, e olhou pela janela. E, entrando Jeú pelas portas, disse ela: Teve paz Zimri, que matou a seu senhor? E levantou ele o rosto para a janela, e disse: Quem é comigo? quem? E dois ou três eunucos olharam para ele. Então disse ele: Lançai-a de alto a baixo. E lançaram-na de alto a baixo: e foram salpicados com o seu sangue a parede e os cavalos, e ele a atropelou. - 2 Reis 9:30-33


terça-feira, 11 de novembro de 2014

"O meu marido pediu o divórcio, pegou nos nossos 2 filhos e foi viver com o seu amante homossexual"

Por Janna Darnelle

Cada vez que um estado redefine o que é um casamento, as agências noticiosas ficam repletas de histórias felizes em torno de duplas de gays e de lésbicas, bem como das suas famílias. Mas por trás desses sorrisos enormes e fotografias ensolaradas encontram-se histórias dolorosas que são deixadas em locais secretos e sombrios. Essas histórias são suprimidas e aqueles que as contam são silenciados em nome da "igualdade no casamento". Mas eu recuso-me a permanecer calada. Eu represento uma das histórias da vida real que são mantidas nas sombras e eu senti de forma pessoal a dor e a devastação trazidas pela propaganda que destrói as famílias naturais.

O Divórcio

No Outono de 2007, o meu marido com quem eu já me encontrava casada há 10 anos disse-me que era homossexual e que queria o divórcio. Num instante, o mundo que eu havia conhecido e amado - a vida que eu havia construído - foi destruído. Tentei convencê-lo a ficar, a dispor-se para salvar o nosso casamento, mas a minha voz, os meus desejos, as minhas necessidades - bem como as vozes, os desejos e  as necessidades dos nossos dois jovens filhos - já não importavam para ele. 

Nós havíamos obtido o estatuto de descartáveis uma vez que ele havia abraçado uma pequena palavra que se havia tornado na totalidade da sua identidade. Ser homossexual estava acima do compromisso, da responsabilidade, da fé, de ser pai, do casamento, das amizades e da comunidade. Tudo isto foi deixado de lado em favor da sua nova identidade.

Por mais que eu tentasse salvar o nosso casamento, nada fazia diferença para o meu marido. O nosso divórcio não foi decidido através da mediação ou com os advogados. Não, ele foi até ao fim, até ao julgamento. O meu marido queria a guarda primária dos nossos filhos. A plenitude do seu caso pode ser resumido com uma frase:

Sou homossexual e mereço os meus direitos.

Esta táctica funcionou com o juiz uma vez que ele deu ao meu ex-marido virtualmente tudo o que ele queria. A dada altura, ele chegou a dizer ao meu marido o seguinte:

Se você tivesse pedido mais, eu ter-lhe-ia dado.

Eu acredito fortemente que o juiz estava a legislar a partir do seu assento, ignorando os factos do nosso caso particular, e pura e simplesmente a usar-nos - a usar os nossos filhos - como forma de influenciar casos futuros. Na nossa sociedade, os cidadãos lgbt são vistos como vítimas marginalizadas que têm que ser protegidas a todo o custo, mesmo que isso envolva remover os direitos dos demais. Ao ignorar a injustiça cometida contra mim e contra as minhas crianças, o juiz parecia pensar que estava a corrigir uma injustiça maior.

O meu marido havia-nos trocado pelo seu amante homossexual. Eles ganham mais dinheiro que eu. Eles são dois e eu só sou uma. Mesmo assim, o juiz acreditou que eles eram as vítimas. Independentemente do que eu dizia ou fazia, não tive a chance de salvar as nossas crianças de serem lançadas para frente e para trás como pedaços de bagagem.

Uma nova família homossexual - Construída sobre as ruínas da minha

O meu ex-marido e o seu parceiro seguiram o seu caminho e casaram-se [sic]. A sua primeira cerimónia ocorreu antes do nosso estado ter redefinido o casamento. Depois do estado ter criado o casamento [sic] entre pessoas do mesmo sexo, eles escolheram repetir a sua performance. Em ambos os casos os meus filhos foram forçados - contra a sua vontade - a participar. 

Na segunda cerimónia, que incluiu mais de 20 duplas, as estações noticiosas locais, bem como os jornais, fizerem-se presentes como forma de documentar a oficialização dos primeiros casamentos [sic] homossexuais do nosso estado. A USA Today tirou uma foto do meu ex-marido com o seu parceiro, com os meus filhos, e até com os avós. Eu não fui notificada de que isto estava para ocorrer, e nem fui consultada para ver se tinha alguma objecção ao facto dos meus filhos terem sido usados nos média como adereços de promoção do casamento [sic] homossexual.

Por alturas da primeira cerimónia, o casamento [homossexual] não era reconhecido no nosso estado, nem na nossa nação e nem na nossa igreja. O novo casamento [sic] do meu ex-marido, tal como a maioria dos relacionamentos entre homens, é um relacionamento "aberto" e não-exclusivo. Isto envia uma mensagem clara aos nossos filhos: os teus sentimentos estão acima das leis, das promessas e das autoridades supremas; podes fazer o que bem quiseres, quando o quiseres - não importa as pessoas que podes prejudicar durante o percurso.

Depois das fotos dos nossos filhos terem sido publicitadas, apareceram enchentes de comentários e de posts em torno delas. Os comentadores exclamaram o quão bonita esta família [sic] homossexual era, e parabenizaram o meu ex-marido e o seu novo parceiro pela família que "criaram". Mas há uma pessoa significante em falta nessas fotos: a mãe e a esposa abandonada. Essa "família homossexual" nunca poderia existir sem mim.

Não existe uma única família [sic] homossexual que tenha sido criada de um modo natural. As famílias [sic] homossexuais só podem existir através da manipulação da natureza. Por trás de toda a feliz fachada de muitas famílias [sic] lideradas por duplas homossexuais, estão relacionamentos que são construídos a partir da divisão. Elas representam pactos que foram quebrados, amores abandonados, e responsabilidades esmagadas. Essas tais "famílias" são construídas sobre traições, mentiras e feridas profundas.

Isto é também verdade das uniões homossexuais que usam tecnologias reprodutivas tais como as barrigas de aluguer ou a doação de esperma como forma de poderem ter filhos. Tais processos exploram os homens e as mulheres devido ao seu potencial reprodutor, tratam as crianças como produtos a serem comprados e vendidos, e propositadamente negam à criança um relacionamento com um dos pais biológicos. A plenitude e o equilíbrio não podem ser encontrados em tais famílias [sic] porque há sempre alguma coisa em falta. Mas eu sou real, e eu represento centenas de milhares de esposas que foram traídas e rejeitadas.

Se o meu marido tivesse escolhido ficar, sei que as coisas não teriam sido fáceis, mas isso é o que o casamento significa: fazer um voto e escolher viver segundo o mesmo, dia após dia. Na doença e na morte, nos momentos bons e nos momentos maus, os cônjuges têm que escolher colocar a outra pessoa em primeiro lugar, amá-los mesmo quando isso é difícil.

Um bom casamento não depende só do desejo sexual, que vem e vai e que normalmente está fora do nosso controle. Um bom casamento depende sim em escolher amar, honrar, e ser fiel a uma pessoa, abandonando todas as outras. É comum os cônjuges sentirem atracção por outras pessoas - normalmente do sexo oposto, mas às vezes do mesmo sexo. Cônjuges que valorizam o seu casamento não operam segundo esses impulsos.

Para as pessoas que dão por si atraídas por pessoas do mesmo sexo, permanecer fiel ao cônjuge do sexo oposto não é uma traição à sua verdadeira identidade, mas sim uma decisão de não se deixarem controlar pelas suas paixões. Permanecer fiel aos votos, lutando de forma consciente para lembrar, honrar e reavivar o amor que tinham pelo cônjuge no momento em que se casaram, mostra profundidade e uma força de carácter.

Os meus filhos mereciam melhor

Os nossos dois jovens filhos foram deliberadamente e intencionalmente inseridos num mundo de conflito e de crenças combativas, de estilos de vida, e de valores, todos em nome dos "direitos dos homossexuais". O seu pai mudou-se para o condomínio do seu novo parceiro, que se encontra localizado num complexo habitado por 16 homens homossexuais. Um dos homens tem um prostituto de 19 anos que ocasionalmente lhe vem servir. Outro homem, que opera como a figura paterna desta comunidade, encontra-se nos anos 60 e tem um namorado na casa dos 20. Os meus filhos são levados para festas homossexuais onde eles são as únicas crianças presentes e onde álcool é servido. Eles são também levados para jogos de basebol transgéneros, festas de beneficência homossexuais, e festivais cinematográficos lgbt.

Ambos os meus filhos enfrentam questões em torno da sua identidade, tal como todas as crianças, mas parece que eles irão enfrentar problemas profundos e únicos devido às acções do meu antigo marido. O meu filho é actualmente um adolescente em amadurecimento e tem um interesse forte por meninas. Mas como é que ele irá aprender como lidar com tal interesse quando ele se encontra rodeado de homens que buscam gratificação sexual junto de outros homens? Como é que ele irá aprender a tratar as raparigas com respeito e com cuidado quando o seu pai as rejeita e as desvaloriza? Como é que ele irá abraçar a sua masculinidade sem o seu pai a viver uma masculinidade autêntica, tratando a esposa e a família com amor, honrando os seus votos matrimoniais mesmo em tempos difíceis?

A minha filha também sofre com esta situação visto que ela precisa dum pai que lhe encoraje a abraçar a sua essência e sua beleza feminina. Mas estas qualidades são alvo de paródia e são distorcidas no mundo em que o seu pai vive. Ele usa maquilhagem e correias de bondage para o Dia das Bruxas e ela é regularmente colocada na presença de  homens vestidos como mulheres. As paredes do condomínio dele estão adornadas com imagens enormes de molduras com mulheres em posições provocadoras. O que é que a minha irá acreditar sobre a sua feminilidade e a sua beleza? O pai dela deveria proteger a sua sexualidade, mas em vez disso, ele está a pervertê-la.

Sem a orientação da mãe e do pai, como é que os meus filhos irão construir as suas identidades e as suas sexualidades que se encontram em desenvolvimento? Sofro em ver os meus filhos a batalhar desesperadamente, tentando fazer sentido do seu mundo.

Os meus filhos e eu sofremos uma perda enorme devido à decisão do meu marido de se identificar como um homem homossexual, lançando para longe a vida que ele tinha connosco. O tempo está a revelar a profundidade dessas feridas, mas não irei permitir que elas me destruam e nem que destruam os meus filhos. Recuso-me a perder a minha fé e a minha esperança. Acredito de forma mais apaixonada no poder do pacto matrimonial entre um homem e uma mulher hoje, do que no dia em que me casei. Há uma outro caminho para aqueles que têm atracção homossexual, e a destruição não é a única opção - nem pode ser. As nossas crianças merecem algo muito melhor da nossa parte.

Este tipo de devastação não deveria acontecer com nenhum outro cônjuge ou com nenhuma outra criança. Eu imploro-vos: defendam o casamento entre um homem e uma mulher. Temos que nos colocar do lado do casmento e do lado das vidas preciosas que o casamento gera.

Fonte: http://bit.ly/1BGsdvF

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Finalmente as mulheres apercebem-se que o movimento homossexual (liderado na sua esmagadora maioria por homens) é um ataque ao papel da mulher na sociedade. Numa guerra entre o movimento homossexual e os direitos das mulheres, estas últimas claramente estão em desvantagem, mas pelos vistos elas ainda não sabiam disso.

Pode ser que agora que elas se apercebem disso, elas deixem de apoiar a causa do movimento homossexual, e se coloquem do lado das pessoas que sabem que o lugar o apêndice reprodutor masculino é dentro na órgão sexual da mulher, e não dentro no ânus de outro homem.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Transsexual confessa: "Sinto que estou a viver uma mentira"

Homem que se submeteu a uma cirurgia de mudança de sexo, paga pela sistema de saúde Britânico com o nome de NHS, afirma agora que quer reverter a sua operação.

Falando para a  revista Closer, Matthew Attonley, que actualmente se identifica como "Chelsea", disse que desde que fez a cirurgia que sente que vive uma mentira, para além de ter mencionado a sua luta contra a depressão e a ansiedade, consequência dos hormonas que lhe foram prescritas.

Já se passaram sete anos desde que Attonley fez a cirurgia mas ele sente que "nunca fui totalmente aceite como uma mulher de verdade":

Sempre quis ser uma mulher, mas nenhuma quantidade de cirurgia me pode dar um genuíno corpo feminino, e como tal, sinto que estou a viver uma mentira.

Cheguei à conclusão que será mais fácil eu parar de lutar contra a forma como eu naturalmente me pareço e aceitar que fisicamente nasci como um homem.

Pensei que a cirurgia me faria sentir-me completo, mas isso não aconteceu. Dentro de mim, e apesar da cirurgia, eu sempre soube que eu havia nascido como um homem. Eu não conseguia manter a fachada de fingir que era uma mulher visto que isso me estava a destruir.

Independentemente da quantidade de maquilhagem que eu colocava, ou da forma como eu me vestia, eu sabia que as pessoas nunca olhariam para mim como uma mulher de verdade.

Attonley tem agora a esperança de que o NHS lhe pague a cirurgia necessária para que ele volte a ser um homem [sic]. Alex Wild, director de pesquisa da organização "TaxPayers’ Alliance", disse:

O NHS tem que ar prioridade aos serviços cruciais de ponta e não a cirurgias de vaidade ridículas. Toda esta saga custa demasiado. Se o [National] Health Service tem que ser financiado da forma correcta, então este tipo de desperdício tem que ser colocado de parte.

No ano passado, uma mulher Belga acabou com a sua vida através da eutanásia  depois duma operação de mudança de sexo ter ficado aquém das suas expectativas.

As pesquisas já demonstraram que um elevado número de pessoas que se submete à uma cirurgia de mudança de sexo comete suicídio.

domingo, 2 de novembro de 2014

Os perigos da sodomia

O Centers for Disease Control (CDC) acaba de emitir o seu relatório e mais uma vez ele ressalva os perigos potencialmente letais do sexo anal. No seu mais recente Morbidity and Mortality Weekly Report, a agência de saúde disse que embora os homens com atracção homoerótica só sejam cerca de 2 porcento da população total do país, em 2010 eles foram 63 porcento dos recém-diagnosticados casos de HIV/SIDA. Mais de metade de todas as pessoas com SIDA nos EUA são homens homossexuais, e a maior parte deles contraiu o vírus através do sexo anal.

O CDC escreveu no relatório do dia 26 de Setembro, que foi publicado como forma de coincidir com o “National Gay Men’s HIV/AIDS Awareness Day” do dia 27 de Setembro, diz:

A maior parte dos homens homossexuais contrai o HIV através do sexo anal, que é o tipo de sexo mais arriscado para se obter ou transmitir o HIV.

Tendo como base os recentes estudos, o CDC estima que cerca de 18 porcento dos homens homossexuais encontra-se infectado com o HIV; mais assustador ainda é o facto de 1/3 desses homens homossexuais não saber que contraiu o vírus mortal (fazendo com que eles sejam mais susceptíveis de o passar a outro ao não tomarem as preocupações necessárias). O CDC afirma que a desenfreada promiscuidade que existe dentro da comunidade homossexual só piora as coisas:

Uma vez que eles têm mais parceiros sexuais que os outros homens, os homens bissexuais e os homens homossexuais têm mais oportunidades de ter sexo com alguém que lhes pode transmitir o HIV ou outra DST. Semelhantemente, entre os homens homossexuais, aqueles que têm mais parceiros sexuais são aqueles mais susceptíveis de contrair o HIV.

O relatório do CDC chega pouco depois dum relatório da Public Health England (PDF) ter revelado problemas semelhantes no Reino Unido: um homossexual em cada 34 tem o HIV, e em Londres, o número aumenta para 1 homossexual em cada 12. O sexo anal é responsável por mais de metade dos novos casos de HIV anualmente diagnosticados no Reino Unido, embora os homossexuais sejam igualmente apenas 2 porcento da população total. O relatório afirma:

[Os homens homossexuais] reportam níveis mais elevados de comportamento sexual de risco, incluindo números mais elevados de parceiros sexuais e de sexo anal desprotegido, apesar do facto da maioria ser alvo de actividade de prevenção do HIV e a maioria ter acesso aos preservativos.

O uso do preservativo também não é uma bala mágica contra o HIV uma vez que a sodomia é inerentemente mais áspera que o sexo normal, e com frequência os preservativos se rompem. Um estudo recente proveniente da Tailândia apurou que mesmo com 100 porcento de uso de preservativo, um homossexual em cada cinco  contraiu o HIV no espaço de cinco anos depois do seu primeiro acto de sexo anal.

O HIV não é um único perigo letal que pode ser causado com o sexo anal; o cancro anal é outro risco mortífero. Segundo o CDC, os homens que se envolvem na sodomia são 17 vezes mais susceptíveis de contrair o cancro anal, que mata cerca de 40 porcento das suas vitimas no espaço de cinco anos.


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Esta é uma faceta do comportamento homossexual que os activistas têm o cuidado de nunca mencionar em público: segundo a Medicina, o sexo anal e a promiscuidade são receita para a propagação de doenças sexualmente transmissíveis. Uma sociedade com age de acordo com a lei natural não deve em situação alguma normalizar nenhuma das duas, mas o que nós temos observado nos dias de hoje é que tanto um comportamento como o outro são elevados para lugares que estão para além da crítica racional.

Um argumento que os militantes pró-sodomia usam é o de afirmar que "os heterossexuais também fazem sexo anal". Isto é verdade, mas isso não altera as suas consequências: