Por Walt Heyer
Pessoas psicologicamente saudáveis não cometem suicídio. Mudar o género
é uma expressão externa de alguma forma de depressão que teve início
muito antes do suicídio. Os estudos já demonstraram que o suicídio é o
resultado de doença mental e depressões não curadas, mas a elite que
continua a forçar a mudança de sexo ignora as evidências, e os
defensores dessa práctica culpam a falta de apoio por parte dos pais e
por parte da sociedade pelos suicídios das pessoas trans. Os defensores
apontam o dedo ao bullying, a discriminação e a desigualdade na
sociedade - a tudo menos à doença mental ou a depressão.
Durante os anos 70, o Dr. Charles Ihlenfeld
administrou terapia hormonal a centenas de transgéneros durante um
período de seis anos na sua função como um internista e colega de Dr.
Harry Benjamin. A sua conclusão? Ele viu demasiada tristeza e
demasiados suicídios. Nada mudou deste os anos 70. A terapia hormonal
ainda é administrada aos transgéneros. O suicídio ainda ocorre com
demasiada frequência, e 41% dos transgéneros tentam o suicídio.
Afirmar a falsa crença de que mudar o sexo é a cura para a depressão
não mudou as consequências. Segundo aqueles que estudam o suicídio,
"Mais de 90% das pessoas que morrem por motivos de suicídio têm uma
doença mental na altura da sua morte. Depressão não curada é a causa
primária de suicídio."
Quando os transgéneros se apercebem mais tarde - depois de alguns
meses, anos ou até décadas - que a mudança de sexo não resolveu a sua
tristeza, seguem-se o desânimo e a depressão. Eles sentem em primeira
mão que nenhuma quantidade de manipulação cirúrgica das suas partes
corporais, de comportamento travestido, ou de mudanças cosméticas à sua
aparência irão alguma vez mudar clinicamente uma pessoa dum sexo para o
outro.
Ninguém consegue mudar o seu sexo
....e eu sei disso porque eu vive como "transsexual" durante 8 anos. Eu
segui todos os passos prescritos para a minha mudança de sexo, e vi-me
rodeado por amigos que concordaram com a minha decisão. Eu investi-me
totalmente fisicamente, psicologicamente, financeiramente e
emocionalmente na promessa dum futuro livre da disforia de género. Mas
eu fui um dos 41% que tentou o suicídio como consequência do meu
desespero.
Durante toda a minha vida, eu ansiei a mudança de sexo. Todos os
passos do processo de transição aumentaram a antecipação: roupas e um
estilo de cabelo que afirmam o sexo, um novo nome condizente com o meu
"novo sexo", hormonas do sexo oposto ou bloqueadores de hormona, e
cirurgias que aprimoravam a aparência. Todas estas actividades reforçar
a falsa crença e a expectativa irrealista de que, após o meu processo,
eu poderia mudar de sexo.
Passados alguns anos, descobri que estava deprimido. Mudar de sexo foi
uma diversão temporária que não ofereceu qualquer tipo de solução
permanente para o meu stress mental - e, na realidade, só piorou os
meus problemas. Senti-me envergonhado, quebrantado e sem esperança.
Para mim, o primeiro passo rumo tomado para saída das amarras da
depressão foi colocar de parte a expectativa irrealista de que os
rapazes se podem magicamente tornar em raparigas, ou raparigas em
rapazes. O passo seguinte foi explorar a possibilidade de que era bem possível que eu tivesse algum tipo de doença mental para além da
disforia de género.
Transsexualismo significa a auto-rejeição
Quando a pessoa resolve mudar o seu sexo, ele ou ela está claramente a
mudar a sua identidade sexual central. A avalanche de confirmação em
favor do sexo oposto encoraja as pessoas a aprofundarem a sua
auto-rejeição, e inspira-as rumo a uma esperança inatingível de que a
felicidade encontra-se do outro lado da transição.
Na National Transgender Discrimination Survey,
41 porcento dos mais de 6,000 transsexuais inquiridos reportaram ter
tentado o suicídio a dada altura das suas vidas. Quão alto este número
tem que ser até que a loucura de se negar o papel da doença mental
pare? Os defensores recusam-se a reconhecer a ligação entre as taxas de
suicídio dos transsexuais com a doença mental e ais fazerem isso, eles
estão a impedir os transsexuais de receberem o tratamento apropriado
que pode prevenir os suicídios.
A elite iluminada culpa a falta de aceitação e afirmação pelos
suicídios que ocorrem entre os transgéneros. Eles dizem que a transição
e os hormonas do sexo oposto são a resposta para a infelicidade dos
transsexuais e para a prevenção dos suicídios. É provável que vocês
pensem como eles. Se sim, é chegada de reconsiderarem isso.
É hora de nos focarmos na prevenção do suicídio
Kyle Scanlon, um transsexual
mulher-para-homem, viveu a vida que os activistas dizem que irá
prevenir o suicídio. Totalmente integrada, apoiada e amada, Scanlon era
directora-executiva da Lesbian Gay Bi Youth
Line,
e uma bem conhecida e respeitada líder e mentora da comunidade trans de
Toronto. No entanto, ele suicidou-se no dia 3 de Julho de 2012. Os seus
amigos disseram que ela sofria de depressão antes de depois da
transição.
Não havia menor sinal de discriminação ou desigualdade na sua vida
como trans; não havia sociedade a quem apontar o dedo. Ela escolheu
morrer, mesmo depois de mudar de sexo. Scalon, tendo todo o apoio
possível na sua vida de transsexual, escolheu terminar com a sua vida e
isto deveria ser uma lição para todos nós. Vocês podem culpar a
sociedade, mas são as questões mentais por resolver que causam o
suicídio.
Chegou o hora de nos focarmos na prevenção do suicídio e não na mudança
de sexo. Sabemos que a depressão não-tratada pode leva a pessoa ao
suicídio, mas quando as pessoas dizem que não gostam do sexo com o qual
nasceram e nem dos seus corpos, esse facto é totalmente ignorado. Os
médicos tratam as pessoas confusas em relação ao seu sexo ajudando-as a
mudar de sexo.
É provável que a falta de cuidado dos médios ao não identificarem as
desordens mentais esteja a causar o suicídio. Para as crianças,
acrescente-se os pais e as escolas que as encorajam a viver uma vida de
trans, que as coloca sob pressão psicológica acrescida - pressão essa
que eles não conseguem lidar.
Os suicídios entre adultos e crianças irão continuar enquanto os
médicos falharem ao não diagnosticarem - e tratarem - de forma acertada
as desordens mentais. O suicídio de Kyle é uma evidência factual, uma
consequência infeliz de se focar na aparência exterior quando as
questões psicológicas continuam dentro da pessoa. Um dia desses iremos
aprender que nenhuma mudança - incluindo as cirurgias que "ficam bem"
- serão suficientes para curar a dor interna.
Os transsexuais precisam da nossa ajuda
Em 2008 a National Gay and Lesbian Task Force juntou forças com o
National Center for Transgender Equality
para levar a cabo uma pesquisa a mais de 6,000 transsexuais nos Estados
Unidos. O que eles apuraram revelam a clara realidade da vida de
transsexual:
* Os transsexuais sofrem quatro vezes mais com a SIDA que a média nacional
* 70 porcento dos transsexuais usa drogas e consome álcool
* Os transsexuais são duas vezes mais susceptíveis de serem sem-abrigo que a população geral Americana
* Os transsexuais são duas vezes mais susceptíveis de não terem emprego que a população geral Americana.
* Os transsexuais vivem em extrema pobreza e são mais susceptíveis de ter rendimentos abaixo dos $10,000 por ano.
* 40 porcento dos transsexuais reportaram terem tentado o suicídio.
Na minha opinião. este triste lista é um forte caso em favor da
existência de questões psicológicas, especialmente a depressão, o que
leva ao suicídio. Os resultados da pesquisa apontam para um falhanço de
disponibilizar tratamento eficaz aos indivíduos que lutam com a sua
identidade sexual.
As pessoas psicologicamente saudáveis não tentam o suicídio. Mudar o
sexo é uma expressão exterior de alguma forma de depressão que começou
muito antes do suicídio.
* * * * * * *
Porque é que a elite continua a promover uma não-científica mudança de
sexo quando isso é impossível e prejudicial? Porque ao gerar mais caos
na sociedade (e a má conduta sexual é uma forma óptima de gerar o
caos), a elite planta as sementes duma futura tomada de poder absoluto
de poder na sociedade, quando esta mesma sociedade - cansada do caos -
implorar que o governo "restaure a ordem". Só que a maior parte das
pessoas não entende que quem fomentou a desordem foi precisamente a
mesma elite a quem as massas pedem que resolva o que essa mesma elite
criou.
A agenda homossexual é uma arma de desestabilização social - e não
uma militância em favor dos "direitos civis" duma "minoria sexual".
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