Por Joseph Sciambra
Uma análise recente, que lista mais de 100 estudos e revistas académicas, combinada com o feedback de milhares de homossexuais por todo o país, está a revelar uma imagem mais clara do que nunca em relação à comunidade lgbt Americana. Uma estatística bem reveladora é aquela onde se lê que só 18% dos membros da comunidade lgbt se consideram "muito felizes" comparados com 30% do público geral.
Doug Hattaway, Presidente do "Hattaway Communications" organizador da pesquisa e membro da comunidade homossexual, disse o seguinte ao "The Advocate"
Uma análise recente, que lista mais de 100 estudos e revistas académicas, combinada com o feedback de milhares de homossexuais por todo o país, está a revelar uma imagem mais clara do que nunca em relação à comunidade lgbt Americana. Uma estatística bem reveladora é aquela onde se lê que só 18% dos membros da comunidade lgbt se consideram "muito felizes" comparados com 30% do público geral.
Doug Hattaway, Presidente do "Hattaway Communications" organizador da pesquisa e membro da comunidade homossexual, disse o seguinte ao "The Advocate"
Ficamos
surpreendidos por descobrir a existência desta diferença na felicidade.
(...). Dadas todas as conversas positivas relativas as vitórias com o
casamento [sic], foi esclarecedor ver que as pessoas não olham para as
suas vidas de modo positivo.
Na Austrália, estudos contidos na pesquisa anual "Household, Income and Labor Dynamics" revelou uma marcada diferença nas experiências pessoais tendo como base a sua identidade sexual [sic] embora os homossexuais sejam mais altamente qualificados e "rendimentos equivalentes sejam mais elevados entre os homossexuais". O Professor Roger Wilkins, do "Melbourne's Institute of Applied Economic and Social Research", disse:
A
diferença na satisfação de vida média entre as pessoas lgbt comparada
com as pessoas heterossexuais é comparável em magnitude à diferença que vemos entre as pessoas com uma deficiência moderada e as pessoas sem
deficiência.
As pessoas heterossexuais tiveram índices mais elevados de saúde genal, e saúde mental significativamente mais elevada.
É verdadeiramente
impressionante que (a saúde e o bem estar das pessoas homossexuais)
seja vincadamente inferior que as pessoas heterossexuais. Isto é
totalmente inesperado visto que não há não haver nada inerente à identidade sexual que possa ter implicações na saúde e no bem estar.
O relatório salientou que as pessoas homossexuais eram menos susceptíveis de viver com um parceiro, e quando viviam, elas não eram tão felizes com os heterossexuais. Os homossexuais reportaram níveis vincadamente inferiores de satisfação, e eram ligeiramente mais susceptíveis de desejar nunca terem iniciado a relação, para além de serem mais susceptíveis de admitir que as suas uniões não haviam sido bem o que elas haviam fantasiado.
Nota do autor [Joseph Sciambra]: No ano de 1973, a American Psychiatric Association (APA) retirou o homossexualismo da lista de desordem mental do seu Diagnostic and Statistical Manual Of Mental Disorders (DSM-II), mas esta mudança não teve como base qualquer estudo científico ou dado algum.
Um estudo recente apurou que entre 32,3% a 51,5% dos seronegativos ou homossexuais sem conhecimento do seu estado em relação ao HIV levava a cabo sexo anal sem protecção.* Isto aponta para uma doença mental, embora não seja considerada como tal, que ainda opera como uma doença mental.
De facto, "A maior parte da literatura desta área sugere que em
comparação com indivíduos sem
BPD [="Borderline Personality Disorder" = "Transtorno da Personalidade
Borderline"], aqueles com BPD evidenciam uma maior impulsividade sexual
tal como indicado pelos níveis mais elevados de preocupação sexual,
exposição sexual precoce, mais relacionamentos sexuais casuais, um
maior número de parceiros sexuais distintos, promiscuidade, e
experiências homossexuais..”
Dados relacionados:
Uma comparação entre MSM (homens que têm relações sexuais com outros homens) com os homens que reportaram só terem relações com mulheres (não-MSM), os MSM eram mais susceptíveis de terem tido a primeira relação sexual antes dos 15 anos (31,9% vs 17,3%). Os MSM eram também mais susceptíveis de terem tido 10 ou mais parceiros sexuais no curso das suas vidas (73,6% vs 40,8%), e terem tido 2 ou mais parceiros sexuais nos últimos 12 meses (41,0% vs 18,4%).
O número médio de parceiros sexuais para os MSM era de 19,1 enquanto que para os não-MSM era 6,3.
(Extraído de “Men Who Have Sex With Men in the United States: Demographic and Behavioral Characteristics and Prevalence of HIV and HSV-2 Infection: Results from National Health and Nutrition Examination Survey 2001–2006”
Xu, Fujie MD, PHD; Sternberg, Maya R. PHD; Markowitz, Lauri E. MD
"Sexually Transmitted Diseases:" June 2010 - Volume 37 - Issue 6 - pp 399-405
*“Unprotected Anal Intercourse With Casual Male Partners in Urban Gay, Bisexual, and Other Men Who Have Sex With Men”
David W. Pantalone, PhD, Julia C. Tomassilli, PhD, Tyrel J. Starks, PhD, Sarit A. Golub, PhD, MPH, and Jeffrey T. Parsons, PhD
American Journal of Public Health: January 2015, Vol. 105, No. 1, pp. 103-110.
- http://bit.ly/1gKhugHDados relacionados:
Uma comparação entre MSM (homens que têm relações sexuais com outros homens) com os homens que reportaram só terem relações com mulheres (não-MSM), os MSM eram mais susceptíveis de terem tido a primeira relação sexual antes dos 15 anos (31,9% vs 17,3%). Os MSM eram também mais susceptíveis de terem tido 10 ou mais parceiros sexuais no curso das suas vidas (73,6% vs 40,8%), e terem tido 2 ou mais parceiros sexuais nos últimos 12 meses (41,0% vs 18,4%).
O número médio de parceiros sexuais para os MSM era de 19,1 enquanto que para os não-MSM era 6,3.
(Extraído de “Men Who Have Sex With Men in the United States: Demographic and Behavioral Characteristics and Prevalence of HIV and HSV-2 Infection: Results from National Health and Nutrition Examination Survey 2001–2006”
Xu, Fujie MD, PHD; Sternberg, Maya R. PHD; Markowitz, Lauri E. MD
"Sexually Transmitted Diseases:" June 2010 - Volume 37 - Issue 6 - pp 399-405
*“Unprotected Anal Intercourse With Casual Male Partners in Urban Gay, Bisexual, and Other Men Who Have Sex With Men”
David W. Pantalone, PhD, Julia C. Tomassilli, PhD, Tyrel J. Starks, PhD, Sarit A. Golub, PhD, MPH, and Jeffrey T. Parsons, PhD
American Journal of Public Health: January 2015, Vol. 105, No. 1, pp. 103-110.
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