segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Estilo de vida homossexual repleto de violência doméstica

Pe. Mark Hodges

O "National Intimate Partner and Sexual Violence Survey" (NISVS) feito pelo "Centers for Disease Control" apurou que, de maneira desproporcional, os homossexuais sofrem e infligem violência uns aos outros. A pesquisa da CDC é a primeira deste tipo a apresentar uma comparação da vitimização separada pela preferência sexual dos homens e das mulheres. Os dados indicam que os homossexuais sofrem taxas de violência doméstica muito mais elevadas do que os homens e as mulheres heterossexuais.

Vinte e seis porcento dos homens homossexuais e 37% dos homens bissexuais sofrem violação sexual, violência física, e/ou perseguição ["stalking"] por parte dum parceiro íntimo a dada altura da sua vida.

Quarenta e oito porcento das lésbicas e 61% das mulheres bissexuais sofrem violação sexual, violência física e/ou perseguição por parte da parceira íntima no decorrer das suas vidas. Metade (48%) das mulheres bissexuais que foram violadas, sofreram a sua primeira violação completa entre os 11 e os 17 anos de idade.

O relatório do CDC apurou que, para muitos transsexuais homossexuais e para muitas mulheres bissexuais, a violência sexual teve início durante a infância. No entanto, o CDC não extraiu qualquer tipo de conclusão em relação à violência sexual durante a infância ter sido a causa dos homens se tornarem homossexuais ou das mulheres se tornarem bissexuais.

O grupo activista homossexual com o nome de "Human Rights Campaign" cita a "pobreza, a estigmatização e a marginalização" como causas da violência, mas os críticos da agenda homoerótica afirmam que a violência é intrínseca dos conflictos internos da preferência homossexual.

"Nós enfrentamos também taxas mais elevadas de violência motivadas pelo ódio" alegou a "Human Rights Campaign" e "as formas através das quais a sociedade.....estigmatiza os nossos relacionamentos podem levar à violência entre os parceiros íntimos que emana da homofobia internalizada e da vergonha." Mas os críticos afirmam que a sodomia em si é um violento acto de ódio, e não de amor, e que as elevadas taxas de violência entre os homossexuais não são surpreendentes.

Lauren Paulk, do grupo "National Center for Lesbian Rights'", afirma que a comunidade homossexual tem ignorado a violência sexual:

Até a bem pouco tempo, a violência sexual intra-comunitária [entre as pessoas lgbtq] era, em larga escala, ignorada, especialmente entre as mulheres que têm sexo com outras mulheres.

Paulk admite que:

Uma dinâmica particularmente perturbadora aparece quando a violência é levada a cabo por outro membro da comunidade lgbt. Negação, desconhecimento e a rejeição da preocupação oriunda de pessoas que estão fora da comunidade lgbt, qualificando-a de homofobia latente, são exemplos de respostas que são dadas à violência que ocorre entre membros da comunidade lgbt.

Os sobreviventes de violência podem não saber a quem recorrer, quer seja por pensarem que ninguém irá acreditar neles ou dar-lhes algum tipo de apoio, ou quer seja porque eles não querem caluniar outro membro da comunidade ou reforçar os estereótipos negativos.

A taxa de perseguição entre os as mulheres bissexuais (37%) é mais do dobro daquela que ocorre entre as mulheres heterossexuais. Quase uma em cada 3 mulheres bissexuais (37%) foi ferida como resultado duma violação, violência física, e/ou perseguição por parte duma parceira íntima.

- http://bit.ly/1R2eOJp

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Activismo homossexual coloca em causa o papel da mulher

Por Jemma Buckley

Germaine Greer criticou a dupla homossexual composta por Elton John e David Furnish por terem listado um homem como a "mãe" nas certidões de nascimento dos seus dois filhos. Ela disse que este gesto é mais um exemplo da forma como o conceito da maternidade tem "sido desconstruído", antes de criticar também o processo da Fertilização in Vitro (FIV).

Nos documentos dos seus dois filhos, Zachary (4 anos) e Elijah (2 anos), Sir Elton está listado como o pai e Furnish como a "mãe". Ambas as crianças nasceram da mesma mãe-substituta da Califórnia - que a dupla homossexual diz amar "como uma irmã" - e ambas partilham o mesmo doador de espema anónimo.

Germaine Greer é a mais recente celebridade a vocalizar a sua desaprovação às atitudes de Sir Elton, de 68 anos, e de Furnish, de 52. Recentemente, Elton esteve envolvido numa discussão notória com os estilistas Italianos Domenico Dolce e Stefano Gabbana, que deram o nome de "sintéticas" às crianças geradas a partir da FIV. O cantor Inglês respondeu aos comentários feitos a uma revista Italiana, e apelou a um boicote à casa de moda Dolce-Gabbana:

Como é possível que eles se atrevam a qualificar os meus dois maravilhosos filhos de "sintéticos"? Eles deveriam ter vergonha de agitar o seu dedo julgador contra a FIV, um milagre que tem permitido a legiões de pessoas amorosas - tanto heterossexuais como homossexuais - realizar o sonho de ter filhos.

Falando no Hay Festival, Greer, de 76 anos, disse:

Por vezes penso que o problema é o conceito de maternidade, que nós não conseguimos dar algum tipo de estrutura. Sir Elton e a sua "esposa" David Furnish colocaram nas certidões de nascimento dos seus dois filhos que David Furnish é a "mãe". Desculpem-me. Isso dá-nos uma ideia da forma como o conceito da maternidade foi esvaziado e desapareceu. Foi totalmente desconstruído.

Greer, que escreveu o best-seller com o nome The Female Eunuch no ano de 1970, continuou, criticando o processo de FIV através do qual os filhos da dupla homossexual nasceu:

Nós agora temos a mãe "genética", que fornece os ovos. Tudo depende donde se encontra e se ela terá permissão para saber o que irá acontecer com os seus ovos. E as mulheres normalmente tendem a ter essa preocupação. Um ovo não é um esperma. Nós não produzimos 400 milhões deles duma vez. Um ovo miserável aparece uma vez por mês.

Depois dão-te um folículo que simula hormonas, e tu tens cerca de 17 [ovos], e eles dão-te um FIV a bom preço e distribuem o resto dos ovos da forma que eles querem. Em alguns sítios tu tens permissão para saber o que aconteceu com os teus ovos, mas noutros sítios não.  O que nos resta é uma conta reduzida de FIV visto que a criança está a nascer através das pessoas envolvidas e usando os teus ovos.

Desculpem-me perguntar isto, mas alguém discutiu isto? Será que alguém se sentou e perguntou o que os ovos significam para as mulheres?

A activista de origem Autraliana continuou, fazendo a corajosa alegação de que ela suspeita que o "1967 Abortion Act" só foi introduzido devido às pressões políticas da indústria da fertilidade:

Todo este discurso foi distorcido desde o início por parte da indústria da fertilidade. Ultimamente tenho pensado nisso, e tenho uma suspeita, que ainda tenho que investigar mais, de que o aborto foi legalizado precisamente porque a indústria da fertilidade precisava disso. Não fomos nós. De certeza que não fomos nós.

Nós poderíamos ter marchado até que nos caíssem os pés, mas mesmo assim, eles não se preocupariam em dar-nos o aborto. Eles é que queriam ser capazes de colocar um ponto final da gravidez, para além de quererem manipular livremente os produtos da concepção.

Falando sobre o político Democrata Liberal David Steel, que foi responsável pela introdução do "Abortion Act" no parlamento, ela disse:

Ele é um político. Ele só pôde dar entrada à proposta de lei depois dos barões da fertilidade lhe terem dito o que eles queriam. Eles são muito poderosos dentro do establishment médico-legal.

~ http://goo.gl/vn6B4X
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