Pe. Mark Hodges
O "National Intimate Partner and Sexual Violence Survey" (NISVS) feito pelo "Centers for Disease Control" apurou que, de maneira desproporcional, os homossexuais sofrem e infligem violência uns aos outros. A pesquisa da CDC é a primeira deste tipo a apresentar uma comparação da vitimização separada pela preferência sexual dos homens e das mulheres. Os dados indicam que os homossexuais sofrem taxas de violência doméstica muito mais elevadas do que os homens e as mulheres heterossexuais.
Vinte e seis porcento dos homens homossexuais e 37% dos homens bissexuais sofrem violação sexual, violência física, e/ou perseguição ["stalking"] por parte dum parceiro íntimo a dada altura da sua vida.
Quarenta e oito porcento das lésbicas e 61% das mulheres bissexuais sofrem violação sexual, violência física e/ou perseguição por parte da parceira íntima no decorrer das suas vidas. Metade (48%) das mulheres bissexuais que foram violadas, sofreram a sua primeira violação completa entre os 11 e os 17 anos de idade.
O relatório do CDC apurou que, para muitos transsexuais homossexuais e para muitas mulheres bissexuais, a violência sexual teve início durante a infância. No entanto, o CDC não extraiu qualquer tipo de conclusão em relação à violência sexual durante a infância ter sido a causa dos homens se tornarem homossexuais ou das mulheres se tornarem bissexuais.
O grupo activista homossexual com o nome de "Human Rights Campaign" cita a "pobreza, a estigmatização e a marginalização" como causas da violência, mas os críticos da agenda homoerótica afirmam que a violência é intrínseca dos conflictos internos da preferência homossexual.
"Nós enfrentamos também taxas mais elevadas de violência motivadas pelo ódio" alegou a "Human Rights Campaign" e "as formas através das quais a sociedade.....estigmatiza os nossos relacionamentos podem levar à violência entre os parceiros íntimos que emana da homofobia internalizada e da vergonha." Mas os críticos afirmam que a sodomia em si é um violento acto de ódio, e não de amor, e que as elevadas taxas de violência entre os homossexuais não são surpreendentes.
Lauren Paulk, do grupo "National Center for Lesbian Rights'", afirma que a comunidade homossexual tem ignorado a violência sexual:
O "National Intimate Partner and Sexual Violence Survey" (NISVS) feito pelo "Centers for Disease Control" apurou que, de maneira desproporcional, os homossexuais sofrem e infligem violência uns aos outros. A pesquisa da CDC é a primeira deste tipo a apresentar uma comparação da vitimização separada pela preferência sexual dos homens e das mulheres. Os dados indicam que os homossexuais sofrem taxas de violência doméstica muito mais elevadas do que os homens e as mulheres heterossexuais.
Vinte e seis porcento dos homens homossexuais e 37% dos homens bissexuais sofrem violação sexual, violência física, e/ou perseguição ["stalking"] por parte dum parceiro íntimo a dada altura da sua vida.
Quarenta e oito porcento das lésbicas e 61% das mulheres bissexuais sofrem violação sexual, violência física e/ou perseguição por parte da parceira íntima no decorrer das suas vidas. Metade (48%) das mulheres bissexuais que foram violadas, sofreram a sua primeira violação completa entre os 11 e os 17 anos de idade.
O relatório do CDC apurou que, para muitos transsexuais homossexuais e para muitas mulheres bissexuais, a violência sexual teve início durante a infância. No entanto, o CDC não extraiu qualquer tipo de conclusão em relação à violência sexual durante a infância ter sido a causa dos homens se tornarem homossexuais ou das mulheres se tornarem bissexuais.
O grupo activista homossexual com o nome de "Human Rights Campaign" cita a "pobreza, a estigmatização e a marginalização" como causas da violência, mas os críticos da agenda homoerótica afirmam que a violência é intrínseca dos conflictos internos da preferência homossexual.
"Nós enfrentamos também taxas mais elevadas de violência motivadas pelo ódio" alegou a "Human Rights Campaign" e "as formas através das quais a sociedade.....estigmatiza os nossos relacionamentos podem levar à violência entre os parceiros íntimos que emana da homofobia internalizada e da vergonha." Mas os críticos afirmam que a sodomia em si é um violento acto de ódio, e não de amor, e que as elevadas taxas de violência entre os homossexuais não são surpreendentes.
Lauren Paulk, do grupo "National Center for Lesbian Rights'", afirma que a comunidade homossexual tem ignorado a violência sexual:
Até
a bem pouco tempo, a violência sexual intra-comunitária [entre as
pessoas lgbtq] era, em larga escala, ignorada, especialmente entre as
mulheres que têm sexo com outras mulheres.
Paulk admite que:
Uma
dinâmica particularmente perturbadora aparece quando a violência é
levada a cabo por outro membro da comunidade lgbt. Negação,
desconhecimento e a rejeição da preocupação oriunda de pessoas que
estão fora da comunidade lgbt, qualificando-a de homofobia latente, são
exemplos de respostas que são dadas à violência que ocorre entre
membros da comunidade lgbt.
Os sobreviventes de violência podem não saber a quem recorrer, quer seja por pensarem que ninguém irá acreditar neles ou dar-lhes algum tipo de apoio, ou quer seja porque eles não querem caluniar outro membro da comunidade ou reforçar os estereótipos negativos.
Os sobreviventes de violência podem não saber a quem recorrer, quer seja por pensarem que ninguém irá acreditar neles ou dar-lhes algum tipo de apoio, ou quer seja porque eles não querem caluniar outro membro da comunidade ou reforçar os estereótipos negativos.
A taxa de perseguição entre os as mulheres bissexuais (37%) é mais do dobro daquela que ocorre entre as mulheres heterossexuais. Quase uma em cada 3 mulheres bissexuais (37%) foi ferida como resultado duma violação, violência física, e/ou perseguição por parte duma parceira íntima.