domingo, 31 de janeiro de 2016

A origem diabólica do homossexualismo e a "voz interior do inferno"

Por Joseph Sciambra

Tal como a própria natureza humana resiste de forma profunda estes males, e falta da distinção sexual é uma aberração, é mais claro que a luz que eles nunca se teriam atrevido a ter qualquer envolvimento em tais perversões a menos que espíritos malignos os tivessem possuído como "os vasos da ira, preparados para a perdição."

Mas quando eles os começam a possuir, eles derramam o veneno infernal da sua malícia por dentro do corpo que eles estão a possuir, de forma que eles podem agora desejar avidamente não aquelas coisas que são o movimento natural que o corpo exige, mas aquilo que só o diabólico fornece.

Porque quando o homem se empurra sobre outro homem para cometer actos impuros, isso não vem dum impulso natural, mas é apenas o estímulo do impulso diabólico. 


Líder espiritual lgbt Bob Barzan escreveu:

As pessoas homossexuais que saem do armário descobrem o bem fundamental da sexualidade e do amor seguindo a sua voz interior. [ênfase de Barzan]

O padre homossexual não-assumido Henry Nouwen escreveu um livro inteiro em torno da "voz interior". No livro “The Inner Voice of Love,” no capítulo com o título de “Trust the Inner Voice,” Nouwen recomendou:

Tens que confiar na voz interior que te mostra o caminho. Tu conheces a voz interior. Tu voltas-te a ela com frequência. [ênfase de Nouwen]

No entanto, embora não existam evidências de que Nouwen chegou a violar o seu celibato, ele estava claramente em conflicto em relação a este assunto:

Os meus pensamentos e as minhas emoções em relação a este assunto estão em conflicto. Anos de educação Católica e formação no seminário levaram a que eu internalizasse a posição da Igreja Católica. Mesmo assim, o meu desenvolvimento emocional e as minhas amizades com pessoas homossexuais, bem como a mais recente literatura em torno do assunto, levantaram questões em mim. Há uma diferença enorme entre a minha homofobia internalizada e a minha convicção crescente de que a homossexualidade não é uma maldição mas sim uma bênção para a nossa sociedade.

Independentemente dos seus méritos, ou da importância dos seus muitos livros, Nouwen e várias das suas obras são tidas pela comunidade homossexual Cristã [sic] como um tipo de mapa generalizado para a felicidade, com um ênfase específico na "voz interior". Mas o que o foco na "voz interior" faz dentro do contexto homossexual moderno é acentuar a experiência já-de-si totalmente personalizada e egoísta do que a espiritualidade e a religião são - ou podem não ser.

Esta atitude flutuante e totalmente relativista é parte integral das discussões infindáveis e do "diálogo" que ocorre em muitas redes homossexuais Cristãs [sic], e por vezes dentro da Igreja Católica. (Ver: “Living the Truth in Love” author to speak at pro-gay conferencehttp://bit.ly/1KjcYOq)

Só que, um ênfase num tipo de revelação pessoal pode ser especialmente perigoso nesta população, visto que, na maior parte das vezes, estamos a lidar com um grupo de pessoas que, segundo a sua própria propaganda, sofreram com a homofobia intensa da sociedade e da cultura, e que, segundo a homossexual Católica [sic] Eve Tushnet, também foram ".....profundamente magoados pela forma como as igrejas lidam com a homossexualidade." Na verdade, a maior parte do abuso que ocorreu dentro da comunidade "gay", ocorre com o rapaz ou com a rapariga pré-homossexual nas suas casas, e normalmente como resultado de negligência emocional e/ou abuso físico ou sexual.

(Ver:

1) Scientific Studies Prove That Homosexuality is Trauma Based http://bit.ly/1lhRLxA
2) Homosexuality as the universal untreated mental illness http://bit.ly/1PXngKn
3) Why some parents would rather embrace “gay” than face the truth http://bit.ly/1OwVXC5 )

Isto coloca em acção uma situação onde aqueles que foram psicologicamente e emocionalmente abandonados e torturados tornam-se ainda mais insulares, mesmo enquanto crianças, associando-se a subculturas perversas; isto causa coisas como a recente história dum rapaz de 8 anos que ficou tão obcecado pelo tatuado maquilhador drag  Jeffree Star que a sua própria mãe permitiu que ele recebesse instrução sobre a nobre arte de pintar sombras nos olhos e aplicação do bâton por parte dum homem homossexual.

Também se pode ver isto na obsessão dos homens homossexuais (normalmente acompanhada por um conhecimento volumoso de factos de bisbilhotice) pela falsa beleza de entretenimento: desde Rex Reed a Perez Hilton. Num fenómeno mais amplo, e mais sombrio, este movimento transregressivo pode ser visto de forma clara nos exemplos de transgenerismo adolescente que frequentemente inclui terapia pré-operação sexual.

De onde vem isto tudo?

Por vezes, e devido à atracção sexual, aqueles que por vezes experimentam estes sentimentos não desejados, e devido ao facto da sua vida familiar estar num caos perpétuo, a criança em particular irá criar um mundo de fantasia interior para ela mesma. Na era da internet, isto inclui sempre a pornografia. Dentro do mundo da pornografia, as crianças são submergidas numa dimensão quase-ritualista de submissão sexual e dominação.

Mesmo assim, por vezes isto existe, ao mesmo tempo, como um universo dualista excitante e assustador, e, também como algo a ser visto como algo acolhedor e confortante. Para o rapaz pré-homossexual, o mundo de sonho homossexual que existe dentro da sua fantasia torna-se num lugar onde homens incrivelmente masculinos e confiantes te querem amar, tal como os “The Village People” cantaram em YMCA:

“Young man, are you listening to me?
I said, young man, what do you want to be?
I said, young man, you can make real your dreams.
But you got to know this one thing!”

Isto foi feito mais uma vez nos anos 80 com a música “Smalltown Boy” dos Bronski Beat e outra vez em 2012 com a música “Same Love” dos Macklemore: todas são dirges de iniciação que exigem a auto-aceitação - ou então ficarás miserável para sempre.

A provocante escritora lésbica Camille Paglia, falando das formas extremas da pornografia homossexual, disse que elas ".....tinham a solenidade e as trevas dum ritual pagão.” O famoso historiador “queer” Michael Bronski escreveu o seguinte em relação aos clubes homossexuais
comercializados:


..... como sempre, em algumas dimensões, era uma igreja. Todas as noites, isto era para mim algo surpreendente e sagrado, chegando a ser até santo.

E normalmente, é isto que forma e informa a "voz interior" homossexual.

Como um rapaz solitário e perturbado a viver na década 70, posso confirmar que este processo pode até ocorrer através das aparentemente inócuas páginas da revista "Playboy". Por exemplo, quando se está a ser implacavelmente gozado na escola, quando se está a ter dificuldade para encontrar novos amigos, e quando os teus pais estão demasiado ocupados para notar, um homem bonito (ou uma mulher bonita) a olhar para ti através da superfície lustrosa da página central rapidamente se torna na tua musa, porque eles acenam, seduzem, e prometem. E, de forma real, isto torna-se na tua "voz interior".

Para outros, nascidos um pouco mais tarde que eu, a "voz interior" era algo ainda mais tortuoso. Um dos meus primeiros amigos dentro da comunidade homossexual em Castro [São Francisco] era um jovem saloio excessivamente efeminado do Midwest que viajou para o distrito por necessidade visto que ele era o único homossexual da sua povoação.

Havendo crescido nos anos 80, era normal ele agitar-se pela casa - ao ritmo de música da Madonna - com uma jaqueta amarrada à cintura e a usar as jóias da sua mãe, tentando desesperadamente imitar as saias e o rosário usados pela cantora. Ele disse-me de forma bem clara, e visto que ambos amávamos a Madonna e nunca parávamos de falar nela, que as músicas dela falavam directamente para ele; ela disse ao rapaz para pura e simplesmente "se expressar" [“Express Yourself”].

Tal como vim a aprender, a sua experiência não era incomum.

O que era na altura uma inclinação semi-privada de alguns rapazes confusos tornou-se numa indústria gigantesca através da mercantilização em massa de
decadentes máscaras Halloween de “Katy Perry”, para raparigas.....e para rapazes, através da aceitação de rapazes como "rainhas de baile", e através da punição legal de escolas Católicas que se recusam a aceitar que rapazes tragam os seus namorados para as danças escolares. Levando as coisas até ao seu extremo, o programa de televisão com o nome de “My Strange Addiction” traçou recentemente o perfil dum homem que passou por 19 operações como forma de se parecer mais com a Madonna.

É opinião minha que isto aconteceu porque existe um fenómeno colectivo de possessão demoníaca a ocorrer - especialmente dentro da comunidade homossexual - através da influência dos média, da música, da televisão, e, de maneira mais pervasiva, da internet. A forma através da qual a possessão ocorre é  através da introdução e tomada de poder por parte da "voz interior", ou, de forma mais exacta, a mal-informada, ingénua e corrompida "voz interior".


Embora em pessoas tais como Henry Nouwen, que são pessoas altamente cultas e espiritualmente maduras, a "voz interior" esteja, simultaneamente, totalmente formada e venha dum lugar de genuína santidade, no homossexual comum ninguém pode afirmar o mesmo. Na maior parte das vezes essa "voz interior" deriva desses ícones homossexuais dentro da cultura popular: seguindo uma linha directa desde Madonna através de Britney Spears até chegar a Lady Gaga, Miley Cyrus e Ariana Grande; tudo mulheres que são maiores do que a vida e têm um largo número de seguidores homossexuais masculinos.

Para selar o acordo, as músicas, os vídeos e os concertos destas figuras geralmente têm imagens pseudo-espirituais; os exemplos maiores são “Like a Prayer” de Madonna; “Wild Horses” de Katy Perry; e “Born this Way” de Lady Gaga.

Na maior parte da cultura homossexual, canções tais como estas tornaram-se em assim-chamados "hinos gay", enfeitiçando gerações futuras através do seu aparentemente inocente apelo para o entendimento e para a felicidade. Mas tal como todas as decepções demoníacas, o glamour cobre de forma leve a verdade do que tu estás realmente a adquirir: no caso da homossexualismo masculino, é o desespero, a doença, e por fim, a morte.


Soluções possíveis:

Pelo menos inicialmente, aqueles que estão a sair do homossexualismo têm que aprender a não ouvir de forma tão atenta, ou a não ouvir de todo, a "voz interior" visto que foi essa mesma "voz" que os fez mergulhar no estilo de vida homossexual.

No meu caso, eu fui totalmente abençoado visto que depois de ter sido salvo dessa existência infernal, o Senhor enviou-me um orientador espiritual. Embora eu estivesse excessivamente emotivo, magoado e totalmente seguro da minha auto-suficiência, ele era uma pessoa mais moderada, um homem completo, e continuamente humilde perante Deus; enquanto que eu queria seguir este ou aquele caminho, ele orientava-me quase sempre na direcção contrária; por vezes, eu odiava os seus conselhos porque eu sabia mais; e por vezes eu escutava e por vezes eu não escutava; e quando eu não escutava, as coisas acabavam em desastre.

Mas eu precisava de mais tentações e testes como forma de chegar mais perto da orla da humildade. O meu orientador espiritual não era do tipo de ter conversinhas femininas; nós nunca "dialogamos" ou "discursamos". Quando eu tentava impor a minha vontade, explicando de modo infindável as minhas razões (que na verdade eram tentativas de o convencer e de me convencer), ele cortava-me a meio e afirmava "Não! Isto é o que tu tens que fazer."

De forma quase universal, os homens homossexuais precisam de homens assim: resolutos, de pensamento claro, e confiantes (em Cristo); a minha "voz interior" foi transformada.

E é aqui que Nouwen se torna numa figura trágica porque, rumo ao final da sua vida, a "voz interna" homossexual tornou-se "na voz", e daí a sua declaração: "Anos de educação Católica e formação como seminarista causaram a que eu internalizasse a posição da Igreja Católica", e consequentemente, essa internalização causou "a minha homofobia internalizada."

O mantra da assim chamada homofobia "internalizada" realmente tornou-se na resposta de grupo dos psicólogos modernos e dos apologistas homossexuais para explicar tudo desde as elevadas taxas de doenças mentais ao explosivo número de infecções com o HIV dentro da comunidade homossexual.
(Ver: http://www.josephsciambra.com/2016/01/homosexuality-as-universal-untreated.html)

E é aqui que se encontra a tragédia, nomeadamente, que Nouwen tenha mudado a sua posição, não porque a Igreja mudou, mas sim porque "....o meu desenvolvimento emocional e as minhas amizades com muitas pessoas homossexuais, bem como a literatura mais recente em torno o tópico...." Mais uma vez, este tipo de "discurso" está a influenciar o pensamento Católico e o pensamento Cristão em relação à forma de abordar o homossexualismo com ênfase no "escutar" e no "diálogo".

Mas, inexoravelmente associada à "voz interior" está a consciência, tal como São João Paulo disse:
Alegar que alguém tem o direito de agir de acordo com a consciência, mas sem, ao mesmo tempo, reconhecer o dever de conformar a consciência de acordo com a verdade e de acordo com lei que o Próprio Deus escreveu nos nossos corações, pouco mais significa que a imposição da limitada opinião pessoal 
 - http://goo.gl/Ek9gyU
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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

7 coisas que eu gostaria que soubessem sobre o meu homossexualismo

Por Jean Lloyd

Passaram-se mais de 30 anos desde que a minha atracção homossexual emergiu de dentro da minha visão do mundo como criança de 12 anos. Esta atracção foi espontânea e indesejada, mas foi ao mesmo tempo forte e atraente. Como Cristã, o conflicto entre a minha sexualidade e a minha fé tornar-se-ia no mais intenso e o mais profundo da minha vida.

Hoje, na casa dos 40, passei de estar no armário, para lésbica assumida, para celibatária, para casada heterossexualmente. O facto de ter que qualificar a minha união marital como heterossexual revela o quanto que a paisagem cultural mudou durante todo esse tempo - da mesma forma que a minha também mudou, mas de forma muito diferente. Durante a minha infância, ouvi muitos sermões fogosos em torno do homossexualismo. Actualmente, eu oiço declarações em torno do amor. Eles fazem-me gritar de alegria. Amén! As coisas deveriam ter sido sempre assim.

Mas ao mesmo tempo, no entanto, muitos pastores começaram a acompanhar este amor com afastando-se da moralidade sexual Bíblica qualificando-a de opressiva, pouco razoável, ou pouc caridosa. Consequentemente, amar os homossexuais começa a significar afirmar e encorajar o comportamento homossexual e as relações homossexuais. Embora eu esteja de acordo com este desejo de agir com base no amor, este não é o amor genuíno que pessoas como eu precisam. Amem-me melhor do que isso!

O estudioso da obras de Tomás de Aquino Josef Pieper colocou as coisas desta forma:

O amor não é sinónimo de aprovação indiferenciada de tudo o que a pessoa amada pensa ou faz com a sua vida..... [e nem é] desejar que a pessoa amada se sinta bem em todas as situações, e que essa pessoa seja, em todas as circunstâncias, poupada da dor ou da mágoa. A mera "bondade" que tolera tudo menos o sofrimento [da pessoa amada] de maneira alguma está relacionado com o amor genuíno. . . . Nenhuma pessoa que ama pode olhar com facilidade e observar a pessoa que ama a escolher o conveniente acima do bem.

Amar-me com este tipo de amor não é rápido e nem é fácil, mas o conhecimento e a verdade podem-nos ajudar a lutar contra a crescente onda de capitulação moral. À luz disto, eis aqui 7 coisas que eu gostaria que vocês soubessem sobre o homossexualismo.

1. Gostaria que vocês soubessem que, apesar de eu não ter escolhido esta orientação [sic], não segue que eu tenha "nascido assim" ou que "Deus me tenha feito assim".

Embora a genética tenha influência sobre estas características, não existe uma pré-determinação imutável; ela não se encontra embutida tal como um olho ou a cor da pele. Eu posso olhar para trás na minha vida, e ver onde foi que ela [a preferência sexual] surgiu. Claro que as experiências dos outros podem ser distintas da minha, mas, de forma geral, a etiologia não importa.

A actividade homossexual está fora do design e dos plano perfeito de Deus. Alegar o contrário exige que se ignorem as Escrituras, a autoridade do Cristianismo histórico, e a lei natural. Portanto, eu preciso de ajudar para viver uma vida casta, independentemente da forma como surgiram os meus desejos homossexuais.

2. Gostaria que vocês conhecessem uma forma melhor de honrar o meu corpo vivendo de acordo com o design do Criador.

Eu nasci desta forma: fêmea. Deus criou-me como mulher. Por favor não caiam no dualismo gnóstico que divide a minha vida espiritual da vida que eu vivo actualmente no corpo. Cristo encarnou; o meu corpo agora faz parte do Seu Corpo, o tempo do Espírito Santo. Agir contra o seu design em actividade homossexual prejudica a dignidade do meu corpo.

Para os meus irmãos que têm atracção homossexual, o sexo homossexual prejudica os seus corpos mais ainda devido ao seu design fisiológico e os efeitos físicos de agir contra esse design. Estes corpos serão ressuscitados, e eles são importantes.

3. Gostaria que soubessem que não me estão a ajudar a seguir a Jesus quer seja a exigir que as minhas atracções mudem ou ao não permitirem que elas mudem.

Ninguém me pode prometer que as minhas atracções irão mudar; certamente que Jesus não prometeu isso. Mas não me neguem também essa possibilidade (especialmente se sou uma adolescente!). Tanto a ciência secular como a experiência humana atestam em favor da fluidez sexual e o potencial para mudar.

4. Gostaria que conhecessem uma forma mulher para definir "mudança".

Durante muitos anos, a minha experiência com a atracção homossexual passou de estar num fogo contínuo, para estar num estalido ocasional. O homem que ainda sente atracção homossexual mas que está feliz casado com uma mulher, quando ele não via possibilidade de ocorrer algum tipo de relacionamento heterossexual, de facto mudou.

5. Gostaria que soubessem que devem-me creditar a mesma capacidade e a mesma responsabilidade moral que a qualquer pessoa da comunidade homossexual.
Se os heterossexuais solteiros são chamados ao celibato, e presume-se que, em Cristo, eles têm o poder para viver segundo os Seus Mandamentos, o mesmo pode ser dito de mim. Lidar comigo segundo um outro padrão é reduzir a minha dignidade perante Deus; também eu fui chamada para ser santa.

6. Gostaria que soubessem que Deus ensina muito mais que "Não" em torno da conduta homossexual.

Ele de facto ensina isso, mas a verdade em torno do corpo, do sexo, e  design e o telos da criação revelam muito mais.

7. Gostaria que soubessem que não honra a Deus, e nem a mim, quando pedem desculpas pelo Seu design ou pelo Seu plano.

Gosto da empatia em relação à dor que os meus anseios mal canalizados podem causar, mas Deus não está a reter algo de bom para mim de modo arbitrário. Ele está a mostrar o que leva à vida e ao florescimento humano, ao mesmo tempo que mantém longe de mim o que irá causar dor. "Que o amor seja sem dissimulação". Amem-me e digam-me a verdade.

Posso fazer um pedido? Continuem a amar-me mas vocês não podem ser mais misericordiosos que Deus. E não é misericórdia afirmar que os actos homossexuais são bons. Practiquem a compaixão de acordo com o significado original de "compaixão": sofram comigo. Não distorçam a verdade; ajudem-me a viver de acordo com ela.

Peço que me ajudem a pegar na minha cruz e a seguir Jesus.

http://bit.ly/1W8b2iu

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

O abuso sexual que ocorre dentro das igrejas centra-se no homossexualismo

Por  Christine Niles

Uma das maiores mentiras em torno dos escândalos de abuso sexual dentro das igrejas é a noção de que os responsáveis são os "padres pedófilos".


Apesar da merecida aclamação que o filme "Spotlight" recebeu, e o mesmo salienta o trabalho de investigação da Boston Globe expondo o enorme abafo dos abusos sexuais sob o Cardeal Bernard Law, o filme não é perfeito.

Nomeadamente, ele exibe um claro desconforto ao apontar o dedo ao homossexualismo - o mesmo desconforto exibido  em larga parte pela hierarquia da Igreja, que, apesar das duras medidas implementadas depois da crise dos abusos sexuais, falha ao não olhar para a causa da crise: os padres homossexuais e os bispos simpatéticos que os protegem.

O filme foge da questão, e numa das cenas uma das personagens insiste que "Isto não está de maneira alguma relacionado com o homossexualismo." A personagem alega que o abuso aconteceu tanto com rapazes como com raparigas - e para salientar este ponto, o filme termina numa cena onde estão duas raparigas pequenas numa  conferência dentro dum escritório de advocacia, ao mesmo tempo que o seu advogado, Mitchell Garabedian (desempenhado por Stanley Tucci), deixa bem claro que há mais vítimas que precisam de ajuda.

Estatisticamente falando, as raparigas são uma pequena fracção das vítimas do abuso sexual levado a cabo por membros da igreja. Depois da crise ter-se revelado maior do que os Católicos pensavam, alargando-se muito para além de Boston - até hoje, pelo menos 11 dioceses declararam bancarrota durante a última década como resultado dos processos legais contra elas (Duluth sendo a mais recente) e com acordos legais a totalizar centenas de milhões de dólares - em 2002 a "U.S. Conference of Catholic Bishops" comissionou um estudo para examinar as causas da crise.

O "National Review Board", recrutando uma equipa de pesquisa da "John Jay College of Criminal Justice", emitiu o seu relatório inicial em 2004, e os resultados foram conclusivos: Este não foi um escândalo de "pedofilia" mas sim um escândalo homossexual.

Oitenta por cento das alegadas vítimas eram do sexo masculino, quase 90% eram pós-púberes, e "só uma pequena percentagem de padres foram alvo de alegações em torno do abuso de crianças jovens."

Um relatório actualizado emitido em 2011 revelou resultados semelhantes: 81% dos abusados eram rapazes, e 78% eram pós-púberes. Ambos os achados negam a alegação frequente de que este foi um escândalo de "padres pedófilos".

Pedofilia? Não. Homossexualismo.

A pedofilia em si envolve crianças com menos de 12 anos, mas o estudo de 2011 por parte da John Jay revelou que a maior parte das vítimas de abuso eram adolescentes jovens com idades que iam dos 11 aos 17 anos - uma patologia mais correctamente identificada como "efebofilia". Até a Newsweek reconheceu a distinção em 2002:

A larga maioria dos casos que estão agora perante a Igreja não envolve a pedofilia mas a efebolifia, que é atracção por jovens pós-púberes.

Mas nem todas as pessoas concordam com a fraseologia. Por exemplo, a autora Mary Eberstadt chama a isto de "distinção pseudo-científica" que é "inútil" na categorização dos infractores. Alguns dos abusadores do clero abusaram tanto os jovens como os adolescentes, e muitos tinham relações sexuais com adultos. Havia  cruzamentos tal como o caso do padre Paul Shanley, um dos nomes mais sonantes do ocultação dos abusos sexuais de Boston.

Segundo Eberstadt, Shanley não era um pedófilo mas "um homossexual activo com um gosto por crianças e adolescentes." Não só ele era um membro activo da comunidade homossexual, como dava com frequência palestras junto com o grupo [homossexual] Dignity USA, falava em vários seminários, e ele e o seu parceiro eram donos dum "resort" homossexual. Shanley era um homossexual antes de ser um pedófilo.

A subcultura homossexual sempre envolveu atracção por jovens, e é algo muito bem aceite dentro do estilo de vida homossexual. (O termo "twink" denota um parceiro sexual adolescente, algo muito comum junto dos homossexuais activos.) E as evidências demonstram que os homossexuais abusam as crianças muito mais que os heterossexuais. Segundo um estudo,

os homens homossexuais abusam os rapazes a taxas grosseiramente desproporcionais segundo as quais os homens heterossexuais abusam de meninas.

Isto chama a atenção:
Embora os homossexuais sejam só 1-3% da população, eles estão a cometer até 33% de todos os casos de abuso sexual de crianças.
(....)

- http://bit.ly/1n5dV80.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Os meus momentos de "monogamia" como homem homossexual e a impossibilidade dum mundo sem mulheres.

Por Joseph Sciambra

Embora eu não o soubesse na altura, a minha primeira e genuína relação "homossexual" foi também a minha primeira incursão para dentro da "monogamia" homossexual. 

Por essa altura, eu não estava conscientemente em busca de algo a longo prazo mas uma vez que eu estava tão sozinho, amedrontado e desesperadamente carente, eu teria ido para casa com qualquer pessoa que me esse a mínima atenção.

Quando alguém me deu atenção, e como normalmente acontece, ele era um homem mais velho e mais experiente, uma incrível sensação de aceitação, afirmação e segurança varreram-me como a droga mais poderosa da Terra; eu não conseguia estar satisfeito e queria ficar nesse estado semi-dormente para sempre.

Durante algum tempo, o facto de nós os dois estarmos junto era o suficiente para gerar uma quantidade incrível d calor, e esse fogo era o que me levava a voltar como forma de sentir o amor. Quase imediatamente, paramos de sair - quer fosse individualmente ou como casal [sic]. Ficávamos em casa muitas vezes, e só ocasionalmente é que socializávamos com duplas igualmente emparelhadas. Mas, e de modo rápido, comecei a perceber que ele estava a ficar farto. Olhando para trás, posso dizer que eu precisava mais dele do que ele de mim.

Numa noite, enquanto estávamos com outro assim-chamada dupla "monogâmica", o meu namorado sugeriu que os quatro fôssemos para o quarto. Eu não estava de maneira alguma chocado visto que, embora eu fosse relativamente novo na cena homossexual, eu já sabia como era que as coisas funcionavam. E, mais ainda, eu faria de tudo para agradar alguém que eu pensava que se preocupava comigo e que me amava.

Esta situação prosseguiu durante algumas semanas até que todos nós avançamos a festa para os bares e para os clubes de dança na Castor [distrito homossexual de São Francisco]; não muito lentamente, o nosso círculo de parceiros sexuais casuais expandiu-se e então nós tornamo-nos numa daquelas duplas que fingia ser um casal; inicialmente, eu pensei que fazia o que fazia para o manter feliz, mas apercebi-me mais tarde que estava a ficar mais e mais atraído a outros homens.

Eu reparava que este homem era mais masculino que o meu namorado, ou que aquele outro era mais agressivo, ou que outro ainda tinha uma voz mais grossa ou braços mais longos ou mãos maiores. Na minha mente, eu estava a criar e a procurar por um tipo de ícone homossexual masculino - um ídolo perfeito da masculinidade que me poderia salvar. Era uma fixação incessante derivada da minha infância passada com uma obsessão pela pornografia, e período durante o qual o corpo masculino se havia transformado num super-homem, e depois monstruoso nas suas proporções exageradas e foco compulsivo no tamanho.

Depois disto, a minha primeira relação homossexual "monogâmica" acabou calmamente: numa visita particular a um dos antros homossexuais da Castro,  e dentro dum dos jogos mutuamente aceites, eu pura e simplesmente sai com outro homem.

Com cerca de 25 anos, e no meio da minha carreira dentro da vida homossexual, voltei-me a juntar com outro homem, mas com alguém com uma idade mais próxima da minha. Desta vez, no entanto, em vez de ser o rapaz fracote em busca de orientação e segurança, senti-me como alguém no mesmo nível e queria ter esta união dentro das minhas regras.

Mas o que realmente me levou a buscar um tipo de abrigo no relacionamento um-com-um foi o meu medo crescente da morte e a minha frustração total com um estilo de vida que matou cada um dos amigos que eu havia feito quando tinha 18 anos. Agora, a meio dos meus anos 20, estava a pressentir uma solidão crescente que me fazia sentir como se eu tivesse voltado a ser um rapaz.

Eu não sabia o que fazer, e como tal, tomei a decisão de viver na periferia do homossexualismo; voltar para casa todas as noites com o mesmo homem, mas mantendo ainda a minha aliança com tudo: tomando parte das paradas, festivais e comícios como um pleno homem homossexual.

No entanto, este auto-exílio só durou alguns meses visto que, tal como tinha acontecido com o meu namorado de há 8 anos atrás, comecei gradualmente a ficar aborrecido e inquieto. Igualmente, o meu parceiro estava a sentir o mesmo e devido a isso, abrimos as coisas um bocado e convidamos um terceiro homem, e depois um quarto, e depois um quinto. Finalmente, dentro do nosso grupo de amigos, nós havíamos criado a nossa pequena sauna gay.

Mais uma vez, eu avancei, e à medida que o círculo de parceiros homossexuais continuou a expandir, ele eventualmente consumiu qualquer sentido de relacionamento e nós passamos a ser o que muitos dão o nome de "f##kbuddies".

Alguns anos mais tarde, eu voltei a tentar tudo outra vez, só que desta vez eu estava perto dos meus 30 anos, e o meu parceiro tinha 40 e qualquer coisa. Uma vez que eu já estava dentro do estilo de vida homossexual há mais de 10 anos, já havia tentado quase tudo, ficado desiludido vez após vez, e ainda estava mesmo assim decidido e ainda em busca, as coisas tornaram-se particularmente doentias para mim.

Quase todas as semanas o meu novo parceiro trazia para casa um homem jovem pateticamente inexperiente e normalmente demasiado drogado. As coisas tornaram-se canibalescas; havia sempre este sensação sombria de conquistar e submeter: o impulso era avançado através duma fome insaciável que nunca permitia ficar de barriga cheia; era um certo tipo de bulimia: o devorar e a satisfação temporária seguida duma auto-purga e depois então o regresso imediato do desejo sobrepujante de voltar a ser satisfeito.

A psique pervasiva de todos envolvidos é o desconhecimento avassalador da nossa imperfeição; logo, a nossa existência centra-se em obter algum tipo de inteireza.

Depois de duas décadas a experimentar todas estas fúrias e estes devaneios, cheguei a uma conclusão: um mundo sem mulheres é impossível. Parece simples, mas para mim foi uma revelação. Porque, havendo crescido durante o "poder feminino" dos anos 70, do ERA, e dos anúncios publicitários da Charlie, sempre pensei que a única diferença que existia entre os homens e as mulheres resumia-se a algo entre as pernas.

Inicialmente, a realidade das distinções entre os sexos tornou-se totalmente óbvia quando me envolvi pela primeira vez com uma mulher prostituta, e, para choque e desalento  meu, ela revelou-se um bocado puritana. Vejam: até aquele momento, todas as minhas experiências sexuais haviam sido com homens homossexuais. Estupidamente, eu pensei que as mulheres se comportavam da mesma maneira - pelo menos as mulheres mais promiscuas.

Só que não era verdade.

Em Berkeley, durante uma prolongada fase bissexual, namorei outra estudante, uma rapariga hippie sem qualquer tipo de inibição que, apesar da sua forma livre de pensar, precisava de ser romanceada constantemente antes que pudesse ocorrer algo físico. Como alguém habituado a usar outros homens como escape sexual, rapidamente descobri que as mulheres eram demasiado exigentes e faziam com que eu perdesse muito tempo.

No distrito de Castro, eu nem precisava de falar com um potencial parceiro; um contacto visual através da discoteca cheia era o suficiente - tu simplesmente ias para a casa de banho e esperavas. 

Nenhuma mulher, nem mesmo a mulher de rua (a menos que seja mentalmente doente), irá seguir um homem desconhecido para uma casa de banho (sem porta) e terá relações sexuais com ele perto dum banheiro público sujo. No entanto, os homens "gays" fazem isto todos os dias.

Os excessos sexuais do mundo homossexual masculino são indisputáveis, só que, ao contrário de muitos que promovem uma nova imagem higienizada, livre de doenças, do homem homossexual moderno, esta perversidade é inevitável - até mesmo entre os assim-chamados "casados" e "monogâmicos". Isto prende-se principalmente com o simples facto de que uma sociedade totalmente masculina entrará em colapso porque a testosterona dos homens nunca é moderada com o estrogénio das mulheres.

Na verdade, o domínio não controlado dos hormonas masculinos gera o síndrome sexual da China, onde os homens, e especificamente os homens homossexuais que cresceram alienados e desesperados por afeição masculina, congregam-se juntos, encontram um fornecimento infindável de outros homens igualmente magoados dispostos a ter sexo. Então, e sem malícia, e através dos seus excessos, eles dão início a uma cascata de morte.

Depois do movimento de emancipação homossexual dos anos 70, este desastre tomou a forma da SIDA; hoje, embora a ciência tenha aperfeiçoado novas formas de manter os homens homossexuais vivos, o colapso continua com um sempre crescente número de infecções sexualmente transmitidas resistentes a anti-bióticos que só parecem surgir dentro das entranhas dos homens homossexuais.

O inevitável destino parece ser sempre a doença e a morte, até mesmo entre aqueles que tentam escapar a este horror fazendo uma parceria e abraçando alguma forma estranha de "monogamia homossexual" - quando mais de metade das infecções com o HIV entre os homens homossexuais ocorrem quando estes estão num relacionamento.

A inquietação generalizada e a necessidade de idolatrar a masculinidade sempre mostra a sua cara feia; em termos de homens e mulheres, há uma diferença incrível entre o fascínio que os homens têm com a pornografia, com a muito menor percentagem das mulheres que assistem a pornografia; "os homens são 543% mais susceptíveis de assistir a pornografia que as mulheres."

Logo, os homens que têm atracção um pelos outros formam uma cultura sem mulheres, e as forças sexuais dentro do masculino são libertadas sem que haja a moderação das mulheres: o corpo é objectificado até a um ponto que se torna doentio; o sexo é constante e desenfreado, e a única coisa que pára a perversidade é a doença.

O todo-feminino mundo das lésbicas, embora tenha taxas muito baixas de DST, também têm os seus problemas.

Sem a testosterona, o excesso de estrogénio gera um universo de emocionalismo excessivo que tende para drama excessivo a roçar a violência.
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The evidence:
“Almost half of the participants (48.7%) were monogamous, slightly fewer (42.1%) reported non-monogamous sexual agreements with some conditions or restrictions, and a relatively small number (9.2%) reported sexual agreements with absolutely no restrictions on sex with outside partners. A third of the participants (32.4%) reported breaking their agreement in the preceding 12 months and 14.8% reported having UAI in the preceding 3 months with an outside partner of discordant or unknown serostatus.”
“Development and Validation of the Sexual Agreement Investment Scale”
Torsten B. Neilands, PhD, et al.
J Sex Res. 2010 Jan; 47(1): 24–37.

“Ninety nine percent of couples reported having an agreement. Specifically, 45% had monogamous agreements, 47% had open agreements, and 8% reported discrepant agreements.”
Relationship Characteristics and Motivations behind Agreements among Gay Male Couples: Differences by Agreement Type and Couple Serostatus
Colleen C. Hoff, PhD, et al.
AIDS Care. 2010 Jul; 22(7): 827–835.

“Nearly 70% of HIV+ MSM (men who have sex with men) are estimated to have contracted HIV from a main partner…Our data suggest that reported monogamy may sometimes reflect intent or a non-traditional definition of monogamy rather than engagement in sex with only one partner. Nearly a quarter of men who indicated that they had only had sex with their partner for the duration of their relationship also reported engagement in anal sex with at least one non-main partner in the past 90 days. This supports previous research showing “monogamy” to be an ambiguous term…”
“Open, Closed, or In Between: Relationship Configuration and Condom Use among Men Who Use the Internet to Seek Sex with Men”
Sonya S. Brady, et al.
AIDS Behav. 2013 May; 17(4): 1499–1514.

“The Monopoly data indicate that while a majority of gay and bisexual men report having a ‘regular partner’, a very substantial proportion of these, probably more than half, may be ‘f##kbuddy’style arrangements rather than the ‘boyfriend’style ‘relationships’ that is often implied by the use of the term ‘regular partner.’”
“Monopoly A study of gay men’s relationships 2014”
Garrett Prestage, et al.
The Kirby Institute, University of New South Wales. 2015.

“Sixty-eight percent of HIV transmissions were from main sex partners…”
Estimating the proportion of HIV transmissions from main sex partners among men who have sex with men in five US cities.
Sullivan PS, et al.
AIDS. 2009 Jun 1;23(9):1153-62.

“78% of lesbians report that they have either defended themselves or fought back against an abusive partner.”
“Domestic Violence and Lesbian, Gay, Bisexual and Transgender Relationships”
The Public Policy Office of the National Coalition Against Domestic Violence
http://www.uncfsp.org/projects/userfiles/file/dce-stop_now/ncadv_lgbt_fact_sheet.pdf.

Ex-homossexual confessa que o abuso de crianças faz parte do "estilo de vida homossexual"

Depois de ter confessado que abusou de várias crianças enquanto era homossexual, homem residente na Flórida alegou que o abuso de menores é um efeito do estilo de vida homossexual.

Durante um fórum público perante um concílio local em Jacksonville, centrado na discussão de propostas de lei lgbt contra a discriminação, um homem que se identificou como Roy Bay subiu ao pódio, admitiu ter abusado de várias crianças enquanto era homossexual, e acrescentou que nunca foi preso pelos seus crimes:

Vivi a maior parte da minha vida a abusar de rapazes mas nunca fui para a prisão. E porque? Os rapazes acreditavam em mim quando eu lhes dizia que estava tudo bem, que isto não era um problema. Dentro do estilo de vida homossexual, isto acontece vez após vez.


Bsy confessou ter abusado crianças durante um período de tempo extenso, ocasionalmente em casas de banho públicas. Ele diz que este comportamento foi induzido pelo facto dele ter sido também vítima de abuso entre os seus 10 e os 12 anos.

Entrei no estilo de vida homossexual e diz a mesma coisa porque eu pensava que a vida se resumia a isso: ir para as casas de banhos e abusar de rapazes.

Bay declarou que desde então que ele foi curado do seu homossexualismo.

~ http://bit.ly/1JObgtb
.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

A terapia da pornografia: tentativa masculina de auto-cura através da fantasia

Por Joseph Sciambra

A vasta maioria dos rapazes que se "assumem como homossexuais" fazem-no depois de anos viciados na pornografia, muitas vezes um vício que remonta aos dias da sua adolescência ou até mesmo aos dias da sua infância. Eu comecei a olhar de forma mais séria para a pornografia quando tinha 8 anos.

Quando eu era criança, durante os anos 70 e 80, a selecção de pornografia encontrava-se bastante limitada ao que se poderia comprar na loja de conveniência local - normalmente, a Playboy, a Playgirl ou a Hustler. Hoje em dia, e devido à internet, existe uma variedade infindável de pornografia a satisfazer todos os nichos - desde a "bondage" ao transsexualismo.

Depois de, literalmente, ter falado com milhares de homens "gays", descobri que muitos têm reservars em falar de modo aberto sobre qualquer tipo de trauma que podem ter sofrido durante a juventude, que muito provavelmente contribuiu, ou determinou, o seu homossexualismo. No entanto, estes mesmos homens homossexuais estão frequentemente abertos para discutir que tipo de pornografia assistem ou assistiram quando eram jovens.

Porque é que isto é importante?

A minha teoria é que os homens tentam "curar" traumas da infância através da fantasia da pornografia. Por exemplo, os homens que se sentiram pouco amados ou negligenciados pelos seus pais ausentes ou fracos, tipicamente passam a ficar obsecados com a assim-chamada pornografia "do pai". Nesta forma de pornografia, os homens mais novos são frequentemente iniciados no estilo de vida homossexual por uma figura paterna mais velha e incrivelmente compassiva.

Hoje em dia, esta forma de pornografia é o sub-género mais popular no mundo "gay", incorporando um desejo específico de ver filmes onde há um desempenho de papéis a recriar o incesto entre o pai e o filho. E esta fixação não é fomentada pela indústria mas sim pelos consumidores. O lendário director de pornografia homossexual Joe Gage, que se especializa nos filmes "do paa", disse o seguinte em relação a todo este fenómeno:

Eu fiz o primeiro filme - ‘Dad Takes A Fishing Trip’ - e nesse filme o pai e o filho não tinham qualquer tipo de contacto um com o outro. Eles estão juntos em algumas cenas mas eles não se tocam. Eu fiz as coisas desta forma específica tal como o fiz no filme ‘Chainsaw.’ Mas foi então que as pessoas me ligaram e me falaram destas fantasias profundas e me disseram como queriam que eu levasse as coisas para o nível seguinte.

Um dos actores dos filmes "do pai" de Gage, um homem curiosamente pensativo, continuou a descrever a psique curiosa em redor destes filmes:

Estes rapazes pura e simplesmente lançam-se de forma constante para junto do pai; o seu rapaz quer que ele tenha sexo com ele. É uma fantasia. Olho para isto como uma fantasia e como aquele tipo de jogo de poder que a maior parte de nós sempre fantasiou....E quantos de nós não quis ter alguém mais velho que nos guiasse e que, pelo menos, nos aconselhasse para que nós não fiquemos entregues a nós mesmos?

O que o actor disse fundamenta-se em larga escala na verdade do homossexualismo - que muitos, se não todos, homens homossexuais secretamente desejam uma figura paterna como parceira sexual; dito de outra forma, "alguém que nos guie". Mas dentro desta fantasia há sempre a realização trágica de que "ficamos entregues a nós mesmos".

Com isto em mente, os rapazes que entram no mundo homossexual, inconscientemente
entram nesse mundo como pessoas claramente perdidas e mal amadas - buscando a afeição, a aprovação e a segurança dum pai que nunca chegaram a conhecer.

Antes disso, muitos já re-exploraram involuntariamente o trauma, vez após vez, ao buscaram infindavelmente e ao assistirem várias cenas pornográficas envolvendo o macho mais velho sexualmente encorajador. Quando estes rapazes entram no meio social "gay", quer seja através das redes sociais ou pela via tradicional dos bares "gay" e dos clubes de dança "gay", eles irão descobrir rapidamente um largo número de homens cronologicamente velhos o suficiente para serem seus pais, prontos e dispostos a orientá-los.

Só que, tal como a assistir a pornografia, estes tipos de reconstituições são apenas isso - um tipo falso de Teatro Kabuki, com a postura floreada a nunca chegar a substituir a realidade. De facto, o trauma torna-se profundamente submergido, e o desejo [de
aprovação e a segurança dum pai que nunca chegaram a conhecer ] intensifica-se.

Curiosamente, existe um tipo de comparação dentro do mundo heterossexual masculino com a implacável popularidade dos filmes "MILF"; a pornhub regularmente tem  "MILF" no topo, ou pelo menos entre os 3 primeiros, dos termos pornográficos mais procurados, e com a actriz porngráfica Lisa Ann como a mais popular actriz MILF de todas.

E porquê?

Semelhantemente à situação "gay", com a destruição da família centrada no pai-mãe na civilização Ocidental, os homens são cada vez mais criados em ambientes focados nas mulheres, com metade das crianças a fazer parte de famílias divorciadas, e frequentemente com a mulher a assumir o papel de disciplinadora e falsa figura paterna.

Junto de uma minoria (cerca de 2% os homens) este tipo de disfuncionalidade causa o homossexualismo junto dum rapaz sensível; junto da maioria, isto cria um homem heterossexual com várias reservas em relação à mulheres, quer seja pouca disposição em ter um relacionamento sério, até a um homem semi-castrado com um complexo de masturbação-pornográfico que precisa de Viagra quando está com mulheres de verdade.

Consequentemente, a maioria dos homens está fascinada com a pornografia da "mãe", um quadro pornográfico que frequentemente incorpora em si abusos e humilhações; para os homens que assistem a isto, é um tipo de reorientação da sua masculinidade devido à dominação feminina que ocorreu durante a sua infância.


- http://goo.gl/qpFvu8.

domingo, 3 de janeiro de 2016

A história de Moira Greyland e a pedofilia dentro da comunidade homossexual

Por Moira Greyland

Eu nasci dentro duma família de famosos homossexuais pagãos no final dos anos 60. A minha mãe era a Marion Zimmer Bradley, e o meu pai era o Walter Breen. Entre os dois, eles devem ter escrito mais de 100 livros: a minha mãe escreveu livros sobre a ficção científica e sobre a fantasia (Mists of Avalon), e o meu pai escreveu livros sobre a  numismática: ele era um perito em moedas.

O que eles fizeram comigo é um assunto infelizmente público: é suficiente dizer que ambos os meus pais queriam que eu fosse homossexual, e estavam horrorizados com o facto de eu ser fêmea. A minha abusou de mim desde os meus 3 aos 12 anos. A primeira vez que eu me lembro do meu pai me fazer algo de violento, eu tinha cinco anos. Sim, ele violou-me. Eu não gosto de pensar nestas coisas. Se querem saber mais sobre as suas maldades com as meninas pequenas, e se por acaso têm um estômago forte, googlem por  "Breendoggle", que foi o escândalo que QUASE o afastou para fora do mundo da ficção científica.

Mais profunda era a sua aversão pelo meu género, apesar dos seus muitos relacionamentos com mulheres e com as vítimas femininas. Ele disse-me sem rodeios que nenhum homem me haveria de querer porque todos os homens eram secretamente homossexuais, mas que ainda não tinham aceite a sua homossexualidade natural. Devido a isso, aprendi a agir duma forma bem masculina e com a cintura bem fixa.

Vocês ainda podem observar traços da minha indoutrinação em favor da rejeição da minha feminilidade na minha recusa absoluta em ceder, e na minha franqueza, e na minha escolha de ser directora teatral durante a maior parte da minha vida. Mas uma parte boa da minha franqueza é a minha recusa em aceitar a noção de que "no fundo, no fundo, eu devo ser um rapaz que nasceu no corpo duma rapariga".

Não sou. Sou uma rapariga que foi atacada por ser uma rapariga, e alguém que tentou muito ser o "rapaz" que eles queriam que eu fosse.

Basta dizer que eu não fui a única vítima de qualquer dos géneros. Cresci a ver o meu pai a ter "romances" (na sua imaginação) com rapazes, algo que era uma fonte de frustração para ele porque eles queriam sempre dinheiro e comida como resultado do sexo a que eram sujeitos, mas não o queriam a ele (OBVIAMENTE!).

Comecei a tentar fugir de casa quando tinha 10 anos, depois da minha primeira tentativa de suicídio, e comecei  intervir quando tinha 13 anos, quando disse à minha mãe e à sua companheira que o meu pai estava a dormir com rapazes. Em vez de chamarem a polícia, algo que qualquer ser humano decente faria, elas pura e simplesmente mudaram-no para o apartamento delas, que eu dei o nome de "O Ninho de Amor", e elas voltaram a viver na nossa casa familiar.

Claro que isso apenas piorou as coisas. Há já algum tempo que eu surfava nos sofás dos meus directores da Renaissance Faire, mas ninguém poderia ficar comigo o tempo todo. Tal como pode ser imaginado, onde quer que o meu pai estivesse, lá estavam rapazes adolescentes, drogas, e não havia muita comida (embora eu não passasse fome durante a minha adolescência visto que os livros da minha mãe haviam começado a vender bem). Durante a minha adolescência vivi em todo o tipo de lugar, embora tenha voltado a viver com o meu pai quando comecei a universidade.

Houve um dia em que ele trouxe um rapaz de 11 anos para ficar connosco durante uma semana e com a permissão da sua mãe, algo que me deixou horrorizada. Garanti que ele tivesse um quarto e uma cama onde dormir. Quando vi o meu pai a pegá-lo de pernas para o ar, e a beijá-lo por todo o lado, e quando vi os livros de pornografia de fora, chamei o meu conselheiro, que já havia concordado em chamar a polícia se por acaso visse alguma coisa a acontecer, e o meu pai foi preso.

Por aquela ofensa, ele recebeu pena suspensa de três anos. No entanto, a notícia espalhou-se e um homem que lhe havia dado um lugar para ficar em Los Angeles apercebeu-se que o seu filho tinha idade para ser um alvo, e começou a fazer perguntas. Isto resultou na prisão do meu pai devido a 13 acusações PC 288 A, B, C, e D. (Basta dizer que isto são vários tipos de ofensas sexuais forçadas que nunca deveriam ser cometidas a alguém, muito menos a uma criança!)

Ele morreu na prisão em 1993, depois das minhas informações iniciais de 1989. Deve ser notado que, longe de ser um transgressor iniciante, a sua primeira prisão havia ocorrido em 1948, quando ele tinha 18 anos.

Tal como pode ser imaginado, embora a minha mãe estivesse perfeitamente ciente dos crimes do meu pai, e também o estivesse a minha "madrasta", ninguém acreditou em mim até ao momento em que ele foi condenado; fui ignorada e qualificada de "histérica". Mais uma vez, tudo isto é público: a fria indiferença da minha mãe e a pretensão de total ausência de responsabilidade por parte da minha madrasta são doentias nelas mesmas. As palavras dela deveriam ser suficientes; ela sabia o que ele queria fazer.

Em altura algum tentei fazer justiça com as minhas mãos; devido à minha estrutura moral, eu era a protectora dos outros, e eu amava muito o meu pai. Portanto, embora eu tivesse pensado que poderia perdoar o meu pai pelo que ele me fez, de maneira nenhuma cheguei a pensar que era responsabilidade minha perdoar o que ele havia feito a outras pessoas - e a sua última vítima não havia sido uma prostituta, mas uma criança que havia ficado gravemente ferida.

De qualquer das formas, da mesma forma que a minha família se havia fechado em redor do meu pai para o proteger, mais recentemente eles voltaram-se a fechar em redor dum meu parente masculino, que está a ser acusado de abusar os filhos do seu ex-namorado, que ele vê como seus "netos" visto que ele "adoptou" o seu pai como seu "filho". Sim, eu sei que tudo isto é doentio de se ler, e eu peço perdão.

Mais uma vez, eu fui marginalizada e chamada de "maluca", e "histérica" porque, afinal de contas, porque é que uma pessoa com um longa historial de abuso de menores continuaria a fazer isso? Tal como eu fiz quando acusei o meu pai, mudei de casa. Fiz um relatório policial, tal como o fizeram os meus estudantes, que estavam horrorizados com o que ele havia dito dos seus "netos".

Deve ser levado em conta que os amantes de rapazes não olham para o que fazem como um "abuso". Para eles, é sexo, e eles olham para esse sexo como "consensual", e qualquer objecção será certamente varrida pelos orgasmos que certamente serão produzidos; é uma pena que estes orgasmos calem a boca destes rapazes-vítimas e os convençam de que eles "devem" ser homossexuais (independentemente dos casamentos heterossexuais posteriores e dos filhos resultantes).

Aparentemente, 33 acusações de pedofilia feitas contra o meu parente sem nome não é suficiente e ele irá apostar tudo nisso. Nada disto é da minha conta; fiz o que pude, e é fácil entrar em contacto comigo se por acaso quiserem que eu testemunhe.

Perdoem-me o meu fatalismo, mas os agressores sexuais não param e é bem provável que haja mais vítimas. Ou alguém se chega à frente, ou ele irá violar outra vez, ou talvez, visto que ele é bem velho, ele irá morrer antes de sofrer as consequências.

Entre o tempo das denúncias relativas às prevaricações do meu pai e o tempo das prevaricações do meu parente masculino sem nome, tirei um curso Bacharelato em Performance Musical, e tinha uma carreira como harpista de casamento e como cantora; depois casei-me e tive filhos; depois tirei um Mestrado em Performance Musical; e desde 2007 que só tenho ensinado canto e harpa, e dirigido óperas em duas companhias de ópera que fundei: uma no sul da Califórnia, e outra no norte. Também fiz um álbum de música Celta. No entanto, sempre me senti insatisfeita com a minha carreira; os artistas precisam de contar a sua história, e a minha era razoavelmente feia para ser contada.

Mas estupidamente regressei para o Norte da Califórnia. A minha amada esposa do meu primo estava a morrer de cancro e eu queria fazer parte duma família, pensado que depois da morte do meu pai, o seu mal tinha morrido com ele.

Enganei-me.

Em Junho último, uma blogueira com o nome de Deirdre Saoirse Moen perguntou-se se havia alguma verdade nos rumores em torno dos meus pais, e eu disse que sim, que ambos me haviam abusado, tal como haviam abusado o meu irmão, tal como haviam abusado uma VASTA gama de outras crianças. E eu enviei-lhe dois poemas que eu havia escrito relativos a este assunto, numa altura em que eu não havia ventilado em público o que eles me haviam feito.

Ela colocou os meus emails e os meus poemas no seu blogue, o que rapidamente alcançou 92 países do mundo, para minha grande surpresa. Fui inundada com cartas de sobreviventes de abuso sexual, e tentei responder a todas elas com simpatia e com calor humano (o que, de certa forma, me abalou emocionalmente duma forma que não consigo descrever).

Todas as pessoas queriam enviar dinheiro, mas eu pedi-lhes que o enviasse para a RAINN (Rape Abuse Incest National Network), e houve até autores antológicos associados à minha mãe que pegaram todo o dinheiro dos seus direitos autorais e deram para à obras de caridade. Houve pessoas que queimaram cópias do seu livro porque não eram capazes de os vender e lucrar com o mal gerado por ela. Houve outras pessoas ainda que apagaram as suas obras dos seus Kindles e dos seus iPads.

O motivo que dei, e que ainda defendo, para não ter falado disto é: sei que muitas pessoas valorizam os livros da minha mãe, e eu não os queria prejudicar ou perturbar as suas vidas. Daí o meu choque e embaraço pela forma como a história se propagou. Ironicamente, os sobreviventes que beneficiaram dos seus livros encontraram mais força em lutar contra o abuso do que ficar do seu lado, e como tal, a minha admiração por eles perdura!

Naturalmente, há um debate enorme em relação a ela e em relação ao meu pai. Todas as vezes que surgia alguém a duvidar da minha história, outras 100 surgiam para silenciar os que me colocavam em dúvida. Os arrepiantes activistas da "idade de maioridade" também apareceram, e foram igualmente silenciados. Para minha grande surpresa, as pessoas acreditaram em mim.

Depois de ver o que havia acontecido com a filha de Woody Allen, eu não tinha qualquer outro tipo de expectativa que não uma execução virtual pública se por acaso eu me atrevesse a falar. Mas de certa forma, a minha mãe "protegeu-me" com as SUAS PALAVRAS. Ela havia testemunhado, maliciosamente, no momento que foi acusada de me ter abusado, que "as crianças não têm zonas erógenas", e nem se preocupou em negar que me havia amarrado a uma cadeira, e de me ter atacado com um alicate, alegando que me iria tirar os dentes. Com a sua admissão fria, ninguém poderia deixar de lado NADA.

De qualquer das formas, desde que a verdade veio ao de cima, os temas pedofílicos dos seus livros tornaram-se óbvios para as pessoas que haviam, no passado, olhado para eles como história ou como licença artística conferida a um autor de ficção. Com a ajuda editorial da minha mãe, o meu pai havia escrito um livro apologético do sexo entre adultos e menores com o título de "Amor Grego" sob o pseudónimo “J.Z. Eglinton.” De repente, ninguém poderia questionar o que sempre havia sido óbvio para mim.

O homossexualismo

Então, o que foi que mudou desde Junho último? Desde que falei (juntamente com outras pessoas) sobre o meu familiar sem nome em Novembro último, e depois da minha decisão de não entrar em contacto com a minha família devido à sua resposta, comecei-me a aperceber que se calhar o homossexualismo dos meus pais ERA o assunto em cima da mesa.

Sem surpresa alguma, eu havia sido educada para ser totalmente tolerante. Há alguns anos atrás li Satinover, que acreditava que os homossexuais eram, em larga escala, "pansexuais", isto é, que preferiam ter sexo com TODAS as pessoas de QUALQUER idade e de QUALQUER género, e a não se limitarem a uma só pessoa; ele olhava para isso como um problema moral e ético, e não como uma "orientação" sexual.

Vocês nem sabe o número de lésbicas que simplesmente odeiam os homens, ou que foram violadas por um, e não podem sequer pensar em sexo com um homem devido a isso. Para mim, a pesquisa em torno do homossexualismo era quase como um segredo culpado: eu a pensar no impensável. Afinal de contas, o homossexualismo sempre me havia sido apresentado como um estado natural: Eu estava "agarrada" e era uma "puritana" porque, apesar dos pedidos da minha mãe para "experimentar de outra formas", e "como é que eu poderia saber que eu era heterossexual?", eu pura e simplesmente não conseguia fazer de mim uma lésbica.

As minhas observações em relação às crenças do meu pai e da minha mãe são estas: visto que todas as pessoas são naturalmente homossexuais, é o establishment heterossexual que prende as pessoas e, desde logo, as limita. A actividade sexual levada a cabo em tenra idade facilitará a que essa pessoa tenha vontade de ter actividade sexual com qualquer pessoa, o que irá, ao mesmo tempo, instalar a utopia, eliminar a homofobia e ajudar as pessoas a tornarem-se na pessoa que "realmente são".

Isso irá também destruir a odiada família nuclear, com o seu paternalismo, sexismo, ageism (sim, para os pedófilos, isto é um assunto sério) e todos os outros "ismos". Se um número suficiente de crianças for sexualizada enquanto é suficientemente jovem, então imediatamente o homossexualismo tornar-se-á "normal" e aceite por todas as pessoas, e as antiquadas noções de fidelidade irão desaparecer

Visto que o sexo é integrado como parte natural de todas os relacionamentos, as barreiras entre as pessoas irão desaparecer e, à medida que a "cultura heterossexual" segue os caminho dos dinossauros, a utopia irá aparecer. Tal como a minha mãe dizia, "As crianças são levadas a acreditar que não querem sexo."

Sim, eu sei que a estupidez desta tese particular não tem limites, e as consequências reais são a existência de pessoas com 40 anos a receber terapia devido ao abuso sexual, muitos, muitos mas muitos suicídios, e vidas arruinadas para TODAS as pessoas. Mas alguém tinha que o dizer. Será que alguém vai ouvir?

Havia seis desconhecidos durante o julgamento do meu pai, que não testemunharam, e duas vítimas, que testemunharam. Eu ainda estou em contacto com uma das vítimas. Há alguns anos atrás ele foi silenciado de forma tão feroz pelos fãs da minha mãe, que até hoje ele ainda não é totalmente capaz de falar abertamente sobre isto. Não sei do destino de todos os seis desconhecidos, mas sei que um deles morreu aos 40 anos com desordem alimentar, nunca tendo sido capaz de falar sobre o que lhe aconteceu.

Sei também que pelo menos uma das pessoas que se encontrava na lista dos 22 nomes que dei à polícia, como potenciais vítimas, suicidou-se no ano passado. Sei também dum certo número de vítimas do meu pai que não testemunharam porque o amam. Como nota pessoal, eu posso entender o porquê: entre os meus dois pais, ele era, de longe, o mais gentil. Afinal de contas, ele apenas era um violador em série. A minha mãe era um gélido monstro violento cuja voz contorcia o meu estômago.

A madrasta e Katy Faust

Uma nota breve em relação à minha "madrasta": depois de passar 22 anos com a minha mãe, hoje em dia ela nega que alguma vez tinha sido homossexual. Então ela nasceu o quê? Será que ela nasceu homossexual e agora vive em "negação" da sua "verdadeira natureza", como diriam os homossexuais, ou será que ela apenas estava enfatuada pela minha mãe, que fez o que as pessoas famosas fazem, e aproveitou-se da sua inocência e da sua infantilidade emocional?

Ela tinha 26 anos quando se envolveu com a minha mãe, mas disse-me que sentia como se tivesse sido "abusada" por ela. Eu não posso usar essa palavra para ela porque ela tinha 26 anos. Mas ela REALMENTE chamava a minha mãe de "mãezinha" e a maior parte do conteúdo do seu relacionamento era uma tentativa dela provar que ela era "uma filha melhor" que eu.

Esta era uma competição que, para mim, estava morta desde o início: eu sou filha biológica da minha mãe. Isto é uma realidade biológica. Dar orgasmos a minha mãe não faz da minha madrasta uma filha melhor, mas sim faz dela uma pessoa néscia. E tal como pode ser visto agora, ela DEVE ser a "melhor filha" porque eu pus a boca no trombone. Hoje em dia, eu não falo com ela.

No mês de Março deste ano conheci a Katy Faust, uma das "filhas de homossexuais" que deu entrada a um relatório amicus ao Supremo Tribunal em oposição ao "casamento" homossexual. Nós trocamos correspondência, e eu deixei a Califórnia. Ainda estou zonza com a morte das últimas partes da minha negação. O homossexualismo É o problema. A crença de que ter sexo com todas pessoas irá, de alguma forma, curar os problemas e não criá-los, É o problema.

Devido a isto, comecei a falar contra o "casamento" homossexual, e ao fazê-lo, alienei até os meus mais fortes apoiantes. Afinal de contas, eles precisam de olhar para os meus pais como criminosos sexuais malucos, e não homossexuais que estão a seguir as suas fortes convicções éticas e a tentar criar a utopia segundo a sua fantasia totalmente ridícula. Eles não têm a vontade de aceitar que, se calhar, o homossexualismo pode resultar na destruição das crianças e até dos adultos que insistem em ficar no seu encalço.

Para todas as pessoas bem-intencionadas que acreditam que estou a extrapolar a partir da minha experiência para toda a comunidade homossexual, gostaria de explicar o porquê disto ser assim: Tendo como base o tempo que passei dentro da comunidade homossexual, os valores que eles têm são totalmente distintos; a sua pressuposição é de que TODAS as pessoas são homossexuais e que elas apenas estão "dentro do armário", e que experiências sexuais em tenra idade irão impedir a criança homossexual de ficar no armário, e isso causará a que toda a gente fique feliz.

Se por acaso duvidam de mim, pesquisam "idade de consentimento", twinks", "ageism", e os escritos de NUMEROSOS autores da Esquerda que acreditam que a sexualidade precoce é, de alguma forma, "benéfico" para as crianças.

Devido à minha longa experiência com a comunidade BDSM ("bondage/discipline", Sado-Masoquismo) a minha crença é de que o homossexualismo é uma questão de GRAVAÇÃO (inglês: "impriting"), da mesma forma que as fantasias BDSM o são. Para o practicante do BDSM, a práctica contínua é sexualmente excitante, e naturalmente que o mesmo acontece com o homossexual.

No entanto, daquilo que tenho visto, nem uma nem a outra produzem algum tipo de cura. A minha mãe tornou-se lésbica porque foi abusada pelo pai dela. O meu pai foi violado por um padre, e olhava para isso como o único amor que ele alguma vez experimentou. Existem muito poucas pessoas que são exclusivamente homossexuais, mas muito mais pessoas que têm relacionamentos com pessoas de AMBOS os sexos, tal como aconteceu com os meus pais e outras pessoas da minha família.

O que distingue a cultura homossexual da cultura heterossexual é a crença de que o sexo em tenra idade é bom, e a firme certeza (e não pensem por um segundo que eles NÃO sabem disto) de que a única forma de criar outro homossexual é levar a que o rapaz tenha experiências homossexuais ANTES dele ser "arruinado" pela atracção por uma rapariga.

Se por acaso vocês não vêem problemas com isto, e pode ser que isso aconteça, isto é algo que têm que levar em consideração. Se por acaso acham que estou errada, então isso é privilégio vosso, mas tomem atenção para o VASTO número de histórias de abuso sexual E de transgenerismo que aparecerão destes "casamentos" homossexuais. As estatísticas em torno do abuso sexual que ocorre junto das crianças criadas por homossexuais já são astronomicamente elevadas quando comparadas com o que acontece com as crianças criadas por heterossexuais.

Obviamente que a minha perspectiva é desconfortável para as pessoas esquerdistas junto das quais fui criada: eu "tenho permissão" para ser vítima de abuso por parte de ambos os pais, "tenho permissão" para ser vítima de violência hedionda. Mas eu NÃO TENHO PERMISSÃO para culpar o seu homossexualismo pela sua disposição  em aceitar o sexo com todas as pessoas de qualquer idade.

Mas nada disso me irá atrasar. Vou continuar a falar publicamente sobre isto. Há já muito tempo que tenho ficada calada. O "casamento" homossexual nada mais é que uma forma de gerar crianças à imagem dos seus "pais", e dentro de 10 a 30 anos, os sobreviventes irão falar.

Até lá, eu vou falando.

Moira Greyland

http://wp.me/p2ENJm-qv

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Sem dúvida que nenhum membro da comunidade homossexual terá forças para a intimidar, especialmente se levarmos em contra tudo o que dois membros dessa mesma comunidade já lhe fizeram (a mãe lésbica e feminista Marion Zimmer Bradley e o pai homossexual condenado por pedofilia Walter Breen). O que ela nos diz neste texto revela de forma cabal o porquê dos casos de abuso de menores serem proporcionalmente e estatisticamente mais elevados junto dos practicantes do homoerotismo.

Tenho a leve suspeição de que a revolta contra os homofascistas no Ocidente fará com que até o Estado Islâmico pareça misericordioso. Lembrem-se duma coisa: o pêndulo histórico volta SEMPRE para o seu lugar inicial. Quando se tornar claro que a aceitação do homossexualismo necessariamente exige a aceitação do abuso sexual amplamente disseminado de crianças, não haverá misericórdia.

Existe um motivo bem sólido do porquê o homossexualismo ter sido historicamente categorizado dentro do "Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais"; é uma desordem mental que tipicamente emana de algum tipo abuso infantil.

Isto não significa que todos os homossexuais são pessoas malignas ou pessoas inclinadas a abusar de crianças. O que a senhorita Greyland está a dizer é que eles são, de facto, vítimas inocentes, independentemente do quão orgulhosos eles possam estar da sua vitimização passada. Mas o facto permanece de que existe uma conexão clara entre o abuso infantil e a desordem mental, e se por acaso não concordam com isto, podem sempre falar com Moira Greyland, e dizer que ela nada sabe do que fala.

Isto disponibiliza também uma resposta óbvia para todos aqueles que perguntam "Porque é que tu és contra o casamento homossexual?" Porque sou contra o abuso sexual de crianças. Se banir o "casamento" homossexual salvar UMA SÓ criança de ser vítima de abuso sexual, então isso é um imperativo moral.