segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Grupo homossexual polaco exige bancos separados para gays e lésbicas durante o Euro 2012

Um grupo de adeptos de futebol composto só por homossexuais pediu aos organizadores do Euro 2012 para criar assentos para uso exclusivo de gays e lésbicas como forma de os proteger de possíveis agressões.

O grupo "Teczowa Trybuna 2012" identifica-se como o primeiro grupo homossexual de sempre a suportar a selecção polaca. No seu site eles alegam que os membros temem hostilidade por parte dos outros fãs, e devido a isso, querem-se sentir seguros durante o torneio que se vai realizar na Polónia e na Ucrânia no próximo Verão.

No entanto, os outros activistas homossexuais criticaram a proposta afirmando que assentos separados seria uma forma de os isolar dos outros fãs, colocando-os sob risco maior.

(Fonte)


Posição curiosa a dos activistas homossexuais. Querem ser tratados como "normais" mas querem privilégios que mais ninguém tem. Dizem que não são diferentes do resto da população, mas ninguém na população mais se identifica culturalmente, socialmente e ideologicamente pelas suas preferências sexuais. Só os homossexuais.

Querem ser discriminados (separados do resto da população) mas ao mesmo tempo querem acabar com a "discriminação".

Conclusão:

Lidar com activistas homossexuais é como lidar com crianças mimadas: nunca estão contentes. Enquanto o universo não se alterar de modo a acomodar a sua perversão, eles não vão estar satisfeitos.

Pois bem; eles podem mudar os costumes, as definições (e até os dicionários) mas não conseguem mudar a fisiologia e a biologia. O ânus continua a não ser um órgão sexual e a normalidade vai sempre ser homem + mulher.

Secretário-geral da ONU: Por Favor, Respeitem os Comportamentos Sexuais Auto-Destrutivos!

Longe vão os tempos (se é que chegaram a existir) em que a ONU se preocupava com direitos verdadeiros e não com "direitos" artificiais.

Hoje em dia, e à medida que a história da Humanidade caminha rapidamente para o seu grande final, os esquerdistas que controlam essa e outras grandes organizações mundiais, preocupam-se em defender comportamentos que a Medicina demonstra serem auto-destrutivos.

Mas como a História já mostrou, para os esquerdistas a ideologia está acima da ciência, moralidade, senso comum e respeito pela vida alheia.

Patrick B. Craine
NOVA IORQUE, EUA, 14 de dezembro de 2010 (C-FAM/Notícias Pró-Família) — Falando no aniversário de 62 anos em que a ONU adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) na sexta-feira, Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, pediu o fim das leis que criminalizam a homossexualidade e exigiu maior respeito por “direitos” homossexuais e transgêneros.
Hoje, muitas nações têm modernas constituições que garantem direitos e liberdades essenciais. Mas a homossexualidade é considerada crime em mais de 70 países”, disse o dirigente da ONU. “Isso não está certo”.
A DUDH, disse ele, “não é chamada de a declaração ‘parcial’ de direitos humanos. Não é a declaração ‘às vezes’ de direitos humanos. É a declaração universal, garantindo a todos os seres humanos seus direitos humanos básicos — sem exceção’”.
A declaração do secretário-geral da ONU foi atacada por Austin Ruse, presidente do Instituto Católico de Família e Direitos Humanos (C-FAM), que disse para LifeSiteNews que Moon está “atribuindo à Declaração Universal dos Direitos Humanos o sentido de defesa à agenda gay”. A DUDH, disse ele, abrange homossexuais tanto quanto qualquer outra pessoa, mas “não inclui a agenda homossexual”.
Há um bloco sólido de pelo menos 60 países na Assembleia Geral da ONU que não permitirá que isso ocorra”, acrescentou ele.
Moon falou num grande evento organizado na sede da ONU por ativistas homossexuais.
Susan Rice, embaixadora dos EUA na ONU, expressou revolta com uma recente votação numa comissão da Assembleia Geral que excluiu menções à “orientação sexual” de uma medida condenando assassinatos extrajudiciais de pessoas vulneráveis no mundo inteiro.
Rice prometeu que os Estados Unidos patrocinarão uma emenda à resolução. “Vamos permanecer firmes nesse princípio básico”, disse ela.
Eles tiveram o apoio do arcebispo Desmond Tutu, que falou por teleconferência. O prelado anglicano comparou as iniciativas homossexuais à luta contra o apartheid na África do Sul.
Contudo, Ruse disse que os negros americanos veriam a comparação de Tutu como “profundamente repulsiva porque há uma vasta diferença entre algo que é inato como raça e algo que é causado por fatores psicológicos ou trauma”.
A comparação entre raça e “orientação sexual”, disse ele, é “profundamente repulsiva” para aproximadamente metade, ou até mais, da Assembleia Geral da ONU.
Embora ele tenha reconhecido que a oposição ao homossexualismo tenha ido longe demais em certas partes do mundo, Ruse apontou para o fato de que os homossexuais na América do Norte e Europa estão “entre as pessoas mais ricas, realizadas e elogiadas de nossa sociedade”.
Dizer que eles se comparam às pessoas que sofreram sob o apartheid é ridículo”, disse ele.
O que isso realmente significa é que a agenda homossexual não só é uma moda, mas também se tornou normal na sociedade”, continuou ele. “O que estão tratando não é simplesmente acabar com e pena de morte e a criminalização da homossexualidade… Querem colocar a agenda homossexual em pé de igualdade, e ate mesmo acima, da liberdade religiosa”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Homossexual descobre que os marxistas culturais preferem os muçulmanos


Há um fenómeno triste que tem ocorrido com alguma frequência em algumas cidades europeias: grupos muçulmanos tem-se dedicado a atacar os homossexuais, quer fisicamente quer em forma de panfletos anti-homossexualidade.

Este artigo mostra as palavras dum homossexual em torno desse fenómeno, mas mais sério ainda, mostra como a sociedade inglesa ignora por completo os actos violentos dos muçulmanos contra os homossexuais. Eis aqui alguma das coisas que o escritor lá tem:

O Este de Londres tem-se revelado como uma das áreas onde os ataques homofóbicos cresceram como em mais nenhuma área de Inglaterra. Toda a gente sabe porquê, mas ninguém quer falar sobre isso.
Sim, toda a gente sabe que quem está por trás dos ataques são os muçulmanos.
Porque é que ninguém quer falar nisto?.....Porquê o silêncio?
Aparentemente este homossexual vivia num mundo onde as forças políticas lutariam entre si para defender os homens que usam o sistema digestivo como fonte de prazer sexual. O que este homossexual não sabe é que a "defesa" que os marxistas culturais fazem ao seu grupo é uma defesa meramente táctica. Como é algo meramente táctico, esta defesa pode mudar se assim interessar aos líderes europeus.

O propósito do marxismo cultural não é defender a homossexualidade mas chegar e manter o poder nas suas mãos. Neste caminho até ao poder absoluto, várias alianças tem que ser feitas como forma de combater inimigos comuns. Uma dessas alianças é com os grupos homossexuais.

Mas o poder por enquanto ainda é decido através de votos, e os muçulmanos são em maior número que os homossexuais. Como tal, quando estas duas facções lutam entre si, os marxistas culturais pensam: "qual dos dois grupos me é mais útil como forma de chegar ao poder?" Os homossexuais, sendo menos de 5% da sociedade, são uma força ínfima quando de votos se trata.

Os muçulmanos, por outro lado, sendo bem mais férteis que os homossexuais (obviamente) e tendo como suporte o petróleo dos países árabes (com os quais os europeus tem que ter boas relações), são muito mais úteis ao marxismo cultural do que os homossexuais. Devido a isto, os ataques que os muçulmanos fazem aos homossexuais (quer na europa quer nos países muçulmanos) são ignorados.

Conclusão:

O homossexualidade é apenas uma arma com a qual os marxistas culturais visam destruir o Cristianismo. Eles só se importam com esse estilo de vida enquanto lhes fôr útil. Quando já não fôr útil, eles descartam-se deles.

Os homossexuais que se preparem porque o número de muçulmanos na Europa está a aumentar de forma explosiva. Aquilo que está a acontecer em Londres vai acontecer noutras partes da Europa.

A ironia disto tudo é que estes mesmos homossexuais lutaram de forma militante contra o Cristianismo porque pensavam que daí surgiria um sociedade mais tolerante em relação à sua perversão. Parece que o que vem a seguir vai ser bem pior.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Homem com orientação sexual desconhecida abusa rapaz com 7 anos

Como acontece com desproporcional frequência, o pedófilo é homossexual. Mas não esperem que isso seja reportado pelas notícias.

Um motorista de 48 anos é suspeito de ter abusado do afilhado de 7 anos no Jardim Casqueiro, em Cubatão. De acordo com o apurado, os pais notaram atitudes estranhas no menino ao voltar da casa do padrinho.

Questionado sobre o que havia ocorrido, o menino teria dito apenas não querer que a “Dindinha” soubesse, pois não queria se separar dela.

Conforme o relatado pela criança, quando ficava sozinha com o padrinho, o homem abaixava a calça da vítima e praticava abusos. Ele também teria beijado o menino na boca. O abuso teria ocorrido mais de uma vez.

O caso foi levado para a Delegacia Sede de Cubatão para ser registrado, onde foi requisitada realização de exame de corpo de delito. O caso foi encaminhado à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) da Cidade. (*)

(*) Mais um caso emblemático de homopedofilia. A notícia não frisa que foi um homossexual que abusou de uma criança, por isso imperativo fazer isso aqui. A associação homossexualismo e pedofilia é irrefutável. Faz parte da subcultura homossexual. Pederastia é uma palavra que designa homopedofilia.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Homofobia, por João César das Neves

Hoje quem manifeste oposição ou desagrado pelas práticas homossexuais é logo repudiado violentamente como homofóbico. Isto nasce de dois erros elementares acerca dos direitos democráticos.

Uma atitude chauvinista ou xenófoba é justamente repudiada entre nós porque manifesta desagrado por aquilo que outro cidadão é em si mesmo, o que viola o princípio da igualdade em que a nossa sociedade se baseia. Mas na homossexualidade não se trata do que a pessoa é, mas do que faz. Não é raça ou sexo, mas acção, modo de vida. As pessoas nascem com as suas características étnicas e físicas, não com opções sexuais.

Os activistas têm-se esforçado por demonstrar que a orientação sexual é genética e natural. Mas, mesmo que o consigam (o que está longe), nunca podem ir além de uma inclinação, orientação. As pessoas não vivem pré-determinadas nem perdem a capacidade de escolha. Também há quem nasça com temperamento colérico e agressivo e isso não nos impede de repudiar a violência.

Em segundo lugar, é preciso lembrar que existe um crime muito grave chamado homofobia, que consiste em agredir e prejudicar alguém por ser homossexual. Mas isso é muito diferente da liberdade de opinião acerca da prática. Também há quem seja abertamente contra a Igreja, o que é legítimo na sociedade livre, sem que tal se confunda com a perseguição religiosa concreta, proibida pela lei.

Na cultura actual a homossexualidade é geralmente tolerada. O direito que hoje sofre discriminação é a liberdade de expressão dos que pensam que ela é uma perversão.

(Fonte)

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

75% dos homossexuais sexualmente ativos são portadores do Vírus do Papiloma Humano

Ninguém sabe bem porquê, mas notícias como esta vão-se repetindo.

Matthew Cullinan Hoffman

BARCELONA, Espanha, 2 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Resultados preliminares de um estudo espanhol de homossexuais sexualmente ativos indicam que setenta e cinco por cento são portadores do vírus do Papiloma Humano (HPV), de acordo com um relatório da Europa Press.

O estudo, que está buscando seguir homossexuais sexualmente ativos que normalmente usam camisinhas, até agora seguiu 40 participantes do estudo durante um período de vários meses, e chegou a um número preliminar de 75 por cento de infecção do HPV.
A estatística é mais que duas vezes a média para os jovens espanhóis, de acordo com a Europa Press, que relata que 30 por cento são portadores do HPV.
Acredita-se que o Vírus do Papiloma Humano, que surge em centenas de variedades, causa câncer no colo de útero nas mulheres e câncer no pênis dos homens. É também um marcador para o risco de contrair o Vírus da Imunodeficiência Humana (conhecido como HIV), o vírus que se crê provoca a AIDS.
Conforme LifeSiteNews noticiou anteriormente, homossexuais sexualmente ativos têm muito mais probabilidade de contrair uma variedade de doenças debilitantes, inclusive a AIDS, hepatite, sífilis e infecções estafilococas.

O elevado nível de doenças infecciosas entre homossexuais tem relação com elevados níveis de promiscuidade sexual. Os homossexuais têm um número estimado de parceiros sexuais a vida inteira estendendo-se às centenas, de acordo com alguns estudos.

O elevado índice de infecção do HIV entre homossexuais levou o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA a proibir a doação de sangue proveniente de homens que têm cometido sodomia com homens depois de 1977.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.comVeja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/75-of-sexually-active-homosexuals-are-carrying-human-papiloma-virus-study-s

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Empresa mexicana lança duas cervejas destinadas ao público homossexual

A cervejaria mexicana Minerva lançou recentemente duas marcas de cerveja do tipo ale, Salamandra e Purple Hand, dirigidas à comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais).

Os nomes das cervejas foram especificamente escolhidos. A salamandra é um símbolo popular da comunidade gay, e Purple Hand (Mão Roxa) é uma homenagem ao protesto pelos direitos dos homossexuais que aconteceu em 1969, nas ruas de São Francisco, EUA.

95% do mercado da cerveja no México é controlado por duas cervejeiras, Modelo Group e Cuauhtemoc Moctezuma. A cervejaria Minerva, apesar de pequena, encontrou uma maneira de competir com essas grandes marcas.

A cerveja é a bebida alcoólica mais popular do México, e a Minerva acredita ter encontrado um nicho de mercado inexplorado e muito lucrativo: suas novas cervejas, feitas com uma mistura de mel orgânico e malte que infunde um sabor de laranja na bebida, agrada a comunidade homossexual.

A companhia afirma que os produtos são exclusivamente voltados à comunidade gay. Apesar de terem recebido muitas críticas, os resultados obtidos até agora superaram as expectativas mais otimistas. As primeiras 500 caixas de cervejas foram completamente vendidas na primeira semana, e as respostas da comunidade LGBT foram entusiásticas.

A Minerva está se preparando para lançar um segundo lote de cervejas de mel artesanais, e já recebeu ofertas de empresas da Argentina, Colômbia, Japão, Equador, Chile e dos EUA interessadas em importar seus produtos. [OddityCentral]

Católicos defendem a Catedral de Lima contra provocação de invertidos

No sábado, 19 de Fevereiro, centenas de católicos reuniram-se no átrio da catedral de Lima (Peru) para rezar um terço pela paz, perante a provocação "Beijos contra a homofobia", na qual um reduzido grupo de invertidos e invertidas se beijaram na Praça Maior, localizada em frente ao principal templo católico do Peru.
Os invertidos tinham convocado este evento, realizado originalmente no sábado, 12 de Fevereiro, tendo sido desalojados pela polícia por beijar-se nas escadarias da catedral.

Para esta segunda edição, contaram com o apoio explícito da prefeita de Lima, Susana Villarán, que em diversas ocasiões expressou o seu apoio às uniões de invertidos.

Os invertidos e invertidas fizeram uma intensa campanha mediática para a convocação do evento do último sábado, 19, mas só conseguiram reunir 8 pessoas dispostas a beijar-se na Praça Maior.

Um recente inquérito da empresa CPI, realizada entre 1 e 6 de Fevereiro, assinala que 75 % dos peruanos se opõem ao chamado "matrimónio" de invertidos.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Médico cristão é demitido de conselho consultivo de drogas devido a preocupações envolvendo a homossexualidade

LONDRES, Inglaterra, 9 de fevereiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um médico cristão que foi nomeado para um conselho consultivo de drogas do governo inglês foi demitido depois de queixas vindas de ativistas homossexuais e outros que fizeram objeções aos comentários dele conectando o estilo de vida homossexual ao vício de drogas e abuso sexual de meninos.
Dr. Hans-Christian Raabe
O Dr. Hans-Christian Raabe havia sido nomeado para o Conselho Consultivo sobre Uso Indevido de Drogas (CCUID). Ele sofreu a ira dos ativistas gays quando disse que o vício de drogas é uma das razões por que o estilo de vida homossexual é destrutivo. Ele é membro e consultor da Comunidade Maranata, um movimento cristão que oferece aconselhamento para homossexuais que desejam deixar o estilo de vida gay.
Autoridades do Ministério do Interior também disseram que Raabe não havia revelado o fato de que ele é autor de um estudo que indica que há uma ligação entre a homossexualidade e a pedofilia. Durante o processo de entrevistas para o conselho, pediu-se que o Dr. Raabe revelasse qualquer coisa sobre sua vida pessoal ou profissional que poderia trazer vergonha para ele, para o governo ou para o CCUID.
Um porta-voz do Ministério do Interior disse: “A nomeação do Dr. Raabe para o CCUID foi revogada e estaremos iniciando uma campanha para recrutar um médico clínico que possa substitui-lo logo”.
O estudo dele em questão, um depoimento intitulado “Casamento Gay e Homossexualidade, Alguns Comentários Médicos”, foi apresentado para os parlamentares do Canadá que estavam considerando um projeto de lei que criaria o “casamento gay”.
O estudo alertou que a normalização da atividade homossexual já tem trazido como consequência graves riscos à saúde pública e aumentaria as despesas na saúde pública para tratar pessoas afetadas pela perigosa conduta sexual dos homossexuais.
“Mais de 70 por cento de todos os diagnósticos de AIDS no Canadá em adultos acima da idade de 15 anos até junho de 2004 estavam entre homens homossexuais (13.019 dos 19.238),” disse o estudo.
O comentário no estudo que de modo especial deixou furiosos os ativistas homossexuais ingleses e seus defensores nos meios de comunicação alertava acerca da conexão entre homossexualidade e abuso sexual de meninos.
“Embora a maioria dos homossexuais não esteja envolvida em pedofilia… há um número desproporcionalmente maior de homossexuais entre pedófilos e há algo em comum entre o movimento gay e o movimento que quer tornar a pedofilia aceitável”.
Apesar da impopularidade política, essa conclusão teve apoio de um documento de 1998 do Ministério do Interior, o ministério responsável pela remoção do Dr. Raabe do conselho sobre drogas, que disse, “aproximadamente de 20 a 33 por cento dos abusos sexuais de crianças são de natureza homossexual”, apesar do fato de que os homossexuais compõem no máximo uma pequena percentagem da população geral.
Numa declaração, o Dr. Raabe disse: “Minha nomeação foi revogada com base na percepção errada de que eu poderia potencialmente discriminar pessoas gays — algo que nunca fiz, nem na minha vida particular nem na minha vida profissional”.
Foi revogada, disse ele, “como consequência de minhas opiniões em assuntos sem relação nenhuma com as políticas de drogas”.
Colin Hart, diretor do Instituto Cristão, comentou: “Parece que a ideologia politicamente correta está sã e salva no Ministério do Interior”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Estudante católico expulso da sala por não acreditar que o ânus é um órgão sexual OU o bullying politicamente correcto

Um estudante secundário duma escola de Michigan - que foi recentemente expulso da sala de aulas por afirmar que não concorda com o comportamento homossexual - está a receber suporte legal numa altura em que se encontra no centro dum tumulto nacional e é alvo dos activistas homossexuais.
Daniel Glowacki, de 16 anos, conseguiu que a Thomas More Law Center (TMLC) o representasse legalmente devido aos eventos que se desenrolaram no dia 20 de Outubro na Escola Secundária Howell, onde ele tinha-se envolvido numa discussão em defesa do seu colega devido ao facto do professor (Jay McDowell) ter dito a este colega para retirar a fivela contendo uma bandeira da Confederação.


O advogado da TMLC, Robert Muise, declarou a OneNewsNow que o professor usava durante o incidente uma T-shirt que dava ênfase ao alegado "bullying" dos homossexuais, portanto Glowacki expôs a hipocrisia.
Então o professor disse, "Não aceitas o estilo de vida homossexual?" Daniel disse, "Não. Eu sou católico, portanto não aceito". Foi então que o professor ficou bastante zangado e ordenou que ele saísse da sala...Ele gritava para o Daniel, fazendo comentários do tipo "Se tu és um católico, então deverias estar numa escola católica e não numa escola pública".

O advogado da TMLC afirma que o seu grupo enviou um pedido à escola do distrito de modo a que esta possa trazer ao público vários documentos, "incluindo queixas prévias feitas ao trabalho deste mesmo professor, que, pelo que sabemos, ainda são algumas".
Para além disso, a sua firma está esperançosa em chegar ao fundo da questão uma vez que eles suspeitam que "há algo muito pernicioso a acontecer na escola do distrito; tal como nós sabemos, o mesmo está a acontecer em outras escolas de outros distritos. Nós vamos tentar acabar com isto."

Muise afirma que os activistas homossexuais estão a saudar o professor como um herói (pese embora o facto de ter sido suspenso por dois dias) e a criticar Glowacki e a sua família descrevendo-os como "intolerantes". Para além disto, a seita que gosta de misturar sistemas digestivos com sistemas reprodutores refere-se às crenças católicas do jovem como "discurso ódio".

Esta notícia encerra em si a espinha dorsal do marxismo cultural. Senão vejamos:
  • Intimidação de cristãos.
  • Ódio ao patriotismo (manifesto na imagem na fivela).
  • Uso das escolas públicas para avançar com a ideologia (professor usava T-shirt a criticar o "bullying" de homossexuais).
  • Censura da opinião que contradiz o homossexualismo (precioso para o movimento marxista cultural).
  • Tentativa do uso do sistema legal para censurar o que os homossexuais qualificam de "discurso de ódio".
Claro que o Dr. Muise está correcto; há algo que se passa nas escolas públicas dos distritos. Mas não é só nos EUA mas em todo o mundo. O lobby homossexual está a usar o espaço público para avançar com a sua agenda sodomita e a usar o sistema legal para censurar os seus grandes (e provavelmente, os únicos) opositores ideológicos: os cristãos.

Estas pessoas são tão nojentas e tão baixas que não tem a mínima vergonha de atacar crianças de 16 anos na sua luta. Queixam-se de bullying, mas pelos vistos há bullying que, aos olhos dos sodomitas, é aceitável.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Propostas de Reacção

Para o caso de ser bem sucedida a pressão que se faz por estes dias para que este cartaz seja distribuido às crianças da escola pública, deixo aqui algumas sugestões de slogans e mensagens para uma campanha de reacção ao gayzismo nas escolas públicas. Se o homossexualismo puder ser promovido na escola pública como normal e natural, a crítica ao homossexualismo como desviante e destrutivo, também terá de ser respeitada e admitida no mesmo local. Nos folhetos a distribuir nas escolas sugiro:

-Há adultos que têm comportamentos sodomitas e lesbianos. A escola não serve para te preocupares com aquilo que excita sexualmente determinados adultos. Se um adulto estranho, como um professor, te questionar sobre a tua intimidade, práticas ou desejos sexuais, chama a polícia e alerta os teus pais!

Pode-se também usar fotos de crianças e colocar as seguintes mensagens:

-Elas são do sexo feminimo. O lesbianismo não é característica identitária.

-Eles são do sexo masculino. Não existe gene gay.

-Não existe identidade homossexual. Os bebés nascem meninos e meninas.

A imagem de um bebé recém-nascido podia ser assim legendada:

-Achas que as pessoas perguntam se o bebé é gay ou lésbica; ou se é menino ou menina?

Mais ideias que me ocorreram:

-Como aprendeste nas aulas de biologia, há o aparelho digestivo, e há o aparelho reprodutor. Não aceites boleias, conversas ou amizades com adultos que dizem não existir diferença entre os dois.

Para não dizerem que eu não me importa com o terrível flagelo da violência "homofóbica" nas escolas portuguesas ( ainda esta semana foram mais dez mortos):

-Jovem, meter medo e bater nos colegas que têm tiques, não jogam à bola e só brincam com as meninas, é fácil. Prova a tua honra e virilidade na equipa de rugby da nossa escola . Incrições abertas.

Vá lá, não me digam que não é genial. Combate-se a "homofobia" e promove-se o desporto escolar. Mais sugestões:

-Se a tua mãe fosse lésbica, haveria alguma diferença? Só o pormenor de tu não existires...

Como o aborto também será ensinado nas aulas de educação sexual, proposta de reacção:

-Se a tua mãe tivesse feito um aborto enquanto te desenvolvias, haveria alguma diferença? Tu não existirias, o que para os defensores do aborto é só um pormenor...

Para verem a minha tolerância e boa vontade com os iluminados do progressismo feministo-gay-abortista, sugiro até uma campanha que eles podem fazer nas escolas, pela nobre causa do aborto:

-Agora que já sabes como se fazem os bebés, queres saber como é que se matam bebés?

Esta mensagem pode ser complementada com fotografias dos instrumentos de desmembramento, perfuração e esmagamento craniano, bem como dos resultados da aplicação destes nos fetos.

Já que os bondosos defensores da causa querem facultar às adolescentes o conhecimento sobre a legislação e locais onde podem abortar os eventuais filhos que não queiram ter, e como dizem sempre que não querem jovens ignorantes sobre os factos da vida, têm que ser coerentes e mostrar a realidade nua e crua daquilo que querem promover junto das crianças como direito humano e prática responsável. Última sugestão, para lançar o debate nas aulas de português:

-Se homossexual é o mesmo que heterossexual, porque são estas palavras antónimas e não sinónimas?

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A promoção da homossexualidade nas escolas

Aparentemente, o problema das escolas públicas portuguesas é a falta de promoção da homossexualidade.
Dois serviços do Ministério da Educação (ME) recusaram apoiar a distribuição nas escolas dos materiais do Projecto Inclusão, uma campanha da responsabilidade da Rede Ex-Aequo, associação de jovens que promove os direitos dos homossexuais e transsexuais.
Não se sabe que "direitos" são esses, e quem os conferiu a pessoas com um certo desejo sexual. Esses "direitos" provavelmente tem a mesma origem nos "direitos" que uma mãe ou um pai tem de matar o bebé intra-uterino.
A campanha destina-se a promover o combate à homofobia e à transfobia nos estabelecimentos de ensino.
Ou seja, a campanha promovia o combate a algo ínfimo nas escolas portuguesas ("medo irracional de homossexuais"), intimidando assim quem quer tenha a audácia de não concordar com a sodomia ou comportamentos anormais (transsexualismo). Sim, porque tais "campanhas" não visam promover o combate a não-existente homofobia, mas sim preparar o caminho para a criminalização de quem se oponha à agenda homossexual.
O projecto foi apoiado e financiado desde o início por uma outra entidade estatal, a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG).
Portanto, uma entidade estatal barrou o programa de outra entidade estatal? Além disso, o que é "igualdade de género"?
A justificação para a recusa em distribuir os cartazes e os folhetos, que promovem a não discriminação de jovens gays e lésbicas.
Claro que dentro da religião marxista cultural, "descriminação" é um termo muito vago. A crítica ao comportamento homossexual é para muitos homossexualistas um acto de "descriminação". Curiosamente, nenhum outro grupo social acha que críticas ao seu comportamento equivale a "descriminação".
O deputado do BE [BE = Burros Engravatados] José Soeiro lembra ainda que a lei da educação sexual determina, "no seu artigo 2.º, que entre as finalidades da educação sexual em meio escolar estão: "f) O respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais";
"Respeito" por comportamentos auto-destrutivos? Não obrigado. Além disso, a palavra "respeito" (tal como "descriminação") é algo que ganha nova vida dentro do esquerdismo. Para eles "respeito" pode incluir a sua "liberdade" de imporem a sua visão do mundo às nossas crianças sem que nós tenhamos o direito de protestar. Se protestamos, então estamos a "faltar ao respeito" e a "descriminar".
"l) A eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na violência em função do sexo ou orientação sexual""
Já há leis que lidam com eventos onde pessoas tenham sido vítimas de violência, portanto para quê esta "campanha"?
Por sua vez, a deputada do PCP Rita Rato sustenta que a resposta dada pelos serviços do ME está "a contrariar as disposições do IV Plano Nacional para a Igualdade", que vigora entre 2011 e 2013.
Mas que "igualdade"? Igualdade como pessoas perante a lei? Já somos. A lei não favorece um heterossexual sobre um homossexual. Igualdade dos comportamentos? Impossível. A homossexualidade é totalmente distinta da normalidade sexual, portanto a luta pela "igualdade" parte do pressuposto errado.

Conclusão:

Como é normal entre os homossexualistas, os seus planos são sempre apresentados com frases como "igualdade" ou "direitos humanos" ou outra palavra qualquer. No entanto, o que eles querem não é igualdade mas sim IMUNIDADE. Eles não querem ser alvo de escrutínio do público uma vez que, para eles, isso equivale a "descriminação".

Mas se eles não querem ser alvo de escrutínio, então não forcem a sua agenda nas escolas pagas por todos nós.

LifeSiteNews está sob ameaça de fechar por causa de processo de 500 mil dólares

É com grande preocupação que temos de informar aos nossos leitores que LifeSiteNews (LSN) do Canadá está sofrendo um processo legal — por incrível que pareça, o autor do processo é um padre! (LifeSiteNews é a organização mãe de Notícias Pró-Família em português.)
Os leitores habituais de LifeSiteNews não precisam de apresentação para o Pe. Raymond Gravel — ele é o padre de Quebec e ex-membro do Parlamento do Canadá que, conforme mostrou nossa reportagem, disse numa entrevista de rádio de 2004: “Sou pró-escolha* e não há bispo na terra que me impedirá de receber a Eucaristia, nem mesmo o Papa”.
Então, em 2008, ele defendeu a condecoração canadense mais elevada ao “pai do aborto” do Canadá — o arqui-aborteiro Henry Morgentaler! Durante sua carreira política ele era classificado como “pró-aborto” pela ala política do movimento pró-vida. Ele também criticava de forma frequente e pública os ensinos da Igreja Católica sobre a homossexualidade e o aborto.
Ainda que as reportagens de LifeSiteNews tenham de forma decisiva mostrado o que o próprio Pe. Gravel disse publicamente, ele está nos processando por difamação. Entre outras coisas, ele argumenta que não é pró-aborto, mas ele disse no passado que é “pró-escolha”*.
Ele está exigindo 500 mil dólares em indenização — que, por coincidência, é o orçamento de um ano inteiro para nós. Isso levaria LifeSiteNews à falência!
Você nos apoiará nesta ocasião em que estamos lutando contra esse processo?
Já é difícil LifeSiteNews sobreviver financeiramente, até mesmo quando a época está favorável. Mas com a recessão econômica ficou mais difícil do que nunca. Lutar contra esse processo acrescenta um peso financeiro extra potencialmente muito grande e atualmente impossível.
Em LSN dependemos completamente da Providência Divina; temos geralmente apenas o suficiente em nossa conta bancária para passar até a nossa próxima campanha trimestral de arrecadação de fundos (quando temos!). Nós simplesmente não temos dinheiro para gastar em honorários legais potencialmente impeditivos.
Esse processo também chega ao mesmo tempo em que ataques contra os direitos de liberdade de expressão de cidadãos e meios de comunicação pró-vida, pró-família e cristãos estão aumentando em todo o Ocidente.
É virtualmente importante que LifeSiteNews ganhe esse caso — não só por amor a LifeSiteNews, mas também por amor a todo o movimento pró-vida. Nós simplesmente não podemos deixar os oponentes da vida e família fecharem umas das poucas vozes que sustentam o direito à vida e a santidade do casamento e da família.
O próprio fato de que o Pe. Gravel sente que tem de processar LSN é evidência absoluta de quanto LSN é necessário. Escrevendo sobre LifeSiteNews.com em Le Devoir em 20 de abril de 2009, o Pe. Gravel disse que quando seu bispo recebeu uma carta do Vaticano “que me forçou a me aposentar da vida pública”, anexado à carta “estava um arquivo quase que exclusivamente em inglês composto de comentários negativos sobre mim… que vieram daqueles meios de comunicação ultraconservadores”. Ele até se queixou de LifeSiteNews durante um discurso na tribuna da Câmara dos Deputados!
E então, mais recentemente, o Pe. Gravel foi removido de uma posição como catequista chefe de sua diocese. Em sua ação legal, o Pe. Gravel indica que os artigos de LSN fizeram com que ele perdesse essa responsabilidade.
Apesar do fato de que LSN deixou claro que não desejávamos nenhum mal ao Pe. Gravel, e que, aliás, estamos preocupados com seu bem-estar, ele lançou uma ação legal que poderia de forma grave e até permanente atrapalhar nosso trabalho de salvar a vida e a cultura.
Nossa equipe já está tendo de dedicar o trabalho de vários dias completos para responder às acusações dele — e isso antes mesmo que o caso tivesse realmente começado. A primeira audiência preliminar é nesta quinta-feira em Joliette, Quebec.
Embora a estupenda Sociedade Thomas More de Chicago tenha se oferecido para nos ajudar nesse caso, há muito pouco que eles possam fazer. O caso terá de ser lutado nos tribunais de Quebec, e a Sociedade Thomas More é uma organização com sede nos EUA.
Portanto, somos forçados a contratar assistência legal profissional do Canadá. E como qualquer um que sabe a primeira coisa sobre processos legais, honorários legais podem subir… rápido.
Nesse momento difícil, temos mais uma vez de recorrer aos nossos apoiadores sempre fiéis. O único jeito de podermos resistir a esse ataque é com sua ajuda.
Estamos confiantes com relação à veracidade e profissionalismo de nossa reportagem nesse assunto e estamos determinados a lutar e ganhar contra esse processo injusto. Você se unirá a nós?
Você também apelará par que outros que conhecem você nos ajudem neste momento de necessidade extra especial?
Por favor, considere fazer uma doação. E então — divulgue essa mensagem.
* Nota do tradutor: “Pró-escolha” se refere ao apoio que se dá para uma mulher destruir, por meio do aborto legal, a vida do seu bebê em gestação.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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Nikki Lauda Vítima de Intolerância do Lobby Homossexual

Original

Ênfase adicionado."Lembra-se de Niki Lauda, tricampeão mundial de Fórmula 1? Nem ele conseguiu escapar da fúria dos caçadores de homofóbicos, na Áustria! Segundo o jornal inglês The Guardian, o ex-piloto foi acusado de homofobia, recentemente, depois de ter criticado uma dança entre dois homens no quadro “Dança das Estrelas”, da TV austríaca ORF.

Em entrevista ao diário local Österreich, Lauda disse que não gostaria de explicar a seu pequeno filho por que dois homens estavam dançando juntos no horário nobre.

Há algumas boas tradições na nossa cultura. Uma delas é que homem não dança com homem. Em breve chegaremos ao estágio em que teremos que pedir desculpas publicamente por sermos heterossexuais”.

A declaração do ex-piloto enfureceu o grupo de direitos gays de Viena, que respondeu:

“Estamos realmente chocados e muito surpresos que o senhor Lauda tenha tanto preconceito contra os homossexuais para fazer esse ataque injustificado”.

Pessoas que têm coragem de opinar sobre a homossexualidade, como Niki Lauda, vêm sendo duramente atacadas por grupos gays, na atualidade. Para estes, uma simples opinião contrária à sua “diferente forma de amar” já denota crime de discriminação e preconceito de sexo, de orientação sexual e de identidade de gênero.

No Brasil, tenho visto grupos de homossexuais e simpatizantes utilizarem o slogan: “Homofobia é crime”. Eles o empregam para influenciar a opinião pública, aproveitando-se também dos casos recentes de homossexuais que foram agredidos física e verbalmente por pessoas desequilibradas e maldosas. Mas não estariam certos grupos homossexuais, ao combaterem o que chamam de homofobia, respondendo de modo desproporcional às críticas e adotando um comportamento heterofóbico?

Há homossexuais que têm nojo dos heterossexuais e até os agridem verbalmente, sem nenhum constrangimento. Citei, no artigo anterior, a entrevista do astro Ricky Martin à revista Veja, na qual ele se descreve como superior aos seus semelhantes pelo fato de ser gay.

Já pensou se houvesse grupos heterossexuais que resolvessem exigir que Ricky Martin se retratasse publicamente? E, se os evangélicos, frequentemente taxados de homofóbicos, resolvessem lançar a campanha: “Heterofobia é crime”? Afinal, se existe a homofobia, também há a heterofobia — termo que identifica o ódio, a aversão ou a discriminação de uma pessoa contra heterossexuais e, consequentemente, contra a heterossexualidade, e que pode incluir formas sutis, silenciosas e insidiosas de preconceito.

Talvez seja interessante as emissoras de TV, as rádios, os jornais e revistas católicos romanos e evangélicos, que primam pelos valores familiares esposados na Bíblia Sagrada, começarem a combater a heterofobia. Isso poderá evitar que esse comportamento hostil e reprovável contra os heterossexuais se propague ainda mais.

Muitos evangélicos têm reclamado que a Rede Globo e outras emissoras defendem abertamente a homossexualidade, taxando os contrários a esse comportamento de homofóbicos. Entretanto, tais emissoras estão defendendo os ideais que consideram nobres. Se elas acham legítimo combater a homofobia (ou qualquer opinião contrária ao homossexualismo), é um direito que lhes assiste fazer isso.

Por outro lado, por que a Rede Record — emissora pretensamente cristã ou comandada por líderes supostamente evangélicos — não produz novelas contrárias ao comportamento heterofóbico? Por que os programas evangélicos de TV e a imprensa cristã não lançam uma campanha contra a heterofobia?"

Fonte: [Blog do Ciro]

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Violência entre homossexuais é superior do que entre heterossexuais

Aparentemente a homofobia estende-se para além do mundo heterossexual. Alguns comentários meus pelo meio.
Apesar de invisível, a violência nas relações homossexuais é “tendencialmente mais elevada”. Esta é a ideia-chave de um estudo que acaba de ser feito na Universidade do Minho (UM): 39,1 por cento dos participantes admitiram ter adoptado algum comportamento violento e 37,7 revelaram ter sido vítimas de, pelo menos, um acto abusivo no ano anterior.

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“A amostra é pequena e específica”, ressalva Carla Machado, co-autora com Laura Gil Costa e Rute Antunes. Responderam ao inquérito 151 indivíduos dos 15 aos 60 anos ligados a associações de defesa dos direitos dos homossexuais – 37,7 por cento eram estudantes, 19,9 exerciam profissões intelectuais e científicas, e as pessoas “mais escolarizadas tendem a identificar como violentos comportamentos banalizados pelas menos escolarizadas”.

Analisando o que cada um admite já ter praticado, a violência psicológica é mais frequente (30,5) do que a física (24,5). Analisando o que cada um diz já ter sofrido, a tendência mantém-se: 35,1 por cento foram vítimas de, pelo menos, um acto de violência emocional e 24,5 de uma agressão física no último ano.

O mais comum é insultar, difamar, humilhar, partir ou danificar objectos de propósito ou deitar a comida no chão para assustar, gritar ou ameaçar, dar uma bofetada. Foi encontrada uma forma específica de abuso: o “outing” ou ameaça de “outing” (revelação indesejada da orientação sexual do parceiro se este tentar acabar a relação). O que pode causar “perda de emprego, abandono de familiares e amigos ou da custódia de um filho”.

Igual a outros países

Estes resultados vão ao encontro das taxas encontradas noutros países.

Homofobia internacional.
A tendência para maior violência é clara: numa investigação sobre violência conjugal heterossexual, que teve por base 2391 famílias, 22,2 por cento dos sujeitos assumiram-se como vítimas e 26,22 por cento como agressores.

A professora da UM diz que a violência entre casais do mesmo sexo tem sido “negada ou ocultada” pela comunidade homossexual, já que reforça estereótipos negativos, e pelos investigadores da área, já que interroga o pressuposto feminista de que a violência é filha da desigualdade de género.

Sim, é sempre mau quando a realidade se recusa a conformar com mitologias feministas.
Como nas relações heterossexuais, “a vítima sente-se isolada, vulnerável, presa à relação”. Prende-a o amor. Prende-a o factor financeiro quando a relação implica rendimentos, negócios, aquisições conjuntas. Há, porém, uma “importante diferença”: o preconceito.
Pronto. Aqui começa a desculpabilização da homossexualidade em si como um dos factores geradores de tensão nas parcerias homossexuais.
Teia de silêncio

Diversos mitos ajudam a construir uma teia de silêncio. A sociedade tende a encarar as “relações homossexuais como igualitárias”, “imunes à violência íntima”.

Não sei como se chegou a esta conclusão. Como é que ela sabe que a sociedade vê as parcerias homossexuais como "imunes à violência"?
E a acreditar na suposta “facilidade (emocional e financeira) que a vítima teria em abandonar a relação”. Como se as suas relações fossem “meramente sexuais”.
Uma vez que a vida homossexual é caracterizada pela promiscuidade (busca de mais e mais parceiros sexuais, especialmente entre os homens), a inferência de que a homossexualidade seja "meramente sexual" é justificada até certo ponto.
Múltiplos estudos sugerem que os homossexuais são “profundamente discriminados em diversos sectores da sociedade”. Na família, no acesso a trabalho e morada, no emprego, na escola, na polícia, no exército e noutras instituições.
Atenção que para os esquerdistas a palavra "descriminação" tem um entendimento muito vago. Por exemplo, se dois homossexuais se estiverem a beijar à porta de um jardim de infância, e alguém sair de dentro e expulsá-los dali, para muitos isto é "descriminação". Se um cristão estiver a citar a Bíblia e a mostrar que a homossexualidade é um desvio do Plano de Deus para a sexualidade humana, os homossexuais podem gritar "descriminação!" mesmo que o dito cristão não esteja a apelar a violência.

Para os marxisstas culturais "descriminação" é tudo o que é feito por pessoas que não pactuam com as suas ideologias.

Podem “sentir que estão sós contra o mundo – e esse sentimento pode alimentar a relação, mas também torná-la mais tensa”, explica.
Sim, a homossexualidade parece ser uma vida de grande solidão e isolamento.
A homofobia pode gerar “baixa auto-estima ou sentimento de inadequação sexual, que o sujeito procura compensar através da subjugação do parceiro”.
Reparem como a palavra "homofobia" é introduzida no texto sem nos ser dito o que ela significa. O que é a "homofobia"? Por "fobias" nós entendemos como sendo um medo irracional por algo. Será que a escritora deste artigo quer mesmo dizer que o que leva um homossexual a espancar outro homossexual é o "medo irracional" que a sociedade tem dos homossexuais? Como é que ela sabe disto?
Também pode “funcionar como um legitimador da violência sofrida, uma vez que o indivíduo acredita que é merecedor ou até mesmo culpado da violência”.
Não é isto algo semelhante ao Síndrome de Stockholm? O que é que isso tem a ver com a "homofobia" (seja lá o que isso for)?
As vítimas homossexuais têm em regra menos apoio.
Não nos é dito como é que ela sabe disto. Se um homem ou mulher é agredido por outra pessoa, a lei aplica-se a ambas independentemente das prácticas sexuais que elas adoptem. Não há motivo nenhum para se pensar que ser-se homossexual reduz as hipóteses duma pessoa de ser tratada com dignidade pela lei vigente.
Por vezes, os familiares nem sabem que elas têm uma relação íntima.
Se não sabem é porque o homossexual não disse.
Revelar a violência também pode ser encarado como uma forma de reforçar a imagem negativa que a família tem da homossexualidade.
Não há mal nenhum em ter uma imagem negativa de um comportamento auto-destrutivo.
As vítimas chegam a preferir “manter um relacionamento íntimo violento a permitir comentários do tipo: 'Eu bem te avisei.’”
O resto da população não tem culpa nenhuma que um homem decida ficar envolvido num relacionamento onde ele é abusado fisicamente pelo parceiro.
E os serviços? Não há casas abrigo para homens. E Carla Machado questiona-se sobre a sensibilidade que terá quem trabalha em casas abrigo destinadas a mulheres e crianças para lidar com lésbicas vítimas de violência doméstica.
Mas se já há casas de abrigo para mulheres que sofram violência dos maridos, estas também servem para quem sofra violência da parceira. Mesmo as mais ávidas instituições cristãs nunca rejeitariam de prestar ajuda a um homossexual vítima de violência só porque ele ou ela é homossexual.

Mas neste ponto é preciso ver que a escritora pode ter alguma razão: não parece haver casas de apoio para homens vítimas de violência doméstica. Mas isso se calhar se deve à crença feminista de que a violência doméstica é sempre feita pelo homem.

“A prevalência alerta-nos para a necessidade de maximizarmos a visibilidade deste fenómeno”, conclui o artigo científico, que foi há uns dias para publicação numa revista científica. “Num contexto social preconceituoso, sem campanhas de informação adequadas ou serviços específicos, muitas vítimas de violência íntima não são sequer capazes de reconhecer as suas relações como abusivas”.
Não sabemos o que este "artigo científico" entende como "contexto social preconceituoso".
As investigadoras julgam importante criar serviços ou, pelo menos, alargar os já existentes aos homossexuais. Acham que “o maior desafio face à violência nas relações homossexuais continua a ser a cegueira inerente à homofobia”.
É normal as pessoas terem cegueira em torno de um comportamento tão ínfimo (medo irracional dos homossexuais).

Conclusão:

O artigo começa bem mas depois termina colocando a maior parte da culpa da violência doméstica no "contexto social preconceituoso". Não há evidências para tal alegação, portanto podemos assumir que esta foi feita apenas com o propósito de desculpabilizar o comportamento como agente gerador de tensão entre os parceiros.

Eis aqui uma boa leitura sobre o que verdadeiramente é a vida homossexual.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Católicos fazem cerco a sauna gay gritando "Morte aos gays!"

Segunda feira não foi só o dia de São Valentim, mas também o dia "Liberdade para casar". Para quem não sabia, este é o dia em que a Arquidiocese Católica de Chicago é cercada por pervertidos militantes determinados em alterar a religião Cristã de modo a que esta facilite o seu comportamento auto-destrutivo.

Se as pessoas que concordam com a matança de bebés ("aborto") tem a indecência de se chamarem de "Católicos" (quando a Igreja Católica é a maior instituição mundial na defesa da vida humana), porque não os degenerados que constroem uma identidade à volta de uma perversão sexual?

Mas como todos sabemos, isto tem tudo a ver com a política e não com a religião Cristã. Se o problema de quem gosta de mergulhar em orifícios criados para expelir excremento e gases intestinais fosse a "descriminação", então eles fariam o mesmo com os muçulmanos.

"Se nós vamos ganhar a igualdade no casamento neste estado, então temos que sair à rua como fizemos hoje" afirmou Andy Thayer, co-fundador da Gay Liberation Network, que ajudou a organizar o protesto.

A ideia é intimidar os Católicos de modo a que eles deixem de se opôr à agenda do marxismo cultural. Esta agenda inclui, entre outras coisas, fazer guerra à família tradicional até reduzir o conceito do casamento a uma piada de graça. Uma vez destruído o casamento, o caminho para a utopia marxista fica mais facilitado.

Mas os Católicos não se deixam intimidar, como se pode ver em situações como esta.

Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com Ele, chamados, e eleitos, e fiéis.

Revelação 17:14


terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Militante ateu e activista homossexual condenado por posse de material pedófilo



O mais conhecido activista da causa gay e ateísta no orkut, Haroldo Galves, 50 anos, foi condenado em segunda instância pelo crime de posse de material pedófilo em computador, previsto no art. 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Haroldo, segundo reportagem do Datena noticiada aqui por este blog, levou seu computador a uma assistência técnica, e acabou sendo detido em flagrante pela polícia, que foi chamada pelo técnico da loja ao constatar o impressionante número de 60 mil fotos de pedofilia em sua máquina.

O julgamento em segunda instância se deu hoje, graças a um recurso do Ministério Público. O processo correra em sigilo de justiça na primeira instância. Segundo informações do site do Tribunal de Justiça de São Paulo, Haroldo teve a pena aumentada para 1 ano e 8 meses de reclusão e pagamento de 30 dias-multa.

Entretanto, mesmo sendo reincidente, pois ele fora preso na década de 90, Haroldo vai ter liberdade, pois foi estabelecido o regime prisional semiaberto, decisão que deve ser comemorada pela defesa e que merece de todos nós o repúdio por incentivar a impunidade e permitir que o criminoso em questão volte a delinqüir.

De acordo com o regime semiaberto, a execução da pena se dá em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar. O condenado fica sujeito a trabalho em comum durante o período diurno, em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar.

O trabalho externo é admissível, bem como a freqüência a cursos supletivos profissionalizantes, de instrução de segundo grau ou superior.

A pena pela posse desse tipo de material vai de um a quatro anos de prisão, além de multa.

A decisão ainda não transitou em julgado.


[Comentário]: Mais um caso dum homossexual com preferência por crianças. Eventos como este continuam a acontecer a nível mundial, mas ninguém se questiona-se sobre o porquê daqueles com tendências homossexuais normalmente terem inclinação para a pedofilia.

Note-se também que este homossexual e militante ateu é um reincidente no que toca a estar na posse de material pedófilo.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

"Casamento" culturalmente marxista

O dia de São Valentim é um dia igual aos outros para examinar o estado actual do romance na (outrora) "Grã"-Bretanha - o canário na mina quando de esquerdismo se trata:

Nos dias que correm, quando um 3-vezes casado antigo bombeiro que se tornou numa mulher encontra uma cozinheira lésbica jamaicana através da internet, o resultado só pode ser um: sinos de casamento!
Ou melhor, sinos de união civil.
Este é Kerry Whybrow (66 anos), usando um vestido lilás feito à medida, unindo os trapos pela primeira vez como uma mulher depois de 3 anos a ser submetido a operações de mudança de sexo na NHS [à custa dos impostos dos britânicos].
whybrow-evans.jpg
A parceira é Alcia Evans, uma mãe e quase 30 anos mais nova, que conheceu a senhora [sic] Whybrow através dum site internacional de relacionamento.

A corada noiva jamaicana tem vivido nos EUA mas espera que as autoridades britânicas estendam o seu visa de 6 meses indefinidamente. Eles não podem viver na Jamaica porque "a homofobia está em crescimento na ilha".

Além disso, Whybrow provavelmente não quer abandonar a sua carreira de homem sexualmente mutilado que limpa os autocarros vestido de mulher.


Para aqueles que aterraram no nosso planeta no mês passado convém lembrar que a destruição da instituição do casamento é um dos passos para a subversão da sociedade e posterior implantação do marxismo. Nenhuma sociedade sobrevive sem a protecção do casamento, mas os marxistas culturais sabem muito bem disso.

A destruição do casamento não é um fim mas um meio para se chegar ao poder absoluto.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Diário Homossexual Ateísta

Ricardo Alves parece estranhar que o cristianismo seja compatível com o direito dos cristãos a escolherem quem entra e em que condições permanece nas suas casas.

Depois, considera óbvia a indemnização que um casal inglês teve de pagar a dois machos, por ter recusado que estes pernoitassem na sua casa de família numa cama de casal. Ricardo Alves pensa que discriminar só é um direito na religião cristã. Ou seja, ignora o significado do verbo e como discriminar é importantíssimo e fundamental para a sobrevivência e progresso da humanidade. Qualquer lei é uma discriminação. As imbecis leis "anti-discriminação", que castigam a liberdade das pessoas para tratarem diferente aquilo que lhe realmente o é; também. Tal como a afirmação "não existe verdade absoluta" mais não é do que uma alegação que pretende ser absoluta e impor algo como verdadeiro sem ser discutido, as leis anti-discriminação gay discriminam os que não querem, não gostam, nem concordam com práticas homossexuais: são castigados por causa disso. E Ricardo Alves, o neo-ateuzinho típico, aplaude.



Os gays têm liberdade para fazer o que quiserem nas suas próprias casas, mas isso não chega para o movimento gayzista. Há que garantir que todo o gay tem o direito de fazer o que quiser também na casa dos outros.

Lei anti-discriminação gay = O estado determina que todos têm de apreciar a homossexualidade!

É só para isto que esse tipo de legislação serve. Recomendo a leitura do texto que o Orlando Braga dedicou a este caso: Peter and Hazelmary Bull, vítimas da intolerância gayzista.


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Teoria da Constituição

Texto originalmente publicado no blogue Paio Com Ervilhas, a 6 de Janeiro de 2010

Ludwig Kripphal, com mais uma grande treta:



"Até a Constituição o diz, no ponto 2 do artigo 13º:"

«Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.»

(...)

"O que está em causa é o limite do poder que damos aos legisladores, e qualquer lei que tenha efeitos em função do sexo das pessoas é uma lei abusiva que devemos rejeitar."




Declaradas inconstitucionais as casas de banho públicas separadas em função do sexo dos utilizadores, só resta perguntar se também não será inconstitucional qualquer lei ou regulamento que tenha efeitos em função da idade, escolaridade, profissão ou nacionalidade. Se a interpretação dos neocasamenteiros estiver correcta, a própria Constitução arrisca-se a ser inconstitucional, o Código Civil pode ser atirado para o lixo e qualquer regulação, portaria ou lei ordinária arrisca-se a ser inadmissível em termos de direitos humanos porque, caso não saibam, tais coisas, por princípio, discriminam.


Invocar a Constituição pode ser um jogo divertido. Mesmo alguns juristas andam a dar maus exemplos, usando artigos avulso lidos de forma linear e como lhes dá jeito. Para discutirmos aquilo que a Constituição impede ou obriga, teríamos de perder muito tempo, porque há especialistas que dizem que o próprio casamento entre pessoas do mesmo sexo é que seria inconstitucional.
De qualquer forma, a Constituição não é nenhuma revelação divina, não define o que é a realidade ( embora deva tentar adaptar-se a esta) nem está acima de nenhuma crítica. Por exemplo, nela ainda consta, no preâmbulo, a rídicula expressão "abrir caminho para uma sociedade socialista", algo que, espero, o Ludwig não leve à letra como bom argumento para nacionalizarmos o seu blogue. Se fosse verdade que o casamento entre pessoas do mesmo sexo era um imperativo constitucional, então, eu defenderia uma alteração da constituição que obrigasse a algo tão desfasado da realidade e dos interesses de uma sociedade que se quer próspera e digna.

Em vez de argumentação constitucionalista literal, perguntei ao Ludwig qual o objectivo do actual casamento civil e qual o objectivo que se entende que deveria passar a ter, mas ele não respondeu. Se algum neocasamenteiro o quiser fazer neste espaço, esteja à vontade.

* Treta da semana: proibir casais.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

"Casamento" homossexual obriga a mudança de dicionários.

As principais edições on-line dos dicionários de língua portuguesa já apresentam novas definições para o termo casamento, em consonância com a aprovação dos "casamentos" homossexuais.

Os dicionários da Porto Editora e Priberam definem agora casamento como um contrato celebrado "entre duas pessoas", abandonando a distinção de género. Quanto ao termo matrimónio, a Porto Editora conserva a definição anterior, na qual é descrito como um "contrato perante a lei para um homem e uma mulher".

Fonte da Porto Editora adiantou que a referida entrada vai ser actualizada na próxima semana na internet e na edição 2011 do dicionário impresso, a lançar antes do próximo ano lectivo. A Priberam já define matrimónio como "união entre duas pessoas".

O termo casal continua a suscitar mais resistência à mudança. A Porto Editora e a Priberam mantêm as antigas definições: "Conjunto de macho e fêmea, conjunto de duas pessoas de sexo diferente." Só na terceira acepção define casal como "conjunto de duas pessoas casadas ou que mantêm uma relação amorosa ou íntima".

Alguns anjinhos afirmaram que a aprovação do "casamento" homossexual não afectaria os que seguem a normalidade sexual. Aparentemente esses anjinhos estavam errados. Normalizar a homossexualidade com certeza que afecta toda a sociedade uma vez que o casamento é uma instituição social. Os homossexuais sabem disso, e por isso mesmo que almejavam o "casamento".

Para eles o que importa é a supremacia cultural, mesmo que para isso tenha que passar por cima das liberdades, direitos e garantias de quem não ache normal um homem ter o desejo de inserir o seu órgão sexual num orifício feito para expelir excremento e gases intestinais.

Relíquias

Texto originalmente publicado no blogue Paio Com Ervilhas, a 28 de Junho de 2010.


Este fim-de-semana parece que uns indivíduos tiveram o apoio do município de Lisboa para exibirem em pleno Terreiro do Paço o famoso orgulho pelos desejos e práticas sexuais a que livremente aderem, algo que, em princípio, só lhes diria respeito a eles. Lamentavelmente não tivemos nenhuma choradeira dos laico-republicanos ateus, como sabemos sempre defensores dos bons princípios de neutralidade estatal e boa utilização dos dinheiros públicos. Ontem até deve ter dado para alguns se juntarem à festa.
Quem também não faltou foram as crianças, no simpático espaço a que puseram o nome arraialito. Achei muito graça quando vi, na mesma reportagem televisiva, uns meninos a rabiscarem uns desenhos num espaço que parecia uma creche ao ar livre e, mais à frente, um marmanjo de tronco nu decorado com tiras de cabedal e argolas de metal, a servir cervejas num barraco onde se podia ler "fetiche" e "sado-masoquismo". Aí está um bom ambiente para as crianças explorarem as suas capacidades cognitivo-artísticas, a partir dessas temáticas, infelizmente, nem sempre presentes no dia-a-dia infanto-juvenil.
Não sei porquê, mas há qualquer coisa no ar que me lembra aquele livro do Eça, "A Relíquia"...
Nestes tempos de forte moralismo sexual, as titis são ateias e esquerdistas. A original sofria só de pensar na inevitável necessidade de haver relacionamento sexual para se gerar vida; as actuais ficam em pânico perante a possibilidade de alguém não ter relações sexuais ou de não conhecer todos os pormenores de todas as taras. E então, lançaram uma catequese sexual ateio-progressista toda catita para salvarem os filhos de toda a gente do infernal estado de não prazer sexual. A titi original infernizava a vida do sobrinho Raposo, e porque ele queria. As titis progressistas infernizam a vida de todos, incluindo aqueles que não querem ser seus herdeiros.
Vejamos o caso típico da titi psicóloga/psiquiatra. Caso a senhora, ou o senhor, se tenham especializado em estudos sexuais, aparecem com o título de "sexólogos" e isto basta-lhes para se considerarem médicos/psicólogos de toda a população portuguesa. Se numa sociedade sadia as pessoas procuram um "sexólogo" se assim o entenderem por causa de algum distúrbio psíquico ou fisiológico, no Portugal de hoje os sexólogos são elevados à categoria de filósofos de Ética e referências morais. Supostamente são especialistas em doenças e disfunções, mas acabam como coordenadores dos conteúdos das aulas de educação sexual escolar. Se isto não é tratar a população portuguesa como um bando de atrasos mentais, sobre os quais uns iluminados positivistas têm o dever e o direito de levar a cabo uma reconversão moral, nada o será. Chegámos a um ponto em que técnicos de áreas científicas, acham-se no direito de impor como discurso único aquilo que é ou não normal em termos comportamentais, atentando contra a epistemologia mais básica, liberdade individual, e direito dos pais a educarem os seus filhos com os valores que considerem mais apropriados. O estado vai deixar de ser laico e o fim da neutralidade começará pelo reconhecimento de uma moral oficial sobre sexualidade.
Para percebermos que moral é essa, nada melhor do que dar a palavra a uma famosa titi sexóloga,digna representante da brigada de bons costume que vos falo:
"Os miúdos deviam brincar com preservativos desde a 4.ª classe, para se habituarem a usá-los e encará-los como uma segunda pele" (...) Hoje, normal é tudo o que os parceiros envolvidos consintam"
Quando os jornalista são confrontados com alarvidades destas, ficam maravilhados. Afinal, é uma "especialista" e "doutora" quem afirma tais coisas, e não há possibilidade de as colocar em causa. Seria preciso muito atrevimento para questionar a titi, em que medida a sua licenciatura lhe dá autoridade profissional para classificar preservativos como brinquedos infantis ou condutas comportamentais como "normais", pela referência "tudo o que consintam". Com silêncios cúmplices perante coisas destas, ao longo dos anos as titis ganharam terreno e agora elas é que mandam. Não será de admirar que, mais dia menos dia, as crianças que frequentam os arraialitos do louvor à sodomia e sado-masoquismo, não sejam só os filhos e sobrinhos das titis progressistas. Não lhes será muito difícil lembrarem-se de convidar escolas a organizarem excursões e visitas de estudo a espaço tão didáctico. Uma verdadeira terra prometida, em que os pobres raposinhos guardarão para sempre tesourinhos e relíquias na memória..

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Espaço infantil do Festival "Queres casar? Casa no arraial. Com ele, com ela, com o que tu quiseres."