segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

"Casamento" culturalmente marxista

O dia de São Valentim é um dia igual aos outros para examinar o estado actual do romance na (outrora) "Grã"-Bretanha - o canário na mina quando de esquerdismo se trata:

Nos dias que correm, quando um 3-vezes casado antigo bombeiro que se tornou numa mulher encontra uma cozinheira lésbica jamaicana através da internet, o resultado só pode ser um: sinos de casamento!
Ou melhor, sinos de união civil.
Este é Kerry Whybrow (66 anos), usando um vestido lilás feito à medida, unindo os trapos pela primeira vez como uma mulher depois de 3 anos a ser submetido a operações de mudança de sexo na NHS [à custa dos impostos dos britânicos].
whybrow-evans.jpg
A parceira é Alcia Evans, uma mãe e quase 30 anos mais nova, que conheceu a senhora [sic] Whybrow através dum site internacional de relacionamento.

A corada noiva jamaicana tem vivido nos EUA mas espera que as autoridades britânicas estendam o seu visa de 6 meses indefinidamente. Eles não podem viver na Jamaica porque "a homofobia está em crescimento na ilha".

Além disso, Whybrow provavelmente não quer abandonar a sua carreira de homem sexualmente mutilado que limpa os autocarros vestido de mulher.


Para aqueles que aterraram no nosso planeta no mês passado convém lembrar que a destruição da instituição do casamento é um dos passos para a subversão da sociedade e posterior implantação do marxismo. Nenhuma sociedade sobrevive sem a protecção do casamento, mas os marxistas culturais sabem muito bem disso.

A destruição do casamento não é um fim mas um meio para se chegar ao poder absoluto.

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