Os militantes homossexuais gostam de usar a táctica de vitimismo alegando que são vítimas de "bullying" cada vez que o seu comportamento sexual é alvo de críticas (perfeitamente normal numa sociedade livre). No entanto, se nós queremos ver alguém a ser vítima de genuíno bullying por expressar a sua opinião, basta ver o que acontece a quem critica a agenda política e sexual da gaystapo (activistas homossexuais).
Os oficiais da escola secundária "Shawano High School" (Wisconsin) censuraram e puniram Brandon Wegner, de 15 anos, por escrever um artigo de opinião explicando a visão Bíblica da homossexualidade e defendendo a adopção natural pai-mãe.
Depois de Brandon ter escrito o seu artigo [PDF], ele foi arrastado para horas e horas de reuniões com a administração escolar, sem o consentimento dos pais.
O superintendente Todd Carlson afirmou que a coluna do Brandon "era contra a política anti-bullying da escola" (sim, dar uma opinião contra o gayzismo é "bullying") e perguntou ao rapaz se ele estava "arrependido" de a ter escrito.
Segundo a Liberty Counsel, quango Wegner declarou que não se arrependia de ter escrito o que escreveu e que mantinha as suas crenças, o superintendente disse que ele [Brandon] era um dos miúdos mais ignorantes com quem ele tinha alguma vez discutido este tópico. Para além disto, Carlon disse ainda que "nós temos o poder para te suspender se nós bem entendermos" e que a sua coluna "me tinha ofendido de modo pessoal, e como tal eu sei que ofendeu outras pessoas!"
Repare-se que este "professor" gramsciano nem se preocupa em demonstrar de forma lógica onde é que o rapaz promoveu o "bullying", nem se preocupa em demonstrar se o "sentir-se ofendido" agora é justificação válida para insultar uma criança por esta ter dado a sua opinião.
Não.
O que interessa é que ele pessoalmente se sente ofendido e como tal outras pessoas de certeza se sentiram ofendidas.
O artigo do jovem Cristão Brandon fazia parte duma página editorial que apresentava vários pontos de vista contra a adopção homossexual - cada um dos pontos articulados pelos estudantes.
[Coloquemos de lado por breves instantes os motivos que levaram uma escola onde é suposto aprender-se Matemática, Inglês, Geografia e outras disciplinas, levantar um tema de conversa sobre a adopção de crianças (como se pessoas com 15/16/17 anos soubessem de forma suficiente o que implica a adopção duma criança).
Coloquemos também de lado a sugestão de que este editorial mais não foi que uma forma de trazer ao público e ridicularizar quem quer que se colocasse contra a agenda homossexual.]
Depois do jornal da escola ter sido publicado num jornal local, um homossexual da comunidade queixou-se à escola. Foi aí que os oficiais censuraram o artigo do Brandon, forçando-o a retirar a página do jornal antes do mesmo do mesmo ser distribuído nas escola.
. . . . . . . . .
Temos aqui mais um exemplo claro da verdadeira natureza da agenda homossexual. Como se pode ver, a mesma não tem como propósito proteger os homossexuais que queiram viver a sua homossexualidade tranquilamente, mas sim censurar qualquer pessoa (incluindo crianças) que tenham uma visão de família que seja distinta daquela que os activistas homossexuais defendem..
Ou nós aceitamos o que eles querem impôr à sociedade ou então seremos alvo de ataques ao direito de livre expressão.
Como diz uma comentadora política americana, é fácil saber o que os esquerdistas planeiam fazer visto que frequentemente é isso mesmo que acusam os adversários políticos de fazer.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.
.......
Os editores do blogue reservam para si o direito humano de remover comentários que não estejam de acordo com o propósito e a política do mesmo.