Durante o ano de 2009, Julea Ward recebeu um cliente que buscava ajuda na sua relação homossexual. Sabendo que tal serviço uma era violação das suas convicções Cristãs, Julie pediu que a clínica passasse o cliente a outro conselheiro - um gesto em perfeito acordo com o código de ética do departamento de aconselhamento da escola:
Expliquei-lhes que eu era Cristã e como tal, não poderia pactuar com o comportamento homossexual.Após uma audiência de análise ao caso, a EMU enviou uma carta à Julea Ward libertando-a de qualquer relação profissional com o programa de pós-graduação.
Jeremy Tedesco, da Alliance Defense Fund Legal Counsel, disse:
Em vez de permitirem que o potencial cliente fosse referido a outro profissional - práctica comum levada a cabo no melhor interesse do cliente - a EMU atacou a menina Julea, pôs em causa as suas crenças, e por fim expulsaram-na devido às mesmas.Numa decisão legal bastante áspera para a EMU, a "6th Circuit" colocou-se do lado da Julea Ward e deu motivos de sobra aos grupos Cristãos para considerarem este caso uma vitória para a liberdade de expressão e liberdade religiosa.
Segundo o tribunal de apelação, "um júri razoável teria concluído que os professores da menina Ward expulsaram-na do aconselhamento devido à hostilidade que eles mantiveram contra o seu discurso e contra a sua fé."
Nenhuma universidade pode compelir um estudante a mudar ou alterar o seu sistema de crenças como preço a pagar para finalizar a graduação.A tolerância é uma via de dois sentidos.
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Se os activistas homossexuais pedem tolerância (e estão no seu direito de pedir que ninguém os perturbe na privacidade da sua vida), então eles também devem exibir tolerância com quem não subscreve a sua agenda política mascarada de "direitos humanos".
Se eles chegam à praça pública e afirmam que a sua sexualidade é tão normal como a heterossexualidade, então é preciso lembrar que há pessoas que não pensam assim, e como tal, elas têm todo o direito de não pactuar com os seus gostos sexuais.
Ser contra um comportamento sexual não é ódio à pessoa que o pratica.
Outra coisa que ninguém me convence do contrário é o deste incidente ter sido premeditado; sinceramente não acredito que o homossexual tenha tido a "sorte" de ficar logo com a única conselheira que tinha aversão ao seu comportamento sexual em todo o departamento.
Palpita-me que houve premeditação e planeamento por trás deste incidente.
Felizmente, as coisas acabaram bem.
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fico no aguardo. Paz
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ResponderEliminarvlw paz..
He, he... Logo, logo serão os heterossexuais que começarão a exigir direitos para eles pois tudo estará tomado pelos homossexuais e o gênero oprimido será o que hoje eles chamam de opressores.
ResponderEliminarPela minha experiência de vida já notei em pequenas escalas que os que se dizem oprimidos na verdade sentem inveja daqueles que eles dizem oprimi-los.
Eu me lembro de minha adolescência e aqueles que não me aceitavam na turma só eram vistos por mim como maus porque eu desejava fazer parte da turma deles.
Se eu não tivesse a pretensão de ser aceito por eles, o desprezo deles não teria nenhum efeito sobre mim.
Oras, é mais do que sabido que homossexuais tem interesses em heterossexuais até mesmo para terem relações sexuais com eles.
Se não fosse por isso, os homossexuais jamais diriam que sentem-se oprimidos pelos heterossexuais e contentar-se-iam em se relacionarem com seus iguais.