segunda-feira, 30 de abril de 2012

Ciúme homossexual assassino

Encontram-se em observação no Hospital D. Antonio Monteiro, em Senhor do Bonfim, os homossexuais, JACKSON SANTOS DE JESUS, 21 anos e RODRIGO BATISTA VILAS BOAS, 22 anos, ambos residentes em Itiúba.

De acordo com informações provenientes de Jackson, que há três meses reside em Itiúba e que vem mantendo um relacionamento homossexual com Rodrigo, na noite do dia 26 de Abril, Jackson terá saído à procura de Rodrigo, presenciando mais tarde o seu companheiro abraçado a outra pessoa.

Motivado pelos ciúmes, Jackson esperou que Rodrigo adormecesse para investir por duas vezes contra o seu amante, atingindo o pescoço do mesmo. De seguida, Jackson enfiou a mesma arma contra seu próprio peito lado esquerdo, tentado o suicídio.

Ambos foram socorridos pelo SAMU até o Hospital Regional em Bonfim, onde se encontram passando por exames de Raios-X, e deverão permanecer em observação durante amanhã dessa sexta-feira.

Fonte

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Inquestionavelmente, se um dos homossexuais morre dos ferimentos, os activistas homossexuais usarão este incidente como mais um caso de "homofobia".

Segundo os activistas homossexuais, sempre que um homossexual é morto, isso deve-se apenas e só à sua (des)orientação sexual. O facto de muitos transsexuais e homossexuais serem mortos em locais perigosos e violentos é irrelevante.

Curiosamente, quando um homossexual age de forma violenta e discriminatória contra heterossexuais, o seu vício sexual já é irrelevante.

domingo, 29 de abril de 2012

Activista homossexual promove bullying de Cristãos


Cerca de 100 crianças duma escola secundária abandonaram uma conferência em torno do jornalismo nacional depois dum orador anti-bullying dar início a ataques à Bíblia e alegadamente ter chamado de "pansy asses" os alunos que se recusaram a ficar a ouvir o seu "discurso".

Era suposto Dan Savage (sodomita) fazer um discurso em torno do anti-bullying na "National High School Journalism Conference" patrocinada pela "Journalism Education Association" e a "National Scholastic Press Association" no entanto, o evento tornou-se num episódio de ataques ao Cristianismo e aos Cristãos.

Rick Tuttle, assessor jornalístico para a Sutter Union High School na Califórnia, era uma das milhares de pessoas presentes entre a audiência. Ele diz que as pessoas pensavam que o discurso seria sobre uma coisa, mas que se tornou sobre outra

Pensei que o tópico do discurso seria o anti-bulllying mas o que se verificou é que o mesmo tornou-se num ataque directo às crenças Cristãs.
Tuttle disse que um significativo número de estudantes ofendeu-se com as observações de Savage e decidiu abandonar o auditório.
O ambiente tornou-se hostil. Tornou-se hostil à medida que estávamos presentes na audiência, especialmente para os Cristãos que partilham das crenças que ele [o sodomita Dan Savage] estava literalmente a atacar.

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Resumindo: um activista homossexual foi convidado para encorajar os alunos a comportarem-se de modo mais civil uns para com outros alunos. Em vez dele levar a cabo a missão para qual ele foi convidado, o activista aproveita o púlpito escolar para lançar ataques ao grupo ideológico menos susceptível de acreditar que o homossexualismo é um comportamento sexual normal, saudável e recomendável: os Cristãos.

Para finalizar o discurso anti-bullying, o activista homossexual insulta (bullying?) as alunas e os alunos que se recusam a ficar a ouvir os seus ataques aos Cristãos.

Tudo em nome do anti-bullying.

Torna-se cada vez mais óbvio que os activistas homossexuais não querem - nem nunca quiseram - apenas e só "tolerância". O que eles querem é o mesmo que toda a esquerda militante quer: louvor, elogios e poder - ao mesmo tempo que planeiam criticar, silenciar e exercer bullying sobre qualquer pessoa que se atreva a criticar o seu auto-destrutivo comportamento sexual.

O vídeo que se vê mais embaixo mostra um pouco disto em acção - junto da grande hipocrisia dum orador anti-bullying a exercer bullying sobre alunos e a encorajar outros que façam o mesmo. Naturalmente que quem discordar com ele é um "bully" na sua mente.

Isto só demonstra que o "diálogo" com os activistas homossexuais (ou outro membro da esquerda militante) é algo totalmente desnecessário e inconsequente. As pessoas esquecem-se sempre que o que torna o diálogo possível são valores comuns. Entre o activismo activismo homossexual e o resto da sociedade não existem valores comuns suficientes necessários para a produção de respeito e entendimento mútuos.

Com um grande número de pessoas actuais o diálogo é impossível precisamente porque o diálogo é para elas uma plataforma de ridículo e de ataques e não uma forma de se chegar a um entendimento.

Presidente gambiano: Preferimos comer erva do que aceitar o comportamento homossexual

Perante as ameaças do governo de Obama de suspender as ajudas humanitárias, o Presidente Yahya Jammeh defendeu que as leis da Gâmbia proíbem o comportamento homossexual.
Se querem que sejamos ímpio como condição para recebermos ajudas, então podem levá-la. Nós havemos de sobreviver.

Preferimos comer erva do que aceitar esta atitude ímpia anti-Deus, anti-humanos e anti--criação.

A posição do país contra a homossexualidade tem sido alvo de escrutínio crescente desde que o esquerdista Obama anunciou em Dezembro último que os EUA iriam monitorizar o grau de aceitação da homossexualidade por parte dum país antes de considerar o envio ajuda humanitária.

Ou seja: ou abrem os "pacotes" ou não recebem os pacotes [de comida].

No mesmo dia em que a nova política gayzista obamista foi anunciada, Hillary Clinton declarou que os direitos homossexuais e os direitos humanos são "os mesmos". Para não ficar atrás no gayzismo, o "conservador" David Cameron fez declarações similares em Outubro último, ameaçando reduzir ou cortar com a ajuda humanitária a países que condenem os actos homossexuais ou não permitam o "casamento" homossexual (gaysamento).

As reacções às ameaças variaram de país para país. No Malawi, onde uma dupla homossexual foi condenada a 14 anos de trabalhos forçados depois de levar a cabo uma "cerimónia" de noivado, as autoridades comprometeram-se a reconsiderar a proibição poucos dias depois de Obama ter feito a sua declaração. No entanto, os líderes religiosos e políticos dos outros países africanos repudiaram a decisão.

O presidente da Gâmbia afirmou que o seu país perdeu já algumas das suas prácticas tradicionais muito devido à influência ocidental, mas que no entanto este era um ponto onde o país se iria manter firme.

Trocamos o nosso tradicional lenço de cabeça pela gravata mas não perderemos a nossa humanidade pelos alegados direitos humanos. Nós respeitamos os direitos humanos enquanto os humanos se comportam como seres humanos.

Deixem-me deixar bem claro: se vocês querem que eu ofenda a Deus de modo a que possa receber ajuda humanitária, estão a fazer um enorme erro. Vocês nunca me irão subornar de modo a que eu faça o que é maligno e ímpio.

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Esperamos ansiosamente que o Obama e a esquerdalha internacional levem a cabo este tipo de imperialismo homossexualista nos países islâmicos.

Yahya Jammeh: prefere comer erva do que aceitar a mal cheirosa agenda sodomita.



sábado, 28 de abril de 2012

Tal como planeado, a Bíblia está em vias de ser ilegalizada

Foi dito às forças policiais escocesas para não aceitarem Bíblias oferecidas pelos Gideões visto que o Livro "condena a homossexualidade". As Bíblias foram oferecidas às forças policiais escocesas cada uma contendo a insígnia da força respectiva. No entanto, a "Gay Police Association" (GPA) é contra o gesto e já emitiu uma declaração exigindo que as forças retirem o seu envolvimento.

Num passado recente, a GPA envolveu-se em problemas com as autoridades por ter feito alegações falsas e enganadoras em relação a Bíblia. Em 2006 o grupo foi repreendido por ter produzido um anúncio onde era exibida uma Bíblia ao lado duma poça de sangue com o título "em nome do pai". O ataque culpava a religião, especialmente o Cristianismo, pelos "violentos" ataques contra os homossexuais. Mas a "Advertising Standards Authority" determinou que o anuncio era mentiroso, indecente e sem fundamento.

O sindicato UNISON uniu-se a GPA na sua oposição à distribuição de Bíblias gratuitas junto das forças policiais.

Os Gideões afirmam que querem oferecer Bíblias à polícia como um "guia valioso para a vida". O grupo disse que "elas podem ser oferecidas a todos os membros da força individual, tanto os policiais activos como a equipa civil".

Mas a GPA disse o seguinte numa declaração:

Os membros da GPA entraram em contacto connosco expressando preocupação que a sua Força esteja oficialmente a dar suporte a um livro religioso que condena a homossexualidade.

A GPA não acredita que um serviço público, tal como a policia, deveria ser visto a dar apoio - com o seu envolvimento - a uma religião em particular acima de outra qualquer, ou mesmo acima da falta de religião.

A GPA disse ainda que se Bíblias podem ser oferecidas, "certamente que isto pode ser feito sem o envolvimento da força policial interessada."

O sindicato UNISON comentou:

Não é o papel da Força Policial oferecer apoio oficial a qualquer religião ou impôr uma visão religiosa aos seus funcionários.
O mesmo grupo acrescenta ainda que espera que as forças policias escocesas "rejeitem" a oferta.

Fonte

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Aos poucos a esquerda militante aproxima-se daquele que sempre foi o seu plano desde o princípio: ilegalizar a religião Cristã. Se não se podem distribuir Bíblias nas forças policiais, por esta condenar o homossexualismo (coisa que a medicina também faz), então não se pode ter um Livro assim a circular livremente na sociedade.

Consequentemente, as pessoas que o circulam certamente têm que ser punidas por isto. Ou seja, um Cristão a distribuir Bíblias em via pública (algo que lhe é garantido pela Declaração dos direitos Humanos que, por sinal, nada diz em torno de "direitos humanos" adquiridos via anal) pode ser lançado na prisão apenas e só por practicar a sua fé.

Aos poucos, o lobby gay vai mostrando quais são os seus planos.


sexta-feira, 27 de abril de 2012

Juan Antonio Reig Plà está certo: é possível abandonar o homossexualismo

O Bispo de Alcalá de Henares, Juan Antonio Reig Plà, voltou às manchetes depois de afirmar que, com terapia apropriada, pessoas sofrem com atracção homossexual indesejada "podem ser tratados com sucesso" especialmente se não estiverem já com o hábito de levar a cabo actos homossexuais.

Numa entrevista concedida à "Religión en Libertad", Reig Plà respondeu de positivamente quando questionado à cerca da possibilidade de alteração da forma de vida dos homossexuais.

Ela afirmou que se, durante a idade infantil ou durante a adolescência, os pais detectarem estas tendências nos seus filhos, eles devem buscar ajuda:

Com a ajuda da Graça de Deus, desde padres, catequistas e profissionais, pessoas com tendências homossexuais [o texto original diz "homofóbico" mas deve ser um erro] podem viver uma vida de castidade (auto-controlo); não sem batalhas, mas todo o Cristão que quer viver uma vida segundo a Vontade de Deus tem que batalhar contra a sua própria lascívia até o momento da morte.
Reig Plà esclareceu os seus comentários afirmando que ele não está a tentar impor as suas ideias mas apenas a "oferecer liberdade, verdade e esperança para todos aqueles que querem escapar à ditadura do silência."
Sabemos que falar sobre a castidade não é politicamente correcto. De forma geral, de maneira nenhuma os Católicos querem ofender alguém. No entanto, não devemos ter vergonha em falar a verdade.

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Em outras eras, este tipo de declarações não seriam de forma alguma "polémicas". Se alguém quer deixar de ter atracção homossexual, ele tem que ser livre de buscar ajuda, e as pessoas que o ajudam não podem ser censuradas por isso.

Infelizmente, como o gayzismo é de extrema utilidade para o avanço do esquerdismo, os "Poderes Estabelecidos" censuram de forma violenta os profissionais que se disponibilizam para ajudar homens e mulheres a abandonar o homossexualismo.

Para os activistas homossexuais é preferível alguém viver uma vida triste e com atracção homossexual do que buscar ajuda e ser mais feliz como ex-homossexual.

Glória a Deus pelo facto do Bispo Juan Antonio Reig Plá afirmar publicamente a verdade em torno do homossexualismo.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Uma campanha de bullying homossexual?

«Ela é lésbica e estamos bem com isso» – lê-se num cartaz profusamente difundido nas escolas oficiais, a par de outro análogo, a favor dos «gays». Em ambos, consta também uma séria advertência contra o «bullying homofóbico», expressão que peca, entre outros males de maior monta, pelo uso de uma palavra estrangeira que podia e devia ter sido traduzida, se a tanto chegasse o engenho e a arte dos actuais educadores oficiais da mocidade portuguesa.


Os adolescentes exibidos nos dois cartazes, três em cada, mostram-se sorridentes e bem-dispostos, com a maior naturalidade. Não em vão: deste jeito, insinua-se que a lésbica ou o «gay» do trio não se diferenciam dos seus colegas. Mas, se são como os outros, porquê chamar a atenção para a diferença? E, se não são iguais, porquê aparentar que o são?

Uma coisa é um louvável projecto de inclusão de todas as minorias étnicas, religiosas, culturais, etc. Mas outra, muito diferente, é a apologia de certos comportamentos. Ou seja, é bom que todas as pessoas da escola sejam acolhidas com respeito pela sua diversidade e comum dignidade, mas legitimar as suas opções morais já não decorre da obrigação ética do respeito mútuo.

Esta campanha, de facto, visa a homossexualidade e não as pessoas que têm essa tendência ou que fizeram essa opção e que, como é óbvio, são dignas de todo o respeito. Se fosse este o caso, dir-se-ia: «ela é lésbica», ou «ele é gay», e nós «estamos bem com ela», ou «com ele». Mas os seus colegas não estão bem com ele ou com ela, mas com «isso» que os distingue e que, por esta via, se pretende legitimar.

Se se dissesse, por absurda hipótese, «ele é toxicodependente e estamos bem com isso», é evidente que a mensagem seria de aprovação do consumo de drogas, e não de consideração pelas pessoas que usam estupefacientes. É óbvio, portanto, que as entidades que promovem esta campanha publicitária perseguem um claro propósito: incentivar, entre os adolescentes, a homossexualidade, sob a aparência de uma normalidade que, aliás, a ciência não confirma.

Por isso, é inquietante a conclusão autoritária que, depois, se impõe: «o bullying homofóbico não é aceitável na nossa escola». Primeiro, pelo tom intimidatório da afirmação, sem qualquer respeito por quem pensa e age de outro modo. Depois, porque contradiz o permissivismo de que se faz gala, a não ser que se entenda que ser publicamente homossexual é virtuoso, mas ser contra, mesmo respeitando as pessoas em causa, é ser homofóbico e, portanto, punível com a irradiação escolar. Mas um tal procedimento não é, afinal, «bullying» homossexual?!

A campanha em curso pretende ser uma iniciativa da «nossa escola». Mas, se a escola é nossa, porque razão os pais, os professores e os alunos não foram ouvidos? Se a escola é nossa, porque financiada pelo erário público, porque motivo aposta em interesses ideológicos claramente minoritários?

De facto, este esbanjamento dos dinheiros do Estado, este relativismo moral, esta rejeição liminar dos princípios éticos naturais e de todas as religiões que, como a cristã, os afirmam, não são nossos, mas apenas dos responsáveis por esta campanha, a qual, por tudo isto e o que fica por dizer, «não é aceitável na nossa escola».
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domingo, 22 de abril de 2012

86% dos russos apoia leis que protegem o público (especialmente as crianças) da propaganda homossexual


Uma proposta que visa ilegalizar a propaganda homossexualista, especialmente aquela dirigida às crianças, deparou-se com um apoio sobrepujante por parte do público russo. Uma sondagem levada a cabo pela agência estatal VTsIOM demonstrou que 86% dos 1,600 inquiridos apoia a proibição da promoção dos relacionamentos homossexuais.

Recentemente, o delegado da Federação Russa para a cimeira G8 recusou-se a defender uma declaração comum dos ministros presentes que incluía o grupo "lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros" na afirmação dos direitos humanos. Uma nota de rodapé dizia:

A Federação Russa desassocia-se da linguagem aqui fornecida dada a ausência de qualquer definição explícita ou provisão relacionada com tal grupo ou tais pessoas como possuidores de direitos distintos segundo as leis internacionais em torno dos direitos humanos.
Sergei Ryabkov, vice-ministro das Relações Exteriores russas, afirmou que "sob o pretexto de proteger as chamadas "minorias sexuais" existe, de facto, uma propaganda agressiva e uma imposição de certos comportamentos e valores que podem ser um insulto para a maioria da sociedade."

No entanto, 85% dos inquiridos de Moscovo e São Petersburgo, e 96% das zonas rurais - 94% no total - afirmou que nunca havia visto qualquer tipo de "propaganda gay". A pesquisa verificou que a forma principal que serve de fonte ao material de propaganda é a televisão, que representa 57% das instâncias. 80% dos sondados referiu-se ao ubíquo "culto da homossexualidade" nos média.

Em Março último, o governo da cidade de São Petersburgo gerou ultraje quando aprovou uma lei que bania a promoção das relações homossexuais e da pedofilia junto dos menores. Activistas nacionais e internacionais apelaram ao boicote de São Petersburgo (ponto popular de turismo) como destino de viagem.

Uma lei similar foi entretanto introduzida no parlamento federal e a agência noticiosa RIA afirmou que oficiais da cidade de Moscovo afirmaram esta semana que a capital está também a considerar banir a promoção da sodomia.

O repórter do Washington Post Michael Birnbaum afirma que, durante as recentes eleições nacionais, um sentimento anti-ocidente, incluindo fortes críticas à cultura homossexual e a sua aceitação geral, fizeram presença regular na retórica eleitoral.

São Petersburgo impõe multas equivalentes a $17,000 por disseminar "propaganda da sodomia, lesbianismo, bissexualismo ou transgenarismo entre menores." Isto inclui "informação que forma concepções erradas de equivalência social das relações matrimoniais tradicionais e não-tradicionais."

Estas leis estão destinadas a ter aceitação popular num país onde uma sondagem de 2010 verificou que 74% dos russos afirma que os homossexuais são "moralmente dissolutos ou deficientes" e acredita que a homossexualismo é "um desvio mental amoral."

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A rejeição popular do gayzismo por parte dos russos demonstra de certa forma o porquê do lobby gayzista evitar consultas e referendos populares a medidas que eles tentam impôr à sociedade. A gaystapo está bem ciente que o seu comportamento sexual é repulsivo para a maioria da população, e como tal, eles circum-navegam à volta do que a população quer para si e para os seus filhos, e fazem lobby político junto da elite - elite esta que está sempre desejosa de alargar o seu poder sobre as massas.

É esta união entre a elite ocidental e os activistas homossexuais - e não a maior aceitação da sodomia por parte da população ocidental - que explica o avanço do gayzismo no mundo ocidental.

Um exemplo ilustrativo deste ponto é a resistência que o lobby gayzista inglês (unidos ao "conservador" Cameron) está a ter em artificialmente colocar a sodomia e o lesbianismo como prácticas sexuais idênticas à heterossexualidade; o chamado "casamento" homossexual está a ser rejeitado pela maioria da população inglesa - isto num país onde as leis punem um casal cristão, que por ser cristão, não pode adoptar uma criança, mas onde as duplas homossexuais já podem.

Outra coisa que convém ressalvar é que se a elite russa visse utilidade do gayzismo, eles fariam o mesmo que os políticos ocidentais; no entanto, como eles (os políticos) já controlam o povo com uma semi-ditadura, o gayzismo é-lhes totalmente desnecessário.

O mesmo vai acontecer no ocidente: enquanto não estivermos a viver sob um tipo de "política" análoga à russa (ou norte-coreana), os políticos darão todo o seu apoio ao gayzismo e às leis da "igualdade" ou "identidade sexual". Quando os políticos tiverem por fim um controle ditatorial sobre a população, os planos dos activistas homossexuais serão colocados em segundo plano - ou mesmo censurados como o são na Rússia.

Resumindo:

O gayzismo nada mais é que manobra política esquerdista e não algo que tenha a ver com genuína preocupação com a comunidade LGBT. Isto é feito notório pelo facto dos grandes gayzistas ocidentais estarem totalmente silenciosos perante a genuína homofobia que existe nos países islâmicos - onde os homossexuais são publicamente enforcados por serem homossexuais.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Rússia rejeita planos gayzistas do grupo G8

O membro do governo russo Sergei Ryabkov afirmou que o seu país distanciou-se das palavras que emergiram duma declaração do G8 onde os homossexuais eram destacados como um grupo distinto cujos direitos deveriam ser protegidos.

Ryabkov disse o seguinte aos jornalistas:

Já afirmamos repetidamente que a Federação Russa condena qualquer tipo ou manifestação de descriminação. Nós prosseguimos com a crença de que uma censura da descriminação no actos legais internacionais em torno dos direitos humanos são abrangentes e afectam todos sem excepção.

Estas normas são mais do que suficientes. Todos os estados deveriam observá-los de forma integral.

Ao mesmo tempo, a leis internacionais não possuem normas distintas que regulam a protecção de pessoas tendo em conta a sua orientação sexual ou a chamada "identidade de género".

Com esta conexão, não podemos concordar com tentativas artificiais de destacar esta categoria de pessoas como um grupo independente alegando que os seus interesses e direitos devem ser protegidos de forma especial.

Ryabkov atacou também as manobras que tentam impor a visão homossexual na sociedade:
Acreditamos que a promoção agressiva de certos comportamentos e sistemas de valores, que podem ser um insulto para os sentimentos duma considerável porção da sociedade sob o pretexto de proteger os representantes das minorias sexuais, é inadmissível.

Devido a isto, nós dissociamo-nos das porções escritas relevantes da declaração (...) .

As palavras da Declaração do Encontro dos Ministros dos Negócios Estrangeiros diz:
Os ministros reafirmam que os direitos humanos e as liberdades fundamentais são direitos de nascença de todos os indivíduos, macho e fêmea, incluindo lésbicas, gays, bissexuais ou indivíduos transgénero.

Em muitos países do mundo estes indivíduos frequentemente enfrentam a morte, a violência e a descriminação devido à sua orientação sexual.

O ponto de vista russo é reflectido numa frase distinta debaixo duma nota de rodapé:
A Federação Russa desassocia-se da linguagem fornecida dada a ausência de qualquer definição explícita ou provisão relacionada com tal grupo ou tais pessoas como possuidores de direitos distintos segundo as leis internacionais em torno dos direitos humanos.

Fonte

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O grupo mundial que mais sofre perseguição são os Cristãos mas os políticos europeus e americanos estão mais preocupados com os "direitos" de quem gosta de inserir o seu apêndice no ânus de outro homem - ou os direitos de quem num dia se acha uma mulher mas no dia seguinte já é um homem - e não nos direitos de quem apenas quer ser deixado em paz e adorar o Senhor Jesus Cristo.

Como diz o representante russo, não há necessidade de destacar a comunidade LGBT acima do resto da população. Se são direitos humanos os que têm que ser protegidos, então a comunidade LGBT - que é composta exclusivamente por seres humanos - já os tem protegidos. Pelo menos no ocidente.

Mas, claro, os gayzistas fazem isso por motivos puramente ideológicos - e não por genuína preocupação pela condição dos homossexuais. Nós sabemos disso porque os seus esforços de "defesa" dos "direitos" homossexuais são practicamente inexistentes nos países onde os homossexuais são executados em praça pública: os países islâmicos.


terça-feira, 17 de abril de 2012

A infiltrada lésbica

Uma policial lésbica conhecida como 'Lisa Filth' foi presa por ter disponibilizado informação confidencial a outras lésnicas da sua área. Lisa Stapley, de 39 anos e que foi recrutada precisamente por ser lésbica [?!!] , avisou uma amiga lésbica com uma mensagem (telemóvel) onde se lia "Sai de Wrexham! A polícia anda atrás de ti!"

Prendendo-a por 10 meses, e depois dela admitir 4 acusações de má conduta em actividade pública, o juiz Philip Hughes disse que ela havia violado a confiança que havia sido depositado nela.

O pior incidente ocorreu quando, 5 minutos depois de uma queixa de agressão ter sido feita, Stapley enviou uma série de mensagens à uma amiga alertando-a para sair da cidade. Para além de ter enviado 19 mensagens nesse curto espaço de tempo Lisa sugeriu possíveis estratégias e álibis a serem usadas no caso da amiga ser apanhada pela polícia.

O juiz Philip Hughes afirmou que, embora não existissem dividendos monetários com a situação, ela havia providenciado informação policial confidencial a outras pessoas.

O promotor público Paulinus Barnes afirmou que, quando a sua antiga parceira civil foi alegadamente agredida pela nova namorada, Lisa havia entrado no sistema das forças policias como forma de obter informação. Stapley enviou-lhe também uma mensagem dizendo:

Como é que ela se atreveu a fazer o que te fez? Deus lhe ajude se eu alguma vez voltar a vê-la.
A nova parceira entrou em contacto com a polícia de Wrexham e uma investigação subsequente revelou que em 9 momentos distintos Stapley havia entrado nos registos informáticos policiais relativos à sua antiga parceira.

Noutra ocasião ela deu à, então, parceira um documento impresso relativo a um incidente onde a filha duma colega de trabalho havia desaparecido. Para além disso, ela usou o seu Blackberry (disponibilizado pela polícia) como forma de fazer uma verificação ao passado dum vendedor de carros.

O seu advogado Patrick Cassidy afirmou que a cliente havia sido recrutada pela North Wales Police como parte da política em torno da igualdade e diversidade.

Stapley foi recrutada em 2008 e, inicialmente, não houve problemas com o seu trabalho. Mas depois disto, ela foi colocada na sua cidade natal de Wrexham - onde ela havia trabalhado durante 10 anos como taxista e onde ela era pessoa muito envolvida com a comunidade lésbica local.

A defesa afirmou ainda que ela sofria de depressão [irrelevante] e em 2009 a sua parceria civil desmoronou-se e a sua mãe morreu. "Ela notificou uma amiga" afirmou o advogado de defesa.

Não houve pagamentos ou corrupção para além do acto em si.
Quando entrevistada, ela afirmou que fez o que fez por motivos de "preocupação" e que ela se via como um "ponto de contacto não-oficial" para a comunidade lésbica de Wrexham. Ela disse ainda que recebia chamadas de pessoas não identificadas alertando-a para incidentes que ela se via na "obrigação" de pesquisar.

Fonte

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Aparentemente alguém se esqueceu de avisar a Lisa Filth que ela foi contratada para servir toda a comunidade e não a comunidade sexual com a qual ela se identifica.

Se o seu ordenado fosse pago exclusivamente pela comunidade lésbica, ainda se aceitaria que ela se dedicasse a trabalhar para ela. No entanto, o seu ordenado era pago pelos contribuintes (a esmagadora maioria, não-homossexuais) e estes não ficarão felizes em saber que o seu dinheiro foi usado para resolver questões domésticas homossexuais (em detrimento da justiça).

Outra coisa que convém notar é que a nova parceira da sua ex-namorada não teve dificuldade nenhuma em saber quem é que a estava a "tramar" dentro da polícia. Ou seja, a comunidade lésbica de Wrexham estava bem ciente que Lisa era sua "aliada" e que através dela, as lésbicas poderiam obter informação de outro modo barrada à população geral.

Tudo em nome da "diversidade" e da "igualdade", obviamente.

Alguns são mais iguais que outros, segundo Lisa Stapley.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Steve Abrams: "Não nasci nem escolhi ser homossexual"

Testemunho pessoal.

Acho que se pode dizer que sou um homossexual em recuperação. Não estou totalmente recuperado mas acho que identificar-me como homossexual seria incorrecto. Se calhar a melhor descrição do que eu sou é "alguém com tendências homossexuais".

Uma coisa que é preciso entender é que eu não acredito que alguém nasce homossexual. Digo isto com uma dor enorme porque a minha caminhada ou a minha vida não têm sido felizes. Muitas pessoas acreditam que nascem assim e afirmam que são felizes. Podem até ser, mas isso não significa que seja correcto. Muitas pessoas estão felizes com a sua condição mas eu não estou.

Mesmo quando vivia como homossexual na comunidade gay, sempre me senti desconfortável em relação a isso [homossexualismo] mas não poderia expressar isso a outros homossexuais sob pena de ser acusado de traidor e ter cedido à forma de pensar Cristã.

Mas a minha história tem que ser contada porque acredito que, embora estejamos em minoria, outras pessoas com tendências homossexuais estão também infelizes nesse estilo de vida e também estão incapazes de expressar o que sentem.

Eis então a minha história.

Como criança eu era inteligente e inocente mas era também muito fraco. Não tinha uma figura paterna com quem me identificar e como tal, identifiquei-me com as influências mais fortes presentes na minha vida, a minha mãe e outras mulheres. Assumi a sua identidade e perdi a minha identidade masculina. Acredito que há uma identidade espiritual masculina - não de uma forma machista ou pejorativa.

Quando assumi a identidade duma mulher, tornei-me como elas e perdi o contacto com a minha própria identidade. Consequentemente, a minha caminhada para Deus foi perturbada.

Quando era criança não fui abusado sexualmente e como tal, essa não foi a razão que me tornou no que sou hoje - embora eu pense que muitas crianças são abusadas sexualmente e isso pode leva-las ao homossexualismo. Isto depende de muitas coisas, e eu acredito na criança em si.

O meu pai morreu quando eu tinha apenas 5 anos. Devido à forma como foi educada, a minha mãe tinha uma raiva e desconfiança em relação aos homens. Esses sentimentos foram projectados em direcção a uma frágil criança que, posteriormente, identificou-se com os sentimentos da mãe e rejeitou a sua identidade masculina. Acredito que esta é a causa principal do homossexualismo. Há outras causas, mas esta é a principal.

À medida que fui crescendo, por volta dos 10 ou 11 anos, comecei a olhar para os homens de forma sexual. Isto, obviamente, perturbou-me visto que não sabia o que havia acontecido comigo. Causou confusão e conflito e é isso que tenho sentido desde então. Hoje entendo porquê.

Já em idade adulta, e depois de muita dor (sou seropositivo), apercebo-me que tudo o que eu pensava que eu era, e tudo o que me foi dito, foi uma mentira gigantesca.

Li com muito interesse os vários sites em torno dos Illuminati. Faz sentido que pessoas malignas, poderosas e milionárias, queiram controlar tudo e todos. A melhor forma de levar isto a cabo é destruindo a família - particularmente a relação entre as crianças e as figuras paternas.

A sociedade no geral está a aceitar a propaganda e a lavagem cerebral. Mesmo os Conservadores não se apercebem do que se está a passar. Todos encontram-se perdidos. Estranhamente, os Conservadores e os Cristãos parecem mais perdidos porque eles deveriam saber mais do que sabem, mas isso não acontece.

Muitos Cristãos sabem que a homossexualidade está está errada mas não entendem o porquê disso. Geralmente eles dizem coisas como "É uma escolha!" e eu posso falar por experiência própria: não é uma escolha. É uma compulsão gerada por mau desenvolvimento. Depois disto, ela torna-se um vício como o álcool ou as drogas.

Actualmente estou numa parceria civil com um homem e isso tem sido um problema para mim visto que a minha visão do mundo alterou-se. Esta parceria civil foi feita apenas por motivos económicos e nós vivemos como irmãos. Quero com isto dizer que não há qualquer tipo de relacionamento físico. Ele aceita isso.

Curiosamente, ele concorda comigo quando que digo que o casamento é para heterossexuais e que crianças criadas por um pai e uma mãe têm melhores probabilidades de ter uma boa vida. Ele também concorda que há uma excessiva presença do politicamente correcto e que a liberdade de expressão é importante, qualquer que seja a opinião. Portanto, talvez haja esperança para ele também.

Hoje tenho 51 anos e sou um homem que esbanjou a sua vida, com períodos de elevado tormento, e sinto-me perdido num mundo enlouquecido. Mas acordar para a verdade é melhor do que nunca ter acordado!

Fico perturbado quando vejo a forma como a sociedade levou uma lavagem cerebral de modo a aceitar a agenda homossexual. Penso também que nós, como sociedade, somos culpados por abandonar os nossos princípios e aceitar a dita agenda. É tempo da sociedade acordar!

Não sei se há esperança para a minha recuperação e para a vida que Deus tinha planeado para mim, mas sinto que este artigo é um bom primeiro passo.

Fonte
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Steve Abrams, de 51 anos, entende as causas do seu homossexualismo e guarda ressentimento contra a sociedade e contra os activistas homossexuais que lhe ocultaram a verdade.

Chegamos a um ponto da sociedade ocidental onde, por motivos puramente políticos, o Estado está a fomentar junto da população um transtorno do desenvolvimento.

Infelizmente, a maior parte da sociedade ocidental, desconhecedora dos verdadeiros propósitos da agenda gay, continua a olhar para as reivindicações dos activistas homossexuais como causas que giram em torno dos "direitos civis" e não como o que essas reivindicações realmente são: manobra política que visa destruir a família natural de modo a que a população seja mais facilmente controlada pela elite governamental.

Outra coisa que convém notar neste testemunho é a falta que uma figura paterna saudável faz na vida dum rapaz. Por melhor que seja a mãe, ela nunca pode ensinar a masculinidade a um rapaz.

domingo, 15 de abril de 2012

Peter Duesberg e a indústria da SIDA

Esta é a história de Peter Duesberg. Duesberg é professor de biologia molecular e celular na "University of California" (Berkeley) e é o pesquisador que formulou a teoria de que o HIV não causa a SIDA.

Segundo Duesberg, o que nós conhecemos como SIDA foi originalmente causada pelo uso de nitrato de alquila na comunidade homossexual. Nitrato de alquila é uma droga recreativa que causa a euforia e liberta o esfíncter anal facilitando o sexo anal. Daí o seu uso pelos homossexuais.

O nitrato de alquila, tal como alguns outros nitratos, causa o Sarcoma de Kaposi (SK), um cancro virulento. Quando os homossexuais dos finais da década 70 e inícios da década 80 começaram a aparecer com o SK, a possibilidade duma doença epidémica foi proposta. Causas para esta nova doença foram propostas.

O HIV, um retrovírus amplamente propagado entre a comunidade homossexual afectada com o SK, foi identificado e catalogado como uma das causas possíveis da SIDA. A droga AZT, extremamente tóxica e usada no combate ao cancro, foi ressuscitada do esquecimento após o seu uso ter sido banido nas quimioterapias.

O AZT foi aprovado como tratamento das infecções de HIV. O AZT em si causa muitos sintomas normalmente associados com a SIDA. A mera detecção da infecção HIV era causa para o "tratamento" com o AZT.

Mal o tratamento com AZT tinha início, uma miríade de sintomas de SIDA emergiam - não só a SK. Muito dinheiro foi feito causando condições de doença que, obviamente, tinham também que ter tratadas com outras drogas caras.

ÁFRICA

O continente africano tem sido afligido com muitas doenças tropicais - tais como a malária - e com a mal-nutrição consequente das guerras, revoluções e fome. Estas condições foram todas classificadas como SIDA, mesmo quando, em muitos casos, testes de HIV positivos não haviam sido obtidos.

As estimativas de SIDA, que foram sempre inflacionadas com esta prestidigitação, resultaram em largas quantidades de verbas financeiras alocadas para a pesquisa em torno da SIDA. Muitos "pesquisadores" e companhias farmacêuticas lucraram imenso com isto.

Duesberg alega que o HIV é um retrovírus inofensivo. É precisamente por isto que uma pessoa pode estar infectada com o HIV e viver durante anos sem nunca experimentar qualquer dos sintomas associados com a SIDA até que, obviamente, o tratamento com o AZT tem início.

Quando isso ocorre, os médicos dizem então "ainda bem que demos início ao tratamento precisamente na altura em que os sintomas emergiram".

Largas somas de dinheiro foram geradas com as mentiras em volta da SIDA: nunca poderia ser "curada" mas apenas tratada de modo indefinido - e com elevados custos. Para além disso, o AZT causou muito mais condições de doença.

A teoria do Dr Duesberg foi totalmente ostracizada pela comunidade científica e ataques pessoais foram feitos.

Foi a clássica manobra "matem o mensageiro". Duesberg escreveu um livro "Inventing the AIDS Virus" onde a sua teoria foi detalhada.

A teoria de Duesberg nunca recebeu muita cobertura mesmo nos círculos dedicados à teorias da conspiração. Eu acho que isso se deve ao facto de ser a que mais se aproxima da verdade.

Escrevi este artigo para que todos aqueles infectados com o HIV - que tanto podem ser homossexuais como heterossexuais - possam ter informação necessária antes de darem início ao regime de AZT para "tratamento".

Não sou homossexual mas certamente que não desejo mal algum se abata sobre os outros. Promover a teoria de que a SIDA é uma doença epidémica é a forma de actuação dos "Poderes Estabelecidos" com o propósito de manter a população em medo permanente.

Sei de forma factual que a droga usada para curar o "autismo" na verdade causa muitos dos sintomas classificados como "autismo". Já observei este facto com os meus olhos e isto vai ser o tópico dos meus artigos subsequentes.

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Entrevistas com Dr. Duesberg:



sábado, 14 de abril de 2012

Londres: campanha cristã em favor do casamento censurada

Em resposta a uma campanha visível nos autocarros londrinos que defende o "casamento" gay, um grupo cristão determinou-se a levar a cabo uma campanha sua onde se lê o que já se sabe há muito tempo: é possível sair do homossexualismo.

"Não gay! Pós-gay, ex-gay e orgulhoso. Aceite isso!". Esta era a frase que o grupo cristão Core Issues Trust tencionava colar nos autocarros da capital britânica a partir da próxima semana - em resposta a uma campanha dos activistas homossexuais pertencentes ao grupo Stonewall, organização que usa do poder estatal para avançar com a sua agenda política e sexual.

Na campanha deste último grupo lê-se "Algumas pessoas são gay. Aceite isso!" Claro que nenhum grupo cristão do mundo defende que sodomitas não existem.

As autoridades responsáveis pelos transportes de Londres cederam perante os activistas sodomitas e confirmaram que a campanha do Core Issues Trust foi recusada depois de "terem recebido várias queixas".

O motivo da recusa da campanha cristã deve-se à crença não cientifica de que é impossível alguém deixar de ser homossexual, algo que contradiz os vários testemunhos pessoas de ex-homossexuais espalhados um pouco por todo o mundo. Mas quem disse que a ciência importa alguma coisa quando se tem uma agenda política esquerdista a cumprir?

Desde o dia 1 deste mês, mil autocarros londrinos circulam com a campanha que promove a ideia de que a noção de casamento pode incluir pessoas do mesmo sexo, algo que não faz sentido nenhum visto que casamento é sempre a união entre duas pessoas do sexo oposto.

Fonte

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A homossexualidade falsa vista por quem trabalha com ela

Na caixa de comentários do blogue "Estado Sentido" Abel Matos Santos diz:

Como profissional de saúde que trabalha, também, com adolescentes, posso afirmar categoricamente que assistimos a um fenómeno absolutamente assustador, onde muitos adolescentes e jovens adultos que não são homossexuais se envolvem em práticas homossexuais pela pressão dos pares, por estar na moda e pela pressão social, tendo muitos desenvolvido problemas emocionais graves que os leva, entre outras coisas, a automutilações, depressões e suicídio.

JAS tem toda a razão no seu artigo! Venham as ILGAS e os arautos dos homossexuais contestar, mas a realidade impõe-se sempre a ideologia.

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Quem se envolve no homossexualismo de livre e espontânea vontade tem que ser qualificado como homossexual. A pressão dos pares é pressão social e não força física exercida contra os jovens. Curioso, portanto, que Abel Matos diga que eles "não são homossexuais".

Mas de qualquer forma, pode-se dizer que o homossexualismo suga muitos jovens mentalmente instáveis para esse estilo de vida, tornando-os mais tarde viciadas e dependentes. Como todas as outras dependências a que o ser humano sucumbe, esta também pode ser abandonada.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

A incoerência do Tribunal Europeu

Um casal de irmãos alemães que mantiveram um relacionamento incestuoso e dele nasceram 4 filhos foi hoje condenado pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. O casal alegava que tinha "direito a uma família".

Patrick e Susan são irmãos mas só se conheceram em adultos, já com 23 anos depois da morte da mãe, porque o rapaz foi adoptado por outra família, e assim não conheceu a sua irmã biológica em criança.

Patrick Stuebing e Susan Karolewski tiveram quatro filhos, dois dos quais portadores de deficiência física. O homem foi condenado por crime de incesto e cumpriu por isso três anos de prisão. Recorreram para o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, mas o tribunal vêm agora dizer que a Alemanha tinha o direito de proibir e criminalizar o incesto.

O Tribunal Europeu confirmou a decisão do tribunal alemão e considerou que classificar o incesto como crime não viola os direitos fundamentais de "privacidade e respeito pela vida familiar", garantido pela Convenção Europeia dos Direitos Humanos, segundo o site da revista 'Der Spiegel'.

De acordo com aquela publicação on line, os sete juízes que julgaram o caso decidiram por unanimidade que a decisão da justiça alemã deveria ser respeitada.

Patrick vive agora separado da irmã e três dos seus filhos estão sob custódia de outras famílias. Só o filho mais novo vive com a mãe.

Fonte

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Aparentemente nem todas as "novas modalidades de família" são (por enquanto) aceites.

Não há argumento lógico que defina o homossexualismo como "normal" mas ao mesmo tempo defina o incesto como um crime.

Homossexuais contestatários

À minha frente, no elevador, está um rapaz dos seus 16 ou 17 anos. Pelo modo como coloca os pés no chão, cruza as mãos uma sobre a outra e inclina ligeiramente a cabeça, percebo que é gay.

Estamos no edifício da FNAC do Chiado. Trabalho naquela zona e, pelo menos duas vezes por dia, subo e desço a Rua Garrett. Frequentemente, por comodidade, utilizo o elevador da FNAC: é uma forma prática de ir da Baixa para o Chiado e vice-versa.

Em todas as grandes cidades do mundo há lugares preferidos pelas comunidades gay. Não sei as razões que conduzem a essas escolhas, mas muitos guias turísticos já as referem. O Chiado é, em Lisboa, uma dessas zonas – e, de facto, cruzamo-nos aí constantemente com ‘casais’ de mulheres e sobretudo ‘casais’ de homens de todas as idades.

Julgo ser um facto notório que a comunidade gay está a crescer. Há quem afirme que não é assim – e o que se passa é que os gays têm cada vez menos receio de se assumirem, cada vez menos receio de revelarem as suas inclinações, tendo orgulho (e não vergonha) de serem como são.

Talvez esta explicação seja parcialmente verdadeira.

Mas, se for assim, é natural que o número de gays esteja mesmo a crescer. O assumir da homossexualidade por parte de figuras públicas acabará forçosamente por ter um efeito multiplicador, pois funciona como propaganda.

Até há duas gerações a homossexualidade era reprimida socialmente, pelo que muitos jovens com inclinações homossexuais teriam pejo de se assumir – acabando alguns por constituir família para afastar eventuais suspeitas. Conheço vários exemplos desses: casos de homens e mulheres que se casaram, vindo mais tarde a trocar o parceiro ou a parceira por uma pessoa do mesmo sexo.

Ora hoje passa-se o contrário: alguns jovens que não têm inclinações evidentes acabam por ser atraídos pelo mistério que ainda rodeia a homossexualidade e pelo fenómeno de moda que ela assumiu em determinados sectores. Não duvido de que há gays que nascem gays. Mas também há gays que se tornam gays – por influência de amigos, por pressão do meio em que se movem (no ambiente da moda isso é claro), e por outra razão que explicarei adiante e me levou a escrever este artigo.

Ao olhar esse jovem que ia à minha frente no elevador, pensei: será que há 20 anos ou 30 anos ele teria a mesma atitude, assumiria tão ostensivamente a sua inclinação? E, indo mais longe, se ele tivesse sido jovem nessa altura seria gay?

Tive dúvidas. Ao observar aquele rapaz tive a percepção clara de que a sua forma de estar, assumindo tão evidentemente a homossexualidade, correspondia a uma atitude de revolta.

Durante séculos, os filhos seguiram submissamente as orientações dos pais em matéria de profissão e casamento. Às vezes contrariados, mas seguiam. Havia famílias de diplomatas, de advogados, de arquitectos, de empresários, de comerciantes, de carpinteiros, de padeiros, de trabalhadores rurais.

Mas nos anos 60 dá-se na sociedade ocidental uma revolução que mudaria o mundo. É a geração dos Beatles, de Woodstock, do Maio de 68, da droga, do sexo livre e da contestação à guerra do Vietname – ‘Make love, not war’ –, da contestação em geral.

O termo ‘contestatário’ entrou na linguagem comum. As palavras ‘irreverente’, ‘insubmisso’, ‘rebelde’, etc. deixaram de ter uma conotação negativa e passaram a ser vistas como elogios. E não se tratava apenas de um fenómeno europeu. Uns anos antes, do lado de lá do Atlântico, filmes como Rebel Without a Cause (Fúria de Viver), de Nicholas Ray, faziam furor – e James Dean, o protagonista, tornava-se o ícone de uma geração ‘rebelde’ sem uma ‘causa’ bem definida.

Nessa época, um jovem que não fosse contestatário não estava bem dentro do seu tempo.

Pertenci a essa geração em que muitos jovens da minha idade estavam em guerra aberta com a família. Eu tinha amigos revolucionários, que andavam a pintar paredes com frases contra Salazar e a guerra colonial, ou em reuniões clandestinas contra a ditadura, cujos pais tinham lugares de confiança no regime salazarista.

Houve conflitos tremendos entre pais e filhos. Os pais, funcionários exemplares, presidentes de Câmara, directores-gerais, militares de elevada patente, etc., sofriam horrores com a irreverência dos filhos que andavam em manifestações, entravam em conflito com a Polícia e às vezes eram presos.

Em 1969, era o meu tio José Hermano Saraiva ministro da Educação Nacional, eu estava envolvido na luta académica contra o Governo na Escola de Belas-Artes. E pouco depois o meu irmão mais velho foi preso e julgado por ‘actividades subversivas’ – e quem o defendeu, num acto de grande coragem e dignidade, foi ainda o meu tio José Hermano, que era então deputado.

Acrescente-se que muitos dos políticos que hoje estão no activo andaram envolvidos em lutas estudantis e em movimentos revolucionários. O caso de Durão Barroso, que militou no MRPP, é o mais conhecido mas não é o único.

Nos dias que correm, todas essas ilusões revolucionárias morreram ou estão em vias de extinção. O fim da União Soviética e a queda do Muro de Berlim, a evolução da China para uma economia capitalista, a morte política de Fidel, tudo isso fez com que certos mitos desabassem e nascessem outras formas de recusa do modelo de sociedade em que vivemos.

Ora uma delas é a homossexualidade. Para alguns jovens, a homossexualidade surge como uma forma de mostrar a sua ‘diferença’, de manifestar a sua recusa de uma sociedade convencional, de lutar contra a hipocrisia daqueles que não têm coragem de se mostrar como são, de demonstrar solidariedade com aqueles que são discriminados ou perseguidos pelas suas opções.

Ser homossexual, para muitos jovens, é tudo isto. É uma forma de insubmissão. E, está claro, é um desafio aos pais. Se antes os jovens desafiavam os pais tornando-se ‘de esquerda’, hoje desafiam-nos recusando a ‘família burguesa’ e mostrando-lhes que há outras formas de relacionamento e até de constituir família. Aliás, assumir-se como homossexual talvez seja, por muitas razões, o maior desafio que um filho pode fazer aos pais.

Todas as gerações, desde esses idos de 60, tiveram os seus sinais exteriores de revolta. Foram os cabelos compridos, as drogas, as calças à boca-de-sino, as barbas à Fidel Castro, os posters de Che Guevara colados na parede do quarto.

Ora a exposição da homossexualidade é hoje uma delas. E a opção gay é uma forma de negação radical: porque rejeita a relação homem-mulher, ou seja, o acto que assegura a reprodução da espécie. Nas relações homossexuais há um niilismo assumido, uma ausência de utilidade, uma recusa do futuro. Impera a ideia de que tudo se consome numa geração – e que o amanhã não existe. De resto, o uso de roupas pretas, a fuga da cor, vão no mesmo sentido em direcção ao nada.

O fenómeno da homossexualidade como forma de contestação deste modelo de sociedade em que vivemos, de afirmação radical de uma diferença – enquadrada num fenómeno contestatário iniciado nos anos 60 –, nunca foi abordado.

Mas olhando para aquele adolescente que ia à minha frente no elevador da FNAC, percebi que era isso que o movia quando fazia uma pose ostensivamente feminina. Ele dizia aos companheiros de elevador: «Eu sou diferente, eu não sou como vocês, eu recuso esta sociedade hipócrita, eu assumo-me».

jas@sol.pt


terça-feira, 10 de abril de 2012

Homem transsexual exige desconto durante "ladies night"

Homens psiquiatricamente deformados que se vestem como mulheres não são mulheres, muito menos senhoras - mesmo que se mutilem quimicamente ou cirurgicamente. Eles são, no entanto, mais iguais que o resto da população e como tal devem ser tratados de forma equivalente.

Uma das coisas que eles insistem é ter desconto durante as ladies night.

Segundo o Tampa Bay Times, os problemas começaram quando Alex Borrego foi ao "Bishop" [Tavern & Lounge em St. Petersburg] com vários amigos, incluindo três transgéneros mulher-para-homem e um drag queen.

Embora tenham sido oferecidos descontos nas bebidas a Borrego como parte da promoção do bar, um funcionário do mesmo disse-lhes que as descontos seriam terminados porque "eles eram homens".

A sua carta de condução reporta que ele é uma "fêmea", mas mostrar a mesma não o ajudou.
Não ajudou porque são os cromossomas que determinam se somos macho ou fêmea - e não a engenharia social ou as cartas de condução.

O sexualmente confuso disse:

Legalmente, sou uma mulher. Negar que eu participe nas ladies night é um desrespeito.
Desrespeito é todos nós termos que aturar este tipo de comportamento fascista por parte de grupos emocionalmente e psicologicamente perturbados.

Se vivêssemos num mundo normal, as ridículas alegações do Borrego seriam rejeitadas e ele expulso do bar por ser um perturbador da ordem pública. Mas hoje em dia toda a corja de pessoas perturbadas tem o apoio da elite esquerdista. Devido a isto, o bar sofreu consequências desagradáveis por se recusar em tomar parte da charada politicamente correcta.

Pouco depois, Borrego e os seus amigos iniciaram um protesto online em torno do estabelecimento. O pedido de desculpas emitido pelo bar aparentemente acalmou a maior parte dos protestos desta comunidade.

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Portanto, um homem que se convence que é uma mulher quer tomar parte dos descontos comerciais propositadamente feitos para atrair as mulheres.

"Mulheres"

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Gaystapo provoca africanos

Gayzistas estão de olho em África.

Johanesburgo sedia neste Domingo a final do concurso Mister Gay, que ocorre pela primeira vez na África, um continente onde a homossexualidade é considerada crime em mais de 30 países.
Ser homossexual não é considerado crime. Levar a cabo prácticas homossexuais é que é considerado crime.
O concurso, que começou na África do Sul em 4 de Abril e se encerra neste domingo, reúne delegações de 25 países e, pela primeira na história, conta com a participação de dois participantes negros africanos.
Sem dúvida que os africanos estão "orgulhosos" em saber disto.
Até o momento, só a África do Sul, que conta com a legislação mais avançada [sic] na protecção dos direitos da comunidade gay, tinha feito parte do evento, e nas quatro edições com representantes brancos.
"Avançada" em termos gayzistas, obviamente.

Por implicação, os estados que punem quem sente prazer em inserir o seu órgão sexual no orifício anal de outro homem são "atrasados".

"É um facto histórico que o concurso se celebre na África, e tenhamos dois representantes negros", afirmou neste domingo Coennie Kukkuk, representante do Mister Gay África do Sul e organizador do evento.

A Namíbia e Etiópia apresentam os dois únicos participantes africanos do certame, depois que o representante do Zimbábue, Taurai Zhanje, se viu obrigado a abandonar pelas ameaças do governo de Robert Mugabe a sua família.
Ocasionalmente os países islâmicos obrigam os seus atletas a abandonar eventos desportivos quando os mesmos não estão de acordo com o islão. Não me lembro de ler organizações internacionais a criticar este tipo de acto.
O etíope Robel Hailu, que reside na África do Sul, foi ameaçado quando sua candidatura foi divulgada por uma rádio de Adis Abeba, e foi deserdado por sua família, informou nesta semana o jornal sul-africano Sowetan.
Tragam os violinos.
A África é um dos continentes mais intolerantes [sic] com a homossexualidade, que está proibida em 30 países e punida com prisão em muitos deles.
Sim, já sabemos que os africanos não ficam particularmente entusiasmados ante a perspectiva do uso do aparelho digestivo como fonte de prazer.
"Estamos falando de homens valentes, como o representante da Etiópia, que decidiu permanecer no concurso para demonstrar que apesar o que diz seu Governo, também há gays nesse país", explicou o organizador do evento.
Não foi citado o representante do país que tenha negado a existência de homossexuais no seu país.
Coennie Kukkuk acrescentou que não só os participantes africanos estão submetidos a perseguições em seus países, e destacou igualmente a coragem dos participantes da Europa do leste e do Oriente Médio.
Sim, é preciso "coragem" para se ser um homossexual assumido na Europa.
"Isto não é um concurso de beleza, é uma iniciativa para chamar a atenção da sociedade sobre os direitos dos gays, lésbicas e transexuais, e esse é precisamente o objetivo do evento na África", acrescentou Kukkuk.
Ou seja, a escolha de África como final deste evento triste é uma manobra política que visa colocar pressão nos países que se negam a pactuar com o auto-destrutivo comportamento sodomita.
Apesar das chamadas internacionais das Nações Unidas e do Reino Unido, que ameaçou retirar sua ajuda humanitária a aqueles países que não respeitem os direitos dos gays e lésbicas, nenhuma nação africana parece haver reagido.
Parece que, para os africanos, o homossexualismo é tão repugnante que eles estão dispostos a perder dinheiro em vez de pactuar com esse comportamento.
O governo da Tanzânia, onde a homossexualidade é um delito que acarreta penas de até 30 anos de prisão, respondeu que estava disposto a perder a ajuda do Reino Unido porque não quer perder sua "dignidade e moralidade."
Obviamente. Nenhum pais deve ser obrigado a pactuar com comportamentos auto-destrutivos.
No ano passado, a Nigéria aprovou uma lei que condena com 14 anos de prisão os casais [sic] homossexuais, e Uganda se dispôs a endurecer as leis com a inclusão da pena de morte em alguns casos, mas voltou atrás após as duras críticas dos grupos de direitos humanos e vários líderes internacionais.
Todos os anos milhares de Cristãos são mortos por serem Cristãos, mas estes grupos "internacionais" preocupam-se mais com a sodomia do que com a vida de seres humanos inocentes.

Prioridades.

A excepção do continente é a África do Sul, que possui uma das legislações mais avançadas nesta matéria.
Terceira vez que o artigo diz isto.
No entanto, os crimes e ataques contra gays são frequentes na África do Sul, especialmente nos bairros pobres das grandes cidades e em zonas rurais, como denunciou o ano passado a organização pró direitos humanos Human Rights Watch.
Ninguém deve ser atacado por ser homossexual, mas nenhum país deve ser obrigado a pactuar com a sodomia.

Conclusão:

Ficamos à espera que estas mesmas organizações se empenhem a fundo para levar a final do Mister Gay para um país islâmico.