sábado, 7 de abril de 2012

Henry Makow: "Sou homofóbico (e tu também deverias ser)"

por Henry Makow

Estou a "sair do armário" como homofóbico e apelo a outros que se juntem a mim. Defino "homófobo" como alguém que receia predadores homossexuais, daí o sufixo "fobia" - do grego "phobos" ou medo. Os activistas homossexuais usam este termo para ameaçar os oponentes. Em vez disso, vamos abraçar esse termo.

Sempre aceitei a caracterização dos homossexuais feita pelos média como uma minoria colorida, semelhante aos croatas, que possuíam uma "orientação sexual" especial. Eles marcam encontros nos seus bares e fazem o que tem a fazer. Enquanto eles mantivessem isso dentro das suas comunidades, de que modo é que isso me afectaria?

Mas eles não mantém as suas prácticas dentro das suas comunidades. Para grande surpresa minha descobri recentemente que a maioria dos homossexuais prefere os homens heterossexuais. A minha fonte: "The Caricature of Love", (1957), por Dr. Hervey Checkley, um professor clínico de psiquiatria na "Medical College of Georgia". Um amigo homossexual confirmou-me este facto.

Façam uma pesquisa por "straight men" (homens heterossexuais) e obterão quase 30 milhões de resultados - a maior parte deles homossexuais. De modo geral, muitos homossexuais são predadores.

Aprendi também que muitos homossexuais preferem os mais jovens, e que estas experiências geralmente tornam as crianças vitimadas em homossexuais, distorcendo a sua vida. Uma pesquisa entre os leitores duma revista homossexual "The Advocate" revelou que 21% dos inquiridos haviam já sido sexualmente abusados quando atingiram os 15 anos de idade. Esta parece ser uma das formas através da qual a homossexualidade se "propaga".

Segundo a pesquisa da psicóloga Dr. Judith Reisman com o título de "Crafting "Gay" Children: An Inquiry", cerca de 1-2 milhões de homens homossexuais (2% da população adulta masculina que consiste em 90 milhões) é responsável pelo abuso sexual de 6-8 milhões de rapazes. O rácio é de 3-5 rapazes-vítimas por cada homem homossexual comparado a uma rapariga vítima de abuso sexual por cada 11 homens heterossexuais.

Este estudo tem como base dados relativos a 33 milhões de rapazes e 32 milhões de raparigas com idades inferiores a 18 anos.

Reisman afirma que, como nem todos os homens homossexuais abusam sexualmente de rapazes, a população homossexual de 2% incorpora uma vasta subcultura pederasta que comete repetidos abusos sexuais nos rapazinhos. (p.8)

Mesmo assim, as feministas lésbicas e os activistas gay, segundo admitido pelos próprios, dedicam-se a tentar modificar a sociedade segundo a sua imagem. Desde os anos 70 que os activistas gay-feministas têm levado a cabo uma campanha que visa fomentar o homossexualismo entre os heterossexuais. Eles são francos em relação aos seus propósitos:

O objectivo da revolução feminista é a eliminação das distinções sexuais.

Shulamith Firestone (The Dialectic of Sex, 1972, p.11)

Gary Kinsman por sua vez afirma:
A hegemonia heterossexual está a ser corroída. . . . . As formas sexuais consideradas naturais foram socialmente construídas e podem ser socialmente transformadas.

(The Regulation of Desire: Sexuality in Canada, 1987, p.219).

....

Numa sociedade livre todos são gays.

Allen Young, pioneiro do Gay Liberation Movement. (John D'Emilio, Intimate Matters: A History of Sexuality in America, p.322)

Ao contrário de nós, os homossexuais estão perfeitamente cientes que a sua campanha por "direitos iguais" eliminará a distinção entre homossexuais e heterossexuais. Nas suas próprias palavras, o historiador homossexual Jonathan Katz afirma:
De certa forma, a direita [política] está correcta . . . em acusar o movimento gay e lésbico de ameaçar com a homogeneização . . . se os liberacionistas gays e lésbicos atingirem a igualdade total, eles terão conseguido remover a necessidade social da distinção homo/hetero.

O segredo do movimento dos direitos civis gay e lesbicos é a sua promessa (ou ameaça, dependendo dos teus valores) radicalmente transformadora.

The Invention of Heterosexuality, 1995, p.188.

Vêr:

..

A dissimulação do homossexualismo

Os média Illuminati suprimem a maior parte da informação negativa em redor do estilo de vida homossexual. Na sua monografia, Reisman refere-se à supressão dos dados em torno da violência homossexual dirigida a crianças, pornografia infantil, "anéis sexuais", assassinos em série e violência doméstica entre homossexuais.

Outro evidência da cumplicidade dos média gira-se em torno proibição de chefes de escuteiros homossexuais. Não se fala dos cerca de 100 casos anuais de abuso sexual de rapazes levados a cabo por líderes de escuteiros. Segundo o Washington Times (June 15,1993) durante os 20 anos que decorreram entre 1973 e 1993, 1,416 líderes de escuteiros foram expulsos por terem abusado de rapazes.

[Isto dá cerca de 70 homossexuais expulsos POR ANO por abusarem de rapazes ao seu cargo. É precisamente isto que os Cristãos devem fazer quando se confirma que um líder religioso usou a cobertura de instalações Cristãs para levar a cabo o seu homossexualismo abusando de crianças Cristãs: expulsá-los da igreja. Recolocar estes predadores em outra paróquia ou como líder de outra congregação, onde ele pode continuar a abusar de crianças Cristãs, é um erro grave.]

O gesto dos Escuteiros reconheceu tardiamente a sua obrigação de proteger as suas "enfermarias". Existe algum tipo de dúvidas de que eles são responsáveis? No entanto, os Escuteiros têm sido vítimas de ataques organizados por "descriminarem" os homossexuais.

A revista pederasta "Palaver" aconselha os pedófilos a tornarem-se líderes de Escuteiros:

Se queres passar o teu tempo com crianças tens que ter uma justificação para tal, como professor a ajudar crianças . . . como líder de jovens a ajudar as crianças a desfrutar do seu tempo de lazer.

(Crafting Gay Children: An Inquiry, p.19)

Em 1992 o grupo "North American Man/Boy Love Association" (NAMBLA) atacou de modo particular os Escuteiros ao aprovarem uma resolução apelando aos Escuteiros que "terminassem com a sua descriminação contra os gays ou as lésbicas na sua escolha para líderes de escuteiros" de modo a "permitir que os escuteiros sejam expostos a uma variedade de estilos de vida".

(Ver "The Nazis in America" em "The Pink Swastika" por Scott Lively and Kevin Abrams).

Na sua literatura, os homossexuais caracterizam os conselheiros adultos como agentes que levam a cabo um papel importante na inicialização das crianças ao estilo de vida homossexual.

Segundo o livro "The Pink Swastika", a coragem moral exibida pelos Escuteiros não é partilhada por todas as organizações juvenis. As Escuteiras permitem a presença de líderes lésbicas na sua organização e chegaram já a expulsar pelo menos uma líder heterossexual que se recusou a esconder este facto dos pais.

Os "Big Brothers" e as "Big Sisters" activamente recrutam homossexuais nas mais variadas cidades, e fazem pressão política para que os Escuteiros façam o mesmo alegando que "os voluntários não-tradicionais podem servir os melhores interesses das crianças".

E, obviamente, tudo isto é um espelho da promoção feita nas escolas públicas onde as crianças são prematuramente expostas à educação sexual e onde o homossexualismo é apresentado como um estilo de vida "saudável" e opcional.

Os activistas pelos "direitos dos gays" já atacaram os Escuteiros. Um clamor "espontâneo" contra os Escuteiros emergiu um pouco por todo o país, liderado pela United Way Agency, que deu término ao financiamento levado a cabo até então.

Homossexuais colocados ao mais alto nível do governo dos EUA tentaram intimidar a organização. A cirurgiã Jocelyn Elders usou a sua posição para castigar os oficiais dos Escuteiros (USA Today June 2, 1994) e Bruce Babbitt assinou uma ordem proibindo os Escuteiros de se volutariarem para parques nacionais (Washington Times, May 28,1993).

Até Junho de 2001, pelo menos 359 distritos escolares em 10 estados proibiram os Escuteiros de usar as suas instalações, segundo reporta uma organização homossexual citada pelo Washington Times, Nov. 1, 2001. O Congresso apresentou legislação que visa negar o financiamento a estes distritos escolares.

Homossexuais, tanto feministas como gays, adquiriram um poder incrível ao mascararem de modo bem sucedido a verdadeira natureza da sua agenda. É desta forma que movimentos subversivos como o Nacional Socialismo e o Comunismo funcionam.

Sob a farsa de serem uma minoria perseguida em busca dos seus "direitos humanos", os activistas homossexuais estão de facto a usar o Estado para perseguir os heterossexuais. Eles estão a levar a cabo uma guerra bem sucedida contra a heterossexualidade - masculinidade, feminidade, família nuclear, as fontes da nossa identidade, amor e significado.

O seu objectivo é suplantar os valores heterossexuais com os seus "valores". A sociedade encontra-se num estado de negação em torno desta perversa subversão, que toma forma na sedução de jovens heterossexuais.

Não vou esperar ansiosamente por isto, mas gostaria de ver as pessoas responsáveis por promover o homossexualismo e o feminismo radical (uma forma de lesbianismo) julgados num tribunal internacional por tentarem sabotar a sociedade e as vidas de milhões de homens e mulheres ingénuos.

Os Illuminati são uma seita satânica. Aos poucos, eles estão a induzir a humanidade para dentro da sua seita.

A destruição da identidade heterossexual é o primeiro passo para a re-construção da humanidade.

2 comentários:

  1. EU ja suspeitava a muito tempo desse fato, principalmente mulheres heterossexuais normais que como seduzidas por lesbicas a aderirem o gosto pela raxa.. Ser simpatizantes eh voce estar a um passo de se tornar um gay.. O que eles querem e tornar todo homem e mulher gays.. Isso eh o que eles querem, o mundo habitados por homossexuais por todos os quatro cantos do mundo.. O pior eh que estão conseguindo..

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  2. depravados e filhos do diabo.
    essa semana uma menina de 9 anos me contou que esta namorando com outra de 21 .....

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