quinta-feira, 27 de setembro de 2012

"Casamento" homossexualista elimina o papel da mãe

 A revista Time expõe mais uma mentira dos homogamistas e dos seus idiotas úteis:

A França está em vias de banir as palavras "mãe" e "pai" de todos os seus documentos oficiais devido aos seus planos controversos de legalizar o casamento [sic] gay. O gesto, que enfureceu os Católicos [ed: e presumivelmente os muçulmanos, mas o Time "esquece-se" disso], significa que só a palava "parente" vai ser usada nas cerimónias de casamento idênticas para as duplas do mesmo sexo.

A proposta declara que o "casamento é a união entre duas pessoas, do mesmo ou de sexos distintos". Ela diz ainda que todas as referências a "mães e pais" - que fazem parte da lei Francesa - vão simplesmente ser trocadas por "parente".

É frequente os proponentes da homogamia [gaysamento] perguntarem de que forma é que a legalização do "casamento" homossexual, aprovada pelo governo, poderia de alguma forma afectar os casamentos naturais. Eis uma pista: a legalização do "casamento" homossexual perturba o resto da sociedade ao eliminar o estatuto de "mãe" e "pai" da lei.

E a França não é o único país onde esta ofensiva legal aos conceitos tradicionais de maternidade e paternidade estão a ocorrer ; o Senado da Califórnia criou o seu balão de testes com a sua proposta de lei 777. A mesma parece ser uma tentativa de remover os conceitos tradicionais do sistema de ensino do estado.

O mais interessante disto será saber como é que o fim do estatuto legal de "mãe" e de "pai" afectará a lei do divórcio. Afinal. não será possível assumir que a guarda da criança seja dada à mãe uma vez que essa posição terá sido legalmente abolida.

Seria interessante saber se os pró-homogamistas que fazem parte do sexo mais progressista  pensarão duas vezes antes de dar o seu apoio a esta instituição falsa ["casamento" homossexualista] mal se apercebam que isso pode resultar na perda substancial da vantagem legal que elas possuem nos tribunais familiares.

Fonte
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Dr. Rick Fitzgibbons: as consequências médicas do homossexualismo estão a ser ignoradas por motivos ideológicos

Em 2003 a Zenit News publicou uma entrevista alongada com o Dr. Rick Fitzgibbons onde foram discutidas as  consequências médicas sérias do comportamento homossexual que estão a ser ignoradas - senão suprimidas - durante o actual debate em torno do homossexualismo. O Dr. Fitzgibbons não só é o principal contribuinte da declaração "Homosexuality and Hope" levada a cabo pela "Catholic Medical Association", como é também alguém que já falou inúmeras vezes deste assunto.

Fitzgibbons indicou que as recentes alterações históricas em torno da visão institucional do homossexualismo não ajudaram aqueles que se encontram a agir de acordo com esta disposição. Ele afirma que "O homossexualismo foi diagnosticado e tratado como doença do foro psiquiátrico - comportamento anormal - até 1973, quando foi retirado da "Diagnostic and Statistical Manual" meramente como resultado de pressão política."

Ele continua afirmando que "As prácticas sexuais nas quais os homossexuais se envolvem acarretam consigo riscos de saúde sérios e doenças. Especificamente, a sodomia como um comportamento sexual está associada a significativos problemas que podem colocar a vida em risco." Durante a entrevista, e de modo mais detalhado, Fitzgibbons  fornece as evidências que confirmam as suas alegações e os resultados das pesquisas que ele e outros levaram a cabo em torno deste assunto.

Em torno das consequências mentais, Fitzgibbons declara que existe "uma forte ligação entre o sexo homossexual e o suicídio, bem como uma conexão entre o homossexualismo e problemas emocionais e mentais."

Os jovens que exibem este tipo de desordens eram quatro vezes mais susceptíveis que os seus pares de sofrer depressão séria, três vezes mais susceptível de sofrer desordem de ansiedade generalizada, quase quatro vezes mais susceptíveis de exibir desordens comportamentais, cinco vezes mais susceptíveis de ter uma dependência com a nicotina, seis vezes mais susceptíveis de sofrer de desordens múltiplas, e de serem mais de seis vezes mais susceptíveis de ter tentado o suicídio.

Os activistas homossexualistas afirmam que a causa primária por trás dos problemas mentais experimentados pelas pessoas que tomam parte em actos homossexuais é a falta de aceitação social, mas Fitzgibbons disponibiliza evidências que refutam esta alegação. Ele reporta que um extensivo estudo levado a cabo na Holanda, onde o homossexualismo foi aceite há já algum tempo - sendo até protegido pela lei - indica que  a "doença psiquiátrica não pode ser atribuída à rejeição social ou à homofobia".

A elevada taxa de desordens psiquiátricas associadas ao comportamento homossexual na Holanda contradiz a alegação dos activistas homossexuais em torno da causa destes transtornos presentes junto dos homossexualistas.

Fitzgibbons expressa preocupação de que as pessoas envolvidas no homossexualismo tenham sido abandonadas num estilo de vida de elevado risco pela maior parte dos grupos médicos  que "adoptaram a agenda homosexual e estão a promover este estilo de vida, apesar de todos os estudos científicos e evidências médicas demonstrarem a existência de riscos médicos e psicológicos."

Fitzgibbons diz ainda que "a agenda homossexual politicamente correcta está a sobrepor-se à ciência."
 

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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

domingo, 23 de setembro de 2012

Parlamento australiano rejeita destruição da definição de casamento

 
 
O Parlamento Australiano rejeitou de modo maciço as tentativas de legalizar o "casamento" homossexual em duas votações decisivas. Os MPs (Membros do Parlamento) votaram contra a redefinição do casamento  (98 contra 42 votos) ao mesmo tempo que uma medida similar foi derrotada no Senado (41 contra 26).

A PM (Primeira-Ministra) Australiana Julia Gillard era pessoalmente contra a redefinição do casamento mas  concedeu permissão aos membros do seu Partido Labor para votar segundo a sua consciência.

O líder do grupo "Australian Christian Lobby", Jim Wallace,  disse que o Parlamento havia expressado um ponto de vista decisivo em torno do assunto.

Já estamos todos fartos deste debate. Tem sido uma das campanhas mais efervescentes que eu pessoalmente já assisti, e a mesma tem demonizado muitas boas pessoas publicamente, tais como o psicólogo chefe de Victoria, Kuravilla George, que perdeu o seu emprego como membro da "Victoria’s Equal Opportunity Commission" apenas e só por dar o seu apoio ao casamento.

Os apoiantes do "casamento" homossexual estavam desiludidos. Anthony Albanese, ministro governamental, afirmou:

Acho que algures num futuro próximo o nosso parlamento irá estar em sintonia com a opinião comunitária, tal como aconteceu com os outros tópicos. . . . . Quando a igualdade no casamento finalmente chegar, as pessoas vão-se questionar do porquê todo este frenesim




sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Mulher quer usar os argumentos dos activistas homossexuais para casar com o seu cão

Cassandra White da Indiana do Norte deu entrada a uma petição junto do governo local de modo a que este lhe permita "casar" com o seu cão Brutus. Cassandra enviou várias cartas aos activistas homossexualistas como forma destes a ajudarem a liderar a marcha contra a discriminação contra ela e todos aqueles que se querem "casar com quem eles bem quiserem".

White levou a cabo várias tentativas sem sucesso para obter a licença de casamento depois de listar “Brutus” na secção do certificado de que diz FULL NAME OF PARTY B.

O formulário foi 3 vezes rejeitado quando os funcionários lhe perguntaram o primeiro nome de “Brutus”. Outras secções do formulário foram também deixadas em branco. Por exemplo, White não foi capaz de listar os nomes dos pais de Brutus. Aparentemente, Cassandra não foi capaz de listar essa informação devido ao facto dela ter adoptado Brutus quando este se encontrava num abrigo.

Cassandra White aplaudiu o anúncio do presidente Obama quando este deu o seu apoio ao "casamento" homossexual, e citou-o dizendo:
Fiquei muito feliz quando ouvi o comentário do presidente em torno do "casamento" homossexual quando ele disse, "Este é o tipo de coisa que leva a uma mudança de perspectiva....."
Cassandra pede agora ao estado de Indiana que reconheça o que o presidente disse e mudem a sua perspectiva, permitindo que ela se "case" com Brutus.

White recebeu o apoio da "Freedom To Marry Our Pets Society" que planeia organizar um protesto em Washington de modo a mudar a definição do casamento de modo a que este inclua os animais.


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Um dos vídeos do filósofo Católico Olavo de Carvalho diz uma coisa muito importante; o casamento assenta sobre três pilares:

A. Sexo. (1 homem + 1 mulher)
B. Espécie (humana)
C. Número (dois)

A partir do momento que um dos pilares é destruído (neste caso, a noção de que o casamento é entre dois seres humanos de sexos distintos), então os outros dois pilares podem ser postos em causa. Se o casamento não é entre um homem e uma mulher, porque é que tem que ser só entre duas pessoas? Porque não entre 3, 4, 5 ou 260,356 ?

Semelhantemente, se o casamento não é entre um homem e uma mulher, então não é preciso que seja só entre seres humanos. Esta é a consequência matemática da redefinição do que é um casamento (1 homem + 1 mulher). As pessoas que ignorantemente dizem que "as coisas nunca chegaram ao ponto de se casar pessoas com animais" estão erradas. Os engenheiros da destruição do casamento SABIAM que as coisas chegariam a este ponto, e DESEJARAM que as coisas chegassem a este ponto.

Obviamente que quando chegarmos à fase da "Normalização" [quando a elite esquerdista tiver o poder absoluto]  o activismo gay será proibido visto ter já cumprido a sua parte na subversão da sociedade.


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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Paris Hilton: “Gays são nojentos e têm sida”

"Os gays são as pessoas mais libidinosas do mundo. A maioria provavelmente tem sida. Eu teria medo se fosse um homem gay... iria morrer de sida". Foram estas as palavras de Paris Hilton, enquanto viajava de táxi em Nova Iorque.

O que Paris não sabia é que a conversa estava a ser gravada pelo taxista. "Os comentários eram para expressar que é perigoso para qualquer pessoa fazer sexo sem preservativo e que isso pode colocar a vida em risco", disse um representante da socialite citado pelo TMZ.

"Quando ela viu o site, os comentários foram em referência às pessoas que ali se encontram. O motorista que gravou isso só mostrou uma parte da conversa. Não foi sua intenção fazer comentários depreciativos sobre todos os gays", sustenta.

Ainda de acordo com o representante, Paris é uma grande defensora da comunidade homossexual  e nunca faria declarações negativas sobre orientações sexuais.
 

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Bullying: de vítimas a perpetradores


Durante a semana passada, o homossexual Antoine Dodson, que ficou conhecido mundialmente devido a um vídeo do YouTube, manifestou-se publicamente afirmando que, ao contrário de outros membros da comunidade homossexualista, ele apoia a companhia Chick-fil-A - isto depois do seu presidente afirmar a sua posição em relação ao casamento [1 homem + 1 mulher].

No programa de rádio “The Matt Murphy Show”, Dodson elaborou o seu ponto de vista e explicou o porquê de não se alinhar com o resto da comunidade gay neste ponnto:

Na verdade, muitos membros da comunidade gay disseram-me para não comer na Chick-fil-A. Mas eu comecei a ter flashbacks e comecei a pensar que, nós da comunidade gay, passamos de vítimas de bullying para perpetradores desse mesmo bullying Honestamente, não acho que isso seja justo. Afinal, não estamos nós nos EUA? Não temos nós liberdade de expressão? Nós temos a liberdade para colocar o nosso dinheiro onde nós bem quisermos. É isso que este país defende.

Portanto, como é que podemos perseguir este grupo e esta companhia de forma tão agressiva só porque eles não acreditam que eles têm os mesmos direitos que nós? Não acho que seja justo e nem acho que seja muito americano.

Dodson disse que ao levar a cabo tal tipo de protestos, os homossexualistas estão a alimentar os estereótipos em torno dos gays e a afastar as pessoas.

Na minha família as coisas funcionavam mais ou menos assim: "Seja como quiseres, Antoine. Não aceitamos o teu estilo de vida, mas aceitamos-te. Amamos-te mas nem tentes forçar o teu estilo de vida aos outros uma vez que podes afastá-los, ou fazer com que eles não queiram estar junto a ti. Foi assim que me ensinaram.

Dodson, que participou no dia de apreciação à companhia Chick-fil-A, criticou toda a premissa por trás do boicote à companhia afirmando que o mesmo pouco fazia em favor da causa da comunidade gay.

Tal como o boicote, acho que é mesquinho. Tu não tens nada que ir ao Chick-fil-A e beijar todas as pessoas que encontras - isto é, se és um homem, beijar outro homem - como forma de vincar um ponto de vista. Podes propagar o teu ponto de vista duma forma totalmente diferente.

Acho que as coisas estão a ficar muito, muito, ridículas.

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Dobson está errado quando diz que os homossexualistas não têm os mesmos direitos que o resto da sociedade. Ele têm os mesmos direitos; o seu comportamento sexual é que não tem os mesmos direitos que a heterossexualidade. Discriminar comportamentos não é discriminar pessoas.


segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Actor homossexual diz: "Não há nada pior do que ser criado por dois pais homossexuais"

A estrela de filmes tais como "Shakespeare In Love" e "My Best Friend's Wedding" afirmou ao Sunday Times Magazine que ele "não consegue pensar em nada pior do que ser criado por dois país homossexuais . . . Algumas pessoas podem não concordar com isto. Tudo bem. Esta é apenas a minha opinião."

Rupert Everett, que actualmente faz o papel de Oscar Wilde em "The Judas Kiss" em Londres, revelou o seu inesperado pondo de viste enquanto discutia o encontro entre o seu namoraod actual e a sua mãe, Sara. Ela disse o seguinte:

Já disse várias vezes que gostaria que Rupert fosse heterossexual, e provavelmente ainda sinto isso. Gostaria que ele tivesse uma esposa bonita. Gostaria que ele tivesse filhos. Ele é muito bom com crianças. Ele é tão bom com crianças. Ele seria um pai maravilhoso. . . . Mas acho também que as crianças precisam dum pai e de uma mãe. Eu já lhe disse isto, e ele recebeu as minhas palavras muito bem. Ele não fica zangado comigo. Só se ri.

Everett acrescentou,

Não estou a falar em nome da comunidade gay. Aliás, não me sinto como parte de qualquer ‘comunidade.' A única comunidade a que eu pertenço é a humanidade e nós já temos demasiadas crianças no planeta, e como tal, não é bom termos mais ainda.

O The Telegraph ressalva que Ben Summerskill, director-executivo do grupo LGBT Stonewall, respondeu ao actor afirmando,

O Rupertdeveria dar uma volta pelo mundo para observar os factos por si mesmo. Não há qualquer tipo de evidência que demonstre que as crianças educadas por pais gay sofrem alguma coisa devido à forma como estão a ser educados, ou são afectados no seu desenvolvimento.

Esta não é a primeira vez que Everett, que num passado recente qualificou a "paternidade" homossexual de "egocentrismo e vaidade," causou controvérsia. Em 2009, apenas alguns dias depois da morte de Michael Jackson, o actor chamou o músico de um "freak" que "parecia uma personagem proveniente dos filmes Shrek." ( . . .)

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Grupos homossexualistas internacionais enraivecidos com proposta de lei ucraniana que visa banir propaganda homossexual

Parlamentares ucranianos re-submeteram uma proposta de lei que visa ilegalizar a promoção do homossexualismo em público, acto que causou que os grupos homossexualistas internacionais - bem como os seus financiadores e os seus simpatizantes nos órgãos de informação - se revoltassem.

Um dos homens que apoia a proposta de lei disse que a crescente aceitação do homossexualismo no Ocidente "não é uma evolução mas uma degradação". A proposta visa banir a promoção do homossexualismo nos programas de televisão e nos filmes, bem como proibir os eventos públicos em torno do "orgulho gay." Segundo o que o co-autor Pavlo Ungurian MP (Membro do Parlamento) declarou numa conferência de imprensa, a mesma [a proposta de lei] tem como objectivo preservar "a saúde moral, espiritual e física da nação."

Não somos contra os homossexuais; no entanto, não partilhamos dos seus valores. . . . Temos que por término à propaganda, à descrição positiva e a publicidade deste estilo de vida anormal.

Crê-se que a medida tem o apoio do Presidente Viktor Yanukovych, cujo representante parlamentar, Yuri Meroshnichenko, se encontra a apoiá-la publicamente. Esta medida surge no seguimento do cancelamento do evento "orgulho gay" em Kiev devido a receios de violência.

Os grupos homossexualistas emitiram comunicados de imprensa condenando o gesto - condenação essa que foi amplamente citada pelos órgãos de informação internacionais. O grupo com sede em Bruxelas "ILGA Europe" qualificou a medida de "ataque" e um "regresso à Idade Média." Anastasia Zhivkova, porta-voz da ILGA e activista pelos "direitos" dos homossexuais, disse que a legislação nada mais é que

. . . discriminação com o apoio do governo. Uma grande parte da nossa vida permanece na sombra. Durante esse tempo, nós passamos a nossa vida a balancear entre ser um rejeitado ou ser um criminoso.

As sondagens confirmam as alegações dos activistas homossexuais quando estes afirmam que o homossexualismo não é amplamente aceite na Europe do Leste e nem nas antigas repúblicas da URSS. Uma sondagem de 2007 levada a cabo pela Angus Reid Global Monitor apurou que 81.3% dos ucranianos acreditam que as relações homossexuais "nunca são aceitáveis," 13% afirma que "só às vezes são aceitáveis," e apenas 5,7% defende que "são aceitáveis."

Eventos em torno do "orgulho gay", incluindo a parada, têm sido levados a cabo em Kiev desde 2003, embora no ano passado tenha ocorrido uma contra-demonstração que resultou na interrupção da parada. Uma coligação de grupos Cristãos, incluindo a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa bem como grupos mais pequenos como os Adventistas do Sétimo Dia e os Baptistas, apelaram ao governo que proíbisse estas demonstrações.

Entre os apoiantes da proposta de lei encontram-se os MPs Yevhen Tsarkov (Partido Comunista), Yulia Kovalevska ("Party of Regions"), Kateryna Lukyanova (NU-NS), e Taras Chornovil ("Reforms for the Future"). Um dos líderes do grupo "Amor Contra a Homossexualidade", o jornalista de Kiev Ruslan Kukharchuk, afirmou aos média que a proposta de lei não visa restringir a liberdade de expressão dos média.

No que toca às paradas gay, as alegações serão levantadas inicialmente contra os organizadores dos mesmos, e não contra os jornalistas que os reportam.

Cerca de 100,000 assinaturas em apoio da medida foram recolhidas junto do público. Kukharchuk acrescentou ainda que "Hoje, em vésperas de eleições, apelamos às forças políticas que declarem de forma conclusiva a sua posição em torno deste assunto."

Kukharchuk começou a sua oposição à promoção do homossexualismo em 2003 quando impediu a realização dum evento de lésbicas em Kiev. O seu grupo defende que o homossexualismo é uma desordem mental e que aqueles que padecem da mesma deveriam receber ajuda psicológico. Numa entrevista, ele disse que "a depravação é má para a segurança nacional" e que a mesma têm contribuído para a propagação do HIV e da SIDA

Isso [o homossexualismo] contribui para a crise demográfica que está a ocorrer na Europa, fragiliza a família e as famílias, as famílias tradicionais, formam a base de qualquer nação.

Falando para a "Natalia Antonova of Global Comment" em 2009, Kukharchuk lançou avisos contra os avanços do movimento político homossexualista que ele diz estarem a impor "uma ditadura de ideias."

Leiam as notícias. Para onde quer que olhes, no Ocidente, alguém está a ser desgraçado por ter dito algo contra os gays. Vão-me desculpar, mas não é assim que as coisas funcionam. Eu deveria ser livre para dizer o que eu bem entender. É assim que funciona a democracia.

Fonte

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Seria de esperar que os grupos homossexualistas ucranianos e internacionais respeitam os desejos da maioria local, mas pelos vistos, não é isso que vai acontecer.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Explosão de SIDA junto da comunidade afro-americana ocultada pelos esquerdistas e activistas homossexuais.

Aparentemente, a organização pró-homossexualismo "Human Rights Campaign" esconde do público o crescimento regular das infecções do HIV durante a última década. De facto, esta e outras organizações gastam imensas somas de dinheiro dos seus orçamentos "bem munidos" precisamente a esconder este tipo de informação. O aumento do HIV é mau para as relações públicas.

O mesmo se passa com a Southern Poverty Law Center, que se mascara de organização que combate a difamação racial, mas nada diz dos estudos de 2009, e outro publicado em Julho de 2012, que revela que 12% dos jovens homossexuais negros são sero-positivos. O HIV está também em crescimento junto das jovens mulheres negras devido ao aumento da bissexualidade oculta entre os negros urbanos.

Uma reportagem publicada no dia 18 de Julho declarou que o HIV e a SIDA estão a afligir os homens negros americanos numa escala nunca vista em qualquer outro grupo do mundo desenvolvido. Tão grave é a crise que em algumas cidades americanas, 1 em cada 2 homens negros homossexuais está contaminado com o HIV, segundo esta reportagem da "Black AIDS Institute", o único instituto HIV-SIDA nacional que se foca nos afro-americanos.

Outra coisa que está oculta ao público é o facto da SIDA estar, pela primeira vez, a explodir entre os menores (alguns com 13 anos). Isto pode ser directamente atribuído aos média e à indústria de entretenimento que promove o sexo gay ou sexo promíscuo entre membros dessa faixa etária.

Estas tendências em torno do aumento da actividade homossexual - tanto oculta como experimental - e o aumento da ignorância em torno da epidemia HIV/DST [Doenças Sexualmente Transmitidas] deve-se à maciça campanha homossexual levada a cabo por instituições como HRC, GLAAD, bem como outras ONGs que se dedicam a promover este comportamento
Os órgãos de informação estão comprometidos em normalizar o homossexualismo e como tal, eles estão dispostos a suprimir informação médica relevante que não joga em favor dessa posição.


quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Quando o ódio não é ódio


Há cerca de uma semana atrás um homossexual tentou disparar vários tiros dentro duma instituição que defende os valores familiares devido ao facto dele não gostar do que eles "representam." Segundo o artigo citado mais embaixo, a polícia e os órgãos de informação nada reportaram em torno do facto do homem ser homossexual ou em torno dos motivos que o motivaram a fazer o que tentou fazer.

Durante a onda anual de "Atiradores solitários", o facto mais estranho deste caso é que o mesmo pode não ter sido planeado ou preparado. É como se um bêbado invadisse um palco no momento exacto em que uma peça está a decorrer e ele tivesse sido rapidamente retirado do palco pelos seguranças enquanto os actores se recompunham e retomavam a peça.

Os conservadores - e não os "oprimidos" homossexuais - agem deste modo.

Quando analiso os artigos da grande média em torno deste ataque, fico com a impressão de que quem está a ser julgado é a Family Research Council. O New York Times - que, como se sabe, é totalmente dominada por esquerdistas e pessoas simpatizantes com a agenda homossexualista - disse que "Tiros Provavelmente Foram Politicamente Motivados." Se calhar a Southern Poverty Law Center [esquerdistas] poderá criar a linha divisória entre "tiroteio politicamente motivado" e "tiroteio motivado pelo ódio."


Segundo o FBI, Floyd Lee Corkins II disparou uma Sig Sauer de 9mm no hall de entrada das instalações do grupo pró-família - com sede em Washington - que ajudou a escrever a "Defense of Marriage Act." Corkins tentava fazer-se passar por um estagiário, munido com as suas sanduiches Chic-Fil-A, mas o segurança não acreditou nele.

Corkins entrou em pânico, puxou da sua arma e disparou contra o braço do guarda. O guarda ferido lutou contra Corkins e imobilizou-o antes que ele tivesse a possibilidade de matar alguém.
Corkins disse, "Não atirem sobre mim. Isto não é nada contra ti, mas sim contra o que este lugar representa." O lema da Family Research Council, disposto de forma proeminente sobre a entrada do edifício, é "Fé, Família, e Liberdade" [Faith, Family and Freedom.]. É preciso cavar bem fundo na maioria das reportagens dos média para descobrir que Corkins tinha feito voluntariado no "D.C. Center for LGBT Community", grupo feito para "as lésbicas, gays, bissexuais e transgénero." Isto contrasta de forma vincada com outras reportagens mediáticas tais como o tiroteio levado a cabo por Anders Breivik, onde o atirador foi rapidamente e incorrectamente identificado como um "fundamentalista Cristão." O tiroteio que ocorreu nas instalações da "Family Research Council" chega pouco depois desta organização ter defendido o presidente da Chick-fil-A - Dan Cathy - nas suas palavras em defesa do casamento.

O que se pode concluir deste incidente é que, para os esquerdistas, o termo "ódio" está exclusivamente reservado para os seus adversários políticos. O grupo homossexual com sede em Washington "Human Rights Campaign", por exemplo, recusou-se a parar de identificar o lobby pró-família como "grupo de ódio." (Isto porque para os activistas homossexuais, discordar das suas posições é sinal de "ódio.")

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Pastor evangélico declara-se culpado de ter enviado ameaças de morte para líder LGBT

Ou não.

Activista homossexual de Connecticut declarou-se como culpado por ter enviado 300 mensagens ameaçadoras, incluindo ameaças de morte, contra o líder local das organizações pró-vida e pró-casamento. Daniel Sarno, activista homossexual com 53 anos, admitiu ter intimidado Peter Wolfgang, o director-executivo da Family Institute of Connecticut, durante um período de seis meses - começando em Novembro último.e terminando em Maio deste ano.

Uma das mensagens dizia:

Não há misericórdia para os islamofóbicos. Sugiro que faça os preparativos para o seu funeral o quanto antes, sr Wolfgang.

Outra mensagem dizia,

Espero que alguém arrebente consigo. Você está morto.

Noutra ocasião o sodomita perguntou, "Será que vale a pena morrer a proteger os 'valores familiares', sr Wolfgang?

Wolfgang disse que, nas suas cartas, Sarno identificou-se como homossexual, e que as mesmas vinham endereçadas "Ao Cuidado: Peter Wolfgang." Wolfgang acrescentou ainda:

Infelizmente este não é um caso isolado. Na verdade, este evento faz parte duma crescente e intimidativa campanha levada a cabo pelos defensores do "casamento" entre pessoas do mesmo sexo. Está cada vez mais claro que a pretensão em torno da "tolerância" acabou.

Esta condenação chega numa altura em que outros activistas homossexuais se têm revelado violentos. O activista LGBT Floyd Corkins II disparou sobre o segurança Leo Johnson nas instalações da "Family Research Council" depois de dizer "Não gosto das vossas políticas."

Em Abril último um grupo de auto-proclamados “angry queers” partiu janelas duma igreja com mais de 100 anos, em Oregon, tudo porque a mesma se opõe a redefinição de casamento de modo a que esta englobe a sodomia. Por uma das janelas foi atirada uma nota onde se lia:

O único diálogo que precisamos de ter com lixo como a [Igreja] Mars Hill são martelos a serem atirados pelas suas janelas.

A presidente da "Traditional Values Coalition", Andrea Lafferty, declarou à LifeSiteNews que a sua organização recebeu "muitas, muitas ameaças provenientes da comunidade homossexual e transgénero", algumas com início nos anos 80. Apesar disto, a administração Obama "não acredita que nós precisamos de protecção." Segundo Andrea, o Procuraodr-Geral Eric Holder "colocou os Cristãos como assunto não prioritário."

Em Connecticut, todos ficaram satisfeitos pelo assunto ter sido resolvido sem violência. Wolfgang, que prometeu não recuar nas suas posições, afirmou:

Usar ameaças de morte não americano. Este tipo de tácticas não terão o fim desejado. A "Family Institute of Connecticut" continuará a trabalhar de modo a fortalecer e proteger o casamento, a vida e a liberdade religiosa.

Para além disso, Wolfgang agradeceu as forças policiais por terem protegido os membros da família e os funcionários.

O Hartford Courant atacou Wolfgang [a vítima] ao mesmo tempo que "condenava" as ameaças de violência.. O jornal declarou, num editorial anónimo, [tão corajosos que eles são] que

Ameaças de violência não são formas de promover o entendimento. Para além disso, é hipocrisia que aqueles que pedem tolerância são eles mesmos intolerantes.
Estas palavras poderiam ser interpretadas como um ataque ao sodomita que ameaçou Wolfgang, mas como o editorial onde as mesmas apareceram não está assinado, é mais provável que o/a medroso/a que as escreveu estivesse a equivaler a defesa da instituição do casamento como um acto "intolerante." Tolerância passa assim a ser "tolerância" por tudo o que está de acordo com a agenda esquerdista, e intolerância é tudo o que se opõe à mesma.

O sodomita Sarno declarou-se culpado de ter enviado material ameaçador, e pode ser condenado até 10 anos de prisão.