Ou não.
Activista homossexual de Connecticut declarou-se como culpado por ter enviado 300 mensagens ameaçadoras, incluindo ameaças de morte, contra o líder local das organizações pró-vida e pró-casamento. Daniel Sarno, activista homossexual com 53 anos, admitiu ter intimidado Peter Wolfgang, o director-executivo da Family Institute of Connecticut, durante um período de seis meses - começando em Novembro último.e terminando em Maio deste ano.
Uma das mensagens dizia:
Não há misericórdia para os islamofóbicos. Sugiro que faça os preparativos para o seu funeral o quanto antes, sr Wolfgang.
Outra mensagem dizia,
Espero que alguém arrebente consigo. Você está morto.
Noutra ocasião o sodomita perguntou, "Será que vale a pena morrer a proteger os 'valores familiares', sr Wolfgang?”
Wolfgang disse que, nas suas cartas, Sarno identificou-se como homossexual, e que as mesmas vinham endereçadas "Ao Cuidado: Peter Wolfgang." Wolfgang acrescentou ainda:
Infelizmente este não é um caso isolado. Na verdade, este evento faz parte duma crescente e intimidativa campanha levada a cabo pelos defensores do "casamento" entre pessoas do mesmo sexo. Está cada vez mais claro que a pretensão em torno da "tolerância" acabou.
Esta condenação chega numa altura em que outros activistas homossexuais se têm revelado violentos. O activista LGBT Floyd Corkins II disparou sobre o segurança Leo Johnson nas instalações da "Family Research Council" depois de dizer "Não gosto das vossas políticas."
Em Abril último um grupo de auto-proclamados “angry queers” partiu janelas duma igreja com mais de 100 anos, em Oregon, tudo porque a mesma se opõe a redefinição de casamento de modo a que esta englobe a sodomia. Por uma das janelas foi atirada uma nota onde se lia:
O único diálogo que precisamos de ter com lixo como a [Igreja] Mars Hill são martelos a serem atirados pelas suas janelas.
A presidente da "Traditional Values Coalition", Andrea Lafferty, declarou à LifeSiteNews que a sua organização recebeu "muitas, muitas ameaças provenientes da comunidade homossexual e transgénero", algumas com início nos anos 80. Apesar disto, a administração Obama "não acredita que nós precisamos de protecção." Segundo Andrea, o Procuraodr-Geral Eric Holder "colocou os Cristãos como assunto não prioritário."
Em Connecticut, todos ficaram satisfeitos pelo assunto ter sido resolvido sem violência. Wolfgang, que prometeu não recuar nas suas posições, afirmou:
Usar ameaças de morte não americano. Este tipo de tácticas não terão o fim desejado. A "Family Institute of Connecticut" continuará a trabalhar de modo a fortalecer e proteger o casamento, a vida e a liberdade religiosa.
Para além disso, Wolfgang agradeceu as forças policiais por terem protegido os membros da família e os funcionários.
O Hartford Courant atacou Wolfgang [a vítima] ao mesmo tempo que "condenava" as ameaças de violência.. O jornal declarou, num editorial anónimo, [tão corajosos que eles são] que
Ameaças de violência não são formas de promover o entendimento. Para além disso, é hipocrisia que aqueles que pedem tolerância são eles mesmos intolerantes.
Estas palavras poderiam ser interpretadas como um ataque ao sodomita que ameaçou Wolfgang, mas como o editorial onde as mesmas apareceram não está assinado, é mais provável que o/a medroso/a que as escreveu estivesse a equivaler a defesa da instituição do casamento como um acto "intolerante." Tolerância passa assim a ser "tolerância" por tudo o que está de acordo com a agenda esquerdista, e intolerância é tudo o que se opõe à mesma.
O sodomita Sarno declarou-se culpado de ter enviado material ameaçador, e pode ser condenado até 10 anos de prisão.