sábado, 20 de outubro de 2012

Quando o normal passa a ser "anormal"



Tal como 2 +2 = 5, depravações sexuais repugnantes, propagadoras de doenças, mas politicamente correctas, são agora consideradas normais. A consequência lógica disto é que qualificar como normal o acto sexual do qual é gerada nova vida é agora algo anormal.
O programa escolar piloto “Proud Schools”, implementada em 12 escolas públicas de Sydney na Hunter [Region], tem como propósito eliminar a "homofobia, transfobia . . . e heterosexismo" . . .
Segundo o "Relatório Consultivo Proud Schools", o programa define como "heterosexismo" a práctica de "posicionar a heterosexualidade como a norma dentro dos relacionamentos humanos".
O programa deve-se "focar em reverter o domínio do heterosexismo e não na homofobia", segundo as minutas do comité da Proud Schools. 

Como é normal, o avanço da agenda sodomita tem o apoio total do "dinheiro do Estado" (= dinheiro dos contribuintes); segundo se sabe, os burocratas foram aos bolsos dos cidadãos e desviaram $250,000 para este programa-piloto. Ou seja,  aquelas pessoas que não consideram o ânus um órgão sexual vão ser na mesma forçadas a subsidiar um projecto governamental que visa ensinar isso mesmo aos alunos - para além de lhes ensinar que a heterossexualidade não é a norma entre o ser humano.
O programa piloto teve como inspiração um outro programa similar levado a cabo em Victoria, o "Coligação Escolas Seguras" como forma de "dar apoio a diversidade sexual nas escolas, que defende que o género [sic] e a sexualidade não são conceitos fixos mas fluidos.
Em Victoria, cada escola participante é aconselhada a eregir um cartaz especialmente para os gays, lésbicas, transssexuais e jovens que "questionam o seu género".
Um relatório consultivo da Proud Schools recomenda também que as escolas os programas existentes [Desenvolvimento Pessoal, Saúde e Educação Física] "incorporem o ensino da natureza da atracção entre pessoas do mesmos sexo, bem como o ensino da diversidade sexual".
Porque é que os governos ocidentais sistematicamente tentam indoutrinar as crianças alheias normalizando comportamentos sexuais pouco saudáveis e clinicamente auto-destrutivos? A destruição da inocência como consequência do amor pelo mal parece ser a melhor explicação. 

Fica ao critério de cada um prever quanto tempo sobreviverá uma cultura que defende que o sexo que garante a perpetuação da espécie não é normal.


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