O advogado que representa o professor universitário acusado de ter
prácticas incestuosas com a sua filha de 24 anos questionou o porquê do
alegado affair ter sido tornado público.
David Epstein foi acusado de incesto por alegadamente ter tido uma relação consensual com a sua filha durante 3 anos. O professor de ciência politica da Universidade de Columbia, e de 46 anos, alegadamente dormiu com a sua filha entre 2006 a 2009. Epstein, especialista em política americana e direito de voto, é também acusado de trocar mensagens de texto suspeitas com a filha durante o seu relacionamento.
Matthew Galluzzo, advogado de defesa de Epstein, disse que, embora a sua filha tenha sido qualificada de "vítima", ela pode muito bem "ser descrita como cúmplice". Galluzzo acrescentou ainda:
David Epstein foi acusado de incesto por alegadamente ter tido uma relação consensual com a sua filha durante 3 anos. O professor de ciência politica da Universidade de Columbia, e de 46 anos, alegadamente dormiu com a sua filha entre 2006 a 2009. Epstein, especialista em política americana e direito de voto, é também acusado de trocar mensagens de texto suspeitas com a filha durante o seu relacionamento.
Matthew Galluzzo, advogado de defesa de Epstein, disse que, embora a sua filha tenha sido qualificada de "vítima", ela pode muito bem "ser descrita como cúmplice". Galluzzo acrescentou ainda:
Academicamente
falando, nós somos moralmente e justificadamente contra o incesto. Mas
ao mesmo tempo, existe um argumento que pode ser feito no caso Suíço
onde se deixa de parte aquilo que ocorre dentro da privacidade dos
quartos. É perfeitamente aceitável os homossexuais fazerem oque bem
entenderem nas suas casas. Como é que este caso difere?
Temos que arranjar uma forma de determinar o porquê dum comportamento [homossexualismo] ser tolerado, mas o outro [incesto] não.
Temos que arranjar uma forma de determinar o porquê dum comportamento [homossexualismo] ser tolerado, mas o outro [incesto] não.
Fonte
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A lógica do advogado é perfeita: se o que ocorre consentidamente entre adultos é algo fora da jurisdição da lei e, desde logo, tolerável, porque não tolerar o incesto entre adultos? Que métrica é usada para qualificar uma de "normal" e a outra de "imoral"?
Notícias como esta revelam para onde caminha a nossa "moral" sexual, dominada que está pelo relativismo ético.
Realmente, depois de legalização como o casamento homossexual, certamente haverá quem queira outras perniciosas legalizações, com justificativa de que se dois homens podem terem relações sexuais e casarem sendo normal - igualmente duas mulheres - porque não tornar normal/legalizar outras coisas?
ResponderEliminarDeus cura, sara e liberta.
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