domingo, 30 de junho de 2013

Obama tenta exportar o gayzismo para África

Barack Obama louvou a decisão do Tribunal Supremo dos EUA em torno do pseudo-casamento homoerótico, qualificando-a de uma "vitória para a democracia americana", mas entrou em rota de colisão com os seus anfitriões Africanos em torno dos "direitos" dos homossexuais, num sinal claro de que o movimento homossexual, apesar de ter tomado conta da elite (e não da população geral) no Ocidente, ainda é (felizmente) rejeitado no resto do mundo (especialmente em África).

Obama afirmou que o reconhecimento das "uniões" homossexuais nos EUA deveria se expandir para além dos estados individuais e que os "direitos iguais" deveriam ser reconhecidos universalmente. Falando durante a viagem para o Senegal, um dos muitos países que proíbe o homossexualismo, esta foi a primeira vez que Obama se debruçou em torno do assunto depois da decisão do Supremo Tribunal Americano.

O presidente senegalês Macky Sall rejeitou o apelo de Obama em torno da concessão de "direitos iguais" aos olhos da lei e afirmou que "Ainda não estamos prontos para descriminalizar o homossexualismo", embora tenha insistido que o país é "muito tolerante" e que precisa de mais tempo para digerir este assunto sem qualquer tipo de pressão. Sall disse ainda que "Isto não significa que nós sejamos homofóbicos."

Obama, por seu lado, disse que "As pessoas deveriam ser tratadas de igual forma, e que esse é um princípio que se aplica universalmente".

Como um gayzista profissional que é, Obama deliberadamente confunde a pessoa com o seu comportamento. O facto dum país criminalizar um comporto sexual auto-destrutivo não significa que os direitos da pessoa estejam a ser limitados. O que está a ser limitado é um comportamento anti-natural (homossexualismo) e não um direito inerente à condição humana.

Um relatório emitido na Segunda Feira pela Amnistia Internacional  revelou que 38 países Africanos criminalizam o homossexualismo. Em quatro desses 38 países - Mauritânia, norte da Nigéria, sul da Somália e Sudão - o castigo é a morte.

Como é normal, as leis contra o auto-destrutivo comportamento homossexual têm um largo apoio público. (É por isso que os activistas tentam a todo o custo evitar a consulta popular em torno do seu pseudo-casamento homoerótico). Em Junho último uma pesquisa levada a cabo pela Pew Research Center apurou que 9 eem cada 10 inquiridos do Senegal, do Quénia, do Gana, do Uganda e da Nigéria acredita que o homossexualismo não deveria ser aceite pela sociedade.

Papi Nbodj, estudante de 19 anos que se encontrava numa das ruas pela qual Obama passou a caminho para o palácio presidencial, afirmou que o homossexualismo é contra as crenças da maior parte do Senegal:
Vivemos num país muçulmano, e certamente que não podemos permitir isso por aqui. A título pessoal, posso dizer que isso não deveria ser permitido em lugar algum do mundo.

Fonte
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Seria interessante ver o Obama a adoptar este discurso dos "direitos humanos" adquiridos via anal junto de páises islâmicos...

sábado, 22 de junho de 2013

Activistas homossexuais recomendam o uso de papel celofane como preservativo . . .

. . . às crianças


Distrito escolar de Maine pediu desculpas depois de estudantes do ensino médio terem aprendido jogos sexuais preliminares de cariz homossexual durante aquilo que deveria ser uma apresentação celebrando "O Dia da Diversidade". “Não quero que a minha criança aprenda os preliminares heterossexuais, e muito menos os homossexuais," afirmou a enraivecida mãe Kristy Howard.

O director da "Gorham Middle School" enviou uma carta aos pais pedindo desculpas pela natureza gráfica da apresentação levada a cabo pela PRYSM, Proud Rainbow Youth of Southern Maine. Numa carta obtida pelo The American Journal, Robert Riley afirma:

Eles [os activistas homossexuais] foram mais além daquelas que eram as nossas intenções, discutindo tópicos que nós não consideramos apropriados para a nossa escola secundária . . .  Não temos planos de os expor a ideias que não se encontrem dentro do âmbito do ensino por nós mantido em torno da cidadania responsável, e que nem se encontrem dentro do nosso código de conduta.

O incidente, que ocorreu duas semanas antes do estado levar a votos a questão do pseudo-casamento homoerótico, envolveu 25 alunos do 8º ano.  O filho de 13 anos de Kristy Howard foi um dos que voltou para casa chocado com a natureza gráfica da apresentação. Falando para a Fox News, Kristy afirmou:

Eles falaram de sexo e afirmaram que, se não tivessem na sua posse um preservativo, poderiam usar papel celofane no lugar do dique de borracha [usado pelos dentistas]  . . . Tudo isto é novidade para mim.

Kristy Howard disse ainda que os palestrantes da PRYSM usaram de calão vulgar e questionaram se as crianças haviam alguma vez recebido informação em torno de actos homossexuais seguros. James Hagen, o presidente do comité escolar, disse ao The American Journal que os professores sentiram-se pouco à vontade com a apresentação e reportaram o sucedido ao director. “Os professores ficaram chocados,” disse ele ao jornal. “Todos eles ficaram congelados.

O director Riley defendeu a forma como os professores lidaram com a situação - notando que a conversa em torno dos preliminares homossexuais ocorreram perto do final da apresentação. Ele disse à Fox News que, "Se isso tivesse ocorrido durante mais tempo, eles teriam intervido". Riley disse ainda que a escola está a tomar medidas de modo a impedir que isto não volte a acontecer.

Este dia particular não tinha nada a ver com o sexo [ed: que pena que ninguém avisou isso aos activistas homossexuais], mas sim com a tolerância, a bondade e a tentativa de se erradicar das nossas instalações a ideia de que é perfeitamente aceitável agir-se de um modo mesquinho com o próximo.

Kristy Howard disse que o facto dos professores não terem intervido na altura foi perturbador
Era um aula em torno da diversidade homossexual durante a qual era suposto ser ensinado a tolerância. Quando ela passou dos limites, alguém deveria ter colocado um fim a apresentação.
Bob Emrich, do grupo "Protect Marriage Maine", afirmou que não estar surpreendido com o conteúdo da assim chamada aula de "diversidade":
Os activistas homossexuais raramente publicitam que têm planos de indoutrinar as crianças com o seu ponto de vista. . . Tudo é feito às escondidas, através das obrigatórias lições em torno da "diversidade, do anti-bullying e da tolerância".
Se existiam dúvidas de que o "casamento" homossexual será ensinado às crianças das escolas de Maine, tal como o é em Massachusetts e no Canadá, essas dúvidas têm que ser colocadas de lado. Se eles estão dispostos a ensinar aos nossos filhos o tipo de actividades que estão envolvidas nos preliminares homossexuais, acham mesmo que eles não forçarão o ensino do "casamento" homossexual mal ele se torne legal?

Como consequência deste actos dos activistas homossexuais, os pais foram forçados a ter conversas pouco usuais com os seus filhos. Diz Kristy Howard:

Este incidente gerou um tipo de conversa na nossa casa que normalmente nós não deveríamos ter.  . . .  O meu filho sabe a sua identidade.

Ela informou também ao filho que, contrariamente ao que os activistas homossexuais do grupo PRYSM afirmaram, o papel celofane só deve ser usado para proteger comida.

Tive que lhe dizer que, aconteça o que acontecer, a minha sugestão não é o celofane. A minha sugestão é a abstenção.

Sem surpresa alguma, a abstinência não foi mencionada durante a apresentação.

Kristy, que tenciona vocalizar a sua preocupação na próxima reunião do comité escolar, acrescentou:

O tempo em que se ensinava a leitura, a escrita e matemática terminou. Hoje em dia temos crianças a acabar o secundário sem saber ler correctamente.

Mas pelo menos em Gorham eles sabem o que fazer com o papel celofane.

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Ficamos a saber (mais uma vez) que o verdadeiro propósito das lições em torno do "anti-bullying" mais não é que o ensino e a normalização do comportamento homossexual, e não a defesa da integridade física de quem se encontra viciado no homossexualismo.

Se os activistas homossexuais não sentem qualquer tipo de objecção moral no ensino do sexo anal a crianças de 13 anos, que mais têm eles em mente para os nosso filhos?

quarta-feira, 19 de junho de 2013

A "homofobia" dos Croatas

Uma iniciativa católica reuniu na Croácia mais de 700 mil assinaturas para convocar um referendo para definir o casamento na constituição como uma “união de homens e mulheres”

A campanha “Em nome da família” pergunta no referendo: “Você é a favor que se inscreva que o casamento é uma comunhão entre homem e mulher na Constituição da Croácia?

Queremos que os cidadãos croatas tenham o direito de dizer ... se eles acreditam que a definição do casamento como uma união de uma mulher e um homem deve ser parte da constituição”, disse Zeljka Markic, uma das responsáveis desta iniciativa.

A acção vem à medida que o governo social-democrata prepara uma lei que deve regular os direitos dos familiares das minorias sexuais [sic]. Tal lei abre caminho para legalizar uniões de pessoas do mesmo sexo.

Zeljka afirma que espera que seu governo “respeite a Constituição, as leis e a vontade dos cidadãos”. 

Segundo ela, definir o casamento como união entre um homem e uma mulher, “não discrimina ninguém, ao mesmo tempo que se garantem os direitos humanos tanto aos homossexuais quanto aos heterossexuais”.

Grupos que apoiam a iniciativa acreditam que as crianças que crescem em famílias de pais homossexuais têm elevado risco de suicídio. Eles defendem também que não é bom que elas aprendam na escola que a homossexualidade é errada.

Em 15 dias, a campanha reuniu as assinaturas de 20% do censo eleitoral do país que possui 4,2 milhões de pessoas.

Diversas paróquias da Igreja Católica participaram activamente para a campanha, sugerindo que os fieis assinassem o pedido do referendo, em seu site. As paróquias apontam para “graves consequências” do casamento gay na Espanha e em outros países.

Opositores da campanha afirmam que os direitos dos grupos minoritários não podem ser decididos via referendo.  As assinaturas passaram pelo Parlamento, que vai verificar autenticidade e decidir sobre a convocação do referendo.





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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Daniela Mercury quer ter um filho com Malu Verçosa

Em entrevista para a revista “Istoé” desta semana, a jornalista Malu Verçosa contou que Daniela Mercury precisou ‘correr atrás’ durante um mês para conquistá-la de vez.

Segundo ela, foi um beijo em frente à Igreja Nossa Senhora da Vitória, em salvador, que a aproximou ainda mais da jornalista.

“Ela dava um tempo e me procurava. Ficou um mês atrás de mim. Foi um beijo que baixou a guarda. Um beijo que ela me deu em frente à igreja Nossa Senhora da Vitória, em Salvador, na hora da Ave Maria, ouvindo os sinos", contou.

Ainda para a publicação, Malu diz que a cantora, mãe de cinco filhos, tem vontade de vê-la esperando um bebê:

"Daniela é louca para me ver grávida! Mas não temos condições de administrar mais uma gravidez. Estamos adiando”, diz.

Fonte: http://ow.ly/m70iM

domingo, 16 de junho de 2013

"Vocês só se preocuparam com a vossa gratificação sexual"


Um antigo agente dos serviços secretos do regime de Saddam Hussein e um funcionário duma firma de advocacia foram condenados a 15 anos de prisão por terem abusado sexualmente dum rapaz numa casa de banho da cidade de Manchester (Inglaterra).

Numa movimentada tarde de Sábado do Verão passado, Abdelkader El-Janabi, de 55 anos, e Alex Wilson-Fletcher, 42, raptaram a sua vítima de 14 anos no "Arndale Centre". Depois disto, os pedófilos homossexuais levaram-no para as instalações sanitárias duma loja de Debenhams próxima, onde levaram a cabo um "ataque sustentado" contra o menor.

Wilson-Fletcher, de Oldham Street, Manchester, e Janabi, de Artillery Court, Ardwick, Manchester, foram condenados após um julgamento de 9 dias em Abril. O par foi localizado depois da polícia inglesa ter circulado imagens CCTV pela comunidade.

Enquanto os sentenciava, o Juiz Michael Leeming QC disse-lhe:

Muito provavelmente, o que vocês lhe fizeram durante a sua etapa formativa ficará com ele para sempre. Nenhum de vocês pensou nisso na altura. Vocês só se preocuparam com a vossa gratificação sexual.

O juiz ficou a saber que o rapaz dirigia-se para casa sozinho (no dia 2 de Junho do ano passado), quando tomou a decisão de usar as instalações sanitárias de Arndale Centre, apesar do seu receio de sanitários públicos. Foi aqui que Janabi o agarrou pelo braço e o levou para fora. tendo Wilson-Fletcher seguido de perto. O tribunal ficou a saber que os pedófilos homossexuais disseram ao rapaz "Vem connosco. Faz o que te dizemos. Se tentares correr, nós apanhamos-te."

O juiz disse ainda que "[A vítima] não queria acompanhar nenhum de vocês mas ela sentia que não tinha escolha." Ele disse ainda que Janabi conhecia muito bem as instalações sanitárias de Debenhams e havia sido visto a andar indolentemente por lá por parte dos lojistas que o haviam expulsado da loja.

Foi dito ao tribunal que quem abusou sexualmente do adolescente foi Janabi mas que Wilson-Fletcher foi condenado pelo júri por tomar parte no abuso. O Juiz Leeming disse que Wilson-Fletcher "era, pelo menos, quem estava alerta" (para quem pudesse vir) e ele havia encorajado o outro acusado. O juiz disse ainda que não via distinção alguma entre os dois homens no que toca à sentença apropriada para ambos.

O tribunal ficou a saber também que, depois do adolescente se ter livrado deles, ele encontrava-se aterrorizado ante a possibilidade do par o perseguir. Devido a isto, ele andou 6,5 milhas até à casa dum amigo porque estava com demasiado medo de entrar num autocarro.

O juiz disse também que ele estava na posse duma declaração de impacto do jovem descrevendo a forma como ele havia tomado uma overdose de comprimidos e álcool numa "pedido de ajuda". Segundo o juiz, o jovem, hoje com 15 anos, sofre de depressão e ataques de pânico, e tem dificuldades em adormecer. Ficou-se a saber que o jovem está a receber aconselhamento e espera-se que o receba durante mais algum tempo. O juiz disse que este caso ilustra a forma como este ataque pode causar "danos psicológicos duradouros". (...)

O tribunal ouviu também que ambos os homens continuam a alegar que são inocentes, e que , segundo o Juiz Leeming, Janabi não mostrou "qualquer tipo de remorso, empatia ou introspecção".

Fonte.

sábado, 15 de junho de 2013

Rússia aprova lei que pune propaganda homossexual e ofensas religiosas

A lei contra a propaganda homossexual, um diploma fortemente criticado  pelos activistas dos direitos humanos, foi aprovada com os votos de 436 deputados  da Duma (câmara baixa do Parlamento russo). 
O texto já tinha sido discutido pelos parlamentares russos emJ aneiro  passado, tendo sofrido várias alterações durante os últimos meses. Uma das  modificações foi a substituição do termo "homossexualidade" por "relações  sexuais não tradicionais".  

"Qualquer que seja o termo utilizado na lei, não restam dúvidas que  se trata de discriminação e de uma violação dos direitos" dos LGBT (lésbicas,  gays, bissexuais e transgénero), denunciou a organização não-governamental  Human Rights Watch, num comunicado.  

"As relações sexuais tradicionais são as relações entre o homem e uma  mulher", afirmou hoje Elena Mizoulina, deputada do partido Rússia Justa  (centro-esquerda) e coautora da lei, durante o debate parlamentar.  

"Estas relações precisam de ser protegidas pelo Governo", reforçou a  mesma deputada.  

Segundo a nova lei, uma pessoa individual que infringir as normas estabelecidas pode incorrer numa coima entre 4.000 rublos e 5.000 rublos (100 e 125 euros),  enquanto uma pessoa titular de um cargo público arrisca uma multa entre  40.000 e 50.000 rublos (1.000 e 1.250 euros). Se o infractor for uma entidade jurídica a coima pode oscilar entre os 800.000 e um milhão de rublos (19.000  e 23.500 euros).  

As sanções são mais severas quando a propaganda é divulgada através  da Internet, com a lei a prever uma pena de prisão até 90 dias.  

Os cidadãos estrangeiros também são abrangidos pela nova lei, podendo enfrentar uma multa até 100.000 rublos (2.300 euros), mas também uma pena  de prisão de 15 dias ou a expulsão do país.  

Vários militantes homossexuais estrangeiros deslocam-se regularmente à Rússia para dar o seu apoio a manifestações promovidas pelos movimentos e ativistas da comunidade 'gay' russa, protestos normalmente interditos  e reprimidos pelas autoridades locais.  

Várias assembleias legislativas locais já adotaram textos similares,  como é o caso de São Petersburgo, a segunda maior cidade da Rússia.  

Em Agosto do ano passado, quando a cantora norte-americana Madonna actuou  naquela cidade, um deputado da assembleia legislativa de São Petersburgo  acusou a artista de violar uma lei local que proíbe a propaganda da homossexualidade e da pedofilia para públicos menores de idade.  

Durante a actuação em São Petersburgo, a cidade natal do actual Presidente  russo, Vladimir Putin, a cantora fez uma inflamada defesa dos direitos dos  homossexuais russos, cujas associações estão proibidas de celebrar marchas  de orgulho gay.  

Na Rússia, a homossexualidade foi considerada crime até 1993 e uma doença  mental até 1999.  

Os deputados da Duma também aprovaram hoje uma lei que proíbe "ofensas  aos sentimentos religiosos de crentes" e que prevê uma pena máxima até três  anos para os infractores. O diploma foi aprovado com 308 votos a favor e  dois contra.  

A lei pune "os actos públicos que expressam um desrespeito para com a sociedade, com o objectivo de ofender os sentimentos religiosos de crentes". 

A par da pena de prisão, a lei prevê igualmente coimas que podem atingir os 300.000 rublos (7.500 euros) ou 240 horas de trabalho comunitário.  

A aprovação desta lei ocorre depois do caso das três jovens do grupo  'punk' russo Pussy Riot.  

As jovens entraram encapuzadas em Fevereiro de 2012 na catedral do Cristo Redentor (ortodoxa) em Moscovo e cantaram uma canção de protesto na qual  pediam à Virgem para "perseguir" o Presidente russo Vladimir Putin.  

As três mulheres foram condenadas em Agosto passado a dois anos de prisão  por um tribunal de Moscovo por "vandalismo" e "incitamento ao ódio religioso". 

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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Coitadinhos dos “gayzinhos”!

por Nuno Serras Pereira


Muitas vezes me pergunto como é possível que o desaforo fanaticamente propagandístico dos sectários do “orgulho homossexual” tenha conseguido induzir um tão intenso e profundo complexo de culpa paralisante na população em geral e, em particular, nos católicos. 
 
A sua vitimização sistemática não passa de uma enorme fraude, de uma farsa monstruosa sem, salvo raras excepções, qualquer fundamento histórico substantivo. Pelo contrário, em geral, têm sido eles os autores das mais violentas perseguições, das mais lascivas predações de inocentes, dos mais desumanos atropelos da dignidade e direitos da pessoa humana, das piores tiranias e dos mais graves totalitarismos. 
 
Enquanto nos inchamos de pena dos “tadinhos” (consolando-nos narcisicamente com sentimentos de falsa piedade) e lhes escancaramos as portas, dando-lhes rédea solta para violarem a vida, integridade e inocência das crianças, e espatifarem a família; somos “misericordiosamente” indiferentes aos verdadeiros sofredores, que tanto carecem da nossa atenção e socorro. 
 
Só para dar um exemplo, todos os anos, TODOS, são assassinados violentamente, cem mil cristãos por causa da sua Fé. Onde estão as televisões, os debates, as declarações, as votações? Onde está a nossa solicitude? Onde!?
Uma das mais espantosas manipulações propagandísticas na história da humanidade que certamente provocará grandes espasmos de assombro nos nossos descendentes é a gigantesca mentira das perseguições e do holocausto dos homossexuais por parte dos nazis. Querem eles desse modo equipararem-se aos milhões de judeus que, esses sim foram aniquilados de forma pavorosa, diabólica. 
 
Ora o nazismo que perpetrou essa abominável aniquilação, cujo objectivo era o extermínio do judaísmo como primeira etapa para logo eliminar o cristianismo, foi, desde o início e sempre, um movimento essencialmente homossexual, composto de quadros e chefias homossexuais. E se perseguiu uma minoria de outros homossexuais fê-lo por razões meramente políticas, em virtude de essa pequena porção se opor, meritoriamente, à sua agenda. 
 
 Importa, porém, notar que eles não foram mortos mas sim levados para campos de trabalho forçados. Os nazis tinham dez mil campos concentração, sendo que seis deles eram de extermínio. Nenhum dos homossexuais, presos por razões puramente políticas, embora se invocasse como pretexto para a sua condenação a sua condição sexual, foi levado para os campos de morte. 
 
De modo que os carrascos responsáveis pela singular e brutal hecatombe que se abateu sobre o mundo eram uma corja extremamente organizada de homonazis, ou gaynazis, que mesmo depois de derrotada deixou raízes subterrâneas que estão na origem da actual ideologia “gay”. 
 
Quando os carrascos se fazem passar por vítimas e as multidões ignaras neles acreditam, então defendem-nos e promovem-nos julgando ingenuamente que combatem a discriminação quando na verdade lhes abrem o caminho para a mais dura tirania e para o mais cruel totalitarismo, que, como outrora, se abaterá também sobre pessoas com desejos desordenados por outras do mesmo sexo, mas que não partilham dos delírios fanáticos e das alucinações patológicas dos ideólogos e militantes “gayzis” e “géneronazis”.
O martírio de muitos cristãos às mãos desta gente, ao longo da história da Igreja, arrepia pelos extremos de crueldade a que recorrem para se vingarem da pureza que os repudia. Mas são eles sempre, “tadinhos”, as vítimas, as maiores vítimas, as únicas vítimas!
O seu desmedido descaramento e a desmarcada capacidade de distorcer a verdade dos factos, desviando as atenções das velhacarias que realizam de modo a poderem culpabilizar os outros é aterradora.
Exemplo relativamente recente disso mesmo é o enorme escândalo da “pedofilia na Igreja”. Este é o nome pelo qual são conhecidas as organizadas infiltrações sistemáticas e os abusos que delas resultaram por parte de homossexuais na Igreja Católica, nas últimas décadas. 
 
De facto é espantoso como é que ninguém argúi os homossexuais culpados, enquanto tais, mas acusa e condena a Igreja. A homossexualidade é inocente, é vítima, apesar de ser a causadora, a Igreja é a culpada, não obstante ser, fundamentalmente, vítima.
Se há instituição que nunca tergiversou na condenação doutrinal da homossexualidade, que sempre advogou, em comunhão com a Revelação de Deus, que o acto sexual só é legítimo no casamento (acto conjugal), uno e indissolúvel, entre um homem e uma mulher, essa é sem sombra de dúvida a Igreja Católica. 
 
Esta nunca se limitou somente a ensinar esta verdade mas também se empenhou em conceder os auxílios necessários para a viver, bem como prestou sempre os cuidados e as “medicinas” adequadas aos que enfermavam de dificuldades particulares em viver ordenadamente o amor humano.
Essas coisas infames que sucederam, cada vez mais raramente, na Igreja também aconteceram em maior número, e continuam num crescendo, nas demais confissões religiosas e em muitas outras instituições tais como escolas, equipas desportivas, etc. 
 
Mas disso não se fala, pois não convém e aos predadores homossexuais e aos seus objectivos não só de continuarem os abusos como de tentarem destruir a Igreja Católica, uma vez que é a única força capaz de se opor aos seus objectivos. 
E enquanto andamos assim distraídos com as culpas muito graves de membros da Igreja, eles que são os autores e os acusadores dessas mesmas faltas intensificam a sua violenta predação, na adopção, nas escolas e na comunicação social incutindo as ideologias “gay” e do “género”.
Os católicos vão a debates televisivos combater, de corda ao pescoço, como quem se reconhece culpado e indigno, elogiando o inimigo, pedindo perdões por ofensas imaginárias, favorecendo a propaganda maléfica. Isto parece-me totalmente insensato. 
 
Tão absurdo como as televisões quererem organizar disputas entre nazis e judeus; tão bizarro e desvairado como se houvesse algum judeu que aceitasse prestar-se a essa manipulação.
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quinta-feira, 6 de junho de 2013

O ânus comestível

A tecnologia alimentar está a coordenar os seus passos com a homossexualização agressiva (mas temporária) da nossa sociedade, levada a cabo pela elite esquerdista. 


Pergunto-me se será "homofobia" ter nojo deste tipo de "comida".

terça-feira, 4 de junho de 2013

O Acordo Queerográfico


Chamam-lhe "compromisso brincalhão" e o objectivo é provocar o debate. O duplo plural, o plural feminino genérico e o uso da arroba (@s), do x (xs) ou do asterisco (*s), em vez de 'os' para considerar os dois géneros são algumas das propostas para um novo acordo da língua portuguesa.

O Acordo Queerográfico, já subscrito por mais de 100 pessoas, surgiu "da pura necessidade", como explica Pedro Feijó, 21 anos, estudante de Estudos Gerais da Universidade de Lisboa e uma das caras por trás do movimento que pretende "mostrar como a linguagem é instrumento de dominação social".

Querem tornar "caótica" a representação do género e inventar palavras como "a Presidenta", ou "a Mulher" como símbolo da Humanidade. "E não estamos a criar uma forma de escrita normativa. Tem a ver com desestabilização e não com a criação de um correcto", explica.

Propõem ainda palavras como "tod*s", "xs pessoas" ou "velh@s", mas o "silencioso" asterisco (*) ou o "incómodo" x  ou a arroba (@) não têm leitura e não existem ainda opções para a oralidade. Uma lacuna em que estão agora a trabalhar.

Linguistas duvidam do sucesso de um acordo deste género

Mas especialistas, como João Veloso, professor na Universidade do Porto e presidente da Associação Portuguesa de Linguística, não acreditam no projecto. "Já existiram, noutros países, movimentos semelhantes e a intenção é louvável, mas o argumento de que na linguagem o género feminino é subjugado ao masculino não é válido porque não há razões científicas para isso, é uma questão gramatical e não cultural", afirma.

Segundo João Veloso, as línguas são elementos naturais que não evoluem "por decreto". Já o professor da Universidade da Beira Interior e especialista em evolução da linguagem, Paulo Osório, não estranha que a proposta tenha vindo de jovens, naturalmente mais abertos à inovação.

Pedro Feijó, em conversa com o Expresso, utilizou sempre o plural no feminino, como manda o manifesto publicado online , pois "o plural masculino apaga as mulheres". O alvo é a sociedade heteropatriarcal: uma sociedade onde a regra imposta é a da família nuclear e as relações binárias e heterossexuais. A ideia é convidar os outros a utilizarem o acordo e a construí-lo.

"Esta proposta é muito complexa porque os usos orais são marcados pelos hábitos mas a ortografia é marcada por normas regulamentadas. É complicado que as pessoas integrem esses usos, até porque eles demoram muito tempo a entrar na língua, para que sejam estandardizados pode demorar séculos", explica o professor Paulo Osório que não acredita que as mudanças se alastrem além do grupo.

O manifesto, escrito por Pedro Feijó e que teve o contributo e revisão de outras pessoas, serve para atestar a existência deste modo de escrever. "Já fiz um teste em que comecei por dizer: 'Este texto está redigido em concordância com o Acordo Queerográfico', agora estou à espera da nota", conta orgulhoso o autor. 

Paulo Osório admite que, como professor, não iria aceitar um teste escrito assim.