Barack Obama louvou a decisão do Tribunal Supremo dos EUA em torno do
pseudo-casamento homoerótico, qualificando-a de uma "vitória para a
democracia americana", mas entrou em rota de colisão com os seus
anfitriões Africanos em torno dos "direitos" dos homossexuais, num
sinal claro de que o movimento homossexual, apesar de ter tomado conta
da elite (e não da população geral) no Ocidente, ainda é (felizmente)
rejeitado no resto do mundo (especialmente em África).
Obama afirmou que o reconhecimento das "uniões" homossexuais nos EUA deveria se expandir para além dos estados individuais e que os "direitos iguais" deveriam ser reconhecidos universalmente. Falando durante a viagem para o Senegal, um dos muitos países que proíbe o homossexualismo, esta foi a primeira vez que Obama se debruçou em torno do assunto depois da decisão do Supremo Tribunal Americano.
O presidente senegalês Macky Sall rejeitou o apelo de Obama em torno da concessão de "direitos iguais" aos olhos da lei e afirmou que "Ainda não estamos prontos para descriminalizar o homossexualismo", embora tenha insistido que o país é "muito tolerante" e que precisa de mais tempo para digerir este assunto sem qualquer tipo de pressão. Sall disse ainda que "Isto não significa que nós sejamos homofóbicos."
Obama, por seu lado, disse que "As pessoas deveriam ser tratadas de igual forma, e que esse é um princípio que se aplica universalmente".
Como um gayzista profissional que é, Obama deliberadamente confunde a pessoa com o seu comportamento. O facto dum país criminalizar um comporto sexual auto-destrutivo não significa que os direitos da pessoa estejam a ser limitados. O que está a ser limitado é um comportamento anti-natural (homossexualismo) e não um direito inerente à condição humana.
Um relatório emitido na Segunda Feira pela Amnistia Internacional revelou que 38 países Africanos criminalizam o homossexualismo. Em quatro desses 38 países - Mauritânia, norte da Nigéria, sul da Somália e Sudão - o castigo é a morte.
Como é normal, as leis contra o auto-destrutivo comportamento homossexual têm um largo apoio público. (É por isso que os activistas tentam a todo o custo evitar a consulta popular em torno do seu pseudo-casamento homoerótico). Em Junho último uma pesquisa levada a cabo pela Pew Research Center apurou que 9 eem cada 10 inquiridos do Senegal, do Quénia, do Gana, do Uganda e da Nigéria acredita que o homossexualismo não deveria ser aceite pela sociedade.
Papi Nbodj, estudante de 19 anos que se encontrava numa das ruas pela qual Obama passou a caminho para o palácio presidencial, afirmou que o homossexualismo é contra as crenças da maior parte do Senegal:
Fonte
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Seria interessante ver o Obama a adoptar este discurso dos "direitos humanos" adquiridos via anal junto de páises islâmicos...Obama afirmou que o reconhecimento das "uniões" homossexuais nos EUA deveria se expandir para além dos estados individuais e que os "direitos iguais" deveriam ser reconhecidos universalmente. Falando durante a viagem para o Senegal, um dos muitos países que proíbe o homossexualismo, esta foi a primeira vez que Obama se debruçou em torno do assunto depois da decisão do Supremo Tribunal Americano.
O presidente senegalês Macky Sall rejeitou o apelo de Obama em torno da concessão de "direitos iguais" aos olhos da lei e afirmou que "Ainda não estamos prontos para descriminalizar o homossexualismo", embora tenha insistido que o país é "muito tolerante" e que precisa de mais tempo para digerir este assunto sem qualquer tipo de pressão. Sall disse ainda que "Isto não significa que nós sejamos homofóbicos."
Obama, por seu lado, disse que "As pessoas deveriam ser tratadas de igual forma, e que esse é um princípio que se aplica universalmente".
Como um gayzista profissional que é, Obama deliberadamente confunde a pessoa com o seu comportamento. O facto dum país criminalizar um comporto sexual auto-destrutivo não significa que os direitos da pessoa estejam a ser limitados. O que está a ser limitado é um comportamento anti-natural (homossexualismo) e não um direito inerente à condição humana.
Um relatório emitido na Segunda Feira pela Amnistia Internacional revelou que 38 países Africanos criminalizam o homossexualismo. Em quatro desses 38 países - Mauritânia, norte da Nigéria, sul da Somália e Sudão - o castigo é a morte.
Como é normal, as leis contra o auto-destrutivo comportamento homossexual têm um largo apoio público. (É por isso que os activistas tentam a todo o custo evitar a consulta popular em torno do seu pseudo-casamento homoerótico). Em Junho último uma pesquisa levada a cabo pela Pew Research Center apurou que 9 eem cada 10 inquiridos do Senegal, do Quénia, do Gana, do Uganda e da Nigéria acredita que o homossexualismo não deveria ser aceite pela sociedade.
Papi Nbodj, estudante de 19 anos que se encontrava numa das ruas pela qual Obama passou a caminho para o palácio presidencial, afirmou que o homossexualismo é contra as crenças da maior parte do Senegal:
Vivemos num país muçulmano, e certamente que não podemos permitir isso por aqui. A título pessoal, posso dizer que isso não deveria ser permitido em lugar algum do mundo.
Fonte
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