"Só existe uma forma de família e essa é constituída por um homem e uma mulher, os quais, são o único garante da continuidade de um povo através dos seus filhos. Como tal, não existe família tradicional, porque assim subentender-se-ia que existem outras formas de família, o não é certo.
Segundo ponto, sim, existe um superior interesse da criança, a qual, por motivos vários, poderá ver esses mesmos interesses lesados.
Dizer não à co-adopção não é irresponsabilidade alguma, dizer não à co-adopção é uma atitude que revela, isso sim, uma responsabilidade maior para com as crianças, já que tem em conta precisamente a estabilidade emocional da criança e o seu crescimento num ambiente são.
Sejamos claros, esta ideia da co-adopção tem subjacente obedecer à vontade de uma estrita minoria, os homossexuais. Estes, como não reconhecem que são pessoas padecentes de uma deficiência psicossomática, a qual os impossibilita entre si de procriarem NATURALMENTE, porque a NATUREZA lhes é contrária, procuram subterfúgios que visem alcançar os seus caprichos.
Ora bem, em forma de exemplo, o que a co-adopção permitirá é que o fulano A, divorciado da senhora B, pais da criança X, possa, no momento da sua união de facto, ou casamento, com o indivíduo Y, este último passe a ser igualmente o pai da criança X. Equação simples.
Levanta-se a questão; acaso a criança X não tem já a sua mãe e pai? Para que precisa de um outro pai ou outra mãe? Porque ficam os papéis dos avós, padrinhos e tios excluídos de toda esta equação? E a criança X, quererá ela ter um pai para além do seu pai biológico? Ou outra mãe que não a sua progenitora?
Relativamente à questão das crianças ficarem ao encargo de instituições sociais e orfanatos é um sofismo que só tem adesão entre os ignaros, pois revela ser falaciosa e facilmente desmontável.
A co-adopção é mais um "fait divers" do lóbi homossexual magistralmente controlado pela esquerda, desde há muito apostado na destruição do agregado familiar. Basta ler Engels ou Marcuse para saber disso, porque pensar que isto é uma marcha evolutiva só revela candura de espírito, tão bem aproveitada pelos inimigos da civilização, vulgo esquerdistas."
- J.M.
Fonte: http://ow.ly/sQQEh
Segundo ponto, sim, existe um superior interesse da criança, a qual, por motivos vários, poderá ver esses mesmos interesses lesados.
Dizer não à co-adopção não é irresponsabilidade alguma, dizer não à co-adopção é uma atitude que revela, isso sim, uma responsabilidade maior para com as crianças, já que tem em conta precisamente a estabilidade emocional da criança e o seu crescimento num ambiente são.
Sejamos claros, esta ideia da co-adopção tem subjacente obedecer à vontade de uma estrita minoria, os homossexuais. Estes, como não reconhecem que são pessoas padecentes de uma deficiência psicossomática, a qual os impossibilita entre si de procriarem NATURALMENTE, porque a NATUREZA lhes é contrária, procuram subterfúgios que visem alcançar os seus caprichos.
Ora bem, em forma de exemplo, o que a co-adopção permitirá é que o fulano A, divorciado da senhora B, pais da criança X, possa, no momento da sua união de facto, ou casamento, com o indivíduo Y, este último passe a ser igualmente o pai da criança X. Equação simples.
Levanta-se a questão; acaso a criança X não tem já a sua mãe e pai? Para que precisa de um outro pai ou outra mãe? Porque ficam os papéis dos avós, padrinhos e tios excluídos de toda esta equação? E a criança X, quererá ela ter um pai para além do seu pai biológico? Ou outra mãe que não a sua progenitora?
Relativamente à questão das crianças ficarem ao encargo de instituições sociais e orfanatos é um sofismo que só tem adesão entre os ignaros, pois revela ser falaciosa e facilmente desmontável.
A co-adopção é mais um "fait divers" do lóbi homossexual magistralmente controlado pela esquerda, desde há muito apostado na destruição do agregado familiar. Basta ler Engels ou Marcuse para saber disso, porque pensar que isto é uma marcha evolutiva só revela candura de espírito, tão bem aproveitada pelos inimigos da civilização, vulgo esquerdistas."
- J.M.
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